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Los Caquitos: diferenças entre revisões

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=== Sargento Refugio ===
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* Mereço um aumento?!
* Mereço um aumento?!
* O que diz o regulamento?
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Revisão das 02h56min de 31 de agosto de 2017

Los Caquitos
Carne Seca/Beterraba/Chómpiras/Chaveco (BR)
Informação geral
Formato série
Criador(es) Roberto Gómez Bolaños
Elenco Roberto Gómez Bolaños+
Florinda Meza
Rubén Aguirre+
Ramón Valdés+
Carlos Villagrán
Édgar Vivar
Angelines Fernández+
Raúl "Chato" Padilla+
Horacio Gómez Bolaños+
María Antonieta de las Nieves
Ramiro Orci
Anabel Gutiérrez
Carlos Pouliot+
Moisés Suárez
Juan António Edwards
Esperanza Navarro+
Guillermo Quintanilla
País de origem  México
Idioma original espanhol
Produção
Produtor(es) Roberto Gómez Bolaños
Exibição
Emissora original México Televisión Independiente de México
Transmissão original 1972 e 1975 (primeiro período)
1980 a 1993 (segundo período)
1993 a 1995 (terceiro período)
Cronologia
Programas relacionados El Chapulín Colorado
Chespirito

Los Caquitos é uma esquete do programa Chespirito, dirigido e estrelado por Roberto Gómez Bolaños, o "Chespirito". Quase desde o início de sua carreira como ator na televisão até o final, Chespirito foi dedicado mais neste esquete, até mesmo para mudar quase completamente o quadro.

Esta esquete era popular em toda a América Latina, especialmente após o fim das séries Chapolin e Chaves, em 1992 e 1993, respectivamente. Personagens como Chómpiras e Chimoltrúfia tornaram-se populares e se destacaram ao longo dos anos. No entanto, o esquete acabou pouco antes do encerramento do Programa Chespirito, em 1995.

Enredo

No começo, Chómpiras (Roberto Gómez Bolaños), estrela do esquete, é um ladrão dedicado a roubar casas e pessoas que passavam ao seu lado, com o seu companheiro Peterete (interpretado por Ramón Valdés). No entanto, Peterete é inteligente, por isso, devido ao constrangimento de Chómpiras, ele é o chefe, mentaliza os planos para o roubo e também dá-lhe um tapa para cada estupidez que é percebido ou considerado como a causa de problemas. No entanto, devido à incapacidade de Chómpiras para fazer um bom roubo, sempre fica em apuros com a lei, era preso ou acusado de suspeitos pelo Sargento Refúgio, interpretado por Carlos Villagrán.

O esboço permaneceu em hiato de 1975 a 1980, quando Chespirito decidiu cancelar os programas Chapolin e Chaves. Até então, Carlos Villagrán e Ramón Valdés tinham se afastado dele, então Chespirito substitui o personagem Peterete por Botijão (interpretado por Édgar Vivar), que apareceu no trailer em 1973 e, portanto, vilão recorrente em Chapolin Colorado, enquanto o policial estaria lá, desta vez interpretado por Horacio Gómez, irmão de Chespirito, conhecido por seu papel de Godinez em Chaves. o enredo e o papel de Botijão como um substituto para Peterete permaneceu o mesmo mas, aos poucos, foi a personagem Chimoltrúfia (interpretada por Florinda Meza) que seria, então sua namorada, e a partir daí, sua esposa.

Em 1987, a trama é modificada. Chómpiras e Botijão decidiram se tornar honrados e começar a trabalhar junto com Chimoltrúfia em um hotel dirigido por Don Lúcio (interpretado por Carlos Pouliot). O constrangimento e a imprudência de Chómpiras, e às vezes as ações da Chimoltrúfia causam problemas dentro do hotel, que muitas vezes vai para a polícia com o Sargento Refúgio (agora, interpretado por Rubén Aguirre) e o Delegado Morales (Raúl Padilla) que, por sua vez, também ajudam a resolver ou piorar.

Em seguida, em 1993, Chómpiras, Botijão e Chimoltrúfia conseguiram um emprego em outro hotel, chamado de "Buena Vista", dirigido por Don Cecilio Buenavista (interpretado por Moisés Suárez).

