Usuário:Heiligenfeld/Rasc1

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Heiligenfeld/Rasc1
imagem ilustrativa de artigo Heiligenfeld/Rasc1
Mapa resumo da temporada
Datas
Tempestade mais forte
Nome Dean - 905 mbar (hPa), 280 km/h
Estatísticas sazonais
Total fatalidades 394 diretas, 27 indiretas
Danos Cerca de 3 bilhões de dólares (valores em 2007)
Temporadas de

A temporada de furacões no Atlântico de 2007 foi uma temporada ativa de furacões no Atlântico, com 17 ciclones tropicais, 15 tempestades tropicais dotadas de nome, 6 furacões e 2 grandes furacões, com intensidade igual ou superior à categoria 3 na escala de furacões de Saffir-Simpson. A temporada começou oficialmente em 1 de junho e terminou em 30 de novembro, datas que convencionalmente delimitam o período durante o qual a maioria dos ciclones tropicais se forma no Oceano Atlântico. O primeiro sistema da temporada, a tempestade subtropical Andrea, formou-se em 9 de maio, enquanto que a última tempestade, a tempestade tropical Olga, dissipou-se em 13 de dezembro. O furacão mais intenso, Dean, tornou-se o sétimo furacão atlântico mais intenso já registrado, bem como o terceiro furacão mais intenso no momento de cruzar a costa. Esta temporada de furacões no Atlântico foi uma das únicas quatro na história a ter mais de um furacão com intensidade equivalente à categoria 5 na escala de furacões de Saffir-Simpson. O mês de setembro de 2007 foi uma das mais ativas da história em número de ciclones tropicais, com oito tempestades tropicais dotadas de nome, embora a intensidade e a duração da maior parte dessas tempestades fossem baixas. Com exceção dos furacões Dean e Felix, nenhum sistema tropical da temporada ultrapassou a intensidade de um furacão de categoria 1.

As previsões emitidas antes do início oficial da temporada emitidas pela Universidade do Estado do Colorado (CSU) previram a formação de 14 tempestades tropicais dotadas de nome e 7 furacões, dos quais 3 seriam grandes furacões, com intensidade igual ou superior à categoria 3. A National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) emitiu mais tarde a sua previsão inicial, que previa 13 a 17 tempestades dotadas de nome, 7 a 10 furacões e 3 a 5 grandes furacões. Depois de várias revisões quanto ao número previsto de tempestades, tanto a NOAA quanto o CSU baixaram suas estimativas no decorrer da temporada.

Vários ciclones tropicais fizeram landfall, ou seja, seus centros cruzaram a costa. Além disso, outros impactaram a costa diretamente, mesmo não tendo feito landfall. Os furacões Dean e Félix atingiram a costa com intensidade de um furacão de categoria 5, causando severos danos em partes do México e América Central, respectivamente. Os nomes de ambos os furacões, assim como o nome Noel, um furacão que afetou o Caribe, foram retirados da lista de nomes de furacões no Atlântico. Os Estados Unidos foram afetados por cinco ciclones tropicais, embora os sistemas tropicais fossem fracos; três depressões tropicais e apenas uma tempestade tropical, Gabrielle, e um furacão, Humberto, atingiram a costa do país. Por outro lado, três tempestades afetaram diretamente o Canadá, embora nenhuma delas causassem severos impactos. As tempestades causaram a morte de pelo menos 423 pessoas e causaram cerca de 3 bilhões de dólares (valores em 2007) em prejuízos.

Previsões para a temporada[editar | editar código-fonte]

Os meteorologistas especializados em furacões Philip J. Klotzbach, William M. Gray e seus associados na Universidade do Estado do Colorado publicam previsões de atividade de furacões a cada ano, de modo separado às previsões da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA). A equipe de Klotzbach, liderada anteriormente por Gray, determina o número médio de ciclones tropicais ou subtropicais por temporada entre 1950 e 200 como sendo 9,6 tempestades tropicais, 5,9 furacões e 2,3 grandes furacões (furacões de intensidade igual ou superior à categoria 3 na escala de furacões de Saffir-Simpson). Uma temporada normal, como definida pela NOAA, tem entre 9 a 12 tempestades dotadas de nome, 5 a 7 das quais atingem a intensidade de um furacão, e destes, entre 1 a 3 tormam-se grandes furacões.[1][2]

Previsões para a tividade tropical para a temporada de 2007
Fonte Data Tempestades
dotadas de nome
Furacões Grandes
furacões
CSU Média (1950–2000)[1] 9,6 5,9 2,3
NOAA Average (1950–2005)[2] 11,0 6,2 2,7
Recorde de maior atividade 28 15 8
Recorde de menor atividade 4 2 0
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
CSU 8 de dezembro de 2006 14 7 3
CSU 3 de abril de 2007 17 9 5
NOAA 22 de maio de 2007 13–17 7–10 3–5
CSU 31 de maio de 2007 17 9 5
UKMO 19 de junho de 2007 10* N/A N/A
CSU 3 de agosto de 2007 15 8 4
NOAA 9 de agosto de 2007 13–16 7–9 3–5
CSU 4 de setembro de 2007 15 7 4
CSU 2 de outubro de 2007 17 7 3
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Atividade final 15 6 2
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
* Somente entre julho e novembro: 12 sistemas tropicais e subtropicais observados neste período.

