Discussão:Brasil/Arquivo/3

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Último comentário: 2 de dezembro de 2009 de Ramisses no tópico Religião

Qualidade de ensino

Achei de extrema importancia qualificar essas universidades,coloquei a reportagem do jornal o globo porque o documento original(inep)é de dificio entendimento. Pretendo criar um anexo com o ranking do inep bem completo. o comentário precedente não foi assinado por Tatubola (discussão • contrib.) Ruy Pugliesi discussão 20h42min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)

O correto seria criar o anexo e adicionar a ligação, para não abarrotar de listas o artigo. Ruy Pugliesi discussão 20h42min de 13 de Agosto de 2008 (UTC)
Concordo com o Ruy --Jack Bauer00 msg 02h09min de 14 de Agosto de 2008 (UTC)

Litígio

Há uma área entre o Ceará e o Piauí, que está em litígio segundo uma Atlas moderno há a necessidade de escrever isso no artigo.o comentário precedente não foi assinado por 189.33.97.87 (discussão • contrib.) Heitor discussão 01h55min de 3 de Setembro de 2008 (UTC)

Tabela das regiões metropolitanas

Falta uma tabela das regiõe metropolotanas, com suas respectivas populações, pois o caso da análise só da população do município é muitas vazes enganosa. Vejam o caso de Porto Alegre e Salvador. o comentário precedente não foi assinado por Caetanohist (discussão • contrib.) Ruy Pugliesi discussão 16h46min de 6 de Setembro de 2008 (UTC)

Feito. Ruy Pugliesi discussão 16h46min de 6 de Setembro de 2008 (UTC)

Textos sobre Educação tendencioso

Ta certo que a educação no Brasil está longe de ser democratica e decente, mas só fala dados ruins sobre o ensino. O Brasil e um dos únicos paises emergentes que tem 2 universidades entre as 200 melhores do mundo segundo a Times e tem a melhor universidade da America Latina, a USP. Quem fez o texto sobre a educação so pode ser mais um brasileiro que so sabe rebaixar o país… o comentário precedente não foi assinado por Ajsdstnt (discussão • contrib.) Ruy Pugliesi discussão 17h21min de 13 de Setembro de 2008 (UTC)

A seção "Educação" já foi reformulada. Tentei deixar o texto mais imparcial colocando dados atualizados do último PNAD e traduzindo o texto da seção "Educação" do artigo Brasil da Wikipédia anglófona. Cumprimentos. Heitor discussão 02h01min de 20 de Setembro de 2008 (UTC)
O artigo inteiro precisa de uma reforma. Leonardo Mio (discussão) 10h48min de 20 de Setembro de 2008 (UTC)
Concordo plenamente. Heitor discussão 14h29min de 20 de Setembro de 2008 (UTC)
Eu até posso me empenhar nisso, mas como o texto do Brasil é um dos capitais aqui da Wikipedia lusofona, é preciso muito trabalho e bom trabalho, com boa base bibliografica. Infelizmente eu tô fora do Brasil e não tenho acesso às bibliotecas, mas quando eu voltar eu posso mexer nele com informações, agora no maximo que dá pra fazer é mexer na organização do layout. Leonardo Mio (discussão) 22h25min de 20 de Setembro de 2008 (UTC)
  • Como começo dessa "reforma", reformulei e ampliei as seções "Educação" e "Política", além de criar a seção "Ciência e tecnologia", traduzindo trechos do artigo "Brazil" da Wikipédia anglófona. Espero que tenham gostado. Cumprimentos. Heitor discussão 22h59min de 25 de Setembro de 2008 (UTC)
Além disso, proponho diminuir a ultra-divisão do artigo, que nem em "Governo e Política". Em vez de ter as três subdivisões pros três poderes, dá pra fazer nenhuma e colocar em três parágrafos, o que acham? Se estiverem de acordo eu faço isso. Leonardo Mio (discussão) 09h03min de 26 de Setembro de 2008 (UTC)
Concordo, pode fazer! Heitor discussão 21h34min de 26 de Setembro de 2008 (UTC)
  • Depois da reformulação e ampliação das seções "Educação", "Política" e "Organização política e administrativa" e da criação da seção "Ciência e tecnologia" por mim, além da "reforma" do layout realizada pelo usuário Leonardo Mio, o artigo Brasil finalmente está limpo e organizado. Acho que fizemos um bom trabalho Leonardo. Cumprimentos. Heitor discussão 22h41min de 3 de Outubro de 2008 (UTC)

Não existe justiça dos trabalhadores e sim a Justiça do Trabalho

"Existem também jurisdições especializadas como a militar, dos trabalhadores e dos tribunais eleitorais." Ao meu ver essa frase está errada no caso seria a Justiça Militar, Justiça do Trabalho e a Justiça Eleitoral.o comentário precedente não foi assinado por 189.62.247.252 (discussão • contrib.) Heitor discussão 22h29min de 1 de Outubro de 2008 (UTC)

Concordo, isso aconteceu por erro de tradução quando passei essa seção da Wikipédia anglófona para a lusófona, vou corrigir o trecho. Cumprimentos. Heitor discussão 22h29min de 1 de Outubro de 2008 (UTC)

Arquivo de Discussão

Arquivei as discussões anteriores a 1° de setembro. A página estava com 78kb já. Leonardo Mio (discussão) 11h05min de 15 de Outubro de 2008 (UTC)

Brasileiros em destaque

Modifiquei o tópico sobre brasileiros em destaque, pois a wikipedia em português não é acessada somente para brasileiros, tornando desagradável para quem não é cidadão do Brasil ler frases como "no cinema, temos Rodrigo Santoro" (modificado para "no cinema, o Brasil tem Rodrigo Santoro") e "na TV, temos grandes nomes" (modificado para "Na TV, o Brasil tem grandes nomes").

Peço para que, ao adicionar novos nomes de brasileiros em destaque, tomem o mesmo cuidado.

Kane.82 (discussão) 23h32min de 17 de Outubro de 2008 (UTC)

Economia

Isso está no tópico de economia.

"Em 2004 o Brasil começou a crescer, acompanhando a economia mundial. Isto deve-se a uma política adoptada pelo presidente Lula, no entanto, grande parte da imprensa reclama das altas taxas de juros adoptadas pelo governo. "

Está completamente errado, a política econômica atual foi implantada no governo FHC, inclusive, as altas taxas de juros e o rigor fiscal. Mesmo assim deveria dizer: GOVERNO Lula, soa bem mais imparcial. E outra: a Imprensa reclama dos juros?? Quem reclama é o povo, a Indústria, o Comércio e mais um monte de gente…o comentário precedente não foi assinado por 201.9.231.211 (discussão • contrib.) Heitor discussão 20h53min de 4 de Novembro de 2008 (UTC)

Lembrando que aqui não é lugar para discutir política e nem tentar puxar a sardinha pra brasa do seu candidato preferido. O tom de maior imparcialidade seria dado por "governo do atual presidente Lula da Silva"o comentário precedente não foi assinado por 189.121.147.9 (discussão • contrib.) Heitor pois não? 23h33min de 11 de maio de 2009 (UTC)

Limites Territoriais

Acho que é importante destacar essa parte do texto em um novo título para fazer referência aos artigo principal e anexos e para melhor organização do texto

artigo principal: Fronteiras do Brasil Anexo:Lista de países limítrofes do Brasil Anexo:Lista de estados fronteiriços do Brasil

Os limites territoriais do país são: Ao norte: a nascente do Rio Ailã (Serra do Caburaí) no Estado de Roraima (a 5º16’ de latitude norte). Fazendo fronteira com: a Venezuela, a Guiana, o Suriname; a noroeste com a Colômbia Ao sul: o Arroio Chuí no Estado do Rio Grande do Sul (33º45’ de latitude sul). Fazendo fronteira com: o Uruguai; a sudoeste com a Argentina e Paraguai; Ao leste: a Ponta do Seixas no Estado da Paraíba (34º47’ de longitude oeste). Fazendo fronteira com: a Bolívia e Peru. Ao oeste: a serra da Contamana no Estado do Acre (73º59’ de longitude oeste).[12]o comentário precedente não foi assinado por Liclopes (discussão • contrib.) Leonardo Mio (discussão) 21h38min de 7 de Novembro de 2008 (UTC)

Seria bom colocar na parte de historia ou na parte militar alguma imagem da guerra do Paraguai,já que foi o maior conflito da America do Sul,e marcou o século 19 no Brasil,e o reinado de d.Pedro II.o comentário precedente não foi assinado por Pdreiser (discussão • contrib.) Heitor discussão 20h55min de 12 de Novembro de 2008 (UTC)

Carece de fontes

Concordo com quase todas as marcações de Carece de fontes que o Jorge Morais fez. Alguns exemplos :

  • "A rádio surge no Brasil em 7 de setembro de 1922" … cadê a fonte ? Quem disse que foi em 1922, e não em 1925, 1930 ?
  • "Em 1991, foi consagrado patrimônio mundial pela Unesco." Cadê o link confirmando que é patrimônio mundial ?
  • "Nesta mesma área se localiza o Museu do Homem Americano, onde se encontra o mais velho fóssil humano encontrado na América e o segundo mais velho do mundo." Onde confirmar que é o mais velho da América e o segundo mais velho do mundo ? Isso não é propaganda tentando tornar o museu mais … importante ?
  • "O Romantismo brasileiro (possuindo uma temática indianista), teve como seu maior nome José de Alencar " Quem decidiu que ele foi o "maior nome" do romantismo brasileiro ? Se não tem fonte é no mínimo parcial.

