Discussão:Guerra Fria/Arquivo/2

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Afirmação Tendenciosa[editar código-fonte]

No segundo parágrafo há clara afirmação tendenciosa. Coisa do tipo "Liga da Justiça" contra "O clã maléfico dos comunistas". Observe:

Uma parte dos historiadores argumenta que foi uma disputa dos países que apoiavam as Liberdades civis, como a liberdade de opinião e de expressão e de voto, representada pelos Estados Unidos e outros países ocidentais e do outro lado a ditadura comunista ateia,1 2 (ver: Ateísmo Marxista-leninista) onde era suprimida a possibilidade de eleger e de discordar, defendida pela União Soviética (URSS)3 e outros países onde o comunismo fora imposto por ela.comentário não assinado de 179.197.142.224 (discussão • contrib) (data/hora não informada)


Incoerência[editar código-fonte]

Olhando as colunas "Primeiro Mundo" e "Segundo Mundo", percebi que são citados as Alemanhas Oriental e Ocidental, os Vietnãs do Norte e do Sul e a U.R.S.S., mas não a Iugoslávia e a Tchecoslováquia Bósnia-Herzegovina, Croácia, Macedônia, Sérvia, Montenegro, Eslovênia, Eslováquia e República Tcheca). Faz isso algum sentido? Leonardo Piccioni de Almeida


Terceira Guerra Mundial[editar código-fonte]

O usuário Eduardo Sellan III D​ C​ E​ F insiste em manter o termo "Terceira Guerra Mundial" como um dos nomes atribuídos ao período da Guerra Fria e apresenta três fontes ([1][2][3]) que apenas mostram citações de algumas pessoas que compararam o período com um terceira guerra global, ou seja, não comprovam que o uso de tal termo é convencionado ou largamente usado no mundo. Para mim isso é caso de pesquisa inédita. Aguardo a opinião de outros editores e peço ao Eduardo que se controle. Heitor diz aí! 04h15min de 3 de julho de 2011 (UTC)

Concordo com o Heitor. Definitivamente algumas citações pontuais não comprovam o largo uso do termo "Terceira Guerra Mundial". Tal termo deveria ser de uso comum entre os historiadores, e por meio de uma simples pesquisa na Internet verifica-se que isso não é verdade. Desafio o usuário Eduardo Sellan III a encontrar outras fontes que corroborem seu ponto de vista, pois estas não servem. -Ramissés DC 14h18min de 3 de julho de 2011 (UTC)
Também nunca vi nem estudei nada sobre isso, isto é, nunca vi falar que "Guerra Fria" fosse referida desta maneira. Pelo que sei até agora, foi a Crise dos mísseis de Cuba de 1962, durante a tensão entre Estados Unidos e União Soviética, que gerou o risco de eclodir uma Terceira Guerra Mundial. Talvez essas sejam visões pessoais dele! Marcos fala! 14h25min de 3 de julho de 2011 (UTC)
A minha edição não diz que o termo é "largamente utilizado no mundo", apenas que é vulgarmente e pouco utilizado. - Eduardo Sellan III (discussão) 17h43min de 3 de julho de 2011 (UTC)
Obrigado por confirmar a pesquisa inédita, Eduardo. A Wikipédia não serve para propagar o uso de termos "pouco utilizados", portanto não volte a inserir a expressão na página! Heitor diz aí! 21h41min de 3 de julho de 2011 (UTC)
A Wikipédia não "propaga" nada. Apenas indica os termos utilizados. TODOS eles. - Eduardo Sellan III (discussão) 00h57min de 4 de julho de 2011 (UTC)

De forma nenhuma a Wikipédia deve propagar todos os termos conhecidos que não tenham passado pelo crivo dos historiadores. Com base em sua argumentação, poderia agora mesmo o indicar que o Brasil é conhecido como o "Quinto dos Infernos" logo na primeira linha do artigo. Com certeza vou encontrar várias citações, mas por absoluto senso de pudor eu não vou fazer tal desfeita. Eu ainda te desafio, encontre fontes descentes para apoiar sua argumentação. Caso con trário, nada feito. E algum administrador está vendo esta "guerra fria" de edição praticamente decalarada? -Ramissés DC 02h06min de 4 de julho de 2011 (UTC)

