Ormosia arborea: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
Incrementos
Linha 12: Linha 12:
| superdivisão = [[Embryophyta]]
| superdivisão = [[Embryophyta]]
| divisão = [[Tracheophyta]]
| divisão = [[Tracheophyta]]
| filo =
| subfilo = [[Spermatophytina]]
| subfilo = [[Spermatophytina]]
| classe = [[Magnoliopsida]]
| classe = [[Magnoliopsida]]
Linha 29: Linha 28:
'''''Ormosia arborea'''''<ref name="Tamashiro"/><ref name="refloresta"/><ref name="unicentro"/><ref name = "ZipcodeZoo/><ref name = "ncbi"/>
'''''Ormosia arborea'''''<ref name="Tamashiro"/><ref name="refloresta"/><ref name="unicentro"/><ref name = "ZipcodeZoo/><ref name = "ncbi"/>
é uma árvore de copa frondosa e densifoliada [[endêmica]] do [[Brasil]].<ref name="reflora"/><ref name="embrapa"/>
é uma árvore de copa frondosa e densifoliada [[endêmica]] do [[Brasil]].<ref name="reflora"/><ref name="embrapa"/>
Ela é conhecida por suas sementes bicolores, chamativas e ornamentais que se assemelham aos olhos de [[caprinos]] e por isso a árvore é conhecida popularmente como olho-de-cabra.<ref name="Lorenzi"/> Outros nomes mais usados são tento e pau-ripa.<ref name="Lorenzi"/><ref name="embrapa"/> Ela é a maior árvore de seu gênero.<ref name="embrapa"/>
Ela é conhecida por suas sementes bicolores, chamativas e ornamentais que se assemelham aos olhos de [[caprinos]] e por isso a árvore é conhecida popularmente como olho-de-cabra.<ref name="Lorenzi"/> Outros nomes mais usados são tento e pau-ripa.<ref name="Lorenzi"/><ref name="embrapa"/> Ela é a maior árvore de seu gênero.<ref name="embrapa"/><ref name = "EoL"/>


== [[Morfologia vegetal|Morfologia]] ==
== [[Morfologia vegetal|Morfologia]] ==
Linha 500: Linha 499:
|título = Caracterização dos frutos, sementes e germinação de quatro espécies de leguminosas da restinga de Maricá, Rio de Janeiro
|título = Caracterização dos frutos, sementes e germinação de quatro espécies de leguminosas da restinga de Maricá, Rio de Janeiro
|acessodata= 10 de outubro de 2017}}</ref>
|acessodata= 10 de outubro de 2017}}</ref>

}}
<ref name = "EoL">{{citar web
|URL = http://eol.org/pages/415976/overview
|título = '''Ormosia arborea'' (Vell.) Harms
|publicado = [[Encyclopedia of Life]] (EoL)
|acessodata= 11 de outubro de 2017}}</ref>
}}


[[Categoria:Ormosia|arborea]]
[[Categoria:Ormosia|arborea]]

Revisão das 02h44min de 12 de outubro de 2017

Como ler uma infocaixa de taxonomiaOrmosia arborea
O. arborea do CB unicamp, Campinas - SP, Brasil.
O. arborea do CB unicamp, Campinas - SP, Brasil.
Estado de conservação
Espécie não avaliada
Espécie não avaliada
Não avaliada
[1]
Classificação científica
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Superdivisão: Embryophyta
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Spermatophytina
Classe: Magnoliopsida
Superordem: Rosanae
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Gênero: Ormosia[2]
Espécie: O. arborea[3][4][5]
Nome binomial
Ormosia arborea
(Vell.) Harms
Distribuição geográfica
Mapa mostrando ocorrência confirmada de O. arborea na América do Sul.[6]
Mapa mostrando ocorrência confirmada de O. arborea na América do Sul.[6]
Sinónimos