Quase todas as outras também merecem uma referência. Falta muita ref nesse texto.

Rjclaudio msg 13h01min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)

Sim, algumas realmente se aplicam, como as citadas por você, RJ, entre outras. Todavia, há algumas informações incontestes, que não necessitariam da marcação… Daí, penso que ele exagerou um pouquinho, hehe. Ruy Pugliesi discussão 14h20min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)
Também Concordo com quase todas as marcações do Jorge Morais, assim como disse o Rjclaudio. Citação: Ruy Pugliesi escreveu: «Todavia, há algumas informações incontestes, que não necessitariam da marcação… Daí, penso que ele exagerou um pouquinho, hehe.» Já penso diferente. A Wikipédia não é a dona da verdade (nem seus editores). Por isso, apóio o suporte de fontes até para frases do tipo "a água é molhada". -Ramisses D/C 14h29min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)

E então, como ficamos ? Quem vai recolocar o "carece de fontes" em quais citações ? O Ramisses pode achar que "a água é molhada" precisa de fonte, mas o Ruy já pensa diferente. Minha sugestão é recolocar todas as tags que ele colocou, e as pessoas vão retirando Apenas as que não concorda, deixando uma explicação para serem discutidas caso a caso.

Nestes casos de "carece de fontes" é mais fácil tentar explicar o "pq não precisa de fonte" do que o "pq precisa de fonte".

Rjclaudio msg 14h39min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)

Concordo que a definição de "carece de fontes" pode variar de pessoa para pessoa, mas chamar de "palhaçada" já é demais. -Ramisses D/C 14h47min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)
As alterações não vão fugir do histórico, hehe. Portanto, penso que devemos analisar melhor a situação. Eu sempre defendi critérios rigorosos de verificabiidade, e muitas marcações {{carece de fontes}} do Jorge realmente se aplicam, neste caso. Porém, houve exageros. Só para ficarmos com alguns exemplos, que foram marcados desnecessariamente: "Oscar Niemeyer, projetou a arquitetura brasileira internacionalmente."; "O século XX também assistiu ao surgimento de nomes como Guimarães Rosa e Clarice Lispector, os chamados "romancistas instrumentalistas", elencados entre os maiores escritores brasileiros de todos os tempos"; "Na fórmula-1, que é um esporte muito popular no Brasil." A predefinição serve para indicar trechos inconsistentes ou que realmente carecem de referências, não para questionar o "óbvio do óbvio". Logo, penso que devemos remarcar apenas o que for necessário. Entrei em contato com o Heitor, e ele está procurando por mais referências, e tentaremos remarcar as demais citações. Ruy Pugliesi discussão 14h58min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)
Todas os trechos mencionados aqui já foram referênciados, quanto a você Ramisses não creio que tenha condições para classificar como "demais" o uso da palavra "palhaçada" em minha edição. Sem mais. Cumprimentos a todos. Heitor discussão 15h07min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)
Que hostilidade! Não quero brigas! Como se tratava de uma edição válida do Jorge Morais, o uso da palavra "palhaçada" no sumário também foi exagerada, ao meu ver. Vamos esfriar a cabeça. -Ramisses D/C 15h18min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)
"Hostilidade"?! Não fui hostil, não estou nervoso e muito menos quero brigas Ramisses, fiz apenas um comentário, sem ofensas. Cumprimentos. Heitor discussão 15h25min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)

Desculpe, Ruy, mas eu não acho que houve exageros. Bem, exceto talvez por um, esse da fórmula 1, mas nesse caso eu tinha lido errado que ela era "o esporte mais popular no país"; peço desculpas.

Por minha parte, não acredito em algo "óbvio do óbvio", e se existe algo assim, discordo que os exemplos dados pelo Ruy sejam isso. Por exemplo:

  • Para mim não é óbvio que "Oscar Niemeyer tenha projetado a arquitetura nacional no mundo. Há pelo menos dois pressupostos errôneos aqui: um, o de que a arquitetura brasileira seja projetada internacionalmente. É? Quem afirma isso? Dois, e se é, quem afirma que Oscar Niemeyer é o responsável por isso?
  • E quanto a Guimarães Rosa e Clarice Lispector estarem elencados entre "os maiores escritores brasileiros de todos os tempos", isso para mim é uma opinião e toda opinião deve ser referenciada; pode ser que exista alguém que não os considere tão bons. Senso comum não é desculpa para não ter nenhuma referência.

De qualquer forma, tenho uma proposta: posso colocar os pedidos de fontes escondidos, assim: <!--{{carece de fontes}}-->, pode ser? Tentarei não exagerar e ler direito. Daí podem retirar os que acharem exagerados sob sua própria conta e risco… =S.

E os adjetivos? Posso retirar tudo que não estiver com fonte também? e que disser que o Brasil é o maior disso e daquilo? (Já repararam como nunca dizem que é o menor em alguma coisa?) Sinceramente (e sem ofensas), por mim, colocaria uma grande marca de {{parcial}} no topo, mas remover os adjetivos já ajuda. - Jorge Morais (discussão) 13h15min de 3 de Dezembro de 2008 (UTC)

Trago aqui uma referência que justifica o meu comentário no sumário de edição acerca da "igualdade linguística" ou "unidade linguística" no país: BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999. pp. 15-19. ISBN 978-85-15-01889-5
Por sinal, isso é um exemplo de que nem sempre o que parece ser óbvio (que a língua falada no Brasil é uma só) é óbvio. - Jorge Morais (discussão) 13h52min de 3 de Dezembro de 2008 (UTC)

Desculpe-me, Jorge, mas sou obrigado a discordar em certos aspectos. Houve alguns exageros, sim (creio que, contudo, não propositados). E as três passagens que citei são exemplos disso. A relevância de Guimarães Rosa e Lispector no cenário das letras é algo inconteste; não se encontram apenas entre os maiores nomes da literatura brasileira, mas também entre os gigantes da literatura universal. Todavia, o texto apenas afirma que estão entre os maiores nomes da literatura brasileira (algo mais do que óbvio). Algumas publicações: 1, [1]. Além disso, basta pegar qualquer apostila de ensino médio para verificar a informação. O mesmo vale para o caso de Niemeyer. Ruy Pugliesi discussão 14h15min de 3 de Dezembro de 2008 (UTC)

Conflito..

Concordo plenamente com o Jorge Morais;
  • Citação: Brasil escreveu: «Oscar Niemeyer, projetou a arquitetura brasileira internacionalmente.» A maioria das pessoas sabem disso, mas quem confirma?. Precisa de fontes.
  • Citação: Brasil escreveu: «O século XX também assistiu ao surgimento de nomes como Guimarães Rosa e Clarice Lispector, os chamados "romancistas instrumentalistas", elencados entre os maiores escritores brasileiros de todos os tempos» (o grifo é meu). Boa parte das pessoas sabem disso, mas quem confirma. O uso de adjetivos neste caso mais parece uma pesquisa inédita
  • Citação: Brasil escreveu: «Na fórmula-1, que é um esporte muito popular no Brasil.» Quem confirma isso? Eu ou você? Nada disso, são as fontes.

