Baianos na umbanda
Aspeto
Baianos são uma linha de trabalho da Umbanda pertencentes à chamada Linha das Almas, a mesma dos Pretos-Velhos. Suas giras são encontradas sobretudo em São Paulo. A correspondência no Rio de Janeiro é com a linha dos Malandros, cujo maior representante é Zé Pelintra.[1]
Descrição
[editar | editar código-fonte]Os baianos são considerados entidades que trabalham na Umbanda em giras próprias ou junto as falanges de boiadeiros, e não incomum em trabalhos da esquerda, junto a exus e pombagiras. São entidades alegres e que se movimentam no terreiro, ajudando em questões familiares e quebra de baixa magia.[2]
Algumas falanges conhecidos:
- Amigo do Vitorino
- Mané Baiano
- Zé Baiano
- Zé da Estrada
- Zé do Coco
- Zé Tenório
- Zé Pereira
- Zé da Faca
- Zeca do Coco
- Zé do Cangaço
- Baiano 13 Estrelas
- Zézinho Bahiano
- Marquinho baiano
- Chico Baiano
- João Baiano
- Severino
- Joaquim Baiano
- Carcará
- Maria do Coco
- Maria Bonita
- Baiano Delclessiano
- Pai Baiano
- Maria Baiana
- Rosa Baiana
- Maria Quitéria
Referências
- ↑ Mario Teixeira de Sá Júnior. «Malandros e Baianos: A sacralização do humano no panteão umbandista do século XX» (PDF). Consultado em 3 de novembro de 2018
- ↑ Linhares, R.A; Trindade, D.F; Costa, W.V Iniciação a UMbamnda. Ed Madras, São Paulo, 2010
Ligações externas
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