Previsões feitas antes da temporada[editar | editar código-fonte]

Em 8 de dezembro de 2006, a equipe de Klotzbach publicou a sua primeira previsão para a temporada de 2007, prevendo que a atividade ciclônica poderia ficar acima do normal, com 14 tempestades tropicais dotadas de nome, 7 furacões e 3 grandes furacões.[1] A previsão ainda mostrou uma chence de 64 porcento de pelo menos um grande furacão atingir os Estados Unidos continentais, e incluiu uma chane de 40 porcento chances de que pelo menos um grande furacão atingir a Costa leste dos Estados Unidos, incluindo a Península da Flórida, e outros 40 porcento de chances de um grande furacão atingir a costa do golfo americana, entre o panhandle da Flórida e a fronteira México-Estados Unidos. A possibilidade de atividade de granes furacões no Caribe foi prevista para ficar pouco acima da média, e a equipe previu que o El Niño, que é associado com a redução da atividade ciclônica no Atlântico, poderia se dissipar durante o período ativo da temporada.[1]

Em 3 de abril, uma nova previsão foi publicada, chamando a atenção para uma atividade ciclônica muito acima do normal, com 17 tempestades dotadas de nome, 9 furacões e 5 grandes furacões.[3] O aumento na previsão foi atribuído à rápida dissipação do El Niño. A equipe também previu que as condições no Oceano Pacífico poderiam continuar neutras ou poderia haver a possibilidade da formação de uma fraca a moderada La Niña, que é associada com o aumento da atividade ciclônica do Atlântico, e notou que a temperatura da superfície do mar estavam muito acima da média.[4] A possibilidade estimada de que pelo menos um grande furacão atinja os Estados Unidos foi aumentada para 74 porcento, para 50 porcento para a costa leste, e para 49 porcento para a costa do golfo. Entretanto, o relatório da equipe destacou que enquanto estava sendo previsto que a temporada seria mais ativa, não estava sugerindo que a temporada seria tão ativa quanto às temporadas de 2004 e temporada de furacões no Atlântico de 2005.[3]

Previsões durante a temporada[editar | editar código-fonte]

Em 19 de junho, a Met Office (UKMO), a agência de meteorologia do governo do Reino Unido, publicou uma previsão na qual costava a possibilidade da ocorrência de 10 tempestades tropicais entre julho e novembro de 2007, com 70 porcento de chances de que esse número pudesse variar entre 7 a 13.[5] Em 3 de agosto de 2007, a equipe de Klotzbach reduziu dua estimativa para 15 tempestades dotadas de nome, 8 furacões e 4 grandes furacões. Os membros da equipe notaram que as condições meteorológicas a médio e longo prazo estavam ligeiramente menos favoráveis do que mais cedo no ano. A temperatura da superfície do mar estavam mais baixas e estavam ocorrendo eventos de calima, evento meteorológico que leva a areia do deserto do Saara é levada pelos ventos para o oceano Atlântico, desfavorecendo assim a formação de perturbações atmosféricas que formam ciclones tropicais. No entanto, foi confirmada a formação de uma fraca La Ninã.[6]

Em 9 de agosto, a NOAA reviu suas estimativas para a temporada e diminuiu ligeiramente o número de tempestades tropicais para 13 a 16, de furacões para 7 a 9 e de grandes furacões para 3 a 5. Contudo, a agência reafirmou que sua previsão chamava a atenção para uma temporada mais ativa e citou a temperatura da superfície do mar acima do normal em partes do Atlântico e do mar do Caribe, e sobre as condições de La Niña previstas durante a parte mais ativa da temporada.[7]

Tempestades[editar | editar código-fonte]

 Nota: Para Anexo:Cronologia da temporada de furacões no Atlântico de 2007, veja Heiligenfeld/Rasc1 (desambiguação).

Maio a julho[editar | editar código-fonte]

A tempestade subtropical Andrea pouco antes de ser classificada

A primeira tempestade da temporada, a tempestade subtropical Andrea, formou-se de um grande ciclone extratropical ao largo da costa dos Estados Unidos em 9 de maio, a cerca de 240 km a nordeste de Daytona Beach, Flórida. Andrea teve apenas um curto período de atividade, dissipando-se em 11 de maio. Andrea foi a primeira tempestade a se formar antes do início oficial da temporada desde a tempestade tropical Ana em abril de 2003 e a primeira tempestade dotada de nome a se formar em um mês de maio desde a tempestade tropical Arlene em 1981. Seis pessoas afogaram-se ao longo da costa sudeste dos Estados Unidos, mas danos a propriedades foram mínimos pois Andrea nunca atingiu a costa.[8]

Em 1 de junho, a tempestade tropical Barry formou-se de um cavado de baixa pressão atmosférica no sudeste do golfo do México. Barry acelerou para nordeste antes de alcançar o seu pico de intensidade de 997 mbar e fez landfall na Flórida.[9] Barry dissipou-se em 2 de junho.[10][11]

Uma área de baixa pressão atmosférica formou-se próxima às Bahamas em 28 de junho e começou a se organizar gradualmente enquanto seguia para norte-nordeste. Em 30 de julho, o sistema foi classificado para a depressão tropical Três e se intensificou para a tempestade tropical Chantal pouco depois enquanto seguia ao sul da Nova Escócia, Canadá. A tempestade enfraqueceu-se em 1 de agosto e fez landfall na Terra Nova. Mais tarde, Chantal seguiu para o Atlântico Norte como um ciclone extratropical.[12]

Agosto[editar | editar código-fonte]

[[Ficheiro:O furacão Felix como visto da Estação Espacial Internacional em 3 de setembro. Em 11 de agsoto, uma onda tropical deixou a costa ocidental da África e encontrou condições meteorológicas favoráveis, onde foi capaz de gerar a depressão tropical Quatro a cerca de 835 km a oeste-sudoeste do arquipélago de Cabo Verde.[13] A depressão foi classificada para a [[Furacão Dean|tempestade tropical Dean em 14 de agosto e se tornou o primeiro furacão da temporada dois dias depois. Dean alcançou seu pico de intensidade como um furacão de categoria 5, a mais alta classificação da escala de furacões de Saffir-Simpson, e se tornou o mais intenso furacão desde o furacão Wilma em 2005 e o sétimo furacão mais intenso no Atlântico de todos os tempos. Dean fez landfall na península de Iucatã, México durante seu pico de intensidade, tornando-se o teceiro furacão mais intenso a atingir o litoral no Atlântico de todos os tempos. Dean causou severos danos e causou pelo menos 44 fatalidades.[14]

A tempestade tropical Erin formou-se em 16 de agsto no golfo do México de uma persistente área de convecção atmosférica profunda. Erin seguiu para noroeste, atingindo o pico de intensidade com ventos máximos sustentados de 65 km/h antes de fazer landfall na costa do Texas. No início de 19 de agosto, o sistema remanescente de Erin alcançou o estado americano de Oklahoma e encontrou condições meteorológicas favoráveis para se intensificar para um ciclone com ventos de até 95 km/h.[15] Embora fosse uma tempestade tropical fraca, Erin causou severas enchentes e 16 fatalidades.[16]

Uma área de perturbações meteorológicas a leste das ilhas de Sotavento foi classifcada para a depressão tropical Seis em 31 de agosto. No início da madrugada de 1 de setembro, a depressão se intensificou para a tempestade tropical Felix, e alcançou a intensidade de um furacão mais tarde naquele dia. Seguindo para oeste, Felix se intensificou rapidamente e logo se tornou o segundo furacão da temporada a atingir a categoria 5 na escala de furacões de Saffir-Simpson. Após flutuar em intensidade, Felix fez landfall na costa leste da Nicarágua como um intenso furacão de categoria 5, com ventos de até 260 km/h. O furacão causou 133 mortes e mais de 50 milhões de dólares em danos (valores de 2007) no país da América Central.[17] Com dois furacões de categoria 5, a temporada de 2007 se tornou a única temporada a observar dois furacões atingirem a costa como furacões de categoria 5 em toda a história.[18]

Setembro[editar | editar código-fonte]

A tempestade tropical gabriele originou-se de uma frente fria que seguia ao largo da costa leste dos Estados Unidos em 7 de setembro. Inicialmente sendo uma tempestade subtropical, Gabrielle começou a apresentar características tropicais no dia seguinte e foi reclassificada para uma tempestade tropical. A tempestade atingiu seu pico de intensidade com ventos de até 95 km/h pouco antes de fazer landfall na costa da Carolina do Norte. Logo em seguida, Gabrielle segiu para nordeste, ganhando novamente o Atlântico Norte, onde se dissipou poucos dias depois.[19]

Uma ampla onda tropical deixou a costa ocidental da África em 6 de setembro e seguiu para oeste, atravessando o Atlântico. As áreas de convecção atmosférica profunda associadas se organizaram gradualmente e o sistema se tornou a tempestade tropical Ingrid em 12 de setembro. No entanto, Ingrid permaneceu como uma tempestade tropical fraca e nunca afetou qualquer região costeira.[20]

