Aquiles Porto-Alegre: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
PauloMSimoes (discussão | contribs)
m
Linha 18: Linha 18:
'''Aquiles José Gomes Porto-Alegre'''<ref>Pela grafia arcaica, ''Achylles Joze Gomes Porto-alegre''.</ref> ([[Rio Grande (Rio Grande do Sul)|Rio Grande]], {{dtlink|lang=br|29|3|1848}} — [[Porto Alegre]], {{dtlink|lang=br|21|3|1926}}) foi um [[escritor]], [[jornal]]ista, [[funcionário público]] e [[educador]] [[brasil]]eiro.
'''Aquiles José Gomes Porto-Alegre'''<ref>Pela grafia arcaica, ''Achylles Joze Gomes Porto-alegre''.</ref> ([[Rio Grande (Rio Grande do Sul)|Rio Grande]], {{dtlink|lang=br|29|3|1848}} — [[Porto Alegre]], {{dtlink|lang=br|21|3|1926}}) foi um [[escritor]], [[jornal]]ista, [[funcionário público]] e [[educador]] [[brasil]]eiro.


Em [[Porto Alegre]] estudou no [[Colégio Gomes]] e na [[Colégio Militar de Porto Alegre|Escola Militar]]. Irmão de [[Apeles Porto-Alegre|Apelles]] e [[Apolinário Porto-Alegre]], fundou com eles a [[Sociedade Pártenon Literário]] e, com o irmão Apolinário, fundou o ''Colégio Porto Alegre''.
Em [[Porto Alegre]] estudou no [[Colégio Gomes]] e na [[Colégio Militar de Porto Alegre|Escola Militar]]. Irmão de [[Apeles Porto-Alegre|Apelles]] e [[Apolinário Porto-Alegre]], fundou com eles a [[Sociedade Partenon Literário]] e, com o irmão Apolinário, fundou o Colégio Porto Alegre.


Exerceu diversas funções públicas: foi capitão, [[Telégrafo|telegrafista]], funcionário do Tesouro, inspetor escolar e professor.
Exerceu diversas funções públicas: foi capitão, [[Telégrafo|telegrafista]], funcionário do Tesouro, inspetor escolar e professor.

Revisão das 04h42min de 6 de julho de 2018

Aquiles José Gomes Porto-Alegre
Aquiles Porto-Alegre
Nascimento 29 de março de 1848
Rio Grande
Morte 21 de março de 1926 (77 anos)
Porto Alegre
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Jornalismo

Aquiles José Gomes Porto-Alegre[1] (Rio Grande, 29 de março de 1848Porto Alegre, 21 de março de 1926) foi um escritor, jornalista, funcionário público e educador brasileiro.

Em Porto Alegre estudou no Colégio Gomes e na Escola Militar. Irmão de Apelles e Apolinário Porto-Alegre, fundou com eles a Sociedade Partenon Literário e, com o irmão Apolinário, fundou o Colégio Porto Alegre.

Exerceu diversas funções públicas: foi capitão, telegrafista, funcionário do Tesouro, inspetor escolar e professor.

Foi um dos precursores da crônica moderna na literatura gaúcha, publicando diversas obras sobre a cidade de Porto Alegre entre os anos de 1915 e 1925.

Jornalista, fundou e dirigiu o Jornal do Commercio (1884 a 1888), onde assinou diversas crônicas com o pseudônimo Carnioli, e de onde seu genro, Caldas Júnior, saiu para fundar o Correio do Povo. Também dirigiu o jornal A Notícia, 1896.

Em 25 de março de 1883 o Jornal do Commercio declarou não mais aceitar anúncios sobre fuga e negociação de escravos, sendo o primeiro jornal porto-alegrense defensor da libertação dos escravos.[2]

Foi sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e da Academia Rio-Grandense de Letras.

Obras

  • Homens ilustres do Rio Grande do Sul, 1916
  • Vultos e fatos do Rio Grande do Sul, 1919
  • Através do passado (crônica e história), 1920
  • Flores entre ruínas, 1920
  • Noutros tempos (crônicas), 1922
  • Noites de luar, 1923
  • Palavras ao vento, 1925
  • História Popular de Porto Alegre, 1940 (póstuma)

Referências

  1. Pela grafia arcaica, Achylles Joze Gomes Porto-alegre.
  2. Sousa Docca, Emílio Fernandes de, História do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Edição da Organização Simões, 1954. Página 389.

Bibliografia