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Los Caquitos: diferenças entre revisões

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'''Dona Eleutéria''' (''[[Edgar Vivar]]'') - A mãe e a cara do Botijão, aparece em alguns episódios de 1993 e 1994. Não se dá bem com Chimoltrúfia e por isso se hospeda no Hotel Boa Vista. É apelidada de Dona "Elefantéria" devido ao seu peso (Característica do filho).
'''Dona Eleutéria''' (''[[Edgar Vivar]]'') - A mãe e a cara do Botijão, aparece em alguns episódios de 1993 e 1994. Não se dá bem com Chimoltrúfia e por isso se hospeda no Hotel Boa Vista. É apelidada de Dona "Elefantéria" devido ao seu peso (Característica do filho).


'''Dona da farmácia''' - Personagem sempre citada pelo Chaveco, como sua paixão. Apareceu de verdade em um episódio de 1994, em que Chaveco briga com o amante dela. O caso é que, só não lhe aparece a cara!
'''Dona da farmácia''' - Personagem sempre citada pelo Chaveco, como sua paixão. Apareceu de verdade em um episódio de 1992, em que Chaveco está prestes a se casar com outra. O caso é que, só não lhe aparece a cara!


'''Josefina''' (''[[Maria Antonieta de las Nieves]]'') - É a irmã gêmea de Marujinha. É bem mais simpática que a irmã, porém já roubou em um dos episódios. Todos confundem uma com a outra até mesmo o Sgto. Refúgio. Participou de alguns episódios de 1993.
'''Josefina''' (''[[Maria Antonieta de las Nieves]]'') - É a irmã gêmea de Marujinha. É bem mais simpática que a irmã, porém já roubou em um dos episódios. Todos confundem uma com a outra, até mesmo o Sgto. Refúgio. Participou de alguns episódios de 1993.


'''Hipólito''' (''[[Juan Antônio Edwards]]'') - Dono do circo do bairro, Hipólito desperta paixões na Marujinha. É um homem desonesto que já chamou Chaveco para se fingir de hipnotizado. Apareceu em alguns episódios de 1993.
'''Hipólito''' (''[[Juan Antônio Edwards]]'') - Dono do circo do bairro, Hipólito desperta paixões na Marujinha. É um homem desonesto que já chamou Chaveco para se fingir de hipnotizado. Apareceu em alguns episódios de 1993.

Revisão das 23h36min de 20 de fevereiro de 2011

Chaveco (Nome do personagem na redublagem da Gota mágica) é um personagem do Clube do Chaves, interpretado por Roberto Gomes Bolãnos (O criador e interprete de "Chaves"). Ele é um ex-ladrão que resolveu largar a vida do crime e atualmente trabalha como carregador.

Possui Maquiagem natural, algo brilhante, e com barba crescida de três dias. Usa um gorro preto de de uso freqüente. Usa camisa com listrões brancos e pretos, calças pretas e um casaco preto oxford, porém, tudo isso tem aparência de segunda mão. Também usa tênis brancos e gastos.

Chaveco é um indivíduo que sim, trabalha, porem sem se cansar muito, levando uma vida cômoda e tranquila.

Evita sempre que pode atritos e discussões, mas não é nenhum covarde, sendo mais sangue quente sempre que se envolve em discussão.

Chaveco é mulherengo, porém tem cuidado com o matrimônio, já que este lhe impõe um compromisso a lei do menor esforço não tem nada a ver com os compromissos.

O personagem é um homem com sentido de humor, cavalheiro e tem respeito pelas hierarquias, porém este último o faz mais por comodidade que por convicção.

Sua constituição física é regular. Já que era um homem esbelto, que envelheceu com a maturidade dos 40 e todos e é claro sua economia não lhe permite comer três vezes por dia e reafirma assim seu aspecto de homem maduro.

Chaveco é um homem nobre, e prova disso é que vive honestamente do seu trabalho, apesar dos obstáculos que a sociedade impõe a todo aquele que antes vivia como delinquente.

