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Óleo de gergelim: diferenças entre revisões

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[[Imagem:SesameSeedOil.png|thumb|upright|Frasco com óleo de gergelim.]]
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'''Óleo de''' {{PBPE|gergelim|sésamo}} é um [[óleo vegetal]] comestível derivado de sementes de [[gergelim]]. Além de ser usado como óleo de cozinha no sul da [[Índia]], é usado como intensificador de sabor em cozinhas do [[Oriente Médio]], [[África]] e [[Sudeste Asiático]]. Tem um aroma e sabor de nozes distintos.<ref>{{citar web|url=http://www.flavorandfortune.com/dataaccess/article.php?ID=100|título=Sesame Oil, a featured ingredient|autor =Goldberg, Sharon|publicado=Flavor & Fortune|data=1995}}</ref>
'''Óleo de''' {{PBPE|gergelim|sésamo}} é um [[óleo vegetal]] comestível derivado de sementes de [[gergelim]]. Além de ser usado como óleo de cozinha no sul da [[Índia]], é usado como intensificador de sabor em cozinhas do [[Oriente Médio]], [[África]] e [[Sudeste Asiático]]. Tem um aroma e sabor de [[Noz|nozes]] distintos.<ref>{{citar web|url=http://www.flavorandfortune.com/dataaccess/article.php?ID=100|título=Sesame Oil, a featured ingredient|autor =Goldberg, Sharon|publicado=Flavor & Fortune|data=1995}}</ref>


== Composição ==
== Composição ==
O óleo de gergelim é rico em [[Ácido graxo|ácidos graxos]] [[Composto insaturado|insaturados]] e apresenta vários constituintes secundários que são importantíssimos na definição de suas qualidades. Entre os constituintes menores do óleo de gergelim, encontram-se o [[:en:Sesamol|sesamol]], a [[:en:Sesamin|sesamina]] e a [[:en:Sesamolin|sesamolina]].<ref name=":0">{{Citar livro|url=http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/153831|título=Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste brasileiro.|ultimo=QUEIROZ|primeiro=M. A. de|ultimo2=GOEDERT|primeiro2=C. O.|ultimo3=RAMOS|primeiro3=S. R. R.|ultimo4=Manoel Abílio de Queiroz|primeiro4=CPATSA; Clara Oliveira Goedert|data=1999|editora=Petrolina: Embrapa Semi-Arido; Brasilia, DF: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia, 1999.}}</ref>
O óleo de gergelim é composto dos seguintes [[ácidos graxos]]: [[ácido linoleico]] (41% do total), [[ácido oleico]] (39%), [[ácido palmítico]] (8%), [[ácido esteárico]] (5%) e outros em pequenas quantidades.<ref>{{citar web|url=http://nutritiondata.self.com/facts/fats-and-oils/511/2|publicado=Conde Nast for the USDA National Nutrient Database, version SR-21|título=Nutrition Facts for sesame oil per 100 g, analysis of fats and fatty acids|data=2014|acessodata=11 de julho de 2015}}</ref>

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A composição do óleo de gergelim pode ser influenciada pela disponibilidade hídrica, durante o estágio de desenvolvimento das plantas.<ref name=":1">{{Citar periódico |url=http://www.scielo.br/j/rceres/a/GwQzDS6rKxswq5cw4nCrC4K/?lang=pt |titulo=Influência das condições de cultivo na composição da semente e do óleo de gergelim |data=2013-06 |acessodata=2022-07-19 |jornal=Revista Ceres |ultimo=Antoniassi |primeiro=Rosemar |ultimo2=Arriel |primeiro2=Nair Helena Castro |paginas=301–310 |lingua=pt |doi=10.1590/S0034-737X2013000300001 |issn=0034-737X |ultimo3=Gonçalves |primeiro3=Elisabeth Borges |ultimo4=Freitas |primeiro4=Sidinéa Cordeiro de |ultimo5=Zanotto |primeiro5=Dirceu Luís |ultimo6=Bizzo |primeiro6=Humberto Ribeiro}}</ref>


