Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Faculdade de Direito
FD/UFAM
Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas
Antigo prédio da Faculdade de Direito do Amazonas no Largo dos Remédios
Nomes anteriores Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais da Universidade de Manaus

Faculdade de Direito da Universidade do Amazonas

Faculdade de Direito do Amazonas (federalização em 1949)

Fundação 17 de janeiro de 1909 (115 anos)
Instituição mãe Universidade Federal do Amazonas
Tipo de instituição Unidade acadêmica
Localização Manaus, AM,  Brasil
Campus Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Setor Norte
Página oficial www.fd.ufam.edu.br

A Faculdade de Direito (FD) é uma unidade de ensino, pesquisa e extensão da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Localiza-se no Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, Setor Norte, no bairro Coroado, em Manaus, capital do Amazonas.

Criado em 17 de janeiro de 1909, sob o nome de “Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas”, a Faculdade de Direito (FD/UFAM), conhecida também como "Jaqueira" pela frondosa árvore que crescia em frente a sua sede histórica no Largo dos Remédios, é a unidade acadêmica mais antiga da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Posterior à sua criação criação, foram criadas a Faculdade de Educação (FACED) e Instituto de Ciências Exatas (ICE).[1][2]

Quando ainda fazia parte da “Escola Universitária Livre de Manaós”, foi reconhecido o curso de graduação em Direito, pela Lei n.º 601/1909, que passou a compor a Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas. Com a extinção da Escola Universitária Livre de Manaós, a Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas foi a única que se manteve, passando a fazer parte da Universidade do Amazonas (UA), criada por força da lei 4069-A de 12 de junho de 1962.

Em 20 de junho de 2002, com a Lei n.º 10.468, a Universidade do Amazonas (UA) foi renomeada para Universidade Federal do Amazonas (UFAM), e a Faculdade de Ciências Sociais e Jurídicas passou a denominar-se Faculdade de Direito, nomeação que mantém até os dias atuais.[1][3]

História[editar | editar código-fonte]

A história da faculdade tem início em 17 de janeiro de 1909 com a criação da Escola Universitária Livre de Manaus. Nesse mesmo ano, em outubro, foi publicada a Lei Estadual n. 601, na qual foram considerados válidos, no estado do Amazonas, os títulos conferidos pela Escola Universitária.[4] A sessão magna e a abertura dos cursos da Escola Universitária só ocorreram, no entanto, no dia 15 de março de 1910, na sede da Universidade, na rua Saldanha Marinho, n.91, sendo o primeiro diretor da Faculdade de Direito o Dr.Simplício Rezende e o primeiro vice-diretor o Dr. Pedro Regalado.[5] Em 1913, graças a uma solicitação da Universidade ao governo do estado, foi sancionada a Lei Estadual n. 728 de 29 de setembro de 1913 pelo governador Jônatas Pedrosa que concedia à Universidade o usufruto de um prédio na Avenida Joaquim Nabuco, onde hoje está instalado o Grupo Escolar Nilo Peçanha.[6]No ano de 1917 foi concedida autonomia didática à Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais pela Congregação Geral da Universidade.

Em 1918 houve acontecimentos expressivos para a Faculdade, pois em 18 de janeiro o Ministério da Justiça considerou idônea a Universidade Manaus e em 20 de abril a diretoria solicitou fiscalização ao Ministério da Justiça, tendo início, assim, a luta pela equiparação da faculdade aos institutos oficiais do mesmo gênero, o que só viria a ser atendido alguns anos depois. No ano de 1921 a Congregação da Faculdade resolve se dissociar da Universidade de Manaus, na época sofrendo sérias dificuldades, separando-se, assim, a Faculdade da Universidade.[7]

