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Discussão:Ricardo Felício

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(Redirecionado de Discussão:Ricardo Augusto Felício)
Último comentário: 27 de julho de 2017 de Tetraktys no tópico nova seção

Fontes

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@JMagalhães: Sua alegação não procede, frente ao critério de verificabilidade. O CV Lattes é fonte legitima para se conhecer a formação, trabalhos, condição funcional, etc do biografa, a exemplo do exemplar verbete Sérgio Moro. Ademais, para sua informação, as informações relacionadas currículo lattes são inspecionadas pela equipe que administra a página e do próprio departamento em que o docente é lotado. Reparei que o senhor excluiu substancial quantidade de conteúdo, com acusações temerárias de que é "panfletário", sendo que eram citações literais ou indiretas de afirmações do próprio biografado. Soma-se ainda a acusação de que o professor "não é climatologista", sendo que possui trabalhos publicados nessa área e, concorde o senhor ou não, ele se apresenta na mídia como tal. O que fazemos aqui é apenas reproduzir informações presentes nas fontes. Não cabe a você exclusivamente aprovar ou não. Por fim, considerando o seu trabalho em Negacionismo climático e nessa seção, o senhor é no mínimo suspeito para fazer tais apontamentos e acusações. Então, por gentileza, não vandalize o artigo.--Richvianbonett (discussão) 10h26min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder

Favor ler WP:LATTES, WP:V, WP:FF e começar a respeitar as regras do projeto. JMagalhães (discussão) 10h27min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder
Então o senhor tem muito trabalho a fazer, além de corrigir verbetes de desafetos, a começar por esse Sérgio Moro. Mas isso não te dá liberdade de excluir os demais conteúdos, que inclusive são citações literais ou indiretas do biografado.--Richvianbonett (discussão) 10h31min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder
Já leu as regras? JMagalhães (discussão) 10h32min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder
Conheço as regras, Sr. "sic" (aprenda a usar a expressão). O problema é que o senhor só quer aplica-las aqui, em dois pesos e duas medidas (duplo padrão), e não nessa seção onde o senhor defendeu vlogger teen como referência e rechaçou ponderações sobre seção panfletária onde o senhor dedica o texto inteiro para desqualificar negacionistas sem apresentar devidamente o seus pontos de vista. Sem contar esse verbete Negacionismo climático que é uma versão ampliada dessa referida seção. Curiosamente o senhor, então, vem aqui acusar que é feito uso de blogs como fonte e o texto é "panfletário". --Richvianbonett (discussão) 10h40min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder
"Defendeu vlogger teen"? Olhe, não sei do que você está a falar, mas aviso-o que se começa a espalhar difamações dos editores aqui do projeto o mais provável é acabar bloqueado. JMagalhães (discussão) 10h43min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder
Fiz referência a página de discussão de Aquecimento Global. Mas mudando de assunto, já que o senhor está tão por dentro das regras, me dê uma ajuda, o que acha dessas fontes: "O show de falácias do Dr. Felício" e essa "Está aberta a temporada de céticos"? em que os dois são blogs opinativos e difamam o biografado nesses posts, mas estão utilizadas como fontes no presente verbete. Essas podem?--Richvianbonett (discussão) 10h50min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder

Caro @Ixocactus:. A sua recente edição incluiu como fontes de qualidade questionável, que descumprem WP:FF e WP:V, a saber: "O show de falácias do Dr. Felício" e essa "Está aberta a temporada de céticos". Ou seja, trata-se de blogs opinativos e não bastasse isso, também difamadores. Por outro lado, a frase ou trecho respectivo do artigo já estava sustentada por outras fontes, portanto, sendo desnecessário a inclusão dessas fontes não reputáveis que apenas maculam a qualidade do artigo. Assim sendo, agradeceria se o senhor cumprisse as regras e revisse a sua edição.--Richvianbonett (discussão) 16h33min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder

Não. As fontes não são questionáveis. Questionáveis são blogs ufologistas e negadores do aquecimento global. Sugiro que leia WP:FC, WP:POV, Pseudociência e Ciência marginal. Temos também uma tese de doutorado mostrando que negacionismos semelhantes já foram tentados anteriormente por outros editores. Sugiro fortemente a leitura, pois ela mostra que a Wikipédia é uma enciclopédia. Veja também WP:SPAM. Esta biografia está no limite de WP:BONITO, mas o biografado é notório negacionista do aquecimento global. Sugiro seguir as recomendações do colega JMagalhães. Ixocactus (discussão) 20h30min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder

POV-pushing negacionista

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Este artigo parece sofrer de POV-pushing negacionista endémico, que insiste em apresentar o aquecimento global como uma "teoria". Aliás, esta desinformação que tenta apresentar factos como uma "teoria" é um dos elementos mais comuns da cartilha negacionista e anti-ciência. diff, diff, diff. JMagalhães (discussão) 22h34min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder

@JMagalhães: Primeiro: Não sou negacionista e mudanças climáticas não é um assunto do meu interesse. Segundo, eu já te disse duas vezes para ir estudar o que a palavra "teoria" significa no meio científico. Não é o que você está pensando. A Teoria da Relatividade é chamada de teoria, mas isso não significa que ela seja falsa - pelo contrário: satélites de GPS dependem das equações de Einstein para manter seus relógios precisos devido à dilatação do tempo. A teoria da evolução é uma teoria, mas a evolução de diversas espécies e famílias, como os Cetáceos, está bem catalogada e documentada, e só religiosos muito fervorosos negam essas evidências. De igual modo, o aquecimento global é uma teoria assim como as teorias anteriores. Teoria não é hipótese, e muito menos um termo depreciativo. Por favor, vai estudar um pouco, e pare de presumir má fé. Eu não entendo nada de aquecimento global e esse não é um assunto do meu interesse. HG (discussão) 23h17min de 23 de julho de 2017 (UTC)Responder

nova seção

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bem, acho que essa polêmica do negacionismo e a situação de Felício nela precisa ser destrinchada. essa bio está quase piegas, fazendo-o parecer um perseguido e um injustiçado. quando há uma carreira acadêmica e profissional a ser abordada, e quando o biografado se envolve em uma polêmica técnica, das quais depende a sua notoriedade, é preciso dar ouvido aos técnicos, e não a jogadores de futebol, quitandeiros e blogueiros da nova ordem mundial. concordamos? da leitura do que temos, sabemos algumas de suas posições e sua condição genérica de destacado negacionista ou cético, mas o que os especialistas dizem de Felício, por que exatamente ele é polêmico, e por que ele não é recebido no santuário acadêmico, ninguém até agora sabe direito. assim, trago para cá material para ser analisado e eventualmente aproveitado para artigo. está prontinho para ir ao forno, mas como é pouco provável que isso aconteça sem oposição, que inicie a análise. acho de grande importância para o esclarecimento do leitor fazer uma contextualização do que significa o negacionismo, e espero que as críticas dirigidas especificamente ao biografado, vindas de autoridades reconhecidas, não sejam simplesmente varridas para baixo do tapete, embora possam ser formuladas de outra maneira. saudações dantescas! Tetraktys (discussão) 04h20min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder

a propósito, antes que me atirem pedras, sou inteiramente favorável à criação de uma seção para sua defesa, desde que seja corroborada por autoridades reconhecidas e não por blogueiros, quitandeiros etc., se é que vai ser possível encontrar essas autoridades. bem, a batata quente está lançada. vamos ver quanta água fria será possível lançar sobre ela rsrs. boas edições! Tetraktys (discussão) 04h40min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder

Contexto científico e críticas

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Ver artigo principal: Negacionismo climático

Felício é um dos principais negacionistas do Brasil,[1] tendo ganhado notoriedade especialmente depois da entrevista no programa de Jô Soares em 2012. As polêmicas que desperta se devem ao fato de que para a comunidade científica os argumentos que ele defende não têm base na ciência, sendo uma expressão do movimento de negacionismo climático, considerado uma pseudociência. Mais de 97% dos climatologistas do mundo que publicam trabalhos em revistas especializadas concordam que o aquecimento global existe e é largamente causado pelo homem.[2] Por conta desse esmagador consenso, seu discurso foi contestado por várias autoridades científicas brasileiras especializadas em temas da climatologia e da mudança climática.[3][4][5][6]

