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'''''Ormosia arborea''''' é uma árvore de copa frondosa e densifoliada [[endêmica]] do [[Brasil]]. O nome do gênero "Ormosia" vem do grego, ''ὅρμος''/''όrmos'', e significa colar, fazendo referência a um dos usos de suas sementes coloridas, já o epíteto "arborea" é por se tratar da espécie de maior porte do gênero.<ref name="actaplantarum"/><ref name="embrapa"/> |
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Ela é conhecida por suas sementes bicolores, chamativas e ornamentais que se assemelham aos olhos de [[caprinos]] e por isso a árvore é conhecida popularmente como olho-de-cabra.<ref name="Lorenzi"/> Outros nomes mais usados são tento e pau-ripa. |
Ela é conhecida por suas sementes bicolores, chamativas e ornamentais que se assemelham aos olhos de [[caprinos]] e por isso a árvore é conhecida popularmente como olho-de-cabra.<ref name="Lorenzi"/> Outros nomes mais usados são tento e pau-ripa. |
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Para haver melhor taxa de germinação é recomendado escarificação das sementes.<ref name="Lorenzi"/><ref name="Darwin"/><ref name="Escarificação"/> A salinidade prejudica sua germinação.<ref name="Matos"/> As mudas jovens desenvolvem-se melhor sob condição de sombreamento e toleram sombreamento de 70%.<ref name="Koga"/> |
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"Ormosia" vem do grego, ''ὅρμος''/''όrmos'', e significa colar, fazendo referência a um dos usos de suas sementes coloridas;<ref name="embrapa"/><ref name="actaplantarum"/> o epíteto "arborea" é por se tratar da espécie de maior porte do gênero.<ref name="embrapa"/> |
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A espécie também é conhecida por alguns nomes vernaculares como: olho de boi, angelim-ripa e outros.<ref name="Lorenzi"/><ref name="embrapa"/> Esses nomes variam de acordo com a região como mostra a tabela a seguir: |
A espécie também é conhecida por alguns nomes vernaculares como: olho de boi, angelim-ripa e outros.<ref name="Lorenzi"/><ref name="embrapa"/> Esses nomes variam de acordo com a região como mostra a tabela a seguir: |
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Revisão das 23h11min de 17 de outubro de 2017
Ormosia arborea | |
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Estado de conservação | |
Não avaliada [1] | |
Classificação científica | |
Nome binomial | |
Ormosia arborea (Vell.) Harms | |
Distribuição geográfica | |
Mapa mostrando ocorrência confirmada de O. arborea na América do Sul.
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Sinónimos | |
Ormosia arborea é uma árvore de copa frondosa e densifoliada endêmica do Brasil. O nome do gênero "Ormosia" vem do grego, ὅρμος/όrmos, e significa colar, fazendo referência a um dos usos de suas sementes coloridas, já o epíteto "arborea" é por se tratar da espécie de maior porte do gênero.[5][6] Ela é conhecida por suas sementes bicolores, chamativas e ornamentais que se assemelham aos olhos de caprinos e por isso a árvore é conhecida popularmente como olho-de-cabra.[7] Outros nomes mais usados são tento e pau-ripa.
A O. arborea é muito similar morfologicamente à O. fastigiata Tul., o que gera dificuldade na sua identificação em campo e em material herborizado.[8] As sementes de O. arborea são mais pesadas e criptocotiledonar; seus folíolos apresentam parênquima paliçádico de células mais curtas, com base mais larga.[8]
A O. arborea é monoica, atinge altura de quinze a vinte metros; sua raiz possui nodulações; sua copa é frondosa; flores, zigomorfas, nectarífera, levemente odorífera, apresentam coloração rosa e roxa, em panículas amplas e terminais; fruto em vagem bivalvar, curta (cerca de seis centímetros), com pericarpo lenhoso, com normalmente uma a raramente três sementes.[9][10][11] Após 26 dias a planta atinge altura de doze centímetros, apresenta sistema radicular pouco desenvolvido com algumas raízes secundárias e eófilos; eófilo com forma elíptica, filotaxia oposta, nervuras bem aparentes e bordos ondulados.[11] Aos cinquenta dias a plántula apresenta um terceiro eófilo, sistema radicular mais desenvolvido, cotilédones presentes e diminuídos; o cotilédone murcha aos setenta dias.[11]