No México é conhecido como El Chompiras ou Los Caquitos.


Desenvolvimento do personagem e do Quadro

Chaveco, surgiu nos anos 70, em esquetes que acompanhavam o seriado "Chaves". Naquela época, Chaveco era um ladrão que fazia dupla com Peterete (Ramón Valdez). Nos episódios, Chaveco e seu parceiro Peterete, uma dupla de ladrões atrapalhados, sempre aprontavam nas tentativas de cometer um assalto, seja à mão armada ou pela invasão de uma casa. Era chamado na dublagem de Beterraba. E a cada presepada de Beterraba, a atitude de Peterete era esta: tirava a boina do amigo de sua cabeça, pedia pra segurá-la para que, com um enorme pente, desse um retoque no seu topete antes de, com estilo, desferir um tabefe em seu rosto. Peterete, no fim, ameaçava: e da próxima vez... faria uma ação mais esdrúxula para castigar o parceiro.

Nos anos 80, com a volta do Programa Chespirito, Chaveco ganhou um novo parceiro (Botijão), que assumiu as características de Peterete. Num de seus roubos eles conheceram Chimoltrúfia (Florinda Meza), a qual Botijão se apaixonou. Dai para frente, o quadro mudou: ganhou mais espaço no programa, foram criadas situações domésticas, em trio e confusões. Chimoltrufia na época era uma consultora intelectual de Botijão, e era um pouco desonesta.

Em 1983, foi criada a Dona Cotinha (Angelines Fernandez) e a delegacia de polícia. Dona Cotinha era apaixonada por Chaveco, mas sempre entregava ele a polícia, quando ela desconfiava de alguma coisa, sempre que sumia alguma coisa era culpa do "Chaveco". Na delegacia, Chaveco e Botijão sempre arrumavam um jeito de escapar da prisão. Chimoltrúfia queria esclarecer as conversas sobre a prisão dos dois e o delegado Morales (Raul Padilla), tinha de mediar a situação.

Em 1987, Chaveco e Botijão largaram a vida de crimes, e a partir daí, o quadro virou o Carro-Chefe do Programa Chespirito (Clube do Chaves). Neste mesmo ano aparece o hotel de Seu Lúcio Carlos Pouliot. De 1989 á 1993, o auge, a maioria dos quadros do programa eram de Chaveco, de 40 min.

Em 1989 aparecem as personagem Marujinha (Maria Antonieta de las Nieves) e Dona Grimaldolina (Anabel Gutierrez). Ambas fizeram várias participações especiais em 1989 e em 1991. O quadro também ganhou um especial de natal de 80 minutos em 1989.

Em 1991, o personagem quase não apareceu, devido à Florinda Meza (Chimoltrúfia) ter ido gravar a novela "Milagro y Magia", já que Chimoltrúfia era a personagem mais engraçada, e sem ela, o trio "Chaveco, Botijão e Chimoltrúfia", o principal se desfazia. Só foram gravados episódios depois que ela voltou. Neste ano aumentou as participações de Dona Grimaldolina e de Marujinha.

Em 1992, a mãe de Chimoltrúfia, vira uma personagem fixa, devido a doença de Angelines Fernandez. Nesse ano houve mais de 30 episódios de Chaveco de 40 min. Por alguns episódios Botijão (Edgar Vivar) não aparece, pois o ator teve de se afastar devido o problema de obesidade. Marujinha também vira uma personagem fixa.

Em 1993, a turma vai para o Hotel Boa Vista, neste ano só foram gravados episódios de Chaveco de 40min, esse foi o ultimo ano e o maior dás épocas de glória do quadro, com direito a participação especial de astros e com uma abertura exclusiva do quadro para o programa.

Em 1994, com a morte de Raul Padilla, o quadro passa a ficar com episódios de 20 min no máximo, convivendo de igual para igual com os outros quadros. Sem o delegado, não haviam mais confusões na delegacia. Em 1995, o último quadro do Programa Chespirito foi de "Chaveco" de 10min e outra esquete.