Ficheiro:File:TD Ten 21 sept 2007 1650Z.jpg
A depressão tropical Dez atingindo a costa dos Estados Unidos

Em 12 de setembro, uma área de atividade de tempestades no golfo do México organizou-se na depressão tropical Nove a cerca de 95 km a sudeste de Matagorda, Texas. Dentro de três horas, a depressão se intensificou para a furacão Humberto e começou a seguir para norte-nordeste antes de se intensificar rapidamente. Após a passagem de caçadores de furacões, aviões de reconhecimento da NOAA especializados em obter dados de sistemas tropicais, foi constadado que Humberto havia se tornado um furacãoa a apenas 24 km da costa nas primeiras horas de 13 de setembro. Humberto fez landfall com ventos de até 150 km/h, e se dissipou logo em seguida.[21]

A depressão tropical Dez formou-se de uma complexa interação entre uma área de baixa pressão atmosférica de altos níveis, uma onda tropical e uma frente fria. Inicialmente classificada como uma depressão subtropical, o sistema ganhou características tropicais antes de fazer landfall no panhandle da Flórida.[22]

Em 22 de setembro, a tempestade subtropical Jerry formou-se no Atlântico Norte. Após 48 horas de existência, Jerry adquiriu caracteríticas tropicais e foi reclassificada para uma tempestade tropical, e subsequentemente atingu seu pico de intensidade, com uma pressão atmosférica central mínima de 1.003 mbar. Jerry se dissipou logo em seguida sem nunca ter afetado regiões litorâneas.[23]

Uma grande onda tropical associada a uma ampla área de baixa pressão atmosférica deixou a costa ocidental da África em 21 de setembro e seguiu para oeste, cruzando o Atlântico. Em 24 de setembro, o sistema havia adquirido organização suficiente para ser classificado para uma depressão tropical, e se intensificou para a furacão karen no dia seguinte. Embora fosse classificado apenas como uma tempestade tropical originalmente, análises pós-tempestade revelaram que o ciclone havia se tornado um furacão por um breve período de tempo.[24]

Uma onda tropical deixou a costa ocidental da África em 11 de setembro e cruzou o Atlântico e o mar do Caribe, alcançando a [península de Iucatã]] em 241 de setembro. Quatro dias depois, uma área de baixa pressão tropical associada organizou-se para uma depressão tropical no sudoeste do golfo do México. O sistema continuou a se desenvolver e se tornou a furacão Lorenzo, e se tornou um furacão logo depois, e fez landfall na costa do México ainda naquele dia, perto de Tecolutla, com ventos de até 130 km/h.[25]

A tempestade tropical Melissa formou-se em 28 de setembro de uma onda tropical que havia deixado a costa ocidental da África dois dias antes. As condições meteorológicas estavam desfavoráveis, e Melissa foi incapaz de se intensificar e se dissipou em 30 de novembro.[26]

Outubro a dezembro[editar | editar código-fonte]

Mapa mostrando a trajetória do furacão Noel

Uma área de baixa pressão atmosférica de superfície formou-se à borda de uma grande área de perturbações meteorológicas que se estendia do mar do Caribe ao Atlântico Norte em 11 de outubro, a cerca de 1.200 km a sudeste das Bermudas, e logo se tornou a depressão tropical Quinze. No entanto, a depressão foi incapaz de se desenvolver e se dissipou no dia seguinte.[27]

Na noite de 27 de outubro, uma área de baixa pressão atmosférica que se desenvolvia lentamente no leste do mar do Caribe se tornou a depressão tropical Dezesseis ao sul do Haiti. A depressão se intensificou para a tempestade tropical Noel e fez landfall ao sul de Porto Príncipe em 29 de outubro. Logo em seguida, Noel seguiu erraticamente pelo Caribe, atingindo Cuba em 30 de outubro. Após afetar boa parte da ilha, Noel começou a seguir para norte-nordeste e se intensificou para um furacão, mas se tornou um ciclone extratropical enquanto seguia ao largo da costa leste dos Estados Unidos. O ciclone extratropical remanescente de Noel atingiu com força o leste do Canadá e se dissipou perto da Groenlândia pouco depois.[28]

Na segunda semana de dezembro, após o término oficial da temporada, uma área de baixa pressão atmosférica formou-se a nordeste das Pequenas Antilhas, e se tornou a tempestade subtropical Olga ao norte de Porto Rico. Seguindo para oeste, Olga fez landfall na República Dominicana, tornando-se uma tempestade tropical naquele momento. Em toda a ilha de São Domingos, que engloba o Haiti e a República Dominicana, Olga causou 40 fatalidades, mas se dissipou assim que alcançou o mar do Caribe.[29]

Referências