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  1. = Febre dos fenos = Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. {| class="wikitable" ! colspan="2" |Febre dos fenos |- | colspan="2" |Lolium perenne, uma gramínea que é causa frequente de febre dos fenos. |- ! colspan="2" |Classificação e recursos externos |- |CID-10 |J30.1 |- |CID-9 |477 |- |OMIM |607154 |- |DiseasesDB |31140 |- |MedlinePlus |000813 |- |eMedicine |ent/194 |- |MeSH |D006255 |} Febre dos fenos é uma reação alérgica ao pólen de algumas plantas, em especial gramíneas (constituintes do feno) e árvores.[1] Os sintomas geralmente incluem espirros, congestão nasal (nariz entupido), rinorreia (pingo no nariz), olhos vermelhos e lacrimejantes, tosse e comichão no nariz, boca, garganta ou outras áreas. Além de coceira, lacrimejamento e inchaço ao redor dos olhos.[2 do ingles] A secreção expelida do nariz não é de cor, geralmente é clara. O início dos sintomas é muitas vezes dentro de minutos após a exposição e podem afetar o sono, a capacidade de trabalhar, bem como a capacidade de se concentrar na escola. [3 do ingles] Ao contrário do que o nome sugere, não há febre,[2] existe apenas uma sensação, simulando um desagradável estado gripal.[1 do meu poli].Embora a alergia possa ocorrer durante todo o ano desde que a substância que a desencadeia (alergéneo) esteja presente, é mais frequente na Primavera e no Outono,[3] quando a quantidade de pólen no ar aumenta e quando os grãos se espalham pelo ar como uma fina massa de poeira. É mais frequente em adultos. [3 do meu polinose] O termo é por vezes usado como sinónimo de rinite alérgica, que abrange também as alergias desencadeadas pela inalação de outras substâncias além do pólen, tais como poeiras, e pêlos de animais.[1] Quando se diz genericamente a todos os tipos de plantas que produzem pólen, é chamada de polinose, ou ainda doença polínica, que é a denominação dada pela reação alérgica acometida pelo grão de pólen das flores e gramíneas[1 do meu poli][4] == Índice ==
    • 1 Sintomas
    • 2 Diagnóstico
    • 3 Causa
    • 4 Tratamento
    • 5 Ligações externas
    • 6 Referências == Sintomas == Os sintomas surgem pouco tempo após a exposição ao alergéneo, e a sua intensidade é variável quer entre indivíduos quer no mesmo indivíduo durante o dia, sofrendo um agravamento de manhã nas primeiras horas após o despertar.[5] Os sintomas mais frequentes são:[1] [3]
    • Tosse
    • Homem espirrando após a exposição ao (Alergéneo).
      Espirros
    • Nariz seco (com falta de ar )
    • Garganta seca
    • Dores de cabeça
    • Comichão no nariz, boca, olhos, garganta, pele ou outras áreas
    • Olhos vermelhos e/ou lacrimejantes
    • Falta de ar
    • Fadiga
    • Coriza (nariz escorrendo)
    • Dificuldade em dormir - O conjunto sintomático é muito semelhante ao resfriado que pode durar anualmente três meses de sofrimento (duração da estação), acrescido de uma incomoda e perturbadora sintomatologia ocular.[1 do meu polinose] == Diagnóstico == Teste cutâneo de sensibilidade. A história dos sintomas, incluindo a forma como variam ao longo do dia ou do ano, é suficiente para fazer o diagnóstico de febre dos fenos.[6] Tipicamente há um agravamento ao ar livre, em dias ventosos, e noutras situações que levem a uma maior exposição ao pólen; e diminui em dias chuvosos ou no interior de edifícios climatizados (por menor contacto com pólen). Em alguns casos podem ser feitos testes adicionais para determinar que alergéneos causam a reacção alérgica. O mais frequente é um teste de sensibilidade (teste de escarificação), em que é colocada uma gota de solução que contém um alergéneo purificado sobre a pele, e depois feita uma pequena picada para permitir que a solução entre em contacto com a derme. Geralmente são usadas várias soluções que contêm os alergéneos mais comuns na área de residência do doente. Após algum tempo (10 a 20 minutos) são analisadas as diversas picadas para verificar se alguma desencadou uma resposta alérgica.[7] Em casos mais raros pode ser pedida a detecção ou doseamento de anticorpos IgE, feita através de testes imunoenzimáticos como o ELISA, ou exames radioalergoabsorventes (RAST).