Prémios Autores de 2019
Aspeto
Prémios Autores de 2019 | |||||||
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Descrição | Premiação cultural | ||||||
Data | 27 de março de 2019 | ||||||
Organização | Sociedade Portuguesa de Autores | ||||||
Local | Centro Cultural de Belém, Lisboa | ||||||
País | Portugal | ||||||
Apresentação | Inês Fonseca Santos; Luís Caetano | ||||||
Cobertura televisiva | |||||||
Estação | RTP2 | ||||||
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A 10.ª Edição dos Prémios Autores ocorreu a 27 de março de 2019, no Centro Cultural de Belém, Portugal. A gala foi apresentada por Inês Fonseca Santos e Luís Caetano e transmitida em direto na RTP2.[1]
Vencedores
[editar | editar código-fonte]- Nota
- Os vencedores estão destacados a negrito.
Artes visuais[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor exposição de artes plásticas
- “Clareira – Escultura 1984-2018” de Manuel Rosa – Sociedade Nacional de Belas Artes
- “A Vocação dos Ácaros” de José Loureiro – Fundação Carmona e Costa
- “Pinturas Arrancadas à Noite” de Marta Soares – Galeria Francisco Fino
- Melhor trabalho de fotografia
- “Branco” de Luísa Ferreira – Galeria Monumental
- “Geografia Dormente” de Mónica de Miranda – Galeria Municipal de Arte de Almada
- “Trezentos e Sessenta e Seis” de João Mariano – Centro Cultural de Lagos
- Melhor trabalho cenográfico
- “O Mundo é Redondo” de João Mendes Ribeiro
- “Sweet home Europa” de Ângela Rocha
- “Tristezas e Alegrias” de José Manuel Castanheira
Cinema[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor argumento
- “Colo” de Teresa Villaverde
- “Ruth” de Leonor Pinhão
- “Cabaret Maxime” de Bruno de Almeida e John Frey
- Melhor filme
- “Colo” de Teresa Villaverde
- “Raiva” de Sérgio Tréfaut
- “Cabaret Maxime” de Bruno de Almeida
- Melhor atriz
- Isabel Ruth em “Raiva”
- Ana Moreira em “Amor Amor”
- Ana Padrão em “Cabaret Maxime”
- Melhor ator
- Hugo Bentes em “Raiva”
- António Mortágua em “Ramiro”
- Francisco Froes em “Parque Mayer”
Dança[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor coreografia
- “Margem” de Victor Hugo Pontes
- “S” de Tânia Carvalho
- “Parece que o Mundo” de Clara Andermatt e João Lucas
Literatura[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor livro de ficção narrativa
- “A Saga de Selma Lagerlöf” de Cristina Carvalho, editora: Relógio D’Água
- “O Invisível” de Rui Lage, editora: Gradiva
- “Os Fios” de Sandra Catarino, editora: Casa das Letras
- Melhor livro de poesia
- “Trade Mark” de A. M. Pires Cabral, editora: Livros Cotovia
- “Gadanha” de Aurelino Costa, editora: Modo de Ler
- “Sombra Silêncio” de Carlos Poças Falcão, editora: Opera Omnia
- Melhor livro infantojuvenil
- “Nunca Para Pior” de Ana Saldanha, editora: Editorial Caminho
- “Irmã, Ouves o Azul Profundo do Mar?” de Gilda Nunes Barata, ilustração: José Saraiva, editora: Livraria Lello
- “As Palavras que Fugiram do Dicionário” de Sandro William Junqueira, ilustração: Richard Câmara, editora: Editorial Caminho
Música[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor tema de música popular
- “Alvoroço” de JP Simões
- “Leva-me a dançar” de Joana Espadinha
- “Pop Fado” de Carminho
- Melhor trabalho de música erudita
- “Memorial” de António Pinho Vargas
- “O Espaço da Sombra” de Hugo Vasco Reis
- “Canção do Bandido” de Nuno Côrte-Real e Pedro Mexia
- Melhor trabalho de música popular
- “Do Avesso” de António Zambujo
- “Mundu Nôbu” de Dino D’Santiago
- “Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo” de Filipe Sambado
Rádio[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor programa de rádio
- “Uma questão de ADN” – TSF de Teresa Dias Mendes
- “SOS Vinil” – Antena 1 de Miguel Esteves Cardoso
- “Café Plaza” – Antena 2 de Germano Campos
Teatro[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor espetáculo
- “O Novo Mundo”, encenação Criação Colectiva Os Possessos
- “Hamlet”, encenação Criação Colectiva Companhia do Chapitô
- “O Mundo é Redondo”, encenação de António Pires
- Melhor atriz
- Ana Cris em “Mártir”
- Beatriz Batarda em “Teatro”
- Bárbara Branco em “As you like it/ Como Vos Aprouver”
- Melhor ator
- Vicente Wallenstein em “Mártir”
- João Vicente em “Sweet home Europa”
- Miguel Loureiro em “Timão de Atenas”
- Melhor texto português representado
- “The Swimming Pool Party” de Ricardo Neves–Neves
- “Elas também estiveram lá – Quotidianos de Resistência e de Revolução de Mulheres” de Joana Craveiro
- “Que boa ideia, virmos para as montanhas” de Guilherme Gomes
Televisão[2]
[editar | editar código-fonte]- Melhor programa de informação
- Melhor programa de ficção
- “Sara” – (Ministério dos Filmes), autoria: Ricardo Adolfo, Marco Martins e Bruno Nogueira, realização: Marco Martins
- “3 Mulheres” – (David & Golias)
- “1986” – (HOP Televisão), autoria: Nuno Markl, Filipe Homem Fonseca e Ana Markl, realização: Henrique Oliveira
- Melhor programa de entretenimento
- “Donos Disto Tudo” – (Valentim de Carvalho), autoria: Maria João Cruz, Ana Ribeiro, Daniel Leitão, Filipe Homem Fonseca, Guilherme Fonseca, Joana Marques, Mariana Garcia, Mário Botequilha e Susana Romana, realização: Vasco Vilarinho
- “Traz prá Frente” – (RTP Memória), autoria: Gonçalo Madail
- “Gala da Eurovisão”, autoria: RTP, realização: Troels Lund, Paula Macedo e Pedro Miguel Martins