A Man Called Peter

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A Man Called Peter
Para Todo o Sempre (BRA)
 Estados Unidos
1955 •  deluxe •  119 min 
Gênero drama biográfico
Direção Henry Koster
Produção Samuel G. Engel
Roteiro Eleanore Griffin
Catherine Marshall (livro)
Elenco Richard Todd
Jean Peters
Marjorie Rambeau
Música Alfred Newman
Diretor de fotografia Harold Lipstein
Direção de arte Maurice Ransford
Lyle R. Wheeler
Efeitos especiais Ray Kellogg
Figurino Renié
Edição Robert L. Simpson
Companhia(s) produtora(s) 20th Century Fox
Distribuição 20th Century Fox
Lançamento Estados Unidos 31 de março de 1955
Idioma inglês

A Man Called Peter (Brasil: Para Todo o Sempre ) é um filme norte-americano de 1955, do gênero drama, dirigido por Henry Koster e estrelado por Richard Todd e Jean Peters.

Notas sobre a produção[editar | editar código-fonte]

O Peter Marshall da vida real.

Bastante elogiado,[1][2][3] o filme traça a trajetória do pastor presbiteriano Peter Marshall, desde a difícil juventude na Escócia até tornar-se o capelão do Senado dos Estados Unidos. Para os autores de The Films of 20th Century Fox, A Man Called Peter é um dos melhores filmes sobre religião já produzidos.[3]

Os sermões de Marshall sobre a vida e a morte ficaram famosos, mesmo entre seguidores de outras igrejas. O filme apresenta vários deles, mas o diretor Koster habilmente evitou mostrá-los de forma estática e declamatória.[2][3]

Enquanto os nomes de Marshall e sua família são preservados, os políticos aparecem sob pseudônimos. Já o Presidente nem identificado é.[1]

O roteiro é baseado na biografia escrita por Catherine Wood Marshall, logo após o falecimento precoce do ministro, aos quarenta e sete anos de idade, em 1949. Eles haviam se casado em 1936.

A atuação do ator inglês Richard Todd também é muito elogiada,[1][3], mas o filme recebeu apenas uma indicação ao Oscar, pela fotografia em cores.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Ainda jovem, Peter Marsahll deixa a Escócia, onde nasceu, e cruza o Atlântico em direção a Washington, DC. Lá, ele se torna pastor presbiteriano, mas sua sabedoria e convicção permitem-lhe comunicar-se com pessoas de quaisquer religiões. No lar, não lhe falta o apoio moral da fiel esposa, Catherine. Quando falece, em 1949, já galgara o posto de capelão do Senado norte-americano.[1]

Premiações[editar | editar código-fonte]

Patrocinador Prêmio Categoria Situação
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas Oscar Melhor Fotografia
(em cores)
Indicado
National Board of Review NBR Melhor Atriz Coadjuvante (Marjorie Rambeau)
Dez Melhores Filmes de 1955
Vencedor
Escolhido
Directors Guild of America DGA Melhor Diretor Indicado

Elenco[editar | editar código-fonte]

Ator/Atriz Personagem
Richard Todd Reverendo Peter Marshall
Jean Peters Catherine Wood Marshall
Marjorie Rambeau Laura Fowler
Jill Esmond Senhora Findlay
Les Tremayne Senador Willis K. Harvey
Robert Burton Peyton
Gladys Hurlbut Senhora Peyton
Richard Garrick Coronel Evanston Whiting
Gloria Gordon Barbara
Billy Chaplin Peter John Marshall

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d Erickson, Hal. «A Man Called Peter» (em inglês). AllMovie. Consultado em 1 de junho de 2017 
  2. a b Maltin, Leonard (2010). Classic Movie Guide, segunda edição (em inglês). Nova Iorque: Plume. ISBN 9780452295773 
  3. a b c d Thomas, Tony; Solomon, Aubrey (1985). The Films of 20th Century-Fox (em inglês). Secaucus: The Citadel Press. ISBN 0806509589 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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