Discussão:Bolsa Família

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Último comentário: 21 de abril de 2022 de 187.107.11.228 no tópico Sugestão de Marconi Perillo?

Sugestão de Marconi Perillo?[editar código-fonte]

Sugiro que o pedaço que diz que o BF foi uma "sugestão do Marconi Perillo" seja removido. É uma afirmação completamente questionável, para dizer o mínimo. O programa de renda mínima era uma bandeira histórica do PT, tendo inclusive o senador Eduardo Suplicy escrito diversos livros sobre o assunto na longínqua década de 1980, quando o governador tucano ainda nem era político. Além do mais, o Bolsa Escola foi implementado a nível regional pela gestão de Cristóvam Buarque em Brasília e, depois, defendido por D. Ruth Cardoso no governo FHC. A afirmação se encontra num blog -- uma fonte de informação polêmica por natureza -- hospedado no site da revista Veja, que não é, digamos, conhecida por ter uma postura muito isenta quando se trata de relatar ações e fatos do governo federal. Deve-se dizer também que isso não é muito relevante para o artigo, ou é? --Rodrigogomesonetwo (discussão) 18h18min de 8 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Em relação à proposta do senador Suplicy, eis um projeto de lei de sua autoria, datado de 1992, estabelecendo benefício de imposto de renda zero a "todas as pessoas residentes no País, maiores de vinte e cinco anos e que aufiram rendimentos brutos mensais inferiores a Cr$45.000,00 (quarenta e cinco mil cruzeiros)." [1] --Rodrigogomesonetwo (discussão) 18h30min de 8 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
Acho meio inconseqüente essa de ficar defendendo que o Bolsa Família foi criado por indivíduo A ou B. Na verdade era uma tese defendida por vários intelectuais e políticos de diversos partidos políticos que acabou culminando com a adoção do Bolsa Escola pelo governo federal. Na verdade, foi uma luta da sociedade conquistada por aqueles políticos e não uma conquista daqueles políticos. --Rodrigogomesonetwo (discussão) 18h30min de 8 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
Se a gente for ficar discutindo se quem idealizou o programa foi político A ou B, vai acabar tendo que voltar aos social-democratas clássicos como Willy Brandt e Clement Attlee. --Rodrigogomesonetwo (discussão) 18h34min de 8 de janeiro de 2011 (UTC)Responder
Discordo peremptoriamente o bolsa família começou na verdade pelas mãos do então senador ACM que sugeriu a FHC a criação de um fundo de pobreza o qual discordou resultando em desavenças entre ambos e foi criado o VALE-GÁS dai então veio vale escola pelas mãos da saudosa Da Rute Cardoso que criou o maio programa de erradicação de analfabetos do Brasil. 187.107.11.228 (discussão) 17h40min de 21 de abril de 2022 (UTC)Responder
Concordo em remover esse pedaço. Não vi nada disso citado no link. Aliás, trata-se de um artigo escrito em claro tom de disputa política, com um vídeo tendenciosamente editado. Pelo que entendi das editadíssimas falas de Lula e Marconi Perillo no vídeo, eles estão falando de outra coisa: da "parceria" (palavra utilizada pelo próprio Marconi Perillo) do governo de Goiás com o Governo Federal para integrar o pagamento de benefícios estaduais e federais em um único cartão.

Definição e Objetivos de Programas de Transferência de Renda com Condicionalidades[editar código-fonte]

Programas de transferência condicionada de renda são políticas sociais correntemente empregadas para combater e reduzir a pobreza em diversos países. A finalidade desses programas no curto prazo é aliviar os problemas decorrentes da situação de pobreza e no longo prazo, investir no capital humano, quebrando o ciclo intergeracional da pobreza.