Foi a última vez que reverti. A questão sai da simples argumentação e passa a ser uma questão administrativa. Abri um pedido de observação desta guerra de edição em WP:PA. -Ramissés DC 02h16min de 4 de julho de 2011 (UTC)

Citação: verbete escreveu: «também por vezes referida vulgarmente como Terceira Guerra Mundial[»

Se é 'vulgarmente', não tem nenhum sentido estar logo na entrada do verbete. Ali nao é lugar de 'vulgaridade'. Se há alguma citaçao fiável de boa fonte praquilo ali (as oferecidas nao sao, sao opinioes, e não sedimentam um termo histórico) que seja colocada em algum lugar do artigo onde seja coerente, não na entrada. MachoCarioca oi 02h18min de 4 de julho de 2011 (UTC)

As referencias 1 e 24 dão uma designação correta do termo, mas de onde sairam? MachoCarioca oi 02h21min de 4 de julho de 2011 (UTC)

Essa é apenas mais uma amostra do comportamento desestabilizador e inflexível do Eduardo, usuário que já ficou bloqueado pelo incrível período de 1 ano. Se esse tipo de coisa só acontecesse aqui, ok. Mas, como todos sabemos, não é o caso. Agora ninguém pode editar o verbete graças a isso. Lamentável. Heitor diz aí! 02h27min de 4 de julho de 2011 (UTC)

Ao MachoCarioca - uma pesquisa (na área acadêmica) dá uma dimensão de quão amplo é a utilização da designação "Guerra Fria" (mais de um milhão de hits na área acadêmica). É corroborado por todos os historiadores, ou pelo menos pela sua esmagadora maioria, ao contrário de "Terceira Guerra Mundial" (apenas 46 hits na área acadêmica, e muitos são falsos positivos).
De fato é lamentável o fato de não podermos mais editar por alguns dias, principalmente agora que percebi que as notas indicadas pelo MachoCarioca falam da mesma coisa e são repetidas.- Ramissés DC 02h42min de 4 de julho de 2011 (UTC)

Referências

  1. Naton in his World War IV: The Long Struggle Against Islamofascism
  2. On the July 10 edition of Fox News' The Big Story, host John Gibson interviewed Michael Ledeen, resident scholar at the American Enterprise Institute (AEI), and said: "Some are calling the global war on terror something else, something more like World War III." But Ledeen responded: "It's more like World War IV because there was a Cold War, which was certainly a world war...Probably the start of it [World War IV] was the Iranian revolution of 1979." Similarly, on the 24 May edition of CNBC's Kudlow and Company, host Lawrence Kudlow, discussing a book by former deputy Under-secretary of Defense Jed Babbin, said: "World War IV is the terror war, and war with China would be World War V.", Mediamatters.org
  3. A little more than a month after the September 11 attacks, Eliot Cohen, the director of strategic studies at the Paul H. Nitze School of Advanced International Studies at Johns Hopkins University, declared in the Wall Street Journal that the struggle against terrorism was more than a law-enforcement operation, and would require military conflict beyond the invasion of Afghanistan. Cohen, like Marenches, considered World War III to be history. "A less palatable but more accurate name is World War IV," he wrote. "The Cold War was World War III, which reminds us that not all global conflicts entail the movement of multi-million-man armies, or conventional front lines on a map." Macleans.ca

A Distensão, apesar de garantir o não-confronto militar, acirrou a rivalidade política e ideológica Alguém pode me explicar? Para mim ha incoerencia na frase.--Biella (discussão) 21h23min de 9 de janeiro de 2012 (UTC)

Notícia recente sobre "escudo antimísseis" - Nova Guerra Fria[editar código-fonte]

Prezados,

Eis que me deparo agora com essa notícia sobre o escudo antimísseis que estão planejando fazer

Gafe revela apelo de Obama a Medvedev

Microfone aberto capta diálogo em que presidente americano pede a colega russo que aguarde sua reeleição para retomar negociações http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,gafe-revela-apelo-de-obama-a-medvedev,853670,0.htm

Caso alguém precise de alguma referência para a seção "Nova Guerra Fria" está dada a sugestão.

--Jml3msg 03h54min de 27 de março de 2012 (UTC)

Totalitarismo[editar código-fonte]

Querer ocultar que o o Stalinismo era um regime totalitário, é incentivar a repetição do mesmo erro, e que ele era totalitário, acredito que ninguem duvide. Não se está pondo em duvida as qualidades do Socialismo neste artigo, só que de socialismo, o Stalinismo tinha pouco. DARIO SEVERI (discussão) 00h40min de 16 de setembro de 2013 (UTC)

"Stalinismo de socialismo tinha pouco", não concordar com aquele sistema é um coisa, outra é dizer que a abolição do individualismo para favorecer o coletivismo na produção para o bem-estar social em detrimento do individual(lucro, liberdade de ser melhor que o outro) não é socialismo. A guerra fria acabou, portanto a propaganda não é mais necessária. As pessoas são mais criticas hoje em dia em relação a isso. A sociedade é regida por regras, leis que favorecem o sistema vigente, essa busca pela "liberdade individual" é uma utopia em um mundo de guerras gerado pelo egoísmo. 201.13.121.181 (discussão) 11h03min de 16 de setembro de 2013 (UTC)

Concordo que estamos em um mundo de guerras gerado pelo egoismo e que deveria-se dar mais importancia ao lado social e humanitário, e nisso eu estou fazendo a minha parte dedicando grande parte do meu tempo auxiliando, gratuitamente, ONG que cuidam de refugiados, porém continuo acreditando que a liberdade individual é uma das coisas mais importantes do ser humano. Abolindo o individual, o ser humano se torna escravo e o bem-estar social pode e deve ser consegui com um programa de Social-Democracia, aumento de impostos, obrigatoriedade da divisão do lucro através um programa de distribuição de ações etc. DARIO SEVERI (discussão) 14h05min de 16 de setembro de 2013 (UTC)
Respeito a sua crença, mas a realidade me torna um "stalinista" convicto. Abrçs 201.69.116.203 (discussão) 22h58min de 16 de setembro de 2013 (UTC)
O individualismo destrói as bases da coesão social

RE: Totalitários[editar código-fonte]

O stalinismo era um sistema totalitário, os países que faziam parte do bloco do leste eram países totalitários, a China não era também um pais democrático, o mesmo não se pode dizer dos Estados Unidos, que apesar da sua política imperialista, não era um país totalitário. A disputa foi entre o capitalismo, representado pelo Estados Unidos e o socialismo totalitário expansionista ou um comunismo totalitário expansionista. DARIO SEVERI (discussão) 11h58min de 3 de outubro de 2013 (UTC)

Os Estados Unidos na América Latina por exemplo: Chile(Allende=eleições) até no Brasil, apoiou governos ditatoriais, esse artigo é sobre essa disputa "ideológica"(interesse estratégico). Luta pela "democracia"(interesse estratégico) começou com o fim da guerra fria no Oriente Médio. Além disso, em uma "democracia liberal" existe o Estado(ditador,totalitário) para controlar a sociedade. O New Deal salvou os EUA, a China hoje é o modelo. Não abuse da Wikipédia para defender qualquer ideologia. 187.101.99.156 (discussão) 18h53min de 3 de outubro de 2013 (UTC)

@IP, se com o passar dos anos os EUA apoiaram regimes ditatoriais com o objetivo de impedir o expansionismo do Socialismo totalitário isto é um outro assunto que pode e deve ser explicado no artigo, porém é um outro assunto.

Você está fazendo uma salada com a tua resposta, desviando-se do assunto em discussão, a questão é: A URSS e o Bloco do Leste que lhe deva suporte no inicio da Guerra Fria, eram países totalitários ou não? Se você puder demonstrar que o Stalinismo não era totalitário tudo bem.

Apreciaria que você não abusasse da Wikipédia para defender qualquer ideologia. DARIO SEVERI (discussão) 06h48min de 4 de outubro de 2013 (UTC)

O problema aqui é ideológico(mídia, historiadores etc), não gosto de entrar nesse campo, "stalinismo"(maxismo-leninismo) x Liberalismo. Totalitário era os regimes nazi-fascista e os regimes que proibiam os sindicatos que representavam os direitos dos trabalhadores. Reprimir e prender manifestante acontece aqui no Brasil. Na Rússia até a época de Stalin, não aconteceu isso com o povo que sofreu com o czarismo, apesar dos opositores da revolução( "liberais" p/os donos do capital) estarem presos, assim como os russos, ucranianos que apoiaram os nazistas durante a guerra devido a diversidade étnico-racial da URSS. No mundo "liberal", os "stalinistas" são as vítimas da propaganda, o papel se inverteu. 201.92.204.12 (discussão) 11h17min de 4 de outubro de 2013 (UTC)

Concordo plenamente contigo que totalitários eram os regimes nazi-fascista e os governos do Brasil depois de 1964 assim como o de Pinochet no Chile, porém o Stalinismo também era totalitário, e acredito que você não discorde comigo sobre isso. DARIO SEVERI (discussão) 14h15min de 4 de outubro de 2013 (UTC)

Aí que tá, quando se coloca a coesão social na frente da coesão individual, levando em conta que o poder do Estado sempre existiu em todas as esferas da sociedade, o "stalinismo" era muito mais "humano" que qualquer regime capitalista selvagem dito como democrático. Por isso que eu não concordo com essa definição deturpada: Hitler/Pinochet=Stalin(admirado pelo antigo povo soviético até hoje). Nenhuma propaganda ideológica vai alterar isso. 187.101.88.12 (discussão) 15h10min de 4 de outubro de 2013 (UTC)

Ditaduras e o capitalismo selvagem: Guerra fria[editar código-fonte]

A disputa política que inclusive o meu país, o Brasil sofreu com isso deve ficar balanceado naquela disputa[1] porque isso se chama apagar a "imparcialidade" das atrocidades cometidas até hoje em nome dessa "democracia" maldita(Republicano-Democrata=PSDB-PT) agora lá no Oriente Médio.

Proponho citar capitalismo com regimes ditatóriais(na frase socialismo totalitário: Allende, Jango foram eleitos pelo povo) para balancear essa disputa ideológica, que na verdade sempre foi uma disputa de interesses estratégicos que nunca acaba no mundo.

Tem trechos nesse artigo que beira a infantilidade: "EUA e outros países ocidentais contra a DITADURA comunista ATEIA", a religião não foi abolida na URSS e no Brasil teve ditadura. A laicidade, ou secularismo começou a partir dali. No Oriente Médio isso é alimentado para derrubar governos e instalar outros: Guerra afegã-soviética, Síria, Líbia p/ serem alinhados/apoiados com a teocracia da Arábia Saudita(aliado dos EUA) ou sendo inimigos de Israel(aliado dos EUA).

O editor Antero de Quintal reverteu as edições feitas por mim neste artigo (00h08min de 4 de junho de 2014 e 02h37min de 4 de junho de 2014‎), contestando as fontes que apresentei deixando a seguinte mensagem no histórico: "(que fontes são estas?)" É evidente que ele sequer deu-se ao trabalho de conferir a validade de tais fontes. Mais uma vez fez uma reversão de forma automática, sob critérios que somente ele parece compreender. E, mais uma vez este editor de forma desagradável, inconveniente e autoritária (para dizer o mínimo) demonstra um total desrespeito pelo trabalho realizado por outros editores. Esopo (discussão) 11h03min de 4 de junho de 2014 (UTC)