O pleito para a nomeação de um inspetor federal só foi atendido em 14 de outubro de 1922, com a nomeação do Dr. Benjamin Malcher de Souza para o cargo. Uma das principais preocupações do inspetor federal eram as instalações da Faculdade que, na época, ainda localizadas no prédio da Rua Joaquim Nabuco e cuja utilização não era apenas da Faculdade de Direito, pois o usufruto ainda era da Universidade de Manaus. Tendo em vista a exigência, por parte do inspetor federal, de completa independência material da Faculdade em reação à Universidade, da qual já havia se dissociado, foi obrigada a Faculdade a procurar novas instalações. Registre-se que a Lei Estadual n. 1.132 de 1922 havia autorizado o Poder Executivo a transferir à Faculdade o domínio e a posse de um prédio em Constantinópolis, onde antes funcionava a Escola de Aprendizes Marinheiros. Entretanto, apesar de ser incorporado ao patrimônio da Faculdade, o prédio em Constantinópolis era de difícil acesso à época, sendo inviável a transferência das instalações para aquele local. Sendo assim, em 9 de junho de 1923, graças à iniciativa do intendente municipal Edgard de Rezende do Rego Monteiro, foi posto à disposição um prédio da municipalidade na rua São Vicente n. 22.[8] Dessa forma, cumpridas as exigências do inspetor federal, o Conselho Superior de Ensino, por unanimidade, concluiu pela equiparação da Faculdade de Direito, podendo ela expedir diplomas de habilitação para registro e fins previstos nas leis federais, sendo relevante destacar o grande trabalho desenvolvido pelo diretor Gaspar Vieira Guimarães em prol dessa conquista da Faculdade.[9] Em 1926, com a morte do fundador Astrolábio Passos, extingue-se a pioneira Universidade de Manaus, sobrevivendo de forma autônoma as faculdades de Agronomia, de Farmácia e Odontologia e a de Direito que já havia se separado da Universidade em 1923. Com a extinção da Universidade, pôde a Faculdade retornar ao prédio da Avenida Joaquim Nabuco, em 1927, dessa vez em caráter exclusivo.[10]

No ano de 1934 ocorreu uma permuta entre a faculdade e o estado do Amazonas, abdicando a Faculdade do usufruto do prédio da Avenida Joaquim Nabuco em troca do domínio do prédio na Praça dos Remédios n.147, onde estava instalado o grupo escolar Nilo Peçanha. Entretanto, o edifício precisava de reparos e ampliações, o que fez com novo acordo fosse firmado entre a Faculdade e o estado do Amazonas, dessa vez, cedendo a Faculdade em favor do estado o prédio de sua propriedade em Constantinópolis em troca da reforma e ampliação do edifício da Praça dos Remédios. Enquanto ocorreu a reforma do edifício, a Faculdade funcionou de forma provisória na Rua Barroso, onde estava instalada a Escola de Comércio Sólon de Lucena.[11] A inauguração do prédio da Praça dos Remédios ocorreu em 23 de janeiro de 1938, comparecendo ao evento o Ministro da Viação e Obras Públicas João de Mendonça Lima, o interventor estadual Álvaro Maia, o diretor da faculdade Aristides Rocha, o professor José Alves de Souza Brasil e o inspetor federal Vicente Reis.[11]

Nessa época, a Faculdade, que vinha passando por um processo de estadualização, sofreu um duro golpe com a outorga da Constituição de 1937, pois esta Carta Política proibia a acumulação de cargos remunerados o que fez com que o corpo docente ficasse desfalcado e reduzido apenas aos professores catedráticos José Alves de Souza Brasil, Rafael Benayon e Aristides Rocha, passando a vigorar o sistema de contrato de professores, o que não produziu resultados favoráveis.[12] Além disso, graças à ausência de professores catedráticos, a Faculdade passou a sofrer com exigências draconianas por parte do Ministério da Educação, que exigia que os concursos para as cátedras fossem realizados em escolas congêneres, oficiais ou reconhecidas, indicadas pelo próprio Ministério da Educação, ou seja, fora de Manaus, sendo a Faculdade ameaçada de fechamento caso isso não acontecesse. Tendo em vista o grave risco de fechamento da Faculdade e a postura inflexível do Ministério da Educação, pleiteou a comunidade acadêmica ao presidente Getúlio Vargas, quando em visita a Manaus em 1940, a realização de concursos em Manaus e o não fechamento da escola, sendo atendidos por meio do decreto-lei n. 2779 de 1940, permitindo assim a sobrevivência da Faculdade.[13] Em 1940 ocorre também a mudança de nome da escola de Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais para o de Faculdade de Direito do Amazonas.[14]

No ano de 1948, na diretoria Aristides Rocha, foi novamente cogitada a federalização da Faculdade, um antigo sonho da comunidade acadêmica. Enviou o diretor, então, um memorando à bancada amazonense no Congresso Federal, pleiteando a transformação da Faculdade em instituto federal. O senador Severiano Nunes, com a colaboração do senador e ex-diretor da Faculdade Waldemar Pedrosa, apresentou um projeto de lei que foi aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra, federalizando assim, por fim, a Faculdade de Direito (Lei Federal n. 924 de 21 de novembro de 1949), o que satisfez uma antiga demanda da sociedade amazonense.[15]Além disso, o diretor Aristides Rocha conseguiu desenvolver um trabalho eficiente no sentido de permitir ao estabelecimento voltar às suas atividades, já regularizada, como instituição de ensino federal, em curto período de tempo, sendo que já em 30 de maio de 1950 a maior parte do corpo docente assumiu o exercício de suas funções.[16]

Durante a década de 1950 pôde a Faculdade realizar concursos para o provimento de cátedras que cativaram a atenção da sociedade amazonense e ficaram conhecidos pela alta qualidade jurídica apresentada. Destaca-se a presença, dentre os examinadores nesses concursos, de figuras jurídicas de destaque de diversas faculdades do Brasil, como o professor Caio Mário da Silva Pereira no concurso de 1953, professor Hélio Tornaghi nos concursos de 1955 e 1957 e professor Bilac Pinto no concurso de 1957.[17]

Em 1962, com a criação da Universidade Federal do Amazonas e sua posterior instalação, a Faculdade de Direito passou a fazer parte da nova Universidade, sendo a única faculdade originária da antiga Universidade de Manaus a conseguir permanecer em atividade até a criação da UFAM.

Docentes notáveis[editar | editar código-fonte]

Alguns notáveis docentes: [18]

  • Simplício Rezende (primeiro diretor da Faculdade de Direito e deputado geral pelo Piauí)
  • Gaspar Vieira Guimarães (diretor da Faculdade por 17 anos e um dos principais responsáveis pela sua equiparação em 1923)
  • Francisco Xavier de Albuquerque (Procurador-Geral da República e ministro do Supremo Tribunal Federal)
  • Enoque da Silva Reis (ministro do Tribunal Federal de Recursos e governador do Amazonas)
  • Valdemar Pedrosa (senador pelo Amazonas, diretor da Faculdade, ministro do Tribunal Superior do Trabalho e representante do Brasil na Comissão de Tutela da ONU)
  • Aristides Rocha (deputado federal e senador pelo Amazonas onde fez parte da Comissão dos 21 que reformou a Constituição de 1891. Um dos responsáveis pela federalização da Faculdade em 1949)
  • Análio de Mello Rezende (catedrático de Direito Civil e diretor da Faculdade, foi o primeiro professor emérito da Faculdade em 1955)
  • Aderson Andrade de Menezes (catedrático de Teoria Geral do Estado, diretor da Faculdade, primeiro reitor da UFAM, professor da Universidade de Brasília e autor de renomado livro sobre TGE)
  • Luciano Pereira da Silva (deputado federal e consultor-geral da República)
  • Antônio Gonçalves Pereira de Sá Peixoto (Docente Livre pela Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro e senador pelo estado do Amazonas, fez parte da Comissão dos 21 que analisou o esboço do Código Civil de 1916)
  • José Bernardino Lindoso (senador e governador do Amazonas)
  • Artur César Ferreira Reis (advogado, renomado historiador e governador do Amazonas. Foi professor da Faculdade na década de 30)
  • Leopoldo Tavares da Cunha Melo (advogado, senador pelo Amazonas e procurador-geral junto ao Tribunal de Contas da União)
  • Augusto César Lopes Gonçalves (advogado e senador pelos estados do Amazonas e de Sergipe)
  • Aderson Pereira Dutra (catedrático da Faculdade e reitor da UFAM)
  • Lúcio Fonte de Rezende (catedrático de Direito Civil, desembargador e presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas)
  • Samuel Benchimol (catedrático de Economia Política)
  • Manuel Barbuda (advogado, promotor de justiça, deputado federal pelo Amazonas e ex-diretor da faculdade)
  • Vivaldo Lima (médico, advogado e deputado federal pelo Amazonas. Professor de Medicina Legal da Faculdade.)
  • César do Rego Monteiro (advogado, senador e governador do Amazonas)
  • Augusto de Rezende Rocha (professor de Economia Política na década de 30. Foi o consultor jurídico do Itamaraty de 1971 a 1981 )
  • Abdul Sayol de Sá Peixoto (professor catedrático de Direito Internacional Privado e deputado estadual. Posteriormente foi Superintendente de Polícia Judiciária da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Guanabara)
  • Sadoc Pereira (magistrado e professor de Direito Processual. Formou-se na primeira turma da Faculdade em 1914)
  • Ariosto de Rezende Rocha (catedrático de Ciência das Finanças e magistrado pioneiro da Justiça Federal no Amazonas após a sua recriação em 1967)
  • Francisco Pedro de Araújo Filho (professor de Direito Civil)
  • Anísio Jobim (advogado e senador pelo Amazonas)
  • Oyama César Ituassú (diretor da faculdade e catedrático de Direito Internacional Público)
  • Jauary Guimarães de Souza Marinho (professor catedrático de Processo Civil e reitor da UFAM)
  • Paulo Pinto Nery (prefeito de Manaus, deputado federal e governador do Amazonas)


Egressos notáveis[editar | editar código-fonte]

Alguns notáveis egressos: [19]

  • Francisco Xavier de Albuquerque (Procurador-Geral da República e Ministro do Supremo Tribunal Federal. Formou-se em 1949)
  • Enoque da Silva Reis (Ministro do Tribunal Federal de Recursos e Governador do Amazonas. Formou-se em 1941)
  • Bernardo Cabral (advogado, Ministro da Justiça, relator da Comissão de Sistematização da Constituição de 1988. Formou-se em 1954)
  • Samuel Benchimol (catedrático de Economia Política. Formou-se em 1945)
  • Amazonino Mendes (prefeito de Manaus, senador e governador do Amazonas. Formou-se em 1969)
  • Aderson Pereira Dutra (catedrático da Faculdade e reitor da UFAM. Formou-se em 1947)
  • José Bernardino Lindoso (senador e governador do Amazonas. Formou-se em 1946)
  • Aderson Andrade de Menezes (catedrático de Teoria Geral do Estado, diretor da Faculdade, primeiro reitor da UFAM, professor da Universidade de Brasília e autor de renomado livro sobre TGE. Formou-se em 1943)
  • Plínio Ramos Coelho (líder trabalhista, deputado e governador do Amazonas. Formou-se em 1947)
  • Artur Virgílio Filho (senador pelo Amazonas e líder no Senado do governo João Goulart. Formou-se em 1947)
  • Leopoldo Peres (professor e deputado federal. Formou-se em 1922)
  • Jefferson Peres (vereador de Manaus e senador pelo Amazonas. Formou-se em 1955)
  • Edmundo Fernandes Levi (advogado e senador pelo Amazonas. Formou-se em 1941)
  • Francsico Pereira da Silva (advogado, jornalista e deputado federal pelo Amazonas. Formou-se em 1932)
  • Arnoldo Carpinteiro Peres (magistrado e presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas. Formou-se em 1921)
  • Elizabete Azize (vereadora de Manaus, deputada estadual e deputada federal. Formou-se em 1964)
  • Caio Fábio de Araújo (advogado, dedicou-se, após sua conversão, a importante trabalho de evangelização no Amazonas. Pai do reverendo Caio Fábio presidente da VINDE)
  • Mário Ypiranga Monteiro (advogado, escritor, professor e historiador amazonense. Formou-se em 1946)
  • Manuel Barbuda (advogado, promotor de justiça, deputado federal pelo Amazonas e ex-diretor da faculdade. Formou-se em 1930)
  • Thales de Menezes Loureiro (advogado e empresário amazonense. Formou-se em 1939)
  • Áureo Bringel de Melo (deputado federal pela Guanabara e pelo Amazonas. Senador pelo Amazonas. Formou-se em 1945)
  • Almino Monteiro Álvares Afonso (deputado federal por São Paulo e Amazonas e Ministro do Trabalho no governo João Goulart. Cursou apenas um período em 1948, concluindo o curso na Faculdade de Direito de São Paulo)
  • Vallisney de Souza Oliveira (juiz federal e professor da Universidade de Brasília. Formou-se em 1988)
  • Jauary Guimarães de Souza Marinho (professor catedrático de Processo Civil e reitor da UFAM. Formou-se em 1939)
  • Paulo Pinto Nery (prefeito de Manaus, deputado federal e governador do Amazonas. Formou-se em 1939)
  • Manuel Severiano Nunes (jornalista, deputado federal e senador pelo Amazonas. Formou-se em 1933)
  • Vivaldo Frota (advogado, deputado federal e governador do Amazonas. Formou-se em 1953)
  • Oyama César Ituassú (diretor e catedrático de Direito Internacional Público. Formou-se em 1939)