== História ==
== História ==
Sementes de gergelim foram uma das primeiras culturas processadas para a produção de óleo, bem como um dos primeiros [[Condimento|condimentos.]] O gergelim foi cultivado durante a [[Civilização do Vale do Indo]] e foi a principal cultura de óleo. Foi provavelmente exportado para a [[Mesopotâmia]] por volta de 2500 aC.<ref>{{Citar periódico |url=https://doi.org/10.1663/0013-0001(2004)058[0329:AR]2.0.CO;2 |titulo=History and lore of sesame in Southwest Asia |data=2004-09-01 |acessodata=2022-07-19 |jornal=Economic Botany |número=3 |ultimo=Bedigian |primeiro=Dorothea |paginas=329–353 |lingua=en |doi=10.1663/0013-0001(2004)058[0329:AR]2.0.CO;2 |issn=1874-9364}}</ref> Nos últimos 6000 anos, o óleo de gergelim foi incorporado em vários alimentos.<ref>{{Citar periódico |url=https://www.mdpi.com/1422-0067/19/1/70 |titulo=Anti-Inflammatory and Skin Barrier Repair Effects of Topical Application of Some Plant Oils |data=2018-01 |acessodata=2022-07-19 |jornal=International Journal of Molecular Sciences |número=1 |ultimo=Lin |primeiro=Tzu-Kai |ultimo2=Zhong |primeiro2=Lily |paginas=70 |lingua=en |doi=10.3390/ijms19010070 |issn=1422-0067 |pmc=PMC5796020 |pmid=29280987 |ultimo3=Santiago |primeiro3=Juan Luis}}</ref> Porém, o uso desse óleo não foi limitado apenas para a alimentação. Entre os séculos VI a VIII d.C, era comum a sua utilização como combustível para abastecer lâmpadas em Xinjiang (China), durante a dinastia Tang.<ref>{{Citar periódico |url=https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0158636 |titulo=Open sesame: Identification of sesame oil and oil soot ink in organic deposits of Tang Dynasty lamps from Astana necropolis in China |data=24 de fev de 2017 |acessodata=2022-07-19 |jornal=PLOS ONE |número=2 |ultimo=Shevchenko |primeiro=Anna |ultimo2=Yang |primeiro2=Yimin |paginas=e0158636 |lingua=en |doi=10.1371/journal.pone.0158636 |issn=1932-6203 |pmc=PMC5325208 |pmid=28234998 |ultimo3=Knaust |primeiro3=Andrea |ultimo4=Verbavatz |primeiro4=Jean-Marc |ultimo5=Mai |primeiro5=Huijuan |ultimo6=Wang |primeiro6=Bo |ultimo7=Wang |primeiro7=Changsui |ultimo8=Shevchenko |primeiro8=Andrej}}</ref>
Historicamente, o gergelim é cultivado há mais de 5000 anos como uma cultura tolerante à [[seca]] e por ser capaz de crescer onde outras culturas falharam.<ref name="rram">{{citar web|título=Sesame: New Approaches for Crop Improvement|autor1 =Raghav Ram |autor2 =David Catlin |autor3 =Juan Romero |autor4 =Craig Cowley |last-author-amp=yes |publicado=Purdue University|ano=1990|url=http://www.hort.purdue.edu/newcrop/proceedings1990/v1-225.html}}</ref><ref name="drl2">{{citar web|título=Phenology of Sesame|autor =D. Ray Langham|publicado=American Sesame Growers Association|url=http://www.sesamegrowers.org/langham144-182.pdf}}</ref> Sementes de gergelim foram uma das primeiras culturas processadas para a produção de óleo, bem como um dos primeiros [[condimento]]s. O gergelim foi cultivado durante a [[Civilização do Vale do Indo]] e foi a principal cultura de óleo. Foi provavelmente exportado para a [[Mesopotâmia]] por volta de 2500 aC.<ref>{{citar periódico