Semente
Suas sementes são chamativa, com cores contrastantes, possuem testa bicolor, vermelha e preta, tegumento de textura lisa, formato de elíptico a oblongo, massa entre 0,827 e 0,776 g, comprimento médio foi de 1,15 centímetros, com diâmetro e espessura médios de 9,2 e 7,5 milímetros respectivamente, massa média de 685mg; seu hilo é semicircundante, elíptico, heterócromo (cor esbranquiçada quando o funículo é removido), próximo à base da semente e fenda hilar, pouco perceptível; seu embrião é de cor creme, invaginado, globoso, com cotilédones crassos, plano-convexos, dispostos perpendicularmente ao eixo hipocótilo-radícula, que é reto e curto, com tamanho diminuto em relação ao restante da semente.[6][8][9][10][12] Sua germinação é criptocotiledonar ou fanerocotiledonar; seu cotilédone é verde e crasso; seu epicótilo é cilíndrico de cor verde clara, superfície pilosa e apresenta rápido crescimeno; emite a raiz principal em cerca de nove a doze dias após a germinação.[11]
Folhas
Suas folhas são compostas, imparipinadas, com média de dez folíolos; folíolos glabros, coriáceos, com dimensões de dezessete por oito centímetros de comprimento e largura respectivamente, presença de pigmentos vacuolares, espaços intercelulares conspícuos no parênquima esponjoso, tricomas tectores restritos à nervura principal e células epidérmicas da face adaxial maiores que as da face abaxial.[6][8][9][10]
Tronco
Seu tronco de reto a levemente tortuso, atinge de cinquenta a setenta centímetros DAP (diâmetro à altura do peito, a 1,30 metros do chão); seu fuste chega a ter até sete metros de comprimento; apresenta casca com ritidoma lenticelado; caule com tricomas tectores esparsos e grande quantidade de lenticelas.[6][8][9][10]
Suas sementes possuem alcaloides e teor de água entre 13,05% e 11,64%.[12][13]
A O. arborea possui habito semidecíduo ou perenifólio, é heliófita, climácica, prefere solos mais drenados.[7] Possui germinação hipógea.[8]
Propicia associação do tipo micorriza.[14] Aparenta ser adaptada a alagamentos sazonais.[15]
A dispersão de suas sementes ocorre de forma autocórica e/ou por zoocoria, devido a aparência chamativa de suas sementes, que "imita" um fruto carnoso e acaba atraindo aves, e a polinização é feita por abelhas e outros insetos.[16]
A espécie apresenta dificuldade de germinação devido a dureza do tegumento da semente e também apresenta dificuldade de dispersão.[17]
Ela floresce de outubro a novembro e seus frutos amadurecem entre os meses de setembro e outubro e permanecem na árvore ainda maduros por alguns meses.[7][18]
A O. arborea é endêmica do Brasil e tem ocorrência confirmada na região: Sudeste em todos os estados e também encontra-se na Bahia e em Goiás; nos biomas: Cerrado e Mata Atlântica; nas vegetações do tipo Floresta Ombrófila.[1][19] É encontrada em altitudes de 5 até 1100 metros.[6][16]
Madeira
Sua madeira possui densidade de 700 kg/m³, que é considerada moderadamente alta; é resistente, medianamente resistente ao ataque de organismos xilófagos; possui textura média e aparência decorativa.[7]
Utilização
Sua madeira é utilizada na confecção de móveis, lâminas faqueadas, painéis e lambris.[7] Suas sementes são ornamentais e usadas em artesanatos.[16] Possui lenha de boa qualidade.[6] Propicia ótimo sombreamento e é ornamental, portanto é uma espécie interessante para arborização avenidas e ruas.[6] É considerada planta medicinal usada em tratamentos populares do sistema nervoso.[13]
Semeadura e manejo de mudas
Para haver melhor taxa de germinação é recomendado escarificação das sementes.[7][17][20] A salinidade prejudica sua germinação.[21] As mudas jovens desenvolvem-se melhor sob condição de sombreamento e toleram sombreamento de 70%.[22]
Nomes populares
A espécie também é conhecida por alguns nomes vernaculares como: olho de boi, angelim-ripa e outros.[7][6] Esses nomes variam de acordo com a região como mostra a tabela a seguir:
Nomes vernaculares | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
angelim | tento | tento-macanaíba | olho-de-cabra | macanaíba | coronheira | corunheira | pau-ripa | tento-grande | pau-de-santo-inácio | arvoeiro | assacu-mirim | coroa-de-frade | ||
Estados | Bahia | |||||||||||||
Espírito Santo | ||||||||||||||
Mato Grosso | ||||||||||||||
Mato Grosso do Sul | ||||||||||||||
Minas Gerais | ||||||||||||||
Paraná | ||||||||||||||
Rio de Janeiro | ||||||||||||||
Santa Catarina | ||||||||||||||
São Paulo |
Referências
- ↑ a b «Fabaceae» (em inglês, espanhol, e português). Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 22 de setembro de 2017
- ↑ «Ormosia» (em inglês). Integrated Taxonomic Information System (ITIS) (http://www.itis.gov). Consultado em 22 de setembro de 2017
- ↑ Compilado de fontes de bases de dados sobre espécies vegetais:
- Tamashiro, Jorge Yoshio (2012). Árvores do campus da Unicamp: nativas do Brasil. Campinas , SP: Editora da Unicamp. ISBN 978-85-268-0995-6
- «Ormosia arborea (Vell.) Harms». Laboratório de Manejo Florestal da Unicentro, disponível em: http://sites.unicentro.br/. Consultado em 22 de setembro de 2017
- «Ormosia arborea (Vell.) Harms». National Center for Biotechnology Information disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/. Consultado em 10 de outubro de 2017
- «Ormosia arborea (Vell.) Harms» (em inglês). ZipcodeZoo disponível em: http://zipcodezoo.com. Consultado em 10 de outubro de 2017
- «'Ormosia arborea (Vell.) Harms» (em inglês). Encyclopedia of Life (EoL). Consultado em 11 de outubro de 2017
- «'Ormosia arborea (Vell.) Harms» (em inglês). International Plant Names Index (IPNI). Disponível em:http://www.ipni.org/index.html. Consultado em 13 de outubro de 2017
- ↑ a b Compilado de fontes de bases de dados para os sinônimos:
- «Ormosia arborea (Vell.) Harms» (em inglês). The Plant List. Version 1.1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/. 2013. Consultado em 22 de setembro de 2017
- Roskov Y., Abucay L., Orrell T., Nicolson D., Bailly N., Kirk P.M., Bourgoin T., DeWalt R.E., Decock W., De Wever A., Nieukerken E. van, Zarucchi J., Penev L. (2017). «Ormosia arborea (Vell.) Harms» (em alemão, inglês, espanhol, francês, lituano, neerlandês, polaco, português, russo, tailandês, vietnamita, e chinês). Species 2000 & ITIS Catalogue of Life, 2017 Annual Checklist. Digital resource at www.catalogueoflife.org/annual-checklist/2017. Species 2000: Naturalis, Leiden, the Netherlands. ISSN 2405-884X. Consultado em 22 de setembro de 2017
- «Ormosia arborea (Vell.) Harms» (em inglês). Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. Consultado em 22 de setembro de 2017
- ↑ «Ormosia» (em italiano). Etimologia dei nomi botanici e micologici e corretta accentazione publicado em: http://www.actaplantarum.org. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ a b c d e f g h i Paulo Ernani Ramalho Carvalho. «Coronheira (Ormosia arborea)». Agência Embrapa de Informação Tecnológica disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ a b c d e f g h Lorenzi, H. (1992). Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum. p. 221
- ↑ a b c d e f GURSKI, Cristina; DIAS, Edna Scremin and MATTOS, Eduardo Arcoverde de (2012). «Caracteres das sementes, plântulas e plantas jovens de Ormosia arborea (Vell.) Harms E Ormosia fastigiata Tul. (Leg-papilionoideae).». http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622012000100005&lng=en&nrm=iso. Revista Árvore - Brazilian Journal of Forest Science [online]. 36 (1): 37-48. ISSN 1806-9088. Consultado em 23 de setembro de 2017
- ↑ a b c d «Ormosia arborea (Vell.) Harms». Instituto Brasileiro de Florestas (IBF), disponível em: http://www.ibflorestas.org.br/. Consultado em 22 de setembro de 2017
- ↑ a b c d «Ormosia arborea (Vell.) Harms». http://www.arvores.brasil.nom.br/. Consultado em 22 de setembro de 2017