O uso indiscriminado de adjetivos e de advérbios sem fontes facilmente se enquadra dentro da pesquisa inédita, o que realmente deve ser removido, quer gostem ou não. Mas daí podem dizer: "metade da wikipédia tem pesquisas inéditas, se for pensar por esse lado". No entanto, esse é o artigo sobre o Brasil e é destacado, tem que ser um exemplo. Ao Jorge Morais, nem precisa inserir <!-- -->, com isso, a predefinição perderá efeito. Sds. -Ramisses D/C 14h20min de 3 de Dezembro de 2008 (UTC)

Também concordo com essas fontes. Algumas pessoas podem nunca ter ouvido falar sobre Oscar Niemeyer, então não será tão óbvio assim que ele projetou a arquitetura brasileira. E também estou com o Ramisses nessa, a maioria dos usos de adjetivo são "parciais" ou "carecem de fontes". ⇒ Rjclaudio msg 15h41min de 3 de Dezembro de 2008 (UTC)
É verdade Ramisses, mas o usuário Hector.C.Jorge pediu-me que não as colocasse por prejudicar a aparência do verbete. Então se este é o problema, eu aceito colocá-las escondidas.
Mas, enfim chegaram a alguma decisão ou devo assumir que "quem cala consente"? - Jorge Morais (discussão) 16h38min de 11 de Dezembro de 2008 (UTC)

Por mim pode colocar as tags de carece de fontes (visíveis, invisível não vai adiantar de nada). E se for preciso retirar alguma fazemos a discussão uma a uma aqui. ⇒ Rjclaudio msg 16h58min de 11 de Dezembro de 2008 (UTC)

Concordo com o Rjclaudio. Por mim, as tags de carece de fontes devem estar lá, deixando ou não o artigo "feio". Afinal, há casos (que já foram discutidos mais acima) em que as tags são necessárias. -Ramisses DC 21h48min de 11 de Dezembro de 2008 (UTC)
Coloquei uma fonte para o velhinho. FláviaCMsg 21h39min de 23 de Dezembro de 2008 (UTC)
Parabéns FláviaC! Pelo menos uma que pois a mão na massa, porque o resto (inclusive eu) só gosta de discutir e mais nada, he he. Sds. -Ramisses DC 21h58min de 23 de Dezembro de 2008 (UTC)

Revisao de Conhecimento

O esclarecimento da modificacao da atual parte de Religiao no Brasil se deve ao fato do artigo cometer confusoes quanto as divisoes religiosas no territorio brasileiro. A classificacao das religioes cristas tem como grupos majoritarios os caolicos e os protestantes, tambem entendidos como evangelicos. Ha grupos minoritarios no Brail e no mundo enquadrados na classificacao de "Restauracionistas", das quais fazem parte os adventistas do setimo dia, os santos dos ultimos dias e as testemunhas de Jeova e outras religioes menores. Segue o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo#Denomina.C3.A7.C3.B5es_crist.C3.A3s Para confirmar o exposto, perceba que a porcentagem do senso ds outras religioes e de 1,8%, o que consta de aproximadamente 2,5 milhoes, e se as contas forem feitas percebe q ha dados faltando e que ha outra(s) religiao(s) que nao consta(m). Todavia, a correcao que esta sendo feita na pagina esta sendo revertida pelo usuario "Hector.C.Jorge". E necesaria a revisao de conhecimento antes da reversao do artigo. Obrigado --Rabelli (discussão) 14h25min de 12 de Janeiro de 2009 (UTC)

Os dados do censo de 2000 estão apresentados em Religiões_no_Brasil#Distribui.C3.A7.C3.A3o_das_cren.C3.A7as_em_2000. Pelo que se sugere, todas as igrejas adventistas já estão consideradas em 'igrejas evangélicas adventistas' (cerca de 0,7% ou 1,2 milhões de pessoas). Então o que deve ser corrigido é a definição de evangélicas nos dados desse artigo ao invés de inserir a de Sétimo Dia como em 'Outras religiões'. Giro720 msg 16h52min de 12 de Janeiro de 2009 (UTC)
Tenho uma reclamação a fazer. Tem um amontoado de links de uma tal "dissionância cognitiva" no final do artigo e não tem nada a ver com o texto. Gostaria de pedir para que o mesmo fosse retirado. Obrigado.o comentário precedente não foi assinado por 187.26.36.13 (discussão • contrib.) Heitor discussão 00h01min de 29 de janeiro de 2009 (UTC)

"Raças" predominantes nas regiões

Quanto ao trecho da parte "Etnias" - aliás, termo impróprio já que quase todo o artigo se refere apenas à cor, o que nem sequer indica a raça, muito menos a etnia, que é conceito também cultural -:

No Nordeste, em decorrência do grande número de africanos trabalhando nos engenhos de cana-de-açúcar, o número de pardos e pretos forma a maioria, 62,5% e 7,8%, respectivamente.[59] No Norte, largamente coberto pela Floresta Amazônica, a maior parte das pessoas é de cor parda (69,2%), devido ao importante componente indígena.

São informações muito categóricas que tem que ser repensadas. A não ser que houvesse informação precisa e confiável afirmando isso, não se pode esquecer outras fontes de povoamento do Nordeste e do Norte. No Nordeste, o sertão teve enorme participação dos ameríndios na formação da população, e daí surgem os caboclos tão comuns por lá. Além disso, a miscigenação no Nordeste é tão antiga que uma predominância de pardos era esperada, não vindo só de brancos-negros, mas sim de um amálgama das 3 raças. No caso do Norte, não se pode atribuir a predominância de pardos só ao componente indígenas "por causa da Floresta Amazônica" (a oração reduzida ali indica claramente causa), porque a região era tremendamente vazia e foi povoada nas últimas décadas por centenas de milhares de nordestinos e pessoas de outras regiões. Logo, a predominância de pardos também vem daí. Do jeito que está, está simplificado e estereotipado demais.YgorCoelho (discussão) 13h33min de 2 de fevereiro de 2009 (UTC)

  • Mas o pior foi misturar legislação com demografia e antropologia, já que aquela parte do artigo falava da descrição geo-etnografica do país e de repente vem uma frase falando de legislação, quando a parte sobre leis deveria estar em outro tópico!!! :

"De acordo com a Constituição Brasileira de 1988, racismo é um crime inafiançável e condenável à prisão.[62]"(o que é que tem a ver ciencia descritiva com crime de racismo???)

Qualidade de vida

O artigo fala que o país está em 70° em IDH, mas no artigo sobre Portugal falam que aquele país está entre os 20 melhores países para se viver; fui checar a fonte e realmente confere; e nela o Brasil está entre os 40 melhores(posição 39); ora, não deveríamos acrescentar isto na introdução deste artigo; que o Brasil está entre os 40 melhores países do planeta para se viver e utilizando exatamente a mesma fonte do artigo Portugal??? Bem, o link é este daqui: http://www.economist.com/media/pdf/QUALITY_OF_LIFE.pdf o comentário precedente não foi assinado por 201.8.174.61 (discussão • contrib.) Heitor pois não? 17h18min de 1 de março de 2009 (UTC)

Feito. Heitor pois não? 17h46min de 1 de março de 2009 (UTC)

Etnias

O artigo deveria destacar que o Brasil é a segunda maior nação negra do mundo(só perdendo pra Nigéria) e a terceira maior nação Branca(só perdendo pra Rússia e EUA; e na frente da Alemanha); isto mostraria o nosso diferencial, visto que a Nigéria não tem uma grande população branca como a nossa e os EUA/Rússia não possuem uma população negra como a nossa; ou seja, somos o único país da Terra que está entre os países mais negros e os mais brancos ao mesmo tempo!!!o comentário precedente não foi assinado por 201.8.174.61 (discussão • contrib.) Heitor pois não? 17h18min de 1 de março de 2009 (UTC)

  • Valeu Heitor por ter adicionado a minha sugestão sobre a qualidade de vida; sobre esta sugestão das etnias, deveria ser colocada não na introdução, mas no setor que fala sobre as raças; mostrar que o numero absoluto de afro-brasileiros só perde pra Nigéria e que o número absoluto de euro-brasileiros só perde pros EUA e Rússia, já que só está disponível as porcentagens, o que faz com que não nos dermos conta de que realmente é um país fabuloso(é o único que está no top 3 tanto dos mais brancos quanto dos mais africanos)!!!

E não venham me dizer que vão omitir isso só por que querem continuar com o eterno dogma do país mestiço pelo amor de Deus(pois a diversidade do nosso país não está na homogeinização mestiça das 3 raças-matrizes, mas sim na diversidade delas tal como elas eram no início e ainda o são em boa parte)!!! As vezes acho que este dogma do país mestiço é pra não assumir a nossa população negra; e isso sim seria racismo real(tanto que se separa pardo de negro, mas não mulato/zambo de mameluco na categoria pardo)!!!