O negacionismo climático, também chamado ceticismo climático, é criticado como sendo um conjunto de ideologias, crenças e agendas político-econômicas promovidas por certos grupos pequenos, mas ricos, influentes e ruidosos, compostos principalmente por pessoas que não são especialistas em climatologia e mudança climática, e que por variados motivos se opôem à ciência estabelecida pelo consenso dos especialistas. Esses grupos obtêm um largo espaço na mídia, introduzindo para o público dados, conceitos e recomendações que a comunidade científica em peso denuncia como errôneos ou distorcidos, e que não se sustentam diante de evidências consolidadas por uma extensíssima série de estudos revisados por especialistas. A polêmica não se limita ao campo científico, entretanto. A associação em âmbito internacional do movimento negacionista com a produção de estudos fraudulentos e práticas ilícitas, com ideologias de direita, com grupos conservadores e defensores do livre mercado foi enfatizada por muitos pesquisadores e denunciada por jornalistas investigativos.[7][8][9][10][11][12] Contudo, o contexto norte-americano (o mais estudado e influente) é diferente do brasileiro, onde não existe um grande lobby do petróleo nem vozes céticas fortes na elite científica, política e econômica,[13] e segundo análise de Bernardo Esteves, as motivações dos negacionistas nacionais ainda são pouco conhecidas. Mesmo assim, os argumentos que defendem convergem para os mesmos pontos, mal reconhecendo a validade e pouco dialogando com os métodos e conclusões das principais autoridades do assunto.[14] O pesquisador Andre Bailão, em uma revisão do assunto, disse: "Em conjunto com os comentários que obtive em minha etnografia entre cientistas das mudanças climáticas na USP e no Inpe, a opinião geral é que o grupo dos céticos se trata de uma minoria com pouca credibilidade e baixa produtividade, que não produz em revistas científicas e o que eles dizem tem pouca base física".[3]

Carlos Augusto Klink, ex-secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, ao responder a uma petição assinada por Felício e um grupo de 18 cientistas clamando por uma reorientação da política brasileira quanto ao tema, refutou os argumentos do grupo e afirmou que o país permanece alinhado à comunidade internacional como signatário da Convenção do Clima.[3][14] Para o pesquisador e professor da Universidade Estadual do Ceará Alexandre Costa, que é membro do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas,Ver nota: [15] Felício é um típico representante do movimento internacional, e fez duras críticas ao seu posicionamento: "Esse senhor, que academicamente é um farsante, é, na verdade, um militante de direita. [...] Como alguém seria capaz de, na posição de doutor em geografia, professor da USP e 'climatologista', assassinar não apenas o conhecimento científico recente, mas leis básicas da física, conhecimentos fundamentais de química, ecologia, etc.? O que levaria alguém a insultar de forma tão grosseira a comunidade acadêmica brasileira e internacional, principalmente a nós, cientistas do clima? [...] O problema é que, para uma determinada franja político-ideológica, no caso a extrema-direita, há realmente incompatibilidade com qualquer agenda ambiental que possa significar controle público sobre o capital privado".[4]

Outros pesquisadores brasileiros altamente credenciados rejeitaram o posicionamento negacionista, incluindo outro secretário do Ministério do Meio Ambiente, Eduardo Assad, um dos coordenadores do maior estudo feito no País sobre o impacto do aquecimento global para a agricultura, para quem "esses céticos da USP têm pouca credibilidade e têm produtividade baixa";[16] Tércio Ambrizzi, um dos mais renomados meteorologistas brasileiros e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC),[6] Ver nota: [17] e Paulo Artaxo, coordenador da FAPESP em pesquisa sobre mudanças climáticas e também membro do IPCC, que contestou Felício na reunião anual da SBPC de 2010.[5][6] Philip Fearnside, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, identificado pelo projeto Essencial Science Indicators como o segundo mais citado cientista no mundo na área de aquecimento global,[18] declarou que a entrevista de Felício no programa de Jô Soares "sem dúvida, foi a mais danosa para o entendimento público no Brasil, devido ao grande alcance da mídia televisiva. O entrevistado declarou que 'o efeito estufa é a maior falácia científica que existe na história', que atribuiu a uma conspiração entre técnicos militares que estavam subempregados após a Guerra Fria. Quem não conhecia o assunto por outros meios teria tido pouca ideia das dezenas de milhares de trabalhos científicos que documentam o consenso representado pelos relatórios do IPCC de que o aquecimento adicional nos últimos anos é real, é causado pela ação humana, e terá impactos negativos gravíssimos se não for contido rapidamente".[19]

Referências

  1. Machado, Ricardo. "O negacionismo pueril contra as evidências científicas é a nova trincheira da guerra cultural no Brasil". Revista do Instituto Humanitas — Unisinos, 04/04/2017
  2. NASA. Scientific consensus: Earth's climate is warming.
  3. a b c Bailão, Andre Sicchieri. "Ciências e Mundos Aquecidos: Controvérsias e Redes de Mudanças Climáticas em São Paulo". In: Anais da ReACT - Reunião de Antropologia da Ciência e Tecnologia, 2014; 1 (1)
  4. a b Costa, Alexandre. "Jô Soares entrevista Ricardo Augusto Felício sobre mudanças climáticas + comentário de Alexandre Costa". Uma Incerta Antropologia, 2012
  5. a b Esteves, Bernardo. "Debate aquecido". Ciência Hoje, 29/07/2010
  6. a b c Oliveira, Fernando de. "Cientistas que creem no Aquecimento Global dizem o pensam sobre os céticos". In: Boletim da Agência Universitária de Notícias, 2012; 45 (62)
  7. Goldenberg, Suzanne. "Conservative groups spend up to $1bn a year to fight action on climate change". The Guardian, 20/12/2013
  8. Mickolas, David A. Dismantling the Climate Denial Machine: Theory and Methods. Trinity College, 2017
  9. Lewandowsky, Stephan et al. "The Subterranean War on Science". In: Observer, 2013; 26 (9)
  10. Begley, Sharon. "The Truth About Denial". Newsweek Magazine, 13/08/2007
  11. Xifra, Jordi. "Climate Change Deniers and Advocacy: A Situational Theory of Publics Approach". In: American Behavioral Scientist, 2016; 60 (3): 276–287
  12. Oreskes, Naomi & Conway, Erik M. Merchants of Doubt: How a Handful of Scientists Obscured the Truth on Issues from Tobacco Smoke to Global Warming. A&C Black, 2011
  13. Camara, Eric. "Céticos do clima sem voz na imprensa brasileira". BBC Brasil 08/11/2011
  14. a b Costa, Bernardo Esteves Gonçalves da. As controvérsias da ciência na Wikipédia em português: o caso do aquecimento global. UFRJ, 2014, pp. 146-150
  15. O Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas é a maior autoridade sobre o aquecimento global no âmbito dos estudos relacionados especificamente ao Brasil. Já publicou um grande relatório e mantém um fórum permanente de debates.
  16. Balazina, Afra. "Céticos do clima na Geografia da USP". O Estado de São Paulo, 19/11/2011
  17. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas é a maior autoridade internacional em aquecimento global.
  18. "An Interview with Dr. Philip Fearnside". ESI Special Topics, set/2006
  19. Fearnside, Philip. "Os céticos de clima no Brasil 1: colaboração da mídia". Amazônia Real, 16/03/2015

Concordo e parabenizo o Tetraktys pelo excelente texto que elaborou. Ixocactus (discussão) 04h45min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder

Discordo parcialmente: O texto foge do tema do artigo diversas vezes. O segundo parágrafo inteiro é sobre um assunto totalmente diferente e que deve estar em outro artigo, não neste. Por outro lado, as pessoas mencionadas no texto têm autoridade suficiente para fazer críticas relevantes. Apenas não se esqueçam que estamos escrevendo sobre uma pessoa viva. Não cabe a nós jogar a imagem do sujeito no lixo. HG (discussão) 11h27min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder

como assunto totalmente diferente? Felício não é conhecido por ser negacionista? o público sabe o que é negacionismo? como vai entender a crítica de Alexandre Costa sobre o ativismo de direita se não sabemos que o movimento está associado a isso? se não há explicação, vai soar como uma acusação inteiramente gratuita. como eu disse, o texto está aqui para ser editado, mas jogar informação aos pedaços tb não convém. as coisas têm que ser explicadas. Tetraktys (discussão) 13h02min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder
Quem quer saber o que é negacionismo, deve ver o artigo sobre a questão. Há ligações internas para isso. Eu não sou contra explicações breves. Por exemplo, pode se explicar brevemente de que forma o movimento negacionista está ligado à direita política, mas nada muito longo. Um parágrafo enorme sobre fora do tópico não dá, é passível de remoção imediata por qualquer editor. HG (discussão) 13h59min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder
se vc tem alguma redação alternativa por favor apresente.Tetraktys (discussão) 14h46min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder

Discordo Apesar da intenção ser válida, esse tamanho de texto é completamente desproporcional e foge do foco de um artigo meramente biográfico. É um artigo sobre prof Ricardo Felício, não sobre a polêmica envolvendo negacionismo. Já há verbetes que discutem sobre negacionistas, a exemplo de Negacionismo climático e do próprio Aquecimento global que já defendem fartamente essa tese. Recomendo "enxugar" o texto, em um parágrafo e incluir na seção controvérsias, que onde alias já é discutido tais assuntos.--Richvianbonett (discussão) 14h50min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder

Se o biografado é notório unicamente por ser negacionista, como é que descrever o seu negacionismo foge do tópico? JMagalhães (discussão) 15h01min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder
bem, existe material sobre críticas e eu pretendo incluí-lo, e eu trouxe a minha alternativa. ficar protestando sem apresentar uma segunda opção não vai nos levar a lugar algum. eu trouxe o texto para a PD para evitar uma guerra de edições. vamos resolver isso aqui, de preferência. Tetraktys (discussão) 15h44min de 24 de julho de 2017 (UTC)Responder
então, algum progresso? Tetraktys (discussão) 20h02min de 26 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Tetraktys: O texto que você propôs e o texto já existente no artigo não são excludentes entre si. Ambos podem ser incluidos (claro, desde que você remova aquela parte que foge do tópico). O que acha de fazer assim: Criar uma subseção exclusivamente para os argumentos do Felício e uma seção exclusivamente para as críticas? HG (discussão) 20h05min de 26 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Holy Goo: infelizmente não posso concordar em remover todo o contexto! os artigos devem ser minimamente auto-suficientes, não vejo qual a lógica de mandar o leitor sumariamente ir bater na porta de dois ou três departamentos diferentes para obter a informação essencial para a compreensão deste artigo se podemos facilitar a sua vida. eu posso porém, resumir. e gosto da sugestão de duas seções. Tetraktys (discussão) 22h38min de 26 de julho de 2017 (UTC)Responder

───────────────────────── @Tetraktys: Não é necessário explicar nos detalhes o que é negacionismo climático. Isso é algo tão básico que quem não sabe tem que sair da Wikipédia e voltar pra quinta série. Não dá pra ter um parágrafo imenso como aquele sendo que ele não tem nada a ver com o tema! Fora isso, pode fazer as edições necessárias e criar as duas seções. O texto é seu, então o interesse em adicioná-lo também é seu. HG (discussão) 22h45min de 26 de julho de 2017 (UTC)Responder

@Holy Goo: foi exatamente o que eu disse. não precisamos entrar em detalhes, mas alguma informação deve ser passada. e dizer que um parágrafo é um tratado detalhado é um pouco demais. e discordo totalmente de vc quando diz que todos sabem o que é negacionismo. os estudos mostram um elevado nível de desinformação sobre o assunto. e discordo tb de que essa descrição não tenha nada a ver com o assunto. mas como? se o biografado é notório apenas por causa dele? sobre sua autoridade em outras áreas de estudo já ficou bem evidente que é pouco relevante. altas autoridades científicas do Brasil e pesquisadores independentes já descartaram a produção científica dos negacionistas brasileiros e dele pessoalmente como insignificante e digna de escasso crédito. ou seja: ele só tem artigo aqui porque é um negacionista. Tetraktys (discussão) 22h58min de 26 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Tetraktys: Eu não sou negacionista, mas me parece que você está querendo aproveitar essa oportunidade pra fazer uma "propaganda" do o aquecimento global; fazer proselitismo. Olha, o interesse em adicionar o conteúdo é seu, não meu. Portanto, não tenho interesse em prolongar essa discussão. Faça o que você quiser, mas saiba que aperfeiçoamentos (leia-se: remoção de conteúdo que deveria estar em outro artigo) possam ser feitos por mim ou outros editores. HG (discussão) 23h11min de 26 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Holy Goo: não se trata de proselitismo. mas quando eu entrei aqui eu assumi um compromisso com a transmissão de uma informação adequada, e adequada significa para mim explicar bem as coisas e não dissimular nada, tampouco exagerar. uma biografia deve mostrar a relevância do trabalho do biografado e não apenas listar fatos de sua vida cotidiana. o cotidiano não é usualmente notável, mas o legado sim, e é isso que dá notoriedade e justifica os artigos. essa relevância não existe aqui, e isso deve ser declarado, em nome da informação clara e completa. não sou eu quem digo que a relevância científica dele não existe, são os pares, e ele só é "relevante" por que construiu sua fama negando entre clarins e tambores o que os pares dizem. se há alguém querendo causar é ele. existem fontes acadêmicas até que descrevem o seu estilo de apresentação como circense, espalhafatoso, ridículo e inteiramente não sério, causando um efeito de rejeição até em escolares. eu achei a coisa tão forte que nem quis trazer isso para cá. ou seja, o caso é bem pior do que parece, e eu estou sendo conservador, como manda a política sobre pessoas vivas. eu não pretendo difamar ou fazer propaganda, mas apenas dizer o que estão dizendo, a partir de fontes altamente qualificadas, para que o público possa saber com boa base do que se trata o trabalho desse personagem e sua credibilidade entre as autoridades reconhecidas. como eu disse no início, a redação atual do artigo tende a vitimizá-lo, e como vc deve saber, as pessoas ficam com pena de vítimas e tendem a se posicionar a seu favor. essa estratégia dos negacionistas, aliás, já foi identificada em vários estudos que li recentemente. se vc puder apontar os erros da minha postura, por favor.