- ↑ a b c d Isabele Pagels Gonçalves, Michele da Costa Gama, Maria Célia Rodrigues Correia e Heloísa Alves de Lima. Caracterização dos frutos, sementes e germinação de quatro espécies de leguminosas da restinga de Maricá, Rio de Janeiro (Tese). Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ a b Aparecida Leonir da SILVA; Glaucia Almeida de MORAIS. ANÁLISES MORFOMÉTRICAS DAS SEMENTES DE Ormosia arborea (Vell.) Harms (Fabaceae) DE DIFERENTES MATRIZES EM DUAS ÉPOCAS DISTINTAS DE COLETA (PDF) (Tese). Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ a b DALGALLO, M.R.; VALADÃO, D.A.; FRANCISQUINI E.; ONOHARA, M.T. (outubro de 2011). ESTUDO FITOQUÍMICO DO EXTRATO E PRECIPITADOS DA SEMENTE DA "Ormosia arborea" (Tese). São Luís - Maranhão: 51º Congresso Brasileiro de Química. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ Fontes, R.P.M.; Cassiolato, A.M.R.; Bettiol, A.C.T.; Angelini, G.A.R.; Scabora, M.H.;Maltoni, K.L. AVALIAÇÃO DE MICORRIZAÇÃO EM Ormosia arborea (Vell.) Harms. EM SOLOS DE ÁREAS DEGRADADAS E SOBRE PASTAGEM (PDF) (Tese). Campus de Ilha Solteira – Faculdade de Engenharia – Ciências Biológicas – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). 4 páginas. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ FERNANDA SOARES JUNGLOS; MÁRIO SOARES JUNGLOS; DAIANE MUGNOL DRESCH; LARISSA FATARELLI BENTO; JULIELEN ZANETTI BRANDANI; ETENALDO FELIPE SANTIAGO; SILVANA DE PAULA QUINTÃO SCALON (maio de 2017). INFLUÊNCIA DO ALAGAMENTO E PÓS - ALAGAMENTO NA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA EM MUDAS DE Ormosia arborea (Vell.) Harms (FABACEAE) (PDF) (Tese). Dourados - MS: 1º Simpósio Científico sobre Recursos Naturais - SCRN. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ a b c «Ormosia arborea (Vell.) Harms». http://www.refloresta-bahia.org/. Consultado em 22 de setembro de 2017
- ↑ a b Agência Ambiental PICK-UPAU (agosto de 2012). «Avaliação da germinação e superação de dormência de sementes de Olho-de-cabra (Ormosia arborea (Vell.) Harms) em condições de viveiro aliado à cultura indígena Guarani.» (PDF). São Paulo - SP - Brasil: Agência Ambiental Pick-upau, disponível em: http://www.pick-upau.org.br. Magazine Darwin Society - Ciência para todos. 2 (2). 27 páginas. ISSN 2316-106X. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ ANA MARIA FIORI (março 2001). «Sem bichos, a floresta morre - O desaparecimento de animais que dispersam sementes põe em risco a sobrevivência de remanescentes da Mata Atlântica». FAPESP. Pesquisa FAPESP (62): 38-42. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ «Ormosia arborea (Vell.) Harms» (em inglês). Global Biodiversity Information Facility disponível em: https://www.gbif.org/. Consultado em 22 de setembro de 2017
- ↑ Compilado de referências sobre eficácia da escarificação das sementes na germinação:
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- Marco Antonio Marques, Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues, Rinaldo Cesar de Paula (2004). «Germinação de sementes de Ormosia arborea (Vell.) Harms submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos». Jaboticabal. científica. 32 (2): 141-146. Consultado em 10 de outubro de 2017
- Aline Cristine Curiel, Cristiano Pedroso de Moraes (2011). «Germinação de Ormosia arborea (Vell.) Harms submetida a diferentes períodos de exposição e concentração de GA3 pós escarificação mecânica». SCIENTIA PLENA. 7 (12). 6 páginas. Consultado em 10 de outubro de 2017
- Israel Gomes Vieira; Gelson Dias Fernades (novembro de 1997). «Métodos de Quebra de Dormência de Sementes». Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ Grazielle Miranda de Matos; Tiago Reis Dutra; Marília Dutra Massad; Kayke Fernandes Santos Lima; Rosineide Alves dos Reis (março de 2016). EFEITO DA SALINIDADE NA GERMINAÇÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS (PDF) (Tese). Teatro Glauber Rocha - UESB/ Vitória da Conquista - BA: IV Semana de Engenharia Florestal da Bahia (IV SEEFLOR-BA) e I Mostra da Pós-Graduação em Ciências Florestais da UESB. Consultado em 10 de outubro de 2017
- ↑ Alan Seity Ferraz Koga; Silvana de Paula Quintão Scalon. Diferentes níveis de sombreamento no desenvolvimento de mudas de Ormosia arborea (Vell.) Harms (PDF) (Tese). Encontro de Ensino Pesquisa e Extensão (ENEPEX) - 9º ENEPE UFGD, 6º EPEX UEMS. Consultado em 10 de outubro de 2017