Ormosia arborea[7][8][9][10][11] é uma árvore de copa frondosa e densifoliada endêmica do Brasil.[1][12] Ela é conhecida por suas sementes bicolores, chamativas e ornamentais que se assemelham aos olhos de caprinos e por isso a árvore é conhecida popularmente como olho-de-cabra.[13] Outros nomes mais usados são tento e pau-ripa.[13][12] Ela é a maior árvore de seu gênero.[12][14]

Morfologia

A O. arborea é muito similar morfologicamente à O. fastigiata Tul., o que gera dificuldade na sua identificação em campo e em material herborizado.[15] As sementes de O. arborea são mais pesadas e criptocotiledonar; seus folíolos apresentam parênquima paliçádico de células mais curtas, com base mais larga.[15]

A O. arborea é monoica, atinge altura de quinze a vinte metros; sua raiz possui nodulações; sua copa é frondosa; flores, zigomorfas, nectarífera, levemente odorífera, apresentam coloração rosa e roxa, em panículas amplas e terminais; fruto em vagem bivalvar, curta (cerca de seis centímetros), com pericarpo lenhoso, com normalmente uma a raramente três sementes.[8][13][16][17][18] Após 26 dias a planta atinge altura de doze centímetros, apresenta sistema radicular pouco desenvolvido com algumas raízes secundárias e eófilos; eófilo com forma elíptica, filotaxia oposta, nervuras bem aparentes e bordos ondulados.[18] Aos cinquenta dias a plántula apresenta um terceiro eófilo, sistema radicular mais desenvolvido, cotilédones presentes e diminuídos; o cotilédone murcha aos setenta dias.[18]

Semente

Suas sementes são chamativa, com cores contrastantes, possuem testa bicolor, vermelha e preta, tegumento de textura lisa, formato de elíptico a oblongo, massa entre 0,827 e 0,776 g, comprimento médio foi de 1,15 centímetros, com diâmetro e espessura médios de 9,2 e 7,5 milímetros respectivamente, massa média de 685mg; seu hilo é semicircundante, elíptico, heterócromo (cor esbranquiçada quando o funículo é removido), próximo à base da semente e fenda hilar, pouco perceptível; seu embrião é de cor creme, invaginado, globoso, com cotilédones crassos, plano-convexos, dispostos perpendicularmente ao eixo hipocótilo-radícula, que é reto e curto, com tamanho diminuto em relação ao restante da semente.[8][13][16][17][15][12][19] Sua germinação é criptocotiledonar ou fanerocotiledonar; seu cotilédone é verde e crasso; seu epicótilo é cilíndrico de cor verde clara, superfície pilosa e apresenta rápido crescimeno; emite a raiz principal em cerca de nove a doze dias após a germinação.[18]

Folhas compostas e, nas extremidades da copa, frutos de O. arborea.

Folhas

Suas folhas são compostas, imparipinadas, com média de dez folíolos; folíolos glabros, coriáceos, com dimensões de dezessete por oito centímetros de comprimento e largura respectivamente, presença de pigmentos vacuolares, espaços intercelulares conspícuos no parênquima esponjoso, tricomas tectores restritos à nervura principal e células epidérmicas da face adaxial maiores que as da face abaxial.[8][13][16][17][15][12]

Tronco

Tronco de O. arborea.

Seu tronco de reto a levemente tortuso, atinge de cinquenta a setenta centímetros DAP (diâmetro à altura do peito, a 1,30 metros do chão); seu fuste chega a ter até sete metros de comprimento; apresenta casca com ritidoma lenticelado; caule com tricomas tectores esparsos e grande quantidade de lenticelas.[8][13][16][17][15][12]

Química

Suas sementes possuem alcaloides e teor de água entre 13,05% e 11,64%.[19][20]

Ecologia

A O. arborea possui habito semidecíduo ou perenifólio, é heliófita, climácica, prefere solos mais drenados.[8][13] Possui germinação hipógea.[15]

Propicia associação do tipo micorriza.[21] Aparenta ser adaptada a alagamentos sazonais.[22]

