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Janice Silva (Amadora, 12 de junho de 1997) é uma jogadora de futsal internacional portuguesa que joga na posição de ala.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu a 12 de junho de 1997 na Amadora (Portugal)[2]. Cresceu no Casal de São Brás numa familia de origem caboverdiana[3].

Começou a jogar futebol no ensino preparatório por mediação do seu tio, entre os 11 e os 12 anos escolheu o futsal, modalidade que lhe permitia treinar mais perto da casa integrando a equipa femenina do Clube Atlético São Brás [3].

A sua carreira começou a tomar forma quando a Fundação Benfica implementou um projeto na escola[3].

Em 2015 foi pela primeira vez internacional com a Seleção Portuguesa A de Futsal Feminino [3]. Em 2013 começou a jogar no S.L. Benfica e depois de 10 temporadas, partiu para Clube de Futsal Città Di Falconara para, em 2022 voltar novamente para o S.L. Benfica.[4]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Janice Silva». FPF. Consultado em 28 de outubro de 2023 
  2. «Janice Silva – POWERLIST100 BANTUMEN». Consultado em 28 de outubro de 2023 
  3. a b c d Gomes, Wilds (29 de março de 2021). «"Estamos na luta e espero que consigamos alcançar o patamar dos homens", Janice Silva». BANTUMEN. Consultado em 28 de outubro de 2023 
  4. «Janice Silva e Fifó regressam ao futsal do Benfica». O Jogo. Consultado em 28 de outubro de 2023 

Líderes anticoloniais[editar | editar código-fonte]

A direção dos grupos anticoloniais recaiu em líderes politicos e militares. Durante as independências americanas nos séculos XVIII e XIX, os líderes eram frequentemente descendentes dos primeiros colonizadores, possuindo um status político e econômico considerável na sociedade colonial. Nos processos independentistas na África e na Ásia, os líderes eram indígenas dos territorios em questão. Em muitos casos, provinham de origens modestas, tendo recebido educação dentro do sistema educativo colonial local ou até mesmo na metrópole, ou servido nas forças armadas coloniais.

Os líderes foram frequentemente alvo de perseguição e repressão por parte das autoridades coloniais. Em alguns casos, isso resultou em longas penas de prisão, exílio, execuções ou assassinatos perpetrados tanto pela potência colonial quanto por grupos associados a ela. A seguir, apresenta-se uma lista de alguns dos líderes mais proeminentes dos movimentos nacionalistas e anticoloniais:

América

  1. Richard B. Morris, Siete que dieron forma a nuestro destino: Los Padres Fundadores como revolucionarios (New York: Harper & Row, 1973).
  2. Jacques Foccart, consejero de Charles de Gaulle, Georges Pompidou y Jacques Chirac para asuntos africanos, reconocido en 1995 a la revista Jeune Afrique. Véase también Foccart parle, interviews with Philippe Gaillard, Fayard - Jeune Afrique (en francés) y también "The man who ran Francafrique - French politician Jacques Foccart's role in France's colonization of Africa under the leadership of Charles de Gaulle - Obituary" Erro na predefinição wayback: Verifique |url= value. Vazio. en The National Interest, Otoño 1997