[8] == Causa == Mastócito a libertar mediadores. Ver artigo principal: Alergia A febre dos fenos, tal como todas as alergias, é uma resposta exagerada do sistema imunitário a um alergéneo, que geralmente é uma substância inócua e na maioria das pessoas não desencadeia uma resposta imune. Este tipo de resposta é designada por reacção de hipersensibilidade tipo 1. Nas pessoas alérgicas, o pólen é inspirado e entra em contacto com a mucosa das vias aéreas. Aí, liga-se a anticorpos do tipo IgE que estão na parede de um tipo especial de glóbulos brancos, os mastócitos, fazendo com que sejam libertados vários compostos tais como a histamina, que actuam como mediadores inflamatórios.[9] São estes mediadores que causam os sintomas da febre dos fenos. Outras doenças estão por vezes associadas à febre dos fenos, como por exemplo a asma ou o eczema.[10] == Tratamento == === Prevenção === Bétulas. O seu pólen é frequente causa de alergia. Se o alergéneo for conhecido, é possível adoptar medidas para minimizar o contacto, e portanto as crises alérgicas. Estas medidas incluem:
    • Manter os vidros do automóvel e dos edifícios fechados
    • Usar óculos (por exemplo, óculos de sol)
    • Evitar lugares abertos e com vegetação, principalmente durante o anoitecer e à noite
    • Instalar um filtro de pólen no automóvel
    • Informar-se sobre as contagens de pólen na atmosfera (em Portugal)
    • Planear períodos de férias (junto ao mar ou no estrangeiro) consoante as épocas de polinização Como a febre dos fenos não é uma situação que ponha em risco a vida do doente, é controverso se medidas de prevenção devem ser recomendadas por rotina, já que a medicação é geralmente suficiente para controlar os sintomas sem afectar a qualidade de vida.[11] === Medicamentos === A medicação mais vezes utilizada nos casos leves a moderados são os anti-histamínicos orais que bloqueiam o receptor H1 da histamina, um dos principais mediadores responsável pelos sintomas. Alguns destes medicamentos são a terfenadina, astemizole, loratadina e fexofenadina.[11] Em casos mais graves podem ser usados glicocorticóides por via tópica, que são mais eficazes nos sintomas nasais do que os anti-histamínicos. Em alternativa pode ser usado o cromoglicato, em especial nas crianças, já que estas podem sofrer mais facilmente dos efeitos adversos dos glicocorticóides. Em pacientes que não respondam a esta medicação é por vezes equacionada a utilização sistémica de glicocorticóides (por exemplo a prednisolona), que geralmente causam um alívio rápido dos sintomas. A administração sistémica permite uma acção eficaz mesmo em situações de obstrução nasal completa (que limita a acção de medicamentos tópicos), embora a utilização de descongestionantes nasais de curto efeito antes da administração tópica também permita resolver este problema.[11] === Imunoterapia === A prevenção e medicação são suficientes para controlar os sintomas na maioria dos doentes. Nos casos raros em que isso não acontece, pode ser sugerida uma forma de tratamento que consiste em injectar concentrações crescentes (iniciando com uma dose muito baixa) do alergéneo, que ao longo do tempo (habitualmente anos) é gradualmente aumentada. Esta forma de imunoterapia causa uma dessensibilização do sistema imunitário, que eventualmente deixa de montar uma resposta alérgica, ou pelo menos diminui a sua intensidade.[11] === Terapêuticas alternativas === Uma grande variedade de métodos alternativos são usados para aliviar os sintomas e tratar a febre dos fenos, embora não haja evidências que suportem a sua utilização.[12] [13] Algumas ervas frequentemente utilizadas incluem petasite, urtiga, hidraste ou beladona. Mas convém lembrar que a beladona é uma das plantas mais tóxicas encontradas no hemisfério ocidental. A ingestão de apenas uma folha pode ser fatal a um adulto, embora isto possa variar de um espécie para outra. A raíz da planta geralmente é a parte mais tóxica. Várias pessoas afirmam que mel produzido na região onde a pessoa vive pode ajudar a aliviar os sintomas. Outras terapias incluem probióticos, acupunctura e hipnose.[14] == Ligações externas ==
    • Rede Portuguesa de Aerobilogia - Contém o calendário polínico e contagens de pólen em muitas cidades portuguesas. == Referências ==

A Polinose ou doença polínica, é denominação dada pela reação alérgica acometida pelo grão de pólen das flores e gramíneas. É mais frequente em adultos, e  se manifesta com maior evidência durante a primavera, quando os grão se espalham pelo ar como uma fina massa de poeira. A doença também pode ser chamada de febre de feno, ou febre dos fenos, mas ao contrário do que o nome sugere, não há febre, existe apenas uma sensação, simulando um desagradável estado gripal. É uma doença alérgica estacional.[1]

homem em manifestação da alergia

Índice

1 Causas

2 Epidemiologia

3 Sintomas

4 Tratamento

5 Medidas de prevenção e diminuição da exposição para os alérgicos

Causas[editar | editar código-fonte]

A primavera é principalmente a época em que as plantas realizam sua polinização, e se inicia também o processo de floração da maior parte delas.  Na maior parte dos casos os grãos de pólen são leves e são transportados pelo vento, dessa forma podem causar problemas respiratórios, desde simples espirros e coceiras até maiores agravos nas vias aéreas. [2]

Epidemiologia[editar | editar código-fonte]

Tornou-se evidente que a polinose era um problema localizado nos estados da região Sul do Brasil. A principal gramínea causadora desta reação alérgica é o Lolium multiflorum, conhecida vulgarmente com azevém.[3] Grandes vítimas da polinose são os adeptos a caminhadas e corridas, pois durante a primavera os parques e ruas dos grandes centros urbanos se tornam arborizados, sendo um grande convite. Na região sul do Brasil, onde a plantação de gramíneas trazidas pelos imigrantes europeus ocupa áreas extensas, o índice de pessoas com a alergia chega a 25%. E em geral, nada menos 12% dos brasileiros têm alergia ao pólen.[2] Pesquisa epidemiológica em algumas cidades do RS, estima prevalência de polinose em 4,8% na serra gaúcha (Caxias do Sul) e 2,4% no Planalto médio (Passo Fundo).[1]

Sintomas[editar | editar código-fonte]

Os sintomas típicos da polinose incluem:[2] [1]

  • Coriza (nariz escorrendo);
  • Coceira nos olhos e no nariz;
  • Espirro;
  • Falta de ar;
  • Olhos lacrimejantes e vermelhos;
  • Prurido ocular com hiperemia conjuntival, nasal ou faringo-palatal;

O conjunto sintomátio é muito semelhante ao resfriado que pode durar anualmente três meses de sofrimento (duração da estação), acrescido de uma incomoda e perturbadora sintomatologia ocular.[1]

Tratamento[editar | editar código-fonte]

Prevenção e diminuição da exposição para os alérgicos[editar | editar código-fonte]

  • Manter janelas fechadas a noite;
  • Utilizar ar condicionado com filtro, quando for possível;
  • ·Manter as janelas fechadas do automóvel;
  • Permanecer o maior tempo possível dentro de casa, durante os dias de maior concentração polínica, ou seja, naqueles ensolarados, quentes, secos e ventosos;
  • Lembre-se que a fumaça de cigarro pode agravar os sintomas de alergia;
  • Ao sair usar óculos de sol, para diminuir a impactação de pólens nos olhos;
  • ·Evitar andar de moto ou bicicleta sem proteção para os olhos;
  • ·Evitar passear em clubes de campo, cortar grama ou serviços de jardinagem;
  • Tomar banho à noite, lavar os cabelos, para evitar a deposição de pólens no travesseiro e cama;
  • ·Evitar colocar roupas para secar no exterior, roupas úmidas coletam pólens que podem agravar a alergia.
  • Programar suas férias na praia ou em outras regiões onde não houver polinose;
  • ·Tomar medicação prescrita pelo seu médico, alguns antialérgicos mais antigos causam sonolência, cuidado, portanto, ao dirigir automóvel, ou operar máquinas.

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  • Neste capitulo, Richard Dawkins, através de diferentes exemplos, trata de desenvolver as ideias e conceitos a respeito de: seleção artificial; seleção sexual e seleção natural. Curiosamente ainda trás trecho de uma carta de Wallace para Darwin (mencionando ainda um autor francês) sugerindo que a expressão “Seleção Natural” não fosse tão eficaz, e a expressão “Sobrevivência dos Mais Aptos” fosse mais condizente.

Explicando os termos seleção artificial; seleção sexual e seleção natural, Dawkins exemplifica respectivamente,  com o caso dos humanos que podem  manipular as espigas de milho deixando-as maior; o caso das pavoas que preferem os machos mais vistosos e assim a descendência torna-se mais bonita e o caso dos peixes pescadores, que parte se seu corpo parece ser outro peixe que um terceiro preda, e assim o peixe pescador se alimente desse terceiro

  1. a b c d «ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia». www.sbai.org.br. Consultado em 19 de junho de 2016 
  2. a b c «Polinose». O2porminuto. 4 de dezembro de 2014. Consultado em 19 de junho de 2016 
  3. «ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia». www.sbai.org.br. Consultado em 19 de junho de 2016