A dispersão de suas sementes ocorre de forma autocórica e/ou por zoocoria, devido a aparência chamativa de suas sementes, que "imita" um fruto carnoso e acaba atraindo aves, e a polinização é feita por abelhas e outros insetos.[8]

A espécie apresenta dificuldade de germinação devido a dureza do tegumento da semente e também apresenta dificuldade de dispersão.[23]

Fenologia

Ela floresce de outubro a novembro e seus frutos amadurecem entre os meses de setembro e outubro e permanecem na árvore ainda maduros por alguns meses.[13][24]

Distribuição geográfica

Ela tem ocorrência confirmada na região: Sudeste em todos os estados e também encontra-se na Bahia e em Goiás; nos biomas: Cerrado e Mata Atlântica; nas vegetações do tipo Floresta Ombrófila.[1][6] É encontrada em altitudes de 5 até 1100 metros.[8][12]

Madeira

Sua madeira possui densidade de 700 kg/m³, que é considerada moderadamente alta; é resistente, medianamente resistente ao ataque de organismos xilófagos; possui textura média e aparência decorativa.[13]

Utilização

Sua madeira é utilizada na confecção de móveis, lâminas faqueadas, painéis e lambris.[13] Suas sementes são ornamentais e usadas em artesanatos.[8] Possui lenha de boa qualidade.[12] Propicia ótimo sombreamento e é ornamental, portanto é uma espécie interessante para arborização avenidas e ruas.[12] É considerada planta medicinal usada em tratamentos populares do sistema nervoso.[20]

Semeadura e manejo de mudas

Para haver melhor taxa de germinação é recomendado escarificação das sementes.[13][23][25][26][27][28][29][30] A salinidade prejudica sua germinação.[31] As mudas jovens desenvolvem-se melhor sob condição de sombreamento e toleram sombreamento de 70%.[32]

Etmologia e nomes populares

"Ormosia" vem do grego, ὅρμος/όrmos, e significa colar, fazendo referência a um dos usos de suas sementes coloridas;[12][33] o epíteto "arborea" é por se tratar da espécie de maior porte do gênero.[12]

A espécie também é conhecida por alguns nomes vernaculares como: olho de boi, angelim-ripa e outros.[13][12] Esses nomes variam de acordo com a região como mostra a tabela a seguir:

Nomes populares por estado[13][12]
Nomes vernaculares
angelim tento tento-macanaíba olho-de-cabra macanaíba coronheira corunheira pau-ripa tento-grande pau-de-santo-inácio arvoeiro assacu-mirim coroa-de-frade
Estados Bahia
Espírito Santo
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Paraná
Rio de Janeiro
Santa Catarina
São Paulo

Referências

  1. a b c «Fabaceae». Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  2. «Ormosia». Integrated Taxonomic Information System (ITIS) (http://www.itis.gov). Consultado em 22 de setembro de 2017 
  3. a b c «Ormosia arborea (Vell.) Harms». The Plant List. Version 1.1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/. 2013. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  4. a b c Roskov Y., Abucay L., Orrell T., Nicolson D., Bailly N., Kirk P.M., Bourgoin T., DeWalt R.E., Decock W., De Wever A., Nieukerken E. van, Zarucchi J., Penev L. (2017). «Ormosia arborea (Vell.) Harms». Species 2000 & ITIS Catalogue of Life, 2017 Annual Checklist. Digital resource at www.catalogueoflife.org/annual-checklist/2017. Species 2000: Naturalis, Leiden, the Netherlands. ISSN 2405-884X. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  5. a b c «Ormosia arborea (Vell.) Harms». Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  6. a b «Ormosia arborea (Vell.) Harms». Global Biodiversity Information Facility disponível em: https://www.gbif.org/. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  7. Tamashiro, Jorge Yoshio (2012). Árvores do campus da Unicamp: nativas do Brasil. Campinas , SP: Editora da Unicamp. ISBN 978-85-268-0995-6 
  8. a b c d e f g h i «Ormosia arborea (Vell.) Harms». http://www.refloresta-bahia.org/. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  9. «Ormosia arborea (Vell.) Harms». Laboratório de Manejo Florestal da Unicentro, disponível em: http://sites.unicentro.br/. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  10. «Ormosia arborea (Vell.) Harms». ZipcodeZoo disponível em: http://zipcodezoo.com. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  11. «Ormosia arborea (Vell.) Harms». National Center for Biotechnology Information disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  12. a b c d e f g h i j k l m Paulo Ernani Ramalho Carvalho. «Coronheira (Ormosia arborea. Agência Embrapa de Informação Tecnológica disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  13. a b c d e f g h i j k l m Lorenzi, H. (1992). Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum. p. 221 
  14. «'Ormosia arborea (Vell.) Harms». Encyclopedia of Life (EoL). Consultado em 11 de outubro de 2017 
  15. a b c d e f GURSKI, Cristina; DIAS, Edna Scremin and MATTOS, Eduardo Arcoverde de (2012). «Caracteres das sementes, plântulas e plantas jovens de Ormosia arborea (Vell.) Harms E Ormosia fastigiata Tul. (Leg-papilionoideae).». http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622012000100005&lng=en&nrm=iso. Revista Árvore - Brazilian Journal of Forest Science [online]. 36 (1): 37-48. ISSN 1806-9088. Consultado em 23 de setembro de 2017 
  16. a b c d «Ormosia arborea (Vell.) Harms». Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), disponível em: http://www.ibflorestas.org.br/. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  17. a b c d «Ormosia arborea (Vell.) Harms». http://www.arvores.brasil.nom.br/. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  18. a b c d Isabele Pagels Gonçalves, Michele da Costa Gama, Maria Célia Rodrigues Correia e Heloísa Alves de Lima. Caracterização dos frutos, sementes e germinação de quatro espécies de leguminosas da restinga de Maricá, Rio de Janeiro (Tese). Consultado em 10 de outubro de 2017 
  19. a b Aparecida Leonir da SILVA; Glaucia Almeida de MORAIS. ANÁLISES MORFOMÉTRICAS DAS SEMENTES DE Ormosia arborea (Vell.) Harms (Fabaceae) DE DIFERENTES MATRIZES EM DUAS ÉPOCAS DISTINTAS DE COLETA (PDF) (Tese). Consultado em 10 de outubro de 2017 
