Músculo peitoral maior: diferenças entre revisões
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O '''músculo peitoral maior''', ''pectoralis major'',<ref name="Anatomia para o movimento"/><ref name="nomenclatura espanhol">{{Citar livro|ultimo1=Tellez-Girón|primeiro1=J. Reyes|ultimo2=Tovar|primeiro2=C. Núñez|ano=1998|título=Nomenclatura anatómica internacional|url=https://books.google.com.br/books?id=tjuX6MTDwTQC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=false|Editora=Panamericana|local=México, D.F.|pagina=62|isbn=968-36-6801-1}}</ref> é o maior e mais superficial [[músculo]] da parte anterior do [[tórax]].<ref name="Anatomia funcional">{{Citar livro|ultimo1=Carpes|primeiro1=Felipe Pivetta|ultimo2=Bini|primeiro2=Rodrigo Rico|ultimo3=Diefenthaeler|primeiro3=Fernando|ultimo4=Vaz|primeiro4=Marco Aurélio|ano=2011|título=Anatomia funcional|Editora=Phorte|local=São Paulo|pagina=46|isbn=978-85-7655-305-2}}</ref> Seus feixes formam a prega axilar anterior e parede anterior da fossa axilar.<ref name="Anatomia descritiva e funcional do corpo humano">{{Citar livro|ultimo=Tittel|primeiro=Kurt|ano=2006|título=Anatomia descritiva e funcional do corpo humano|Editora=Santos|local=São Paulo|pagina=142|isbn=85-7288-548-X}}</ref> |
O '''músculo peitoral maior''', ''pectoralis major'',<ref name="Anatomia para o movimento"/><ref name="nomenclatura espanhol">{{Citar livro|ultimo1=Tellez-Girón|primeiro1=J. Reyes|ultimo2=Tovar|primeiro2=C. Núñez|ano=1998|título=Nomenclatura anatómica internacional|url=https://books.google.com.br/books?id=tjuX6MTDwTQC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=false|Editora=Panamericana|local=México, D.F.|pagina=62|isbn=968-36-6801-1}}</ref> é o maior e mais superficial [[músculo]] da parte anterior do [[tórax]].<ref name="Anatomia funcional">{{Citar livro|ultimo1=Carpes|primeiro1=Felipe Pivetta|ultimo2=Bini|primeiro2=Rodrigo Rico|ultimo3=Diefenthaeler|primeiro3=Fernando|ultimo4=Vaz|primeiro4=Marco Aurélio|ano=2011|título=Anatomia funcional|Editora=Phorte|local=São Paulo|pagina=46|isbn=978-85-7655-305-2}}</ref> Seus feixes formam a prega axilar anterior e parede anterior da fossa axilar.<ref name="Anatomia descritiva e funcional do corpo humano">{{Citar livro|ultimo=Tittel|primeiro=Kurt|ano=2006|título=Anatomia descritiva e funcional do corpo humano|Editora=Santos|local=São Paulo|pagina=142|isbn=85-7288-548-X}}</ref> |
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Pode-se distinguir três origens (inserções proximais) diferentes no músculo: a sua maior parte procede da face anterior do [[esterno]] e das cartilagens das primeiras 6 ou 7 costelas (parte esternocostal); outra parte tem origem na face anterior do terço medial da [[clavícula]] (parte clavicular) e outro feixe procede do terço superior da lâmina anterior da bainha do músculo reto do abdome. As três porções convergem em sentido lateral, inserindo-se na crista do tubérculo maior e sulco intertubercular do [[úmero]], logo após o cruzamento das fibras, de modo que as fibras provenientes da parte abdominal inserem-se mais superiormente e as oriundas da parte clavicular ocupam a posição mais inferior no [[úmero]].<ref name="Anatomia descritiva e funcional do corpo humano"/><ref name="Anatomia funcional"/><ref name="Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas">{{Citar livro|ultimo1=Zalpour|primeiro1=Christoff|ultimo2=Beek|primeiro2=Erwin Van|numero-autores=1|ano=2005|título=Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas|Editora=Santos|local=São Paulo|pagina=318|isbn=85-7288-533-1}}</ref><ref name="">{{Citar livro|ultimo=Neumann|primeiro=Donald|ano=2011|título=Cinesiologia do aparelho musculoesquelético|url=https://books.google.com.br/books?id=DmRfZg5chjoC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=false|edição=2ª|Editora=Elsevier|local=Rio de Janeiro|pagina=301|isbn=978-85-352-3966-9}}</ref> |