Eu trabalhei un poco no artigo de "Bolsa Familia" no ingles, e eu tenho uma pergunta. Eu ja vi muitos veces que a renda maxima para receber o beneficio e 120 reais, mais otras veces eu vi que a maxima e 100 reais. E tambem eu vi que a renda maxima para receber a beneficio basica e seja 60 reais o 50 reais. Cuais sao correctos? Mil discuples para meu portugues horrivel, mais eu espero que alguem pode me ajudar. -Oneworld22

Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de 2004 - Regulamenta a L-010.836-2004 - Programa Bolsa Família [2]
Art. 18. O Programa Bolsa Família atenderá às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, caracterizadas pela renda familiar mensal per capita de até R$ 120,00 (cento e vinte reais) e R$ 60,00 (sessenta reais), respectivamente. (Alterado pelo D-005.749-2006)


Programa Bolsa Família - Critério de Elegibilidade

Quem estiver interessado no assunto...[editar código-fonte]

Sugiro a transferência do texto " A então primeira-dama do Governo FHC, Ruth Cardoso, impulsionou a unificação dos programas de transferência de renda e de combate à fome no país." da definição para o item Origem e História uma vez que obviamente tal informação tem cunho meramente histórico não fazendo parte da definição do verbete. Luciomos (discussão) 01h15min de 1 de novembro de 2014 (UTC)Responder


É melhor ler o Bolsa Família em inglês, que aqui estão censurando até citações da ONU, jogando fora referências importantes distorcendo o artigo.

Há uma afirmação falsa de que "o governo não fiscaliza a freqüência às aulas". Já tentei corrigí-la, várias vezes, com referências, que mostram que 85.000 cartões foram suspensos por esse motivo. Mas Dantaad apaga. Dantaad deve ser dos setores da sociedade brasileira que se opõe ferozmente à transferências de renda para os pobres. Leiam sobre isso em inglês, que aqui não dá...

Mas é o CÚMULO que um brasileiro, para poder ler sobre o Bolsa Família, um programa brasileiro que está sendo copiado pelo mundo afora, na Wikipedia, tenha que ler o artigo em inglês, por que aqui é censurado.

201.83.50.173 16h17min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)

Viés político-partidário[editar código-fonte]

Apagam até citações da ONU ! É demais ! 201.83.50.173

Bem que você notou "Wikipédia PT". É nisso que você quer transformar a Wikipédia: uma caixa de ressonância da moral petista. Dantadd 17h38min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
Você tem todo direito de ser tucano, ou lá de que partido político bem entender, mas daí a apagar de um artigo opiniões e citações da ONU e do Banco Mundial por achar que favorecem os petistas vai muito chão. Seu comentário inicial, no empastelamento do artigo que promoveu, já deixou clara sua posição anti-Bolsa Família. Direito que lhe assiste, ser contra. Só que "bolsas famílias" e programas similares, de transferência direta de renda, com os mais variados nomes, estão sendo adotados no mundo todo e são defendidos pelos mais variados partidos políticos do todas as matizes ideológicas; seu conceito não é invençao nem marca registrada do PT. Anos antes de Lula ser eleito fora criado no México (e nem sei se vc apagou isso também). É você quem quer transformar em "partidário" um mecanismo universal de redistribuição de renda, adotado pelo mundo afora. Muitos países, até por recomendação da ONU, COPIAM o processo e a tecnologia brasileiros, como recentemente o fez a República Dominicana, que contratou a assessoria da caixa Econômica Federal para ajudá-la a implantar seu "bolsa familia", e cuja citação você teve a cortesia de deletar.
Essa sua muito mal disfarçada "imparcialidade" é que se constitue em verdadeira "militância política", absurda no cargo que você ocupa, e que optou por transformar em pena de aluguel.
Não é preciso ser caixa de ressonância petista para saber que a frase "Infelizmente o governo não fiscaliza a freqüência às aulas" é apenas uma mentira. No entanto, a mentira lá fica no artigo, inamovível, sancionada por você, que se esmera em reverter todas as referências que a desmentem para servir sabe Deus a que interesses político-ideológicos. Defender uma mentira não seria MILTÂNCIA POLÍTICA, Dantadd ? Ora, tenha a santa paciência...
Quem quiser ter uma visão apolítica do Bolsa Familia que leia o artigo em inglês. Na Wikipédia em português é impossível fazer uma análise fria dos fatos. Dantadd quer, à força, transformar a descrição de um programa social de governo. universalmente adotado, em um debate político-ideológico-partidário, apagando algumas citações, fechando os olhos para algumas falsidades, e deixando outras escaparem a seu crivo pseudo-imparcial, que a ninguém engana.
O artigo ficou uma bela peça de lixo após sua intervenção, Dantadd enjoy sua obra prima de parcialidade... Vocês da Wikipédia Pt, sem trocadilhos, que são "imparciais" que se entendam. E, muito cá entre nós, seu trocadilho é infâme. Fica para você, e sua falsa imparcialidade, meu solene desprezo.
A bem da verdade, agora os "imparciais" da Wikipédia Pt (sem trocadilhos, please...) retiraram sua frase mentirosa. Mas, como são "imparciais", não re-colocaram as informações mais recentes, que corrigem os defeitos lá apontados e que "os imparciais" deletaram no seu "empastelamento" do artigo:
Em dezembro de 2006 foi implantado um novo e mais eficiente sistema para fiscalizar a contra-partida da freqüência escolar, que foi oficialmente apresentado a gestores públicos das secretarias estaduais e municipais de Educação no Encontro Nacional do Fluxo e Freqüência Escolar, em 26 de março de 2007. Sistema de freqüência escolar do Bolsa Família é apresentado a gestores públicos, Agência Brasi, 26/03/2007 O acompanhamento da freqüência escolar feito em maio e abril alcançou 68,9% dos alunos beneficiários, sendo que em setembro de 2007, por falharem reiteradamente na exigência de os filhos em idade escolar não faltarem a mais do que 15% das aulas, 4.076 famílias terão cartões do Bolsa Família cancelados e outras 81,2 mil terão o benefício bloqueado ou suspenso. Esse foi o primeiro corte e suspensão em massa de benefícios, por não cumprimento às contrapartidas exigidas pelo programa. Mais de 85 mil famílias perdem benefício do Bolsa Família, da Agência Brasil, 17/09/2007 13h37, Correio Web, acessado 21/09/2007 Falta às aulas levou ao corte de 4.076 cartões do Bolsa Família, Brasília, Folha de S. Paulo, 18/09/2007 - 09h55
201.83.50.173 20h04min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
Como não podia deixar de ser, Dantaad acaba de apagar daqui todas as referências que incomodam os críticos do Bolsa Família, de novo. Continuam os dois pesos e duas medidas. Até BLOG pode ser citado na Wkipédia Pt (s/t) como fonte científica, desde que seja contra o Bolsa Família. Mas relatórios da ONU não podem ser mencionados. Depois, eu que sou o "parcial". Aqui na Wikipédia Pt há uma patrulha ideológica, admiravelmente bem treinada, comandada por Dantaad, por mais que ele se ofenda, e justamente, com seu título de pena de aluguel 201.83.50.173 20h04min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)