Reduzi o texto removendo fontes que podem ser classificadas como duvidosas, o restante do texto, o qual adicionei possui fontes fiáveis como o jornal Estadão. DARIO SEVERI (discussão) 16h40min de 4 de junho de 2014 (UTC)
DARIO SEVERI, o texto sobre a América Latina, não pode omitir o envolvimento do bloco comunista com o movimento estudantil latino-americano e com o narcotráfico. Portanto, assim que possível, providenciarei fontes que não deixem quaisquer dúvidas quanto a estes fatos. E, como agradecer nunca é demais, mais uma vez, obrigado pela força. Esopo (discussão) 17h39min de 4 de junho de 2014 (UTC)
Falta inserir isso na parte "Desinformação:" Atividades da CIA no Brasil. A "imprensa livre" atua "informando" a "verdade" sobre os eventos no mundo até hoje(ironia mode: On)
No caso do livro "A Verdade Sufocada - Histórias quase esquecidas", acho que não é possível fazer nada. Afinal, preconceito contra fontes de informação é um problema praticamente insolúvel...
Mas, as soluções para as demais fontes são simples:
1º: No lugar do vídeo do historiador amador, basta usar como fonte a documentação original citada por ele: os arquivos da StB (inteligência tcheca) digitalizadas e disponíveis para consulta pública no Security Services Archive (Link) do Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários da República Tcheca (Link).
2º: De acordo com o CPDOC (Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil) (Link) e o Arquivo Nacional (Link), o livro "UNE: Instrumento de Subversão", de Sonia Seganfreddo, foi publicado em 1963 pelo IPES (Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais). Isto garante a credibilidade desta fonte. Esopo (discussão) 00h38min de 5 de junho de 2014 (UTC)