Diretores da Faculdade de Direito[editar | editar código-fonte]

  1. 1910-1915 - Simplício Rezende [18]
  2. 1915-1931 - Gaspar Antônio Vieira Guimarães
  3. 1932-1933 - Antônio Gonçalves Pereira de Sá Peixoto
  4. 1934-1935 - Valdemar Pedrosa
  5. 1936-1937 - Feliciano de Souza Lima
  6. 1938-1942 - Aristides Rocha
  7. 1942 -julho- Goataçara Barbuda Thury
  8. 1942-1945 - Manuel Barbuda
  9. 1945-1946 - José Alves de Souza Brasil
  10. 1946-1947 - Luiz da Cunha Costa
  11. 1947-1950 - Aristides Rocha
  12. 1951-1956 - Análio de Mello Rezende
  13. 1957-1961 - Aderson Andrade de Menezes
  14. 1961-1966 - Abdul Sayol de Sá Peixoto
  15. 1966-1969 - Oyama César Ituassu da Silva
  16. 1969-1979 - David Alves de Mello
  17. 1979-1985 - Francisco Ferreira Batista
  18. 1985-1987 - José da Silva Seráfico de Assis Carvalho
  19. 1987-1991 - Lourenço dos Santos Pereira Braga
  20. 1991-1995 - João dos Santos Pereira Braga
  21. 1995-2004 - José Russo
  22. 2004-2012 - Clynio de Araújo Brandão
  23. 2012-2017 - Sebastião Marcelice Gomes
  24. 2018- - Carlos Alberto de Moraes Ramos Filho

Referências

  1. a b «Histórico». Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas (FD/UFAM). Consultado em 8 de fevereiro de 2018 
  2. BRITO, R. 100 anos ; FAVERO, M. Universidade (v.2).
  3. «Universidade Federal do Amazonas (UFAM)» (PDF). Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 1 de março de 2018 
  4. Revista da Faculdade de Direito o Amazonas 1955, p. 30.
  5. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 47. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  6. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 61. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  7. Revista da Faculdade de Direito o Amazonas 1955, p. 31.
  8. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 104. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  9. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 118. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  10. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 133. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  11. a b «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 161. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  12. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 186. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  13. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 188 e 196. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  14. Revista da Faculdade de Direito o Amazonas 1955, p. 33.
  15. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 206. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  16. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 209. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  17. «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. p. 228 e 232. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  18. a b «História da Faculdade de Direito do Amazonas». 1959. Consultado em 7 de fevereiro de 2020 
  19. Revista da Faculdade de Direito o Amazonas 1955.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Revista da Faculdade de Direito do Amazonas. Manaus, 1955. Comissão de Redação: Diretor: Aderson de Menezes; Redator-Chefe: David Melo; Secretário: José Lindoso.
  • Menezes, Aderson de. História da Faculdade de Direito do Amazonas. Manaus, 1959.
  • Benzecry, Rafael Frank. A Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas entre 1959 e 2013. Orientado por Sebastião Marcelice Gomes. 2015.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]