  20. a b DALGALLO, M.R.; VALADÃO, D.A.; FRANCISQUINI E.; ONOHARA, M.T. (outubro de 2011). ESTUDO FITOQUÍMICO DO EXTRATO E PRECIPITADOS DA SEMENTE DA "Ormosia arborea" (Tese). São Luís - Maranhão: 51º Congresso Brasileiro de Química. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  21. Fontes, R.P.M.; Cassiolato, A.M.R.; Bettiol, A.C.T.; Angelini, G.A.R.; Scabora, M.H.;Maltoni, K.L. AVALIAÇÃO DE MICORRIZAÇÃO EM Ormosia arborea (Vell.) Harms. EM SOLOS DE ÁREAS DEGRADADAS E SOBRE PASTAGEM (PDF) (Tese). Campus de Ilha Solteira – Faculdade de Engenharia – Ciências Biológicas – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). 4 páginas. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  22. FERNANDA SOARES JUNGLOS; MÁRIO SOARES JUNGLOS; DAIANE MUGNOL DRESCH; LARISSA FATARELLI BENTO; JULIELEN ZANETTI BRANDANI; ETENALDO FELIPE SANTIAGO; SILVANA DE PAULA QUINTÃO SCALON (maio de 2017). INFLUÊNCIA DO ALAGAMENTO E PÓS - ALAGAMENTO NA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA EM MUDAS DE Ormosia arborea (Vell.) Harms (FABACEAE) (PDF) (Tese). Dourados - MS: 1º Simpósio Científico sobre Recursos Naturais - SCRN. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  23. a b Agência Ambiental PICK-UPAU (agosto de 2012). «Avaliação da germinação e superação de dormência de sementes de Olho-de-cabra (Ormosia arborea (Vell.) Harms) em condições de viveiro aliado à cultura indígena Guarani.» (PDF). São Paulo - SP - Brasil: Agência Ambiental Pick-upau, disponível em: http://www.pick-upau.org.br. Magazine Darwin Society - Ciência para todos. 2 (2). 27 páginas. ISSN 2316-106X. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  24. ANA MARIA FIORI (março 2001). «Sem bichos, a floresta morre - O desaparecimento de animais que dispersam sementes põe em risco a sobrevivência de remanescentes da Mata Atlântica». FAPESP. Pesquisa FAPESP (62): 38-42. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  25. Walquíria Fernanda Teixeira; Eliana Aparecida Rodrigues; Alice Fátima Amaral (outubro 2009). «Estudo de superação de dormência de Ormosia arbórea sob diferentes testes, para produção de mudas para reflorestamento de áreas degradadas no município de Patos de Minas, MG» (PDF). Perquirere - Revista do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão do UNIPAM - Patos de Minas: UNIPAM, (6): 26-30. ISSN 1806-6399 
  26. Marco Antonio Marques, Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues, Rinaldo Cesar de Paula (2004). «Germinação de sementes de Ormosia arborea (Vell.) Harms submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos». Jaboticabal. científica. 32 (2): 141-146. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  27. Aline Cristine Curiel, Cristiano Pedroso de Moraes (2011). «Germinação de Ormosia arborea (Vell.) Harms submetida a diferentes períodos de exposição e concentração de GA3 pós escarificação mecânica». SCIENTIA PLENA. 7 (12). 6 páginas. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  28. Israel Gomes Vieira; Gelson Dias Fernades (novembro de 1997). «Métodos de Quebra de Dormência de Sementes». Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  29. Walquíria Fernanda Teixeira; Evandro Binotto Fagan; Derblai Casaroli; Sabrina de Carvalho Canedo; Kamilla Alves Barbosa (dezembro de 2011). «Avaliação de métodos para superação de dormência na germinação de Ormosia arborea (Vell.) Harms». Encontro de Ensino Pesquisa e Extensão (ENEPEX) - 9º ENEPE UFGD, 6º EPEX UEMS. Biotemas. 24 (4): 25-29. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  30. Reginaldo Augusto Basqueira, Henderson Pessa, Thiago de Souza-Leal, Cristiano Pedroso-de-Moraes (agosto de 2011). «Superação de Dormência em Ormosia arborea (Fabaceae: Papilionoideae) pela Utilização de Dois Métodos de Escarificação Mecânica em Diferentes Pontos do Tegumento». Revista em Agronegócios e Meio Ambiente. 4 (3): 547-561. ISSN 1981-9951. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  31. Grazielle Miranda de Matos; Tiago Reis Dutra; Marília Dutra Massad; Kayke Fernandes Santos Lima; Rosineide Alves dos Reis (março de 2016). EFEITO DA SALINIDADE NA GERMINAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS (PDF) (Tese). Teatro Glauber Rocha - UESB/ Vitória da Conquista - BA: IV Semana de Engenharia Florestal da Bahia (IV SEEFLOR-BA) e I Mostra da Pós-Graduação em Ciências Florestais da UESB. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  32. Alan Seity Ferraz Koga; Silvana de Paula Quintão Scalon. Diferentes níveis de sombreamento no desenvolvimento de mudas de Ormosia arborea (Vell.) Harms (PDF) (Tese). Encontro de Ensino Pesquisa e Extensão (ENEPEX) - 9º ENEPE UFGD, 6º EPEX UEMS. Consultado em 10 de outubro de 2017 
  33. «Ormosia». Etimologia dei nomi botanici e micologici e corretta accentazione publicado em: http://www.actaplantarum.org. Consultado em 10 de outubro de 2017