como eu prefiro trabalhar aqui e não entrar em uma guerra de edições depois, eu proponho uma nova redação do dito parágrafo:

  • O negacionismo climático, também chamado ceticismo climático, é criticado em âmbito internacional como sendo um conjunto de ideologias e crenças e agendas político-econômicas de direita e defensoras do livre mercado, promovidas por certos grupos pequenos, mas ricos, influentes e ruidosos, compostos principalmente por pessoas que não são especialistas em climatologia e mudança climática, e que se opôem à ciência estabelecida pelo consenso dos especialistas quanto ao aquecimento global antropogênico. Contudo, o contexto norte-americano (o mais estudado e influente) é diferente do brasileiro, e as motivações dos negacionistas nacionais brasileiros ainda são pouco conhecidas, mas a resistência que encontram da comunidade científica nacional imita a situação internacional. O pesquisador Andre Bailão, em uma revisão do assunto, disse: "Em conjunto com os comentários que obtive em minha etnografia entre cientistas das mudanças climáticas na USP e no Inpe, a opinião geral é que o grupo dos céticos se trata de uma minoria com pouca credibilidade e baixa produtividade, que não produz em revistas científicas e o que eles dizem tem pouca base física".

Creio que é uma condensação significativa. menos que isso fica incompreensível.Tetraktys (discussão) 23h31min de 26 de julho de 2017 (UTC)Responder

@Tetraktys: Sério mesmo que você quer envolver política nessa história? Acha mesmo adequado? Vai me desculpar, mas esse tipo de indecência não pode ficar no artigo. Isso foge totalmente do espírito enciclopédico; é uma vergonha. Promovi uns strikes no texto para fazer com que fique um pouco menos ruim (os negritos representam texto adicionado). Por mim, pode se publicar com esses ajustes, e olhe lá. HG (discussão) 00h13min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
sério mesmo que vc quer ocultar deliberadamente elementos da equação explicitados pelas fontes? Tetraktys (discussão) 00h37min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
Se fosse no artigo sobre o próprio negacionismo, não. Mas aqui isso seria tendencioso. Onde está escrito que o Felício é de direita? HG (discussão) 00h40min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
tampouco eu disse que ele é. Alexandre Costa o acusou disso. Tetraktys (discussão) 00h44min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
Tudo estava indo muito bem, até esse enxerto destacado pelo Holy Goo - que resplandece DCEímo compreendido no seu sentido mais acadêmico-humanista brasilianense. Precisa ser reescrito, ou cairá na indesejada quitandice conspiratória. ƝonSecta 00h43min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Tetraktys: Ter referências não significa que o conteúdo é relevante para o artigo. Pra mim é a coisa mais simples do mundo: o artigo deve expor as ideias do Felício e as críticas às ideias dele. Só isso. Não é necessário entrar em detalhes fastidiosos. HG (discussão) 01h14min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
@NonSecta: Não entendi direito o que você disse, mas soa bonito. HG (discussão) 01h16min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Holy Goo: está bem, eu acato sua proposta de evitar o tópico político, não porque considere um detalhe fastidioso, mas porque mesmo provindo de uma boa autoridade, ainda assim apenas um autor entra nesse terreno. quanto ao restante vc está de acordo? Tetraktys (discussão) 01h35min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Tetraktys: Tem que evitar o tópico político porque ele não vem ao caso, só isso. As críticas são sobre as opiniões do Felício, e não ao negacionismo. Quanto ao restante, tem coisa para melhorar sim, mas isso é papo para outro momento. Por enquanto publique o texto em uma seção sobre críticas e mantenha o texto já existente no artigo (não remova conteúdo). HG (discussão) 01h41min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder
@Holy Goo: está feito. Tetraktys (discussão) 03h18min de 27 de julho de 2017 (UTC)Responder