Personagens

  • Chaveco (Roberto Gómez Bolaños) - Primo do Chapolín Colorado. Chaveco se chama Aquiles Esquivel da Silva, porém até os 14 anos os pais o chamavam de Margarida - conta ele no episódio "Três operários padrão" -, pois pensavam que ele era uma menina. No dia do seu aniversário de 14 anos, seu pai o chama para assaltar uma loja de brinquedos, porém em vez de roubar uma boneca, ele roubou a balconista. Em seguida, foram a um cartório e ele saiu com um nome novo na carteira, e o seu pai, com a carteira do escrivão (daí a influência ao roubo). Chaveco é o carregador de malas do hotel (porém só leva as malas se lhe derem gorjeta) e aproveita para dormir no hotel. No México foram lançadas revistas, álbuns, entrevistas com os personagens que ficaram mais populares até mesmo que Chaves (interpretado pelos mesmos atores, exceto Moisés e Anabel) no ano de 1987 ao de 1995.
  • Peterete (Ramón Valdez) - o antigo parceiro de furtos de Chómpiras, é chamado de Rabanete nas antigas esquetes do programa Chespirito, é meio mau humorado e é desonesto até para os próprios ladrões.
  • Sgto. Refúgio Carlos (Carlos Villagrán) - antigo policial que prendeu diversas vezes Chaveco e Peterete, vive bem de vida e sempre desconfia de Chaveco e Peterete.
  • Sgto. Refúgio Horácio (Horácio Bolaños) -outra versão do Sargento Refúgio que sempre prende Chómpiras.
  • Chimoltrúfia (Florinda Meza) - Maria Expropriação Petronilha é seu nome. É a mulher de Botijão, trabalha como camareira do hotel, a única que trabalha e é amiga de Chaveco (sempre tenta livrá-lo de uma encrenca). Em uma das esquetes do Programa Chespirito, Chimoltrúfia confessa que amava Chaveco, mas como este nunca tomava iniciativa, ela resolveu ficar com Botijão. Chimoltrúfia foi abandonada pela mãe aos 27 anos quando esta soube do seu namoro com Botijão (que ainda era um ladrão), porém depois da regeneração as duas voltaram a ser muito apegadas. Gosta de cantar, apesar de ser bem desafinada, porém nunca nota isso. Numa das cenas mais engraçadas envolvendo o seu canto, apareceu no hotel uma vez um astrônomo (episódio "Estava escrito nas estrelas") que lá se hospeda, porém ele não podia suportar nenhum ruído. Chimoltrúfia, ao vê-lo com a luneta, pergunta o que ele estava fazendo, e ele disse procurando "estrelas". Ela pensou que eram artistas e que ele era um empresário artístico, e começou a cantar para o astrônomo que não suportava ruídos. Comete muitos erros de português quando fala, encomprida muito certas frases e se acha uma mulher fatal e bonita. É, também, uma pessoa de pouco estudo e conhecimento (por isso os erros de português), embora muitas vezes dá lições de vida pela sua experiência de já ter sido um pouco desonesta e mulher de gatunos. Chimoltrúfia sempre demonstrou muito amor por Botijão, como no episódio "Tudo por amor" de 1993, onde ela quer ser presa para ficar com o Botijão. Também não deixa ninguém lhe dar uma cantada, exceto os homens bonitos. Também no esquete "A esperança é a última que morre", ela fingiu-se de morta pois desconfiava que o Botijão andava lhe traindo. Chimoltrúfia manda em Botijão e Chaveco. Seu carisma, seus bordões e o seu jeito de ser fazem ela ser lembrada até hoje pelos fãs do Brasil, no Clube do Chaves exibido atualmente. No México, a personagem obteve tanta popularidade que foi lançada as revistinhas mensais.