Pode-se distinguir três origens (inserções proximais) diferentes no músculo: a sua maior parte procede da face anterior do [[esterno]] e das cartilagens das primeiras 6 ou 7 costelas (parte esternocostal); outra parte tem origem na face anterior do terço medial da [[clavícula]] (parte clavicular) e outro feixe procede do terço superior da lâmina anterior da bainha do músculo reto do abdome. As três porções convergem em sentido lateral, inserindo-se na crista do tubérculo maior e sulco intertubercular do [[úmero]], logo após o cruzamento das fibras, de modo que as fibras provenientes da parte abdominal inserem-se mais superiormente e as oriundas da parte clavicular ocupam a posição mais inferior no [[úmero]].<ref name="Anatomia descritiva e funcional do corpo humano"/><ref name="Anatomia funcional"/><ref name="Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas">{{Citar livro|ultimo1=Zalpour|primeiro1=Christoff|ultimo2=Beek|primeiro2=Erwin Van|numero-autores=1|ano=2005|título=Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas|Editora=Santos|local=São Paulo|pagina=318|isbn=85-7288-533-1}}</ref><ref name="">{{Citar livro|ultimo=Neumann|primeiro=Donald|ano=2011|título=Cinesiologia do aparelho musculoesquelético|url=https://books.google.com.br/books?id=DmRfZg5chjoC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=false|edição=2ª|Editora=Elsevier|local=Rio de Janeiro|pagina=301|isbn=978-85-352-3966-9}}</ref> |
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A sua inervação faz-se, essencialmente, pelos nervos peitorais lateral e medial, provenientes de fascículos do [[plexo braquial |
A sua inervação faz-se, essencialmente, pelos nervos peitorais lateral e medial, provenientes de fascículos do [[plexo braquial]]. |
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== Ações == |
== Ações == |
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Revisão das 21h41min de 7 de junho de 2019
| Músculo peitoral maior | |
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| Origem | metade medial da clavícula, esterno e seis primeiras cartilagens costais, aponeurose do m. oblíquo externo do abdomen |
| Inserção | crista do tubérculo maior do úmero |
| Vascularização | |
| Inervação | nn. Peitorais mediais e laterais |
| Ações | adução, rotação interna e flexão do ombro. |
O músculo peitoral maior, pectoralis major,[1][2] é o maior e mais superficial músculo da parte anterior do tórax.[3] Seus feixes formam a prega axilar anterior e parede anterior da fossa axilar.[4] Pode-se distinguir três origens (inserções proximais) diferentes no músculo: a sua maior parte procede da face anterior do esterno e das cartilagens das primeiras 6 ou 7 costelas (parte esternocostal); outra parte tem origem na face anterior do terço medial da clavícula (parte clavicular) e outro feixe procede do terço superior da lâmina anterior da bainha do músculo reto do abdome. As três porções convergem em sentido lateral, inserindo-se na crista do tubérculo maior e sulco intertubercular do úmero, logo após o cruzamento das fibras, de modo que as fibras provenientes da parte abdominal inserem-se mais superiormente e as oriundas da parte clavicular ocupam a posição mais inferior no úmero.[4][3][5][6] A sua inervação faz-se, essencialmente, pelos nervos peitorais lateral e medial, provenientes de fascículos do plexo braquial.
Ações
Tendo como ponto fixo a caixa torácica, o peitoral maior se torna um adutor e rotador interno do ombro; suas fibras superiores realizam a flexão desta articulação. Tendo como ponto fixo o úmero, torna-se um depressor da cintura escapular e elevador das costelas, auxiliando na inspiração.[1][7]
Ver também
Referência
Referências
- ↑ a b Calais-Germain, Blandine (2010). Anatomia para o movimento. volume 1: Introdução à análise das técnicas corporais 4ª ed. Barueri, SP: Manole. pp. 130,135. ISBN 978-85-204-2529-9
- ↑ Tellez-Girón, J. Reyes; Tovar, C. Núñez (1998). Nomenclatura anatómica internacional. México, D.F.: Panamericana. p. 62. ISBN 968-36-6801-1
- ↑ a b Carpes, Felipe Pivetta; Bini, Rodrigo Rico; Diefenthaeler, Fernando; Vaz, Marco Aurélio (2011). Anatomia funcional. São Paulo: Phorte. p. 46. ISBN 978-85-7655-305-2
- ↑ a b Tittel, Kurt (2006). Anatomia descritiva e funcional do corpo humano. São Paulo: Santos. p. 142. ISBN 85-7288-548-X
- ↑ Zalpour, Christoff; et al. (2005). Anatomia e fisiologia para fisioterapeutas. São Paulo: Santos. p. 318. ISBN 85-7288-533-1
- ↑ Neumann, Donald (2011). Cinesiologia do aparelho musculoesquelético 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. p. 301. ISBN 978-85-352-3966-9
- ↑ Calais-Germain, Blandine (2005). Respiração. Barueri, SP: Manole. p. 89. ISBN 85-204-2434-1