Possui fontes? Heitor pois não? 00h01min de 5 de março de 2009 (UTC)

Administração colonial portuguesa

O artigo deveria destacar que em contraste com as possessões da vizinha espanholas na América do Sul, Portugal manteve a integridade territorial, política e lingüística do Brasil, através dos esforços da administração colonial portuguesa. Embora a colônia foi ameaçada por outras nações durante a era do Estado Portugues, nomeadamente através dos holandêses e francêses, as autoridades portuguesas conseguiram proteger as fronteiras de ataques estrangeiros. Portugal ainda enviou ouro para o Brasil, uma espetacular inversão da tendência coloniais da epoca, a fim de proteger a integridade do Brasil.o comentário precedente não foi assinado por 57.250.242.249 (discussão • contrib.) Heitor pois não? 03h20min de 9 de março de 2009 (UTC)

Sério? Mesmo? Você tem fontes dessa suposta bondade por parte dos portugueses? Heitor pois não? 03h20min de 9 de março de 2009 (UTC)

-- Desculpe-me de não ter assinado. A versão francesa e a versão inglesa são mais justas e objetivas e não transmitem o ódio que transpira o seu artigo. Alberto de Araújo Laplaine (discussão) 16h58min de 9 de março de 2009 (UTC)

A informacão vem da versão inglesa, mais objetiva que a sua. Fonte: Kenneth R. Maxwell, Conflicts and Conspiracies: Brazil and Portugal 1750-1808 (p. 216) Alberto de Araújo Laplaine (discussão) 17h24min de 9 de março de 2009 (UTC)

Meu artigo? Hahahaha Se você tem as fontes meu caro é só alterar o texto e adiciona-las. Cumprimentos. Heitor pois não? 02h48min de 10 de março de 2009 (UTC)

A pagina esta bloqueada para edicão :-( Alberto de Araújo Laplaine (discussão) 23h38min de 10 de março de 2009 (UTC)

Desperdício de água no Brasil

Gostaria de colocar algo relacionado ao desperdício de água no Brasil mas não soube direito onde colocar isso, já que não há uma seção específica para saneamento/esgoto, nem sei se a fonte é considerada fiável o suficiente para isso.

A notícia diz que o recorde (negativo) de desperdício de água está localizado no Brasil, na região do Lago Sul, em Brasília, onde o gasto médio diário de água por pessoa atinge mil litros. Brasil detém recorde negativo de desperdício de água no mundo.

Rjclaudio msg 01h32min de 23 de março de 2009 (UTC)

Não é destaque de mais para importância de menos

Sem querer entrar em aspectos subjetivos, mas sobre o seguinte parágrafo sobre Paulo Coelho: "Atualmente, o escritor Paulo Coelho (membro da Academia Brasileira de Letras) é o escritor brasileiro mais conhecido, alcançando a liderança de vendas no país e recordes pelo mundo. Apesar de seu sucesso comercial, críticos diversos consideram que produz uma literatura meramente comercial e de fácil digestão, e chegam a apontar diversos erros de português em suas obras, principalmente em seus primeiros livros. Outros autores contemporâneos são bem mais considerados pela crítica e possuem também sucesso comercial, como Ignácio de Loyolla Brandão, Rubem Fonseca e outros." Não seria o comentário sobre ele um pouco extenso demais numa seção de apenas 4 parágrafos sobre a literatura brasileira toda ao longo de séculos? Para efeito de comparação, Machado de Assis tem apenas uma pequena citação. Acho que é informação demais sobre um só autor que não é sequer - e isso é dado objetivo, não subjetivo - um marco central do desenvolvimento da literatura brasileira, mas sim um grande sucesso de público. Uma seção mais longa sobre o desenvolvimento da LITERATURA brasileira e não sobre ESCRITORES brasileiros seria preferível.189.13.50.131 (discussão) 02h14min de 10 de maio de 2009 (UTC)

Religião

No Brasil existem mais de 1 milhão de Santos dos Ultimos Dias (ou Mórmons). (fonte www.lds.org.br)o comentário precedente não foi assinado por Michelecpaiva (discussão • contrib.) Heitor pois não? 14h06min de 10 de maio de 2009 (UTC)

O número de mórmons pelo mundo é muito polêmico. A controvérsia vem da hipérbole com que os dados são tratados a partir do QG americano.
É preferível a utilização da expressão "confissão protestante" à "evangélica", uma vez que, evangélico tem caráter neopentecostal que se distancia dos protestantes tradicionais como luteranos e presbiterianos, enquanto protestante englobaria a todos. O uso do termo protestante é sempre preferível à evangélico.o comentário precedente não foi assinado por 201.1.68.161 (discussão • contrib.) Heitor discussão 05h38min de 4 de outubro de 2009 (UTC)

Política

Houve fatos importantes entre o fim do governo JK e o Golpe Militar de 1964 e que não deveriam ser suprimidos. A renúncia d Jânio, a Cadeia da Legalidade feita por Brizola para garantir a posse de Jango, o período parlamentarista,… não poderiam ser esquecidos.o comentário precedente não foi assinado por Barbedo70 (discussão • contrib.) Heitor pois não? 18h01min de 1 de julho de 2009 (UTC)

Erro

O Rio Ipiranga a que se faz referencia na passagem da "independencia do Brasil", está com o "Hiperlink" direcionado a um rio homônimo do Estado de Paraná, é preciso redirecionar para o rio certo caso aja um artigo sobre o mesmo!o comentário precedente não foi assinado por 189.47.232.78 (discussão • contrib.) Heitor discussão 08h33min de 4 de agosto de 2009 (UTC)

Feito Heitor discussão 08h33min de 4 de agosto de 2009 (UTC)


Presindencialismo

Qualquer república, no qual o líder máximo seja um presidente (o que o próprio artigo diz), é um presidencialismo!o comentário precedente não foi assinado por Eduardo Sellan III (discussão • contrib.) Heitor discussão 06h43min de 13 de agosto de 2009 (UTC)

Uau! Que português excelente usuário Eduardo Sellan! Especialmente na parte "é um presidencialismo!"…enfim, concordo com o que escreveu acima meu caro, porém desfiz sua edição pelas outras modificações feitas pelo senhor. Mas não se preocupe, observe que o termo "presidencialismo" foi mantido no artigo na minha última reversão. Cumprimentos. Heitor discussão 06h43min de 13 de agosto de 2009 (UTC)

Azar meu… Esta semana tenho que estar envolvido em discussões políticas. Bom, pelo menos, parece que se acertaram, que é o mais importante, mas tenho que deixar aqui uma ressalva (política), que o Heitor deve saber, mas deixou passar (deve ser da hora… vocês não deviam estar a dormir?…:-)) Então, QUALQUER país em que o líder maximo (normalmente chamado Chefe de Estado) é um Presidente, chama-se uma REPÚBLICA, ao contrário de uma Monarquia, onde o "líder" máximo é um monarca. PRESIDENCIALISMO é o sistema político numa República que o Chefe de Estado - o Presidente - é IGUALMENTE Chefe do Governo, ou seja, detém o Poder Executivo, ao contrário dum sistema Parlamentarista, em que o Presidente (ou Rei, caso do Reino Unido) tem apenas poderes especiais, em casos de emergência e como representante supremo do País. Espero que o Eduardo leia isto - como anda mudando de log e eu já o avisei que isso é ilegal - vou copiar esta "lição" para a página de discussão dele… --Rui Silva (discussão) 07h10min de 13 de agosto de 2009 (UTC)

Muito bem observado Rui, realmente você está coberto de razão. Isso que dá ficar editando de madrugada rs. Bom, de qualquer forma, o sistema presidencialista se aplica ao caso brasileiro, portanto essa parte da edição do Eduardo permanece correta. Cumprimentos. Heitor discussão 23h54min de 13 de agosto de 2009 (UTC)

Lema

Bem, não sei se é bem um lema, mas o Brasil usa frquentemente a frase Um País de Todos. Proponho inserir isso no lema do país.
Eduardo Sellan III (discussão, contribuições), 27 de agosto de 2009 às 04h17m.

