Gênero gramatical: diferenças entre revisões

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Larissa Barros u.u [[File:Gêneros de nomes de países em língua portuguesa.png|thumb|Gêneros de nomes de países.]]
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Revisão das 14h38min de 23 de janeiro de 2013

Gênero (português brasileiro) ou género (português europeu), em gramática, é um aspecto linguístico que permite classificar certas classes gramaticais (substantivos, verbos, adjetivos etc.) em um número fixo de categorias.

Larissa Barros u.u

Gêneros de nomes de países.

Nas línguas indo-européias, o mais comum é haver três (masculino, feminino e neutro) ou dois gêneros (masculino e feminino), tal como ocorre na língua portuguesa. Há, contudo, idiomas que chegam a ter 20 gêneros, como ocorre em muitos idiomas das línguas bantu, e, no outro extremo, idiomas em que não há gênero algum, como ocorre no idioma basco. É preciso notar que a própria concepção de "gênero gramatical" varia de língua para língua.

Quando se refere a seres vivos sexuados, o gênero é ligado ao sexo do indivíduo. Nos demais casos, a atribuição é aleatória, podendo um mesmo nome ser referido como masculino numa língua (ex.: le lit, em francês), feminino numa segunda (ex.: a cama, em português) e neutro numa terceira (ex.: das Bett, em alemão). Da mesma forma, há variação, de idioma para idioma, das classes que variam ou não quanto ao gênero.

Em países onde o movimento feminista logrou grande êxito[onde?], muitas mudanças[necessário esclarecer] quanto ao gênero foram criadas nas respectivas normas gramaticais, tais como a criação de formas femininas para profissões tradicionalmente ocupadas apenas por homens.[carece de fontes?]

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