  • Botijão (Édgar Vivar) - Seu nome verdadeiro é Gordon Botijão Aguado Pompa y Pompa, porque o seu pai gostava de assistir às aventuras do "Flash Gordon". Apareceu pela 1ª vez na 1ª versão do episódio na festa à fantasia de Chapolín, porém não fez dupla com ninguém; já na 2ª versão ele assumiu as características de Peterete. Marido de Chimoltrúfia e amigo de Chómpiras (apesar de bater nele), é ascensorista do hotel (embora o elevador nunca suba com ele dentro) e gosta de comer (e come dentro do elevador para que ninguém o incomode, porém Chimoltrúfia entra no elevador e pega o seu sanduíche). De 1980 a 1987, Botijão foi um gatuno, que era o líder da dupla, sempre batia em Chaveco quando ele dava uma mancada e, mesmo depois de regenerado, continua com o seu pente, para pentear o cabelo e lhe dar um golpe, geralmente quando o amigo zomba de sua forma física. Apesar de ser uma pessoa honesta, ainda gosta de aplicar alguns golpes, especialmente na sua sogra, que ele odeia, como tentar colocar baratas no quarto dela para ela ir embora (episódio "Uma solução barata"). Botijão também já tentou expulsar dona Agrimaldolina no episodio "Adivinhe quem vem para ficar". Ele come alho porque uma velha dona Cotinha o viu cheirando a alho e sua sogra não suportou o cheiro de alho, mas o plano dele não dá certo. Botijão tem muito amor por Chimoltrúfia, pois ele mesmo já se fingiu de morto, pois desconfiava que estava sendo traído. No episódio "Esse pão tá joinha", depois de uma briga entre Botijão e Chimoltrúfia, cada um vai para o seu canto, porém um bandido acaba raptando Chimoltrúfia, então Botijão fica triste, vai denunciá-la por "abandono de lar". No episódio "O mistério do cadáver morto", Botijão pensa que Chimoltrúfia assassinou um hóspede do hotel porque esta o ameaçou de morte, então resolve esconder o corpo juntamente com Chómpiras, causando muitas confusões. Tudo isso para a sua amada não ser presa.
  • Delegado Morales (Raúl Padilla) - Chefe da delegacia de polícia do bairro e amigo dos três. Sempre tem uma queixa para resolver, é um homem vívido e sabe lidar com questões do hotel, até perigosos bandidos. É gozado por Chimoltrúfia e pelo Sargento Refúgio por ter o nariz achatado e por isso é chamado de "Focinho de Buldogue". O delegado precisa aguentar a burrice do Sargento, que uma vez lhe perguntou se um homem que estava lá na rua, vendendo passagens para o planeta Marte era um vigarista e se deveria prendê-lo, e também a turma de Chaveco, que já houve acusações de: um roubo de relógio, mas na verdade era um mal entendido, um roubo de palmilhas de sapato, um roubo de brinco, que estava na sua própria bolsa, a acusação de atentado ao pudor do Botijão, a acusação de tentativa de homicídio, entre outros.