É o equivalente a "Moçambique, a Pérola do Índico", ou para São Tomé e Príncipe, "As Ilhas Maravilhosas"…:-)) --Rui Silva (discussão) 12h55min de 27 de agosto de 2009 (UTC)
Você está confundindo lema do país, geralmente definido por lei por ser um símbolo nacional, com slogan de governo. Caso semelhante vem acontecendo nas páginas dos municípios brasileiros. Como não encontrei nenhum lema regulamentado em lei, creio que nem mesmo "ordem e progresso" possa ser considerado, a rigor, o lema oficial do Brasil. Giro720 msg 15h28min de 27 de agosto de 2009 (UTC)
Ups, "ORDEM E PROGRESSO" - em maiúsculas, não em itálico, como o Eduardo fez - faz parte da bandeira nacional e portanto é uma frase oficial do Estado. Se se chama lema ou outra coisa, não sei, mas não me parece que seja ilegítimo chamar-lhe assim. --Rui Silva (discussão) 11h51min de 28 de agosto de 2009 (UTC)
Já sei! O sinônimo erudito de lema é: divisa! Quanto ao lema "Ordem e Progresso", deixem assim como está e acrescentem outro: "Um País de Todos", que é o lema alternativo adotado pelo Governo Lula. Esta frase não passa de um slogan, só isso. Para vocês editarem a caixa de informações, copiem a a seguinte fórmula:
|lema = [[Ordem e Progresso]] (oficial) <br /> [[Governo Lula|Um País de Todos]] (alternativo) 

Deyvid Aleksandr Raffo Setti (discussão) 13h48min de 28 de agosto de 2009 (UTC)

Concordo com você Rui, e não vejo motivos para retirar o "Ordem e Progresso". Mas acho inadequado colcar o slogan do governo como lema do país, tanto por mudar a cada novo presidente quanto por ser publicitário e não representar o um lema oficial. Giro720 msg 15h17min de 28 de agosto de 2009 (UTC)

Nome

O nome não poderia mudar para República Federativa do Brasil, que é o nome oficial na constituição? Óthon Mensagem 02h23min de 28 de agosto de 2009 (UTC)

É o nome oficial, mas o nome mais "buscado" é simplesmente "Brasil", ou seja, é o nome pelo qual as pessoas geralmente procuraram o artigo na wikipédia ou em qualquer outra enciclopédia. Por isso é preferível a forma abreviada e mais conhecida como título do artigo. Giro720 msg 15h21min de 28 de agosto de 2009 (UTC)
Assim é o padrão de todos os artigos de países na Wikipédia.  Ð. Indech  図   21h11min de 7 de setembro de 2009 (UTC)


Tripartição de Poderes

O trecho "Os poderes são divididos em Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário, totalmente independentes e com igual peso político" não coaduna com a melhor doutrina do Direito Constitucional pátrio.

Primeiramente, o equívoco crucial da citação seria a total independência entre os três poderes. Como é sabido, entre os mesmos: Executivo, Legislativo e Judiciário, existe um sistema de freios e contrapesos, de onde se extrai que cada um é responsável por fiscalizar e evitar abusos por parte de outro poder.

Outro ponto a se destacar é que no Brasil existe uma fática supremacia do poder executivo, amparada pela própria constituição federal. Como exemplo, temos que o chefe do poder judiciário é nomeado pelo presidente da república (chefe do executivo), que por sua vez, outrossim, tem poder de veto sobre as deliberações do congresso nacional.

Em outras palavras, o responsável por julgar o chefe do executivo, é por este nomeado, bem como os responsáveis pela representatividade social e elaboração do sistema normativo são submetidos ao crivo do veto presidencial.

Tem-se, claramente, que no Brasil não há plena independencia entre os poderes. Notório que o executivo tem o maior peso político, além do que o judiciário não deveria ser um órgão político (e não é na letra da lei.

Desta supremacia do poder executivo sobre os demais, nasce o poder de barganha, o poder político. Um jogo de troca de favorecimentos sob um sistema de pressão ideológica.

Há doutrina que defende que em nosso pais existem apenas dois poderes. O político, formado pelo executivo em ação com o legislativo (é o que vemos na prática como a denominada tropa de choque do governo lula) e o poder judiciário.

Contudo, o poder judiciário, em sua mais alta instância, é presa ideologicamente com o executivo, pois seus membros são por este nomeados. Vale dizer que, hoje, as decisões desta corte suprema podem vinuclar toda o judiciário nacional, o que é, no mínimo, preocupante, sendo que temos muitas decisões judiciais que não visam os interesses reais das partes, e sim, os interesses políticos da nação.

Por fim, o Ministério Público, quem deveria fiscalizar por tudo isso, também tem seu chefe indicado pelo presidente da república.

São essas as considerações que deveriam ser adotadas no corpo do texto, acabando por melhor elucidar aos leigos como realmente funciona o nosso sistema político.

telocastelo Telocastelo (discussão) 05h53min de 11 de setembro de 2009 (UTC)

Lei

Na parte que trata da lei, seria melhor consignar que o nosso sistema judiciário, de leis, é positivista, estando todo o ordenamento jurídico escrito, sendo que os costumes são fontes subsidiárias da lei e não substâncial, como consta. Lucas Alonso Favarin - 16-09-2009 as 22:32o comentário precedente não foi assinado por 187.4.118.221 (discussão • contrib.) Heitor discussão 02h46min de 17 de setembro de 2009 (UTC)

UFPR vs. UFAM

Parando essa guerrinha de edições: Há controvérsias sobre qual é a mais antiga universidade brasileira. Tanto a UFPR quanto a UFAM dizem que são as mais antigas universidades do Brasil. A UFAM argumenta que a instituição foi fundada em 1909, três antes da UFPR, que argumenta que a UFAM não tinha o status de universidade na época, e que a universidade "quebrou" e foi refundada em 1962. -Ramissés DC 16h00min de 1 de outubro de 2009 (UTC)

índice de Gini

O índice de Gini do Brasil é considerado alto por quem? Pediria que fosse "referenciada" essa informação… Missionary, 00h45min de 8 de outubro de 2009 (UTC)

Só para chamar a atenção que o índice de Geni é feito com uma tabelação de zero a um, no artigo está 51,5 e o correto é 0,515. --Pedro Stones (discussão) 14h09min de 14 de outubro de 2009 (UTC)
Também não entendo o porquê de estar 51,5 ao invés de 0,515, já que o índice de Gini varia apenas entre 0 e 1. Se houver outra coisa que desconheço, por favor digam. -Ramissés DC 00h28min de 15 de outubro de 2009 (UTC)
Segundo a en.wp, as vezes é comum multiplicar o índice por 100 para que ele varie de 0 a 100. Giro720 msg 15h39min de 15 de outubro de 2009 (UTC)
A referência está aqui nesse site: http://www.smabc.org.br/portal/mostra_materia.asp?id=15360, que diz que segundo o IPEA o coeficiente de gini do ano de 2009 no Brasil foi de 0,493 pontos. Portanto, está desatualizado e errado no wikipedia. O valor de 0,515 está referente a coleta de dados de 2008. Não de 2009. Assim não é atual e sim, inverídico. Peço para que seja colocado novamente no coeficiente de gini o valor de 0,493 pontos. Nosso coeficiente de gini ainda é alto mas houve distribuição de renda nos últimos anos e a desigualdade social diminuiu no Brasil. Schieese21, 08h00min de 17 de outubro de 2009 (UTC)
Sim. Esta fonte da Agência Brasil corrobora o Schieese21 (pela pesquisa que fiz, já faz algum tempo que o Brasil evoluiu de 0,515 para 0,493) -Ramissés DC 01h12min de 18 de outubro de 2009 (UTC)
Provavelmente o outro valor não está errado, mas a referência que seria diferente (feita por outro organismo em outro ano, por exemplo). Como não temos rank de posição para o gini na infocaixa, não vejo problemas em manter os dados com a fonte (Agência Brasil) do Schieese21. Giro720 msg 11h49min de 19 de outubro de 2009 (UTC)
OBS: O Schieese21 encontrou uma referência dos Sindicatos dos Metalúrgicos. Fui eu que achou a referência da Agência Brasil após verificar a veracidade da fonte do Sindicato. E sim, provavelmente a fonte anterior já estava defasada, apesar que o valor 0,515 está bastante defasado. -Ramissés DC 15h20min de 19 de outubro de 2009 (UTC)

Referências mortas

Só para deixar avisado, as referências 44, 67 e 69 não funcionam (para este enlace permanente) -Ramissés DC 23h30min de 10 de outubro de 2009 (UTC)

Idiomas Oficiais

Outros 3 idiomas indigenas foram oficializados por um Municipio, e como tal é reconhecido pela Federação brasileira. Outros países, como a Espanha, tambem tem linguas cooficiais em apenas pequenas regioes, e na entrada do artigo aparece tais linguas oficiais. Apenas na Federação brasileira, por desconhecimento, nao se está fazendo tal referência. Eu fiz mas foi modificada. Freundzehn (discussão) 00h01min de 28 de outubro de 2009 (UTC)

Na minha opinião, não há a necessidade de indicar na infobox (no corpo do artigo sim) a língua declarada oficial em São Gabriel da Cachoeira. No entanto, não é de bom-senso comparar São Gabriel da Cachoeira com a Catalunha, Galiza e País Basco; a analogia é muito desproporcional.
<offtopic>Venho observando suas edições e percebo sua instistência em escrever "Federação Brasileira" ao invés do trivial "Brasil". Por quê?</offtopic> -Ramissés DC 01h10min de 28 de outubro de 2009 (UTC)

Ao primeiro comentário do colega: Não é questão de proporcionalidade, afinal estamos tratando de uma enciclopédia, ha um rigor tecnico acima de considerações de proporcionalidade, mesmo porque tal critério é subjetivo. Afinal, o que é proporcional? Em termos de população você tem razão, a população de São Gabriel é muito menor que a da Catalunha. Porém em termos de território, São Gabriel é maior que a Catalunha, País Basco e Galícia juntos, aliás é maior que Portugal, e estados como o meu, Rio de Janeiro e muitos outros. Então acredito que devamos nos preocupar com fatos, com o ser, com a boa técnica. Abraço; Freundzehn (discussão) 14h27min de 28 de outubro de 2009 (UTC)

Ao segundo comentário: Acompanhe sempre, fico lisonjeado. Sua observação foge do assunto Idiomas aqui tratado, seja como for, se realmente isso importa para os demais colaboradores, sou formado em Direito, e por isso tenho sim mais rigor tecnico ao escrever sobre o nosso país. Em documentos oficiais, mais apurados e mais serios em geral, a denominação "Federação brasileira" é muito mais trivial que "Brasil", usado mais na linguagem oral e na imprensa, que é mais popular. Acredito inclusive que assim como ocorre nos artigos de outros países, todas os cognomes do nosso país deveria vir no começo do artigo, não apenas "Brasil", então deve entrar tambem Federação brasileira. O artigo dos Estados Unidos por exemplo há pelo menos 4 denominações mais comuns, por que o artigo do nosso país não pode ter, ainda mais se tratando de denominação mais comum em meios mais formais? Abraço. Freundzehn (discussão) 14h27min de 28 de outubro de 2009 (UTC)

Bem, pessoalmente prefiro que a informação conste no corpo do artigo, sem a necessidade de a informação estar constada na infobox. Digo isso devido à importância dada a São Gabriel em comparação ao restante do território brasileiro, que é quase nula, não sob o ponto de vista territorial nem populacional, mas ao fato de São Gabriel ser apenas um município dentre outras mais de 5.500 municípios brasileiros (a região da Cabeça do Cachorro está praticamente esquecida). É por esse motivo que disse que a analogia é desproporcional, já que Galiza, Catalunha e País Basco são comunidades autônomas, de grande importância para a nação espanhola. Mas como você mesmo disse, isso é relativo e também não vejo problemas se a informação for constada na infobox, desde que se diga expressamente que as outras línguas oficiais se aplicam somente a São Gabriel da Cachoeira. Vamos ver a opinião de outros usuários. -Ramissés DC 01h10min de 29 de outubro de 2009 (UTC)

Bom, não sou, nem jurista, nem brasileiro, mas parece-me um bocado estranho que uma idioma declarado "oficial" por um município seja automaticamente considerado uma língua oficial da "Federação brasileira" (com minúscula no adjetivo?! Então não é uma designação oficial…) Penso que deveria ser necessário que essa declaração fosse aprovada por uma instância federal para se tornar "língua oficial do Brasil". Creio que, em geral, a língua oficial de um país está expressa na sua Constituição. Se der fontes que provem essa "oficialidade", então deve constar do artigo e até na caixa informativa! Afinal, outros artigos (como Moçambique, por exemplo) indicam na caixa uma série de idiomas que não são oficiais… --Rui Silva (discussão) 13h05min de 29 de outubro de 2009 (UTC)

Concordo plenamente com o Rui. Aliás a própria fonte presente no artigo menciona apenas o português como sendo efetivamente a língua oficial do país. Destaco ainda o fato de que as referidas línguas indígenas foram gravadas, de maneira errônea, com suas iniciais maiúsculas (por exemplo "Tucano", em vez de "tucano") na nota que as menciona. RafaAzevedo msg 13h30min de 29 de outubro de 2009 (UTC)
Em tempo: concordo ainda com o Rui quanto ao que diz respeito à incorreção da forma "Federação brasileira"; ou é "federação brasileira" ou "Federação Brasileira", maiusculizar um termo e não o outro não parece fazer muito sentido. RafaAzevedo msg 13h33min de 29 de outubro de 2009 (UTC)

Ramisses: Eu quando coloquei no infobox as demais linguas oficiais eu fiz a ressalva de rodapé indicando que são oficiais nos limites do Município de São Gabriel da Cachoeira, justamente para deixar bem claro o fato de ser oficial num ente federativo, e não em todos, semelhante ao que ocorre na relação Catalunha-Espanha, e em inúmeros países. Rui: talvez por você não ser brasileiro, não saiba exatamente a nossa formação: somos uma federação de Estados, e portanto há um acordo entre os entes federativos em que qualquer decisão de um é automaticamente respeitada e considerada pelos demais como válida, legítima e eficaz, não importando o tamanho (que no caso é grande) do ente federativo. Quanto à comparação à Moçambique: tal comparação não procede, e foi ótimo você trazer tal exemplo para este artigo: ao contrário da República Federativa do BRasil, que reconhece atualmente 4 idiomas oficiais em seu território, o Estado de Moçambique reconhece apenas um oficialmente, e os demais são extra-oficiais, ou seja, não participam nem são escritos em situações e documentos oficiais. Nenhum cidadão de Moçambique pode exigir do estado moçambicano que escreva em outras línguas seus documentos, mas qualquer cidadão brasileiro pode exigir que no território de São Gabriel da Cachoeira o Estado brasileiro escreva os documentos nas línguas oficializadas por tal município, sob pena de responsabilidade dos administradores inclusive. A diferença entre um idioma oficializado e um idioma meramente presente na população é enorme, e por isso a importância de se constar no infobox a lista de quaisquer idiomas que tenham sido oficializados no âmbito do território do país. Na República Federativa do Brasil inclusive há inúmeros idiomas que não são oficiais (Riograndenser Hunsrückish, Pomerano, Taliano, Guarani, ucraniano, japonês e muitos outros), porém justamente por não serem oficiais, devem estar escritos no corpo do artigo, e não no infobox, situação completamente diferente dos idiomas oficializados por São Gabriel da Cachoeira. A meu ver é questão de apuração técnica e fática, e isso que nos importa aqui: informar fatos. Questionamentos de ordem subjetiva que levam à sonegação de informações importantes só nos distanciam do que propõe a enciclopedia Wikipedia. Abraços. Freundzehn (discussão) 16h01min de 29 de outubro de 2009 (UTC)

Brasil

Achei intereçante colocar aluns detalhes do Brasi como esses-

A geografia do Brasil 8.514.876,599 km2 A população do Brasil-183,9 milhões Sudeste (77,8 milhões), Nordeste (51,5 milhões), Sul (26,7 milhões), Norte (14,6 milhões). A área do Brasil-8.514.215,3o comentário precedente não foi assinado por 189.120.17.39 (discussão • contrib.) Heitor discussão 16h29min de 11 de novembro de 2009 (UTC)

Não achei tão intereSSante assim amigo, são informações que já constam no artigo. Heitor discussão 16h29min de 11 de novembro de 2009 (UTC)

Religião

Não obstante obviamente corretas e verdadeiras, as edições que fiz na seção Religião deste artigo foram por diversas vezes objeto de contestação da parte de alguns usuários, que, sem razão suficiente, as têm revertido insistentemente.

Segundo já declarei, o texto atual é extremamente tendencioso, qualquer examinador imparcial que o leia pode ver. Além de tratar a Igreja de modo manifestamente depreciativo, contém falsidades e inúmeras imperfeições estilísticas. Ademais, as informações que suprimi não eram de maneira alguma pertinentes ao contexto em que apareciam. É justo e necessário, portanto, que o texto tal como o deixei seja restaurado.