201.83.50.173 18h37min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)

Guru, todo mundo aqui já sabe que você é petista e age cirurgicamente para sujar artigos de muitas naturezas com sua propaganda ideológica. Pena de aluguel aqui é a sua e nem fica vermelho (ops, vermelho você já é...). Primeiro privatizações (você está comandando o "plebiscito" pela estatização da Vale?), depois economia e agora o Bolsa Família. Você havia transformado o artigo num mundo cor-de-rosa, como se com o Bolsa Família a miséria no Brasil e, quem sabe, a forma na África, em breve estariam resolvidas. Você tem todo direito de apresentar elogios, mas deve saber conviver com as críticas, que são muitas.
Enfim, Guru do Petismo, entre com seu nome de usuário e edite normalmente. Por favor, contenha seu afã militante e vá com calma. Não apague o que eu escrevi. Faça elogios, mas pegue leve. Dantadd 19h12min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
Eu poderia até ser PETISTA, é um direito que a Constituição me assegura. Mas não sou, sou apenas um brasileiro, interessado em melhorar meu país, um brasileiro que enxerga além da rede Globo de televisão e que se recusa a aceitar esses chavões publicitários, de maria-vai-com-as-outras, como esse de que o Bolsa Família seria apenas uma esmola. Não é. Meus estudos não indicam isso, nem os meus nem os da ONU. Vê-lo assim é má fé. Impossível a uma pessoa esclarecida como vc, Dantaad, não perceber que numa região que a renda média é R$ 50 per capita, adicionar R$ 58 muda muito. E cria um circulo virtuoso. Se há mais recursos em circulação, a economia local se aquece e o efeito se espalha por toda a economia brasileira. Pior cego é o que não quer ver. Agora, o Bolsa Família, por si só, não basta. Isso são outros 500 mil réis, outra discussão, outros artigos. Se você tem mesmo algum interesse pelo Brasil, precisamos somar, não anular. Eu pessoalmente acho Lula, no mínimo, