Baú da Felicidade: diferenças entre revisões
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Revisão das 17h29min de 12 de julho de 2013
Baú da Felicidadee | |
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Ficheiro:Logo bau.gif | |
Venda de carnês, para resgate de mercadorias | |
Fundação | 1958 |
Fundador(es) | Manuel de Nóbrega |
Encerramento | 31 de Julho de 2011 |
Sede | São Paulo,SP |
Proprietário(s) | Manuel de Nóbrega Silvio Santos |
Produtos | Carnê de Mercadorias |
Empresa-mãe | Grupo Silvio Santos |
Website oficial | bau |
O Baú da Felicidade foi uma empresa brasileira, pertencente ao mega-empresário Senor Abravanel, o Silvio Santos.
O cliente do Baú adquiria um carnê, chamado Carnê de Mercadorias, e que deveria ser pago mensalmente (rigorosamente em dia), e concorria a sorteios de prêmios. Após um prazo determinado, o cliente poderia trocar o valor pago por mercadorias à sua escolha nas lojas do Baú.
O cliente também poderia ser sorteado para participar de programas do SBT,. Como Todos contra um, Roda a Roda, Festival da Casa Própria Para Ganhar é Só Rodar e Tentação, entre outros.
Dia 31 de Julho de 2011 foi Anunciado a venda das lojas do Baú da Felicidade para o Magazine Luiza por R$ 83 milhões.
Extinção do Carnê do Baú
O processo de extinção do carnê, no qual os clientes pagavam mensalmente e concorriam a prêmios na TV e trocavam por mercadorias ao final do pagamento das mensalidades, teve início em 2007, quando sua comercialização foi suspensa e sua rede de vendedores espalhados por todo o país foi desativada. Porém, alguns compradores estocaram o produto e como o carnê é dividido em muitas prestações, ainda restam cerca de 700 carnês sendo pagos no mercado. A estimativa é de que até o final desse ano, os serviços sejam totalmente extintos.[carece de fontes]
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o diretor de Varejo do Grupo Silvio Santos, José Roberto Prioste, explicou o motivo que levou à extinção do produto. “O grupo decidiu acabar com o carnê porque com tanta oferta de crédito, parcelamentos e facilidades de comprar, não havia mais mercado para esse tipo de produto”, conta o executivo, que informa que, mensalmente, as Lojas do Baú ainda realizam cerca de três mil trocas de carnês por mercadorias.
Com o fim do carnê, Silvio Santos resolveu transformar as Lojas do Baú, em Lojas do Baú Crediário A partir daí, as lojas passaram a vender mercadorias, sem o intermédio do carnê, no modelo crediário, onde as pessoas levam as mercadorias, antes de pagá-las.[1]
Referências
Ver também
Ligações externas