  • Sgto. Refugio Pasquato e Lerdo. (Rubén Aguirre) - Trabalha na delegacia de polícia do bairro. Antes, ele era capitão, mas no episódio "Ali Babá e os 40 comilões", ele contou a Maruja que era capitão, é amigo dos três e apaixonado por Maruja, sempre trás presentes e carrega a mala dela até o hotel e até já a pediu em casamento, vive pedindo aumento apesar de só dar mancadas no trabalho. É uma pessoa de bom coração mas totalmente ingênua e burra que demora tempos para descobrir um crime. Essa ingenuidade já fez ele deixar escapar um bandido perigoso que estava na sua frente, no episódio "A volta de Chamóis, o homem das mil faces parte 1" de 1992, porém às vezes dá uma dentro e por isso conseguiu as divisas de sargento. Quando Chompiras fazia dupla com Peterete, o Sargento era feito por Carlos Villagrán, depois de 1980 a 1984 foi feito por Horacio Gómez Bolaños e de 1985 a 1995 foi feito por Rubén Aguirre.
  • Dona Agrimaldolina (Anabel Gutiérrez) - Mãe de Chimoltrúfia. Apareceu pela primeira vez em 1989, quando o seu marido morreu. É muito apegada à filha e odeia o genro. Algumas vezes ela se hospeda na casa da filha, outras vezes mora na casa de Dona Cotinha. Também comete erros de português quando fala e se acha uma mulher fatal. É uma cópia de Chimoltrúfia, porém com 20 anos a mais. Algumas vezes demonstra um certo amor por Chaveco, porém nunca deu uma gorjeta para ele. É também muito encrenqueira.
  • Seu Cecílio (Moisés Suárez) - Dono do hotel Boa Vista. Precisa aguentar as desculpas de Chaveco, cobrar-lhe trabalho, as gozações sobre o seu problema de vista, a cantoria de Chimoltrúfia e a tradicional portada no nariz. Com tanto trabalho, ele nunca soube sobre as falcatruas de Botijão, que vive comendo no horário de serviço.
  • María "Marujita" Andrea Narváez (Maria Antonieta de las Nieves) - Hóspede do hotel. É uma mulher vivida e até já foi abandonada pela mãe, e já fez vários serviços para ganhar dinheiro. Chimoltrúfia e Marujita foram, nas temporadas de 1989, 1990 e 1991, inimigas declaradas, pois as duas eram estudantes na mesma classe, e Marujinha roubava todos os seus namorados. Porém em 1992, 1993 e 1994, elas viraram mais amigas e conseguiram ter conversas pacíficas. Vive estressada, pois Chaveco nunca leva a mala dela (ela nunca paga gorjeta) e não pode usar o elevador (Botijão a atrapalha). Gosta do Sargento Refúgio, é muito oferecida, mas nunca pensa em magoá-lo, porém muitas vezes comete as gafes de se oferecer para outros homens como o Hipólyto na frente dele. Em um episódio "O hábito não faz a monja", ela se apaixona por um padre e decide virar monja, porém o padre acaba indo para outra vigília, e ela então desiste de virar monja, e vai atrás do Sargento, pede-lhe para aceitar o convite de casamento, porém Refúgio diz para Marujinha que ele iria virar padre. Marujinha não aceitas os pedidos de casamento de Refúgio, pois sempre diz ter um passado, porém o Sargento não se importa com o seu passado pois ele quer lhe dar um futuro.
  • Dona Cotinha (Maricota Natita) (Angelines Fernandez) - Vizinha de Chimoltrúfia, são muito amigas (embora briguem frequentemente). Gosta de Chaveco e, segundo Chimoltrúfia, Dona Cotinha deixa queimar o feijão por ele, embora sempre desconfie quando alguma coisa que some e entrega-o a polícia, faz muito alarde por simples desentendimentos, como o fato de ter visto o Botijão sem calças pela fechadura da porta, acusou-o de atentado ao pudor.
  • Seu Lúcio (Carlos Pouliot) - Dono do primeiro hotel em que trabalhou a turma de Chaveco em 1987 até 1992. Era bem mais calmo que Seu Cecílio, inúmeras vezes tentou despedi-los, mas voltou atrás.