Personagens

Chaveco (Roberto Gomez Bolaños) - Primo do Chapolin Colorado, Chaveco se chama Aquiles Esquivel Madrazo, porém até os 14 anos os pais o chamavam de Margarida, - Conta ele no episódio " Três operários padrão disponível no You Tube", pois pensavam que ele era uma menina. No dia do seu aniversário de 14 anos, o pai dele o chama para assaltar uma loja de brinquedos, porém invés de roubar uma boneca ele roubou a balconista. Daí eles foram num cartório e ele saiu com um nome novo na carteira, e o seu pai, com a carteira do escrivão (Daí a influência ao roubo). Chaveco é o carregador de Malas do Hotel (Porém só leva as malas se lhe derem gorjeta). No méxico foram lançadas revistas, albuns, entrevistas com os personagens que ficaram mais popular que o próprio Chaves (interpretado pelos mesmos atores, exceto Moisés e Anabel) no anos 87 á 95.

Chimoltrúfia (Florinda Meza) - Maria Espropriacion Petronilha é se nome, a mulher do Botijão é a camareira do Hotel (A única que trabalha, diga - se por passagem) e amiga do Chaveco (sempre tenta livrá-lo de uma encrenca), Inclusive em um dos episódios do Programa Chespirito, Chimoltrúfia confessa que amava Chaveco, mas como o Chaveco nunca tomava iniciativa resolveu ficar com o Botijão. Chimoltrúfia foi abandonada pela mãe aos 27 anos quando esta soube do seu namoro com o Botijão que era um ladrão, porém depois da regeneração as duas voltaram a ser muito apegadas. Gosta de cantar apesar de ser bem desafinada, porém nunca nota isso. Numa das cenas mais engraçadas envolvendo o seu canto, apareceu no hotel uma vez, astrônomo Episódio "Estava escrito nas estrelas" disponível no You Tube, se hospeda no hotel, porém o astrônomo não podia suportar nenhum ruído. Chimoltrúfia ao vê - lo com a luneta pergunta o que ele estava fazendo, e ele disse procurando estrelas, Chimoltrúfia pensou que eram artistas e que ele era um empresário artístico, e começou a cantar para o astrônomo que não suportava ruídos. Chimoltrúfia, comete muitos erros de português quando fala e se acha uma mulher fatal e bonita. Chimoltrúfia é uma pessoa de pouco estudo e conhecimento (por isso os erros de português), embora muitas vezes dá lições de vida pela sua experiência de já ter sido um pouco desonesta e mulher de gatunos. Chimoltrúfia sempre demonstrou muito amor pelo Botijão, como no episódio "Tudo por amor" 1993, disponível no You Tube, onde ela quer ser presa para ficar com o Botijão, também não deixa ninguém lhe dar uma cantada, exceto os homens bonitos, também no episódio A esperança é a ultima que morre, ela fingiu se de morta pois desconfiava que o Botijão andava lhe traindo. A sua carisma, seus bordões e o seu jeito de ser, fazem ela ser lembrada até hoje pelos fãs do Brasil, mesmo com o Clube do Chaves desde 2002 fora do ar em rede nacional. No méxico a personagem obteve tanta popularidade que foi lançada as revistinhas mensais "Paque disse no se hace si" "Porque que eu vou dizer que não se é sim.