Para já, vou ignorar os insultos, ataques pessoais e disseminação de desconfiança com que este tópico foi aberto.
  1. Não há aqui lugar análise nem conclusões a partir de fontes primárias. A wikipédia não permite pesquisa inédita nem é um blog para brincar aos historiadores.
  2. Brilhante argumentação: "isto foi publicado em 1963 pelo IPES, portanto é credível" Essa "fonte" não passa de um texto pessoal, parcial e completamente panfletário.
O mais hilariante no meio disto tudo é que o editor, com um longuíssimo historial de edições parciais, tendenciosas e manipuladoras, com base em fontes do mesmo calibre, nem se parece preocupar em ler os links que usa para legitimar as suas "edições". Alega que uma série de artigos de jornal de uma Sônia Seganfredo, supostamente publicados por um tal de Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, é uma fonte "credível" e "fiável" fundamentando-se nisto. Talvez devesse ler melhor o que indica, porque o que se lê nesse link da Fundação Getúlio Vargas não só invalida por completo todas as alegações do editor, como constitui o mais espetacular caso de tiro pela culatra que já vi no projeto:
Citação: O acirramento nos debates sobre as chamadas "reformas de base" – agrária, bancária, urbana, universitária e tributária, promovidas pelo governo Goulart – incitou nos membros do IPÊS a percepção de que o país marchava inexoravelmente para o comunismo e que cabia aos "homens bons" a interrupção desse processo. Dessa forma, o instituto promoveu intensa campanha anti-governamental. Associando as propostas do governo ao comunismo, a entidade utilizou os mais diversos meios de comunicação na defesa da "democracia" e da livre iniciativa. Publicou artigos nos principais jornais do país; produziu uma série de 14 filmes de "doutrinação democrática", apresentados em todo o país; financiou cursos, seminários, conferências públicas; publicou e distribuiu inúmeros livros, folhetos e panfletos anticomunistas, dentre os quais UNE, instrumento de subversão, de Sônia Seganfredo, dirigido aos estudantes universitários, então tidos como um dos pilares da infiltração comunista.
Como se não fosse suficientemente grave usar constantemente como "fonte" propaganda panfletária e tendenciosa, ainda vem para as páginas de discussão acusar os outros de "preconceito contra fontes de informação" (SIC!). Antero de Quintal (discussão) 01h19min de 5 de junho de 2014 (UTC)
Não são insultos, ataques pessoais ou o que seja, mas apenas a constatação da verdade. Em sua página de usuário está escrito:
"Depois toda a gente pergunta porque é que os editores de qualidade abandonam o projeto..."
Editores de qualidade fogem deste projeto justamente por causa de atitudes como a sua. A opinião do CPDOC sobre o conteúdo do livro "UNE: Instrumento de Subversão" não tem importância. Você apenas trouxe para a discussão um material que é irrelevante. O relevante é que, tanto o CPDOC quanto o Arquivo Nacional, confirmam que o IPES realmente publicou-o, reunindo tais artigos (portanto, o termo "supostamente publicados" não se encaixa aqui) isto basta. Sonia Seganfreddo foi testemunha ocular do processo de politização da UNE (mais precisamente, esquerdização orientada pelo exterior) que vinha ocorrendo já na década de 1950. Sua visão é importantíssima. Se isto é fazer panfletagem, ótimo. Desde que esta "panfletagem" sirva para revelar a verdade sobre o fato, a Wikipédia e seus usuários só tem a ganhar. Espetacular e hilariante mesmo foi o seu uso da expressão "tiro pela culatra". Uma vez mais, está confirmado que preconceito contra determinadas fontes de informação é um problema muito grave. Esopo (discussão) 02h52min de 5 de junho de 2014 (UTC)
Propaganda publicada por órgão de propaganda é fonte credível "porque foi publicada". Só rir. Crie um blog e leve para lá as suas teorias da conspiração. Antero de Quintal (discussão) 07h00min de 5 de junho de 2014 (UTC)
  1. Verdade sufocada, 'UNE: Instrumento de Subversão', 'Red Cocaine' e 'The KGB and Soviet Disinformation: An Insider's View' são fontes claramente parciais;
  2. pelo que eu tenho lido, o envolvimento das Farcs com o narcotráfico é posterior ao final do financiamento soviético e do fracasso da tentativa de pacifificação promovida por Belisario Betancur.--Raimundo57br (discussão) 05h37min de 5 de junho de 2014 (UTC)
Gostaria de lembrar que os artigos, ou seções, devem ser balanceados. A seção América Latina citava somente o envolvimento americano sem citar nada sobre o envolvimento russo, o que nós evidentemente sabemos que existiu. Quanto as fontes, evidentemente existem aquelas que são favoráveis e aquelas que são contrarias. No artigo Karl Marx existem como referências o V Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo o 5º Colóquio Internacional Marx Engels que são fontes que poderiam ser citadas como claramente parciais. Diversos artigos sobre a Esquerda ( como o Esquerda política) utilizam o site Marxists Internet Archive e tantos outros ligados ao marxismo mas nem por isso vamos eliminar eles pois servem para dar uma visão no artigo de ambos os lados (crítica e elogio). DARIO SEVERI (discussão) 07h23min de 5 de junho de 2014 (UTC)
São "fontes claramente parciais" porquê? Só por terem Marxismo no título? Por exemplo, esse V Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo é um congresso cujo comité científico é composto por dezenas de investigadores das principais universidades brasileiras. Convinha investigar melhor as fontes antes de disparar acusações sem sentido. Antero de Quintal (discussão) 08h57min de 5 de junho de 2014 (UTC)
Ninguém está disparando nada aqui, elas são claramente parciais por serem compostas na grande maioria por marxistas, os quais só vão elogiar o marxismo. São as mesmas acusações que a Esquerda usa para criticar os autores da Direita. O que eu estou propondo é usar ambas as fontes, da Esquerda e da Direita, para obtermos um artigo neutro, sem darmos preferencia para nenhuma das partes. Acredito que assim deve ser uma Enciclopédia. DARIO SEVERI (discussão) 06h08min de 6 de junho de 2014 (UTC)
"Claramente parciais", "compostas na grande maioria por marxistas" (sic)(?!). Sério, um congresso de dezenas de historiadores das mais reputadas universidades brasileiras são todos "parciais e marxistas"? E ainda tem a lata de os comparar a folhetins de propaganda política? Você a cada dia que passa tem mais dificuldade em esconder a sua agenda e ao que vem. Antero de Quintal (discussão) 09h54min de 6 de junho de 2014 (UTC)
Antero porque essa tua agressividade, eu fiz algumas criticas a você? Mas você está disseminação desconfiança entre os nossos colegas quanto a minha colaboração na Wiki e isto não é correto. Você não está conseguindo ser imparcial e agora me acusa de coisas que nem disse, onde esta escrito que eu comparei alguns dos editores direitistas ao trabalho realizado no V Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo, encontro que eu respeito pela qualidade das pessoas envolvidas e que acredito que munidos de boas intenções, estejam procurando resolver os educacionais do Brasil. Antero, procure ser menos agressivo e vamos continuar a trabalhar junto. DARIO SEVERI (discussão) 13h51min de 6 de junho de 2014 (UTC)
Concordo que algumas das fontes apresentadas pelo editor Esopo na sua apresentação inicial como a http://wn.com/o_brasil_nos_arquivos_de_espionagem_do_bloco_sovi%C3%A9tico não devem ser utilizadas, ... Mas elas não estão sendo usadas no texto que consta atualmente no artigo ..., por serem pesquisa inédita. DARIO SEVERI (discussão) 07h50min de 5 de junho de 2014 (UTC)