Se não houver quem me refute, considerarei aceito o que disse e reverterei o artigo para a correta versão anterior, por mim escrita. Adrius (discussão) 22h50min de 28 de novembro de 2009 (UTC)

Sim, há quem refute tuas edições; três usuários diferentes reverteram sua edição, Adrius. Bem, suas edições tornaram o texto mais parcial, e não mais imparcial. Faço-te algumas perguntas:
  • Por que você alterou de "[…] católicos nominais do mundo […]" para "[…] católicos do mundo"? Você deve saber que a maioria dos que são declaradamente católicos não são praticantes, mas sim apenas se autodenominam católicos por diversos motivos? Ou seja, são apenas católicos nominais. Caso o contrário, o texto passa mostrar uma inverdade, ou seja, que o Brasil é um país de católicos praticantes (algo como as Filipinas).
  • Do fato de um católico não ser praticante não é lícito inferir que seja católico apenas nominalmente. Tal dedução é evidentemente absurda. Por outro lado, do fato de uma pessoa expressamente se confessar católica, é forçoso concluir que ela é católica sem mais. Tal confissão é o que faz a imensa maioria da população brasileira, que a si mesma se declara católica, e não católica nominal. Nada pode alterar a profissão de fé que sai da boca dos próprios indivíduos visados aqui.
  • E a questão mais importante: por que você removeu a citação que dizia que o Brasil é um país laico, e mais, por que você diz que o brasil assinou uma concordata com o Vaticano, dando a impressão que o Brasil se tornou um governo católico (assim como a Argentina e a República Dominicana são), sendo que isso não é verdade, já que o Brasil, mesmo depois da assinatura com o Vaticano, continuará sendo um país laico? -Ramissés DC 00h39min de 29 de novembro de 2009 (UTC)
  • Concordata: tratado internacional celebrado entre a Santa Sé e um Estado, usualmente com a finalidade de assegurar direitos dos Católicos ou da Igreja Católica naquele Estado. Muitas foram assinadas quanto os Estados se laicizaram, como forma de garantir direitos para a Igreja e permitir sua existência em tais países. A assinatura de uma concordata não acarreta a anulação da "laicidade" estatal. Ademais, a menção à "laicidade" aqui não tem cabimento, de vez que a religião está abordada sob uma perspectiva social e populacional, como implica o fato mesmo de o título Religião ser uma subseção do título Demografia (o que, aliás, não deveria ser).
Portanto, falsas e inválidas são, não os meus argumentos, mas sim as suas objeções.
Conclusão: Você fracassou completamente em refutar as minhas edições. Adrius (discussão) 01h02min de 30 de novembro de 2009 (UTC)
Obrigado pelas suas explicações, mas isso não justifica suas edições. A principal controversa aqui é a remoção por tua parte da menção sobre a laicidade do estado Brasileiro. Conforme sua edição, o texto passará a impressão de que o Brasil é um país católico, o que não é verdade, mesmo que isso não seja o que o texto quer realmente dizer. Não se esqueça, nosso público é a princípio leigo. Mantendo-se a menção sobre a laicidade, a parcialidade do texto não ocorrerá. Se você apoia a catolicidade verdadeira do povo brasileiro, demonstre isso com a apresentação de fontes, que aliás é o mais importante. Não se esqueça que a Wikipédia deverá ser a mais imparcial possível e que a apresentação de pontos de vista únicos, assim como você apresentou mais acima, ferem uma das mais importantes políticas wikipedianas, que eu peço para você ler: WP:NPOV. Se quiser alterar o texto, isso vai ter que obedecer os termos constados em Wikipedia:Verificabilidade, ou seja, terá que apresentar fontes.
E além disso, peço moderação em seus comentários. Citação: Adrius escreveu: «Conclusão: Você fracassou completamente em refutar as minhas edições.» Não estamos em qualquer competição de quem seja o melhor "bam bam bam", estamos numa discussão que deverá ser edificante, sem comentários de ataque, por favor. Se esse comportamento belicoso continuar, seus comentários ou mesmo suas edições poderão ser ignoradas. Obrigado. -Ramissés DC 01h47min de 30 de novembro de 2009 (UTC)
Ramisses, o colega incluiu a presente fonte ( http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG77276-6014-468,00.html ) para justificar que o Brasil é o país de maior número de católicos nominais do mundo. O colega poderia apresentar na fonte onde diz tal coisa? Aonde posso consultar esse dado estatístico? Cumprimentos. __ Observatoremsg 13h08min de 30 de novembro de 2009 (UTC)
Caro observatore, a inclusão da fonte que eu fiz não tem a intenção de mostrar números, mas sim indicar que se tratam de "católicos nominais" e não de "católicos praticantes". Foi por isso que coloquei a fonte logo após a palavra "nominais" e não no fim da frase. Sds. -Ramissés DC 15h05min de 30 de novembro de 2009 (UTC)
Ok Ramisses. Realmente no Brasil há um enorme número de católicos nominais. Não contesto isso. Contudo é tão somente porque é um país predominantemente católico. Onde houver um país predominantemente protestante, haverá um grande número de protestantes nominais. Se não houver algum estudo nesse sentido, creio que seja apenas especulativa essa quantificação. Especulando, também diria que o Brasil é o país com semelhante número de protestantes nominais, proporcionalmente claro. Tem gente que vai numa igreja evangélica um dia e na outra semana diz que é evangélico. O fato de declarar o define não nominal? Apenas porque disse ser, por clamar que é evangélico, por propagar a igreja evangélica, sem, contudo, conhecer as nuances, sem apresentar a conduta exigida pelos evangélicos? Até que ponto pode-se conceituar um ou outro nominal? A Igreja Católica não tem o costume da militância. É um hábito tipicamente pentecostal, ou melhor, tipicamente neopentecostal. Os protestantes tradicionais, que muito mais doutrinamento tem nas letras do evangelho não têm a fama de serem militantes. Pelo pequeno conhecimento que tenho, nunca foi comensurado, em estudo, o que é nominal ou não nominal. O que existe é alguns artigos e livros que tocam no assunto, mais não há uma definição plena do termo, não conheço um estudo aprofundado do assunto, e por isso perguntei. Cumprimentos. __ Observatoremsg 17h08min de 30 de novembro de 2009 (UTC)

Sim, Observatore, concordo absolutamente com o colega que a diferença entre ser "nominal" e "praticante" não tem fronteiras fixas, dependerá do ponto de vista e do modo de pensar de cada pessoa, motivos pelos quais até mesmo um estudo mais sucinto sobre essa questão será questionado. Mas a questão desta longa discussão não é exatamente a definição ou não do que venha a ser "nominal" ou "praticante", mas sim é uma discussão sobre a parcialidade ou a imparcialidade das intervenções que o usuário Adrius fez no artigo. Compare o histórico e emita sua opinião. Pelo o que constatei, a remoção de "nominal" do texto juntamente com a remoção da menção sobre o Brasil de ser um país laico induz ao leitor leigo de que o Brail é um país católico de jure, o que não é verdade (apesar de ser impossível negar o fato de que o Brasil seja um país católico de facto, com símbolos religiosos católicos nas instituições brasileiras). Sds. -Ramissés DC 22h53min de 30 de novembro de 2009 (UTC)