|ano= 2004
== Compostos bioativos ==
|título= History and Lore of Sesame in Southwest Asia
O óleo de gergelim apresenta uma estabilidade relativamente superior do que outros óleos vegetais, mesmo tendo elevado teor de ácidos graxos insaturados e baixa quantidade de ácidos graxos livres na forma aromatizada não refinada. Esse fato se dá devido às suas [[Lignoides|lignanas]] e [[Tocoferol|tocoferóis]] inerentes e aos produtos de reação de escurecimento que são gerados durante a torragem das sementes de gergelim. Ademais, há um efeito sinérgico entre esses componentes que<ref name=":2">{{Citar periódico |url=https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/jsfa.7035 |titulo=The relationship of antioxidant components and antioxidant activity of sesame seed oil: Antioxidant components and activity of sesame seed oil |data=2015-10 |acessodata=2022-07-19 |jornal=Journal of the Science of Food and Agriculture |número=13 |ultimo=Wan |primeiro=Yin |ultimo2=Li |primeiro2=Huixiao |paginas=2571–2578 |lingua=en |doi=10.1002/jsfa.7035 |ultimo3=Fu |primeiro3=Guiming |ultimo4=Chen |primeiro4=Xueyang |ultimo5=Chen |primeiro5=Feng |ultimo6=Xie |primeiro6=Mingyong}}</ref> causa um efeito anti-envelhecimento e reduz o [[colesterol]] no sangue, em virtude da aceleração da decomposição do álcool no fígado, e atividade antihipertensiva e anticarcinogênica.<ref name=":1" /> As lignanas do óleo de gergelim podem ser divididas em dois tipos:
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As propriedades [[Antioxidante|antioxidantes]] do sesamol conferem ao óleo uma elevada estabilidade química evitando a [[rancificação]], sendo entre os demais óleos de origem vegetal, o que apresenta a maior resistência à oxidação.<ref name=":2" />
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'''FORMULAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS'''
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O óleo de gergelim pode ser utilizado na produção de novos produtos para enriquecê-los nutricionalmente ou pode ser adicionado em produtos que contêm baixo teor de [[Composto bioativo|compostos bioativos]], assim, aumentando os efeitos benéficos à saúde.<ref>{{Citar periódico |url=http://www.scielo.br/j/babt/a/6MT6rjYHbYmWc78NpNcJ3sS/?lang=en |titulo=Evaluation of Quality of Chia (Salvia hispanica), Sesame (Sesamum indicum), and Quinoa (Chenopodium quinoa) Oils |data=2020-05-15 |acessodata=2022-07-19 |jornal=Brazilian Archives of Biology and Technology |ultimo=Clara |primeiro=Maria Paula Fortuna |ultimo2=Veronezi |primeiro2=Carolina Médici |lingua=en |doi=10.1590/1678-4324-2020190351 |issn=1516-8913 |ultimo3=Jorge |primeiro3=Neuza}}</ref> Essa função do óleo de gergelim está crescendo nos últimos anos, devido à tendência global de redução de usos de [[Aditivo|aditivos]] sintéticos. Um exemplo seria a adição de óleo de gergelim à [[margarina]] e aos óleos de salada e fritura graças à sua elevada estabilidade oxidativa.<ref name=":0" />


'''USO EM INSETICIDAS'''

O óleo de gergelim pode ser utilizado como ativador de certas substâncias [[Inseticida|inseticidas]], como a [[rotenona]] e a [[piretrina]], que tem seus efeitos tóxicos aumentados em presença do óleo de gergelim. Esta propriedade é exclusiva do óleo de gergelim, e é atribuída, principalmente, à sesamina.<ref name=":0" />


== Ver também ==
== Ver também ==

Revisão das 19h35min de 19 de julho de 2022

Frasco com óleo de gergelim.

Óleo de gergelim (português brasileiro) ou sésamo (português europeu) é um óleo vegetal comestível derivado de sementes de gergelim. Além de ser usado como óleo de cozinha no sul da Índia, é usado como intensificador de sabor em cozinhas do Oriente Médio, África e Sudeste Asiático. Tem um aroma e sabor de nozes distintos.[1]

Composição

O óleo de gergelim é rico em ácidos graxos insaturados e apresenta vários constituintes secundários que são importantíssimos na definição de suas qualidades. Entre os constituintes menores do óleo de gergelim, encontram-se o sesamol, a sesamina e a sesamolina.[2]

Os principais ácidos graxos encontrados são: ácido linoleico (41% do total), ácido oleico (39%), ácido palmítico (8%) e ácido esteárico (5%). [3]

A composição do óleo de gergelim pode ser influenciada pela disponibilidade hídrica, durante o estágio de desenvolvimento das plantas.[4]

História

Sementes de gergelim foram uma das primeiras culturas processadas para a produção de óleo, bem como um dos primeiros condimentos. O gergelim foi cultivado durante a Civilização do Vale do Indo e foi a principal cultura de óleo. Foi provavelmente exportado para a Mesopotâmia por volta de 2500 aC.[5] Nos últimos 6000 anos, o óleo de gergelim foi incorporado em vários alimentos.[6] Porém, o uso desse óleo não foi limitado apenas para a alimentação. Entre os séculos VI a VIII d.C, era comum a sua utilização como combustível para abastecer lâmpadas em Xinjiang (China), durante a dinastia Tang.[7]

Compostos bioativos

O óleo de gergelim apresenta uma estabilidade relativamente superior do que outros óleos vegetais, mesmo tendo elevado teor de ácidos graxos insaturados e baixa quantidade de ácidos graxos livres na forma aromatizada não refinada. Esse fato se dá devido às suas lignanas e tocoferóis inerentes e aos produtos de reação de escurecimento que são gerados durante a torragem das sementes de gergelim. Ademais, há um efeito sinérgico entre esses componentes que[8] causa um efeito anti-envelhecimento e reduz o colesterol no sangue, em virtude da aceleração da decomposição do álcool no fígado, e atividade antihipertensiva e anticarcinogênica.[4] As lignanas do óleo de gergelim podem ser divididas em dois tipos:

● Lignanas inerentes (sesamina, sesamolina)

● Lignanas formadas principalmente durante o processo de produção do óleo (sesamol, por exemplo).

As propriedades antioxidantes do sesamol conferem ao óleo uma elevada estabilidade química evitando a rancificação, sendo entre os demais óleos de origem vegetal, o que apresenta a maior resistência à oxidação.[8]

Usos

FORMULAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS

O óleo de gergelim pode ser utilizado na produção de novos produtos para enriquecê-los nutricionalmente ou pode ser adicionado em produtos que contêm baixo teor de compostos bioativos, assim, aumentando os efeitos benéficos à saúde.[9] Essa função do óleo de gergelim está crescendo nos últimos anos, devido à tendência global de redução de usos de aditivos sintéticos. Um exemplo seria a adição de óleo de gergelim à margarina e aos óleos de salada e fritura graças à sua elevada estabilidade oxidativa.[2]


USO EM INSETICIDAS

O óleo de gergelim pode ser utilizado como ativador de certas substâncias inseticidas, como a rotenona e a piretrina, que tem seus efeitos tóxicos aumentados em presença do óleo de gergelim. Esta propriedade é exclusiva do óleo de gergelim, e é atribuída, principalmente, à sesamina.[2]

Ver também

Referências

  1. Goldberg, Sharon (1995). «Sesame Oil, a featured ingredient». Flavor & Fortune 
  2. a b c QUEIROZ, M. A. de; GOEDERT, C. O.; RAMOS, S. R. R.; Manoel Abílio de Queiroz, CPATSA; Clara Oliveira Goedert (1999). Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste brasileiro. [S.l.]: Petrolina: Embrapa Semi-Arido; Brasilia, DF: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia, 1999. 
  3. «Oil, sesame, salad or cooking Nutrition Facts & Calories». nutritiondata.self.com. Consultado em 19 de julho de 2022 
  4. a b Antoniassi, Rosemar; Arriel, Nair Helena Castro; Gonçalves, Elisabeth Borges; Freitas, Sidinéa Cordeiro de; Zanotto, Dirceu Luís; Bizzo, Humberto Ribeiro (junho de 2013). «Influência das condições de cultivo na composição da semente e do óleo de gergelim». Revista Ceres: 301–310. ISSN 0034-737X. doi:10.1590/S0034-737X2013000300001. Consultado em 19 de julho de 2022 
  5. Bedigian, Dorothea (1 de setembro de 2004). «History and lore of sesame in Southwest Asia». Economic Botany (em inglês) (3): 329–353. ISSN 1874-9364. doi:10.1663/0013-0001(2004)058[0329:AR]2.0.CO;2. Consultado em 19 de julho de 2022 
  6. Lin, Tzu-Kai; Zhong, Lily; Santiago, Juan Luis (janeiro de 2018). «Anti-Inflammatory and Skin Barrier Repair Effects of Topical Application of Some Plant Oils». International Journal of Molecular Sciences (em inglês) (1). 70 páginas. ISSN 1422-0067. PMC PMC5796020Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 29280987. doi:10.3390/ijms19010070. Consultado em 19 de julho de 2022 
  7. Shevchenko, Anna; Yang, Yimin; Knaust, Andrea; Verbavatz, Jean-Marc; Mai, Huijuan; Wang, Bo; Wang, Changsui; Shevchenko, Andrej (24 de fev de 2017). «Open sesame: Identification of sesame oil and oil soot ink in organic deposits of Tang Dynasty lamps from Astana necropolis in China». PLOS ONE (em inglês) (2): e0158636. ISSN 1932-6203. PMC PMC5325208Acessível livremente Verifique |pmc= (ajuda). PMID 28234998. doi:10.1371/journal.pone.0158636. Consultado em 19 de julho de 2022 
  8. a b Wan, Yin; Li, Huixiao; Fu, Guiming; Chen, Xueyang; Chen, Feng; Xie, Mingyong (outubro de 2015). «The relationship of antioxidant components and antioxidant activity of sesame seed oil: Antioxidant components and activity of sesame seed oil». Journal of the Science of Food and Agriculture (em inglês) (13): 2571–2578. doi:10.1002/jsfa.7035. Consultado em 19 de julho de 2022 
  9. Clara, Maria Paula Fortuna; Veronezi, Carolina Médici; Jorge, Neuza (15 de maio de 2020). «Evaluation of Quality of Chia (Salvia hispanica), Sesame (Sesamum indicum), and Quinoa (Chenopodium quinoa) Oils». Brazilian Archives of Biology and Technology (em inglês). ISSN 1516-8913. doi:10.1590/1678-4324-2020190351. Consultado em 19 de julho de 2022 

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