Outros

  • Chamóis (Roberto Gómez Bolaños) - Aparece em episódios das temporadas de 1983 (Chamóis, o perigoso sósia de Chaveco), 1987 (O regresso de Chamóis na funerária, 3ª Parte) e 1992 (A volta de Chamóis, o bandido das mil faces 1ª e 2ª Parte). Chamóis é um bandido idêntico a Chaveco. Tem o plano de matá-lo para a polícia pensar que ele morreu, assim podendo cometer todo tipo de crime. Também quer se vingar do Delegado Morales e de quem o pôs na cadeia. Chamóis pode se disfarçar de mil maneiras, mas tem uma mancha em forma de coração na perna que o distingue de qualquer pessoa.
  • Dona Eleutéria (Édgar Vivar) - A mãe e a cara de Botijão, aparece pela primeira vez no episódio "O Encontro das Duas Sogras (1991)" e em alguns episódios de 1993 e 1994. Não se dá bem com Chimoltrúfia e por isso se hospeda no Hotel Boa Vista. É apelidada de Dona "Elefantéria" devido ao seu peso (característica do filho). Também já foi chamada de Dona "Cemitéria".
  • Dona da farmácia - Personagem sempre citada por Chaveco como sua paixão. Apareceu de verdade em um episódio de 1994, em que Chaveco briga com o amante dela, e também apareceu no episódio "Mas que Porcaria de Furto" (de longe) e em 1992 tentando impedir o casamento dele. O caso é que só não lhe aparece o rosto.
  • Josefina (Maria Antonieta de las Nieves) - É a irmã gêmea de Marujinha. É bem mais simpática que a irmã, porém já roubou em um dos episódios. Todos confundem uma com a outra, até mesmo o Sargento Refúgio. Participou de alguns episódios de 1993.
  • Hipólito (Juan António Edwards) - Dono do circo do bairro, Hipólito desperta paixões em Marujinha. É um homem desonesto que já chamou Chaveco para se fingir de hipnotizado, e até já lhe deu um leão. Apareceu em alguns episódios de 1993.
  • Mulheres do restaurante (Esperanza Navarro/Leticia Montaño - Aparece para servir os clientes, no restaurante próximo do hotel. Confirmadas aparições em 1991 e 1992.
  • Gorila (Ramiro Orci) - Apareceu em 1990 e 1992. Gorila foi um bandido que já teve um caso com Marujinha. Gosta de tentar conquistar Chimoltrúfia, tanto que em 1990, foi realizada uma briga entre ele e o Botijão, para ver quem fica com Chimoltrúfia, episódio "A honra de Chimoltrúfia 1ª e 2ª Parte". Já em 1992, episódio "Corram, que o Gorila vem aí! 1ª e 2ª Parte", depois de sair da cadeia, Gorila volta para tentar se casar com Marujinha, e diz querer matar o Sargento Refúgio. Também quer matar o Sgto. pois foi ele quem o colocou na cadeia (feito que o fez ganhar as divisas de sargento). Na sua volta ele ainda assim tentava se aproximar de Chimoltrúfia, que o enfrenta para salvar Marujinha. O ator que fez o Gorila, Ramiro Orci, é o que mais teve participações especiais no quadro, na maioria das vezes interpretando um bandido.
  • Valdomiro / Robustino (Guillermo Quintanilla / Raúl Padilla) - Ex-noivo de Chimoltrúfia. Apareceu algumas vezes em pequenos esquetes de 1980, e era interpretado por Raúl Chato Padilla. Depois apareceu de 1988 em diante, interpretado por Guillermo Quintanilla. Em geral, Valdomiro quer aparecer para tentar reconquistar Chimoltrúfia e matar o marido dela, o curioso é que na sua última aparição em 1993 ele deixa de casar com Chimoltrúfia para querer ficar com a mãe dela. Valdomiro se parece com Gorila, pois, assim como ele, sente paixão por Chimoltrúfia.

Bordões

Botijão

  • E da próxima vez eu... (vou fazer você engolir essas balas como se fossem azeitonas!/vou fazer você comer pedacinho por pedacinho da lousa até romper os seus intestinos!/te amarro no sino do recreio e vou bater no sino!/vou levar você pro zoológico, te disfarço de peixe e boto você na jaula dos ursos-polares!)
  • Pela escada!

Chaveco

  • Eu sou o que?! [...] Ah, sim, sim, sim...

Chimoltrúfia

  • Por que vou dizer que não se é sim?
  • Posso saber do que você está pretendendo tratar de querer insinuar?
  • Mas que é claro que pode crer que sim/não.
  • Você sabe muito bem que quando eu digo uma coisa eu digo outra, porque assim é como tudo, tem coisas que eu nem sei, eu tenho ou não tenho razão?
  • Que tenha uma boa noite e que sonhe com os anjinhos e que Deus a Virgem, os santos te acompanhem, amém!
  • Oh *, das duas, uma: ou você não se explica bem, ou eu não te entendo porque você não se explica bem.

* Chimoltrúfia costuma empregar o nome da pessoa a quem se dirige, assim como seu respectivo pronome de tratamento (você/senhor/senhora). Ex: "Oh, Dona Cotinha, das duas, uma: ou a senhora não se explica bem, ou eu não te entendo porque a senhora não se explica bem" (Episodio Qual é o seu Signo? [...] de 1990, ~4min04seg)

Sargento Refugio

  • Mereço um aumento?!
  • O que diz o regulamento?