"Propaganda publicada por órgão de propaganda é fonte credível porque foi publicada." Isso não é para rir, é para chorar. O problema é que este "órgão de propaganda" é conservador e anticomunista. Então não pode. Só o contrário é válido (desrespeito ao princípio da imparcialidade).
Não tenho mais nada a dizer sobre "Verdade sufocada" e "UNE: Instrumento de Subversão."
"Red Cocaine" foi escrito por Joseph Douglass que, entre outras funções, é analista de segurança nacional, especialista em política de defesa, inteligência, terrorismo, etc. Excelente fonte.
"The KGB and Soviet Disinformation: An Insider's View", foi escrito pelo ex espião tcheco da StB e colaborador da KGB, Ladislav Bittman. Que afirma, em seus livros, que a KGB tinha uma profunda influência política e ideológica na América Latina. Suas afirmações são confirmadas pelos arquivos da StB, disponíveis para acesso público digitalizados no Security Services Archive (Link) do Instituto para o Estudo dos Regimes Totalitários da República Tcheca (Link) que mantém os documentos originais para consulta pública. O conteúdo destes arquivos é incontestável !!! Só cego ou desonesto intelectual não vê. Meu erro, admito, foi indicar como referência o vídeo onde o historiador amador Mauro Abranches expõe os documentos (Link aqui), quando o correto seria citar diretamente a fonte primária desta documentação. O vídeo de Abranches é interessante porque serve como um guia para navegar pelo Security Services Archive.
Portanto, logicamente, Ladislav Bittman e os arquivos da StB são fontes mais do que excelentes. Só para constar... Preconceito (contra determinadas) fontes de informação... de novo... Esopo (discussão) 13h01min de 5 de junho de 2014 (UTC)

Tá 'serto'!

@ Dário:

  1. Não sou totalmente contra o uso de fontes parciais, apenas esclareço que elas devem ser utilizadas com cautela;
  2. Quanto à influência soviética caberia falar muita mais em Comintern/Cominform do que em KGB.--Raimundo57br (discussão) 06h18min de 6 de junho de 2014 (UTC)
Concordo contigo quanto serem utilizadas com cautela. Como citei acima o objetivo e termos um artigo mais completo e com ambos os lados expondo seus argumentos. Uma enciclopédia deve ser imparcial. DARIO SEVERI (discussão) 06h43min de 6 de junho de 2014 (UTC)

Os artigos da Wiki sobre a URSS e o socialismo real estão cheios disso (ver: marxismo cultural, Ver:..., Ver:...) e agora fecharam com chave de ouro aqui comentário não assinado de 201.13.123.80 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Isso é o ovo da serpente... youtube.com/watch?v=K80XYjF3lHEcomentário não assinado de 201.13.123.80 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

E o (ver: Idiota útil) está diretamente ligado com este seu comentário :)comentário não assinado de 201.51.123.214 (discussão • contrib) (data/hora não informada)
Também discordo da maioria dos artigos do Olavo de Carvalho, quanto ao vídeo ... realmente muito bom, principalmente com um companheiro de Bolonha no vídeo. Eu vi ele dois dias atras seguindo a tua sugestão. DARIO SEVERI (discussão) 05h25min de 8 de junho de 2014 (UTC)


"Uma parte dos historiadores argumenta que foi uma disputa dos países que apoiavam as Liberdades civis, como a liberdade de opinião e de expressão e de voto, representada pelos Estados Unidos e outros países ocidentais e do outro lado a doutrina comunista ateia" (ver: Ateísmo Marxista-leninista) onde era suprimida a possibilidade de eleger e de discordar, defendida pela União Soviética (URSS) e outros países onde o comunismo fora imposto por ela."