Botijão (Edgar Vivar)- Seu nome verdadeiro é Gordon Botija y Aguado porque o seu pai gostava de assistir as aventuras do French Gordon. Apareceu pela 1a vez na 1a versão do episódio a festa a fantasia do Chapolin, porém não fez dupla com ninguém, já na 2a versão ele assumiu as características do Peterete. Marido da Chimoltrúfia, amigo do Chaveco (apesar de bater nele) e ascensorista do hotel (embora o elevador nunca sobe com ele dentro), gosta de comer (E come dentro do elevador para que ninguém o incomode). De 1980 á 1987, Botijão foi um gatuno, que era o líder da dupla, sempre batia no Chaveco, quando ele dava uma mancada e mesmo depois de regenerado, continua com o seu pente, para pentear o cabelo e lhe dar um golpe. Apesar de ser uma pessoa honesta, sempre ainda gosta de aplicar alguns golpes, especialmente na sua sogra, que ele odeia, como tentar colocar baratas no quarto da sogra para ela ir embora (Episódio "Uma solução barata, disponível no You Tube). Botijão tem muito amores pela Chimoltrúfia, pois ele mesmo já se fingiu de morto, pois desconfiava que estava sendo traido. No episódio "Esse pão tá joinha" disponível no You Tube, depois de uma briga entre o Botijão e a Chimoltrúfia, cada um vai para o seu canto, porém um bandido acaba raptando a Chimoltrúfia, então Botijão triste, vai denuncia - lá por "abandono de lar". No episódio, "O mistério do cadáver morto" disponível no You Tube, Botijão pensa que Chimoltrúfia tinha assassinado um hóspede do hotel, então resolve esconder o corpo junto com o Chaveco, causando muitas confusões. Tudo isso para a sua amada não ser presa

Delegado Morales (Raul Padilla) - Chefe da delegacia de polícia do bairro e amigo dos três. Sempre tem uma queixa para resolver, é um homem vívido e sabe lidar com questões do hotel, até perigosos bandidos. É gosado pela Chimoltrúfia e pelo sgto. Refúgio por ter o nariz achatado e por isso é chamado de "Focinho de Buldogue". O delegado, precisa aguentar a burrice do sgto. Refúgio, que uma vez lhe perguntou se um homem que estava lá na rua, vendendo passagens para o planeta Marte era um vigarista e se deveria prende - lo, e também a turma do Chaveco, que já houve acusações de: um roubo de relógio, mais na verdade era um mal entendido, Um roubo de palmilhas de sapato, Um roubo de brinco,que estava na sua própria bolsa, a acusação de atentado ao pudor do Botijão, a acusação de tentativa de homicídio, entre outros.

Sgto. Refúgio (Rubén Aguirre) - Trabalha na delegacia de polícia do bairro, amigo dos três, é apaixonado por Marujinha, sempre trás presentes e carrega a mala dela até o hotel e até já pediu em casamento , vive pedindo aumento apesar de só dar mancadas no trabalho. ´E uma pessoa de bom coração mais totalmente ingênua e burra que demora tempos para descobrir um crime. Essa ingênuidade, já fez ele deixar escapar um bandido perigoso que estava na sua frente, no episódio "Chamóis parte 1" 1992, porém as vezes é esperto e por isso conseguiu as divisas de sargento. Quando o Chaveco fazia dupla com Peterete, o Sgto. era feito por Carlos Villagrán, depois de 1980 á 1984 foi feito por Horácio Gomez Bolaños e de 1985 á 1995 foi feito por ele.

Dona Grimaldolina (Anabel Gutierrez) - Mamãezinha de Chimoltrúfia.Apareceu pela primeira vez em 1989, quando o seu marido morreu. É muito apegada a filha e odeia o genro. Algumas vezes ela se hospeda na casa da filha , outras vezes ela mora na casa de Dona Cotinha. , também comete erros de português quando fala e se acha uma mulher fatal. Uma cópia de Chimoltrúfia com 20 anos a mais. Algumas vezes demonstra um certo amor por Chaveco, porém nunca deu uma gorjeta para ele. É também muito encrenqueira.

Seu Cecílio (Moisés Suárez) - Dono do hotel Boa Vista. Precisa aguentar, as desculpas do Chaveco, cobrar lhe trabalho, as gozações sobre o seu problema de vista, a cantoria da Chimoltrúfia, e a tradicional portada no nariz. Com tanto trabalho, ele nunca soube sobre as falcatruas do Botijão, que vive comendo no horário de serviço.

Marujinha (Maria Antonieta de las Nieves) - Hóspede do hotel. É uma mulher vivida e até já foi abandonada pela mãe, e já fez vários serviços para ganhar dinheiro. Vive estressada, pois o Chaveco nunca leva a mala dela (ela nunca pagou gorjeta) e não pode usar o elevador. Gosta do Sgto. Refúgio, é muito oferecida, mais nunca pensa em magoar o Sgto. porém muitas vezes comete as gafes de se oferecer para outros homens como o Hipólyto, na frente dele. Em um episódio , ela se apaixona por um padre e decide virar monja e fala isso na frente do Sgto., porém o padre acaba indo para outra vigília, e ela então desiste de virar monja, e vai atrás do Sgto., lhe aceitar o convite de casamento, porém Refúgio, diz para Marujinha (Pensando que ela iria viram monja), que ele iria virar padre. Uma das únicas pessoas que ela se dá bem é Chimoltrúfia (embora brigue algumas vezes). É gozada pelo seu tamanho.

Dona Cotinha (Angelines Fernandez) - Vizinha de Chimoltrúfia, são muito amigas (embora tenham brigas). Gosta de Chaveco, embora sempre desconfie quando alguma coisa que some e entrega-o a polícia, faz muito alarde por simples desentendimentos, como o fato de ter visto o Botijão sem calças pela fechadura da porta, acusou o de atentado ao pudor.

Seu Lúcio (Carlos Poliout) - Dono do primeiro hotel em que trabalhou a turma do Chaveco em 1987 até 1992. Era bem mais calmo que o Seu Cecílio.

Outros

Chamóis (Roberto Gomez Bolaños) - Aparece em episódios das temporadas de 1983, 1987 e 1992. Chamóis é um bandido idêntico ao Chaveco. Tem o plano de matá-lo para a polícia pensar que ele, "Chamóis", morreu, assim podendo cometer todo tipo de crime. Também quer se vingar do Delegado Morales e de quem o pôs na cadeia. Chamóis pode se disfarçar de mil maneiras, mas tem uma mancha em forma de coração na perna que o distingue de qualquer pessoa.

Dona Eleutéria (Edgar Vivar) - A mãe e a cara do Botijão, aparece em alguns episódios de 1993 e 1994. Não se dá bem com Chimoltrúfia e por isso se hospeda no Hotel Boa Vista. É apelidada de Dona "Elefantéria" devido ao seu peso (Característica do filho).

Dona da farmácia - Personagem sempre citada pelo Chaveco, como sua paixão. Apareceu de verdade em um episódio de 1992, em que Chaveco está prestes a se casar com outra. O caso é que, só não lhe aparece a cara!

Josefina (Maria Antonieta de las Nieves) - É a irmã gêmea de Marujinha. É bem mais simpática que a irmã, porém já roubou em um dos episódios. Todos confundem uma com a outra, até mesmo o Sgto. Refúgio. Participou de alguns episódios de 1993.

Hipólito (Juan Antônio Edwards) - Dono do circo do bairro, Hipólito desperta paixões na Marujinha. É um homem desonesto que já chamou Chaveco para se fingir de hipnotizado. Apareceu em alguns episódios de 1993.

Mulher do restaurante (Esperanza Navarro) - Aparece para servir os clientes, no restaurante próximo do hotel. Confirmadas aparições em 1991 e 1992.

Gorila (Ramiro Orci) - Apareceu em 1990 e 1992. Gorila foi um bandido que ja teve um caso com Marujinha. Gosta de tentar conquistar Chimoltrúfia, tanto que em 1990, foi realizada uma briga entre ele e o Botijão, para ver quem fica com Chimoltrúfia. Já em 1992, depois de sair da cadeia, Gorila volta para tentar se casar com Marujinha, e diz querer matar quem namorar ela, ou seja o Sgto. Refúgio. Também quer matar o Sgto. pois foi ele quem o colocou na cadeia (Feito que o fez ganhar as divisas de sargento). Na sua volta ele ainda sim tentava se aproximar de Chimoltrúfia. O ator que fez o Gorila, Ramiro Orci, é o que mais teve participações especiais no quadro, na maioria das vezes interpretando um bandido.

Anexo:Lista de episódios de El Chompiras anos 90