Prezadíssimo Ramissés,
Lamento profundamente que você não tenha lido o que escrevi, ou que, se o leu, não o tenha entendido. Pois os argumentos que você propõe em sua última réplica são os mesmíssimos que já refutei na resposta anterior. Lamento também que não tenha apresentado nenhuma razão que contradiga a minha posição, tal como eu fiz ao refutar ponto por ponto a sua argumentação. Peço que leia melhor as razões que aduzi acima, e verá que todas as suas pretensões estão lá devidamente repelidas. Como quer que seja, novamente e mais desenvolvidamente exporei as causas pelas quais o artigo absolutamente não pode continuar como está.
A razão pela qual a referência à laicidade teve de ser removida, já a declarei: A menção à "laicidade" aqui não tem cabimento, de vez que a religião está abordada sob uma perspectiva social e populacional, como implica o fato mesmo de o título Religião ser uma subseção do título Demografia. Isto é, tal informação ali está fora de lugar, porquanto não pertence ao objeto sobre o qual versa o texto.
Ademais, o Brasil é um país católico, embora o Estado brasileiro não o seja. Você tem sistematicamente confundido estes dois âmbitos, que em si mesmos não se confundem. E justamente pelo fato de a seção de que se trata aqui abordar o seu objeto sob uma perspectiva social, e não política, a referência à "laicidade" não tem cabimento, como afirmei acima. As crenças dos indivíduos que constituem a nação brasileira independem completamente do posicionamento do Estado brasileiro.
Ademais, o fato de não serem praticantes não é razão suficiente para concluir que os católicos brasileiros sejam católicos apenas nominalmente, segundo já demonstrei anteriormente. A pertença religiosa é uma questão de crença, e não de prática. E as fontes que sustentam o que digo estão não próprio artigo sobre o qual discutimos, no qual se afirma que 73,8% dos brasileiros (cerca de 125 milhões) declaram-se católicos.
Ademais, não me parece necessária a inclusão de fontes externas, pois não introduzi nenhum novo conteúdo, senão que a única coisa que fiz foi reorganizar o texto anterior, corrigindo o que estava errado e eliminando o que estava demais ou fora de contexto.
Ademais, o fato de você não ter podido refutar-me significa, não apenas que uma das partes (eu) tenha vencido a discussão, mas antes que o que eu proponho é verdadeiro e correto, o que é justamente o que está em questão aqui. A finalidade da disputa é a consecução da verdade, a qual é também o objetivo da Wikipédia, assim como de qualquer enciclopédia. Não meramente para vencer o debate, mas para mostrar que eu tenho razão é que demonstrei o seu fracasso em refutar-me. Pois o fato de eu ter vencido a discussão significa que eu tenho razão. Significa também que, não os meus, mas sim os seus argumentos é que não são satisfatórios. Aliás, meus argumentos não são satisfatórios? Meus argumentos são massacrantemente satisfatórios. Os seus é que não são.
E, finalmente, nada pode ser mais edificante que a franca e honesta busca da verdade. Nada, porém, é menos edificante do que a dissimulação e a sofistaria. Creio que a maior de todas as violações da neutralidade ocorre quando uma argumentação sólida e bem fundada é vencida por arrazoados repetitivos e sem valor, estes sim eivados de parcialidade, mas que se abrigam sob o pretexto de uma falsa e vã polidez. Belicosa ou não, a busca honesta da verdade é preferível a qualquer afetação de civilidade.
No entanto, notei que as suas recentes edições diminuíram algo da brutal parcialidade que havia no artigo. Creio que, para que o texto se torne aceitável, só falta que sejam removidos o injustificado adjetivo nominal e a ainda mais injustificada menção à laicidade. A razão de tal remoção, já a expus de modo irrefutável. Adrius (discussão) 02h20min de 1 de dezembro de 2009 (UTC)
  • Adrius, um debate em que aprendamos todos, todos ganham.
  • Ramisses, nobre colega, não contesto vossas edições, mas estive me defrontando com essa questão recentemente e pensei que o colega poderia me ajudar com alguma fonte, mas devo concordar que o adjetivo “nominal” faz praticamente uma negação de algo verdadeiro. Dizer que o país é o maior país de católicos nominais é implicitamente dizer que existe muito católico, mas seriam eles não católicos, e sim nominais. Ora, o próprio nome advém da declaração feita ao IBGE, logo é uma “declaração de fé”. Concorda comigo? A culpa é do fundamentalismo, que criou esses conceitos. Contraditório, não? (brincadeirinha) Eles são os doutores, nós catalogamos. A exposição do quarto parágrafo supra, de Adrius, acrescentado ao fato de que não existir uma fronteira bem estabelecida sobre quem seria nominal, e quem consideraria assim, e a falta de um estudo bem definido sobre nominalismo, leva-me a pensar, também, que a retirada do “nominal” seria a melhor medida, como disse, porque acaba se tornando uma negação de uma afirmação. Como é real o termo, criei o artigo para montarmos o que houver de fonte sobre o assunto: Nominal (religião). Quem tiver sua fonte, favor adicionar lá. Quanto tivermos vasta fonte formando o artigo, poderemos decidir o rumo a ser tomado quanto à referida classificação de um modo geral. Smj. __ Observatoremsg 12h25min de 1 de dezembro de 2009 (UTC)

Adrius, responderei questão por quetão, OK? Se a menção sobre a laicidade do estado brasileiro não deveria estar constado naquela seção, a menção sobre aprovação do Senado sobre a concordata também não deveria estar constada, já que também não mantém relações com o assunto abordado (como você mesmo disse sobre a menção da laicidade).
Sobre a situação religiosa do país, eu não estou confundido uma coisa da outra. Você sabe ao menos o significado de de jure e de facto. Pois é, usei estes termos para separar a crença da população do posicionamento do governo. Entenda, não estou discutindo isso! Estou discutindo a parcialidade do texto! Leia, releia quantas vezes for. Sob qualquer tema, o texto na sua edição passará a dar a impressão que o Brasil é um país católico de jure. Para evitar que isto aconteça, vejo duas soluções: Mantém-se a menção sobre a laicidade ou remove-se a menção sobre a concordata aprovada pelo Senado (que, como já disse, também está perdida no texto).
Como já disse ao Observatore, a questão sobre o que é ou não ser nominal não apresenta fronteiras fixas, e isso não é importante isoladamente no texto e não estou questionando isso. O que eu vi de errado foi a perda da coesão da imparcialidade do texto. Observe o texto como um todo e não por trechos separados. Ao ler, não separe as sentenças. Um texto bem feito deve ser intergral e não retalhos de sentenças isoladas.
A inclusão das referências foi para manter os trechos removidos por você. Já como você mesmo disse, a menção sobre a laicidade estava no lugar errado. Por que você, como bom editor, não colocou o trecho no local correto?
Conclusão final. Exatamente isso. Você se gaba sim por argumentações que para mim estão muito incompletas e suas intervenções diferem substancialmente dos seus argumentos. Mas como isso é relativo, você pode pensar o mesmo de mi, e você está exercendo plenamente o seu direito.
Observatore: Como já disse ao Adrius, não se trata da sentença isolada, mas do conjunto da obra. Se for necessário remover a menção sobre o que venha a ser nominal ou não, então que seja. Não discordarei. Discordarei sobre a parcialidade que poderá vir a ser caso se a palavra nominal for removida juntamente sobre a menção da laicidade juntamente com a permanência sobre a menção da concordata aprovado pelo senado (as três coisas juntas).
Conclusão final II: Ao fazer uma revisão, é melhor fazer o serviço completo para evitar que discordâncias que fabricam uma "bíblia", como visto acima. Seja um bom editor. Não remova simplesmente fatos somente porque estão em local incorreto, remaneje-os. Só isso. Se o editor Adrius fizesse o simples remanejamento do tercho sobre a laicidade ao invés de removê-lo, talvez nada disso teria acontecido, já que a imparcialidade seria mantida (lembra-se: um texto deve ser intergral, não constituído de retalhos de setenças isoladas).-Ramissés DC 14h51min de 1 de dezembro de 2009 (UTC)
Ok Ramissés. Ao que parece, concordamos então. A retirada do "nominal", não prejudicará em nada o texto, mesmo porque é somente uma presunção de que seja "o país com maior número de católicos nominais[15] do mundo". A retirada desse texto, excluiria a implícita negação da frase anterior que afirma ser um país tipicamente de população católica. Veja a discussão que já se iniciou no artigo Discussão:Nominal (religião). Bem colocada a primeira participação lá (do User:Stegop), que mesmo não tendo se casado em igreja católica, considera-se "bastante" católico. Peço desculpas se me meti ao meio do debate. Quando tiver tempo passo ao outro artigo junto com o Stegop; deixo o presente com os colegas. Cumprimentos. __ Observatoremsg 15h19min de 1 de dezembro de 2009 (UTC)
Prezadíssimo Ramissés,
Finalmente uma discussão franca e sincera! É assim que homens debatem! Devo reconhecer que você tem razão em alguns pontos de sua réplica, embora não em todos. Mas, considerando suas últimas edições, parece-me que chegamos a um consenso. Fiz apenas algumas modificações estilísticas, para deixar o texto mais bem vazado. Quanto ao resto, não tenho mais o que objetar. Adrius (discussão) 11h29min de 2 de dezembro de 2009 (UTC)
Tudo certo! Apesar desta discussão ser longa e quente em algumas ocasiões, chegou a sua conclusão. Desculpe-me se fiz algo de errado e espero que, se houver algo o que dicutir posteriormente, que se siga saudavelmente.-Ramissés DC 14h39min de 2 de dezembro de 2009 (UTC)