Já reclamaram desse trecho risível uma vez e nada foi respondido. As fontes são duas encíclicas papais anticomunistas e um livro em inglês cuja consulta é extremamente imprática. Se esse trecho (aparentemente extraído do blog do Olavo de Carvalho ou do Felipe Moura Brasil) não for editado tomarei a liberdade de o fazer. Gabriel C 18h30min de 17 de dezembro de 2015 (UTC)

E sei que corro o risco de tomar um WP:FÓRUM por isso, mas o senso comum indica que em "países que apoiavam as liberdades civis, como a liberdade de opinião e de expressão e de voto" não engloba os EUA (Operação Condor, Invasão da Baía dos Porcos, Lista negra de Hollywood). Gabriel C 18h38min de 17 de dezembro de 2015 (UTC)

Eleições na URSS[editar código-fonte]

Chronus disse: "eleições controladas pelo regime" não são eleições, são teatro.[2] Existe algum lugar no mundo onde as eleições não sejam controladas pela constituição de um regime político. "Aqueles que votam não decidem nada. Aqueles que contam os votos decidem tudo." - Josef V. Stalin 187.56.171.224 (discussão) 17h03min de 27 de março de 2016 (UTC)

Vocês fazem parecer que não existia dissidência dentro do partido. Que o sucessor do Stalin não foi um Ucraniano "reacionário" anti-stalinista. Tu ignora completamente o papel do presidium, do politburo e do soviete supremo dentro da URSS, parece que só existe o Stalin/Primeiro-Ministro e nada mais. comentário não assinado de 201.37.163.79 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 21h27min de 5 de abril de 2016 (UTC) (UTC)

O fim da guerra fria resultando nas revoluções coloridas até o colapso do neoliberalismo[editar código-fonte]

Criar no artigo algo sobre isso => youtube.com/watch?v=HixvnTAXnfk / youtube.com/watch?v=oTzZdVa_UZw 187.56.168.253 (discussão) 23h37min de 15 de novembro de 2016 (UTC)

Trechos sem fontes confiáveis[editar código-fonte]

Eu removi uma citação de Olavo de Carvalho sem base em fontes confiáveis acrescentado em 2013 e coloquei {{carece de fontes}} em diversos trechos citando somente um podcast dele. Gostaria de ajuda para conseguir fontes confiáveis sobre estes trechos, ou talvez removê-los completamente. --Luk3🔔📖 16h47min de 12 de abril de 2019 (UTC)

Boa tarde, Luk3. Reintroduzi a citação de Olavo de Carvalho e, conforme solicitado por você, acrescentei fontes que confirmam/reforçam as afirmações feitas por este em seu podcast. Esopo (discussão) 16h17min de 14 de maio de 2019 (UTC)
@Esopo: Opinião de "filósofo" sem prestígio acadêmico e baseado em fontes do YouTube. Favor ler WP:PESO. Chronus (discussão) 02h03min de 15 de maio de 2019 (UTC)
A opinião do "filósofo sem prestígio acadêmico" não está mais baseada unicamente em fontes do YouTube. A referência 19 (vídeo de acesso público do YouTube) contém as afirmações feitas por Olavo de Carvalho. Já as referências 23-24-25-26 (adicionadas conforme solicitado por Luk3) são referências bibliográficas que, (novamente) confirmam/reforçam as afirmações feitas por "OC" no referido vídeo. Além disso, Chronus, você também removeu informações devidamente referenciadas que adicionei na seção "Outros acontecimentos marcantes" sobre a a Guerra das Malvinas e a Operação INFEKTION, fatos relevantes do período que não eram citados no artigo. Fica a clara impressão que você sequer deu-se ao trabalho de conferir as fontes antes de reverter. Este parece ser mais um caso de Olavofobia... Por favor, peço que seja mais atento e cuidadoso em suas ações. Esopo (discussão) 15h15min de 16 de maio de 2019 (UTC)
@Esopo: Quem deve ser mais "atento e cuidadoso em suas ações" são os editores que tentam dar peso indevido para figuras irrelevantes, em uma clara tentativa de uso do projeto para provar um ponto de vista. Chronus (discussão) 22h08min de 16 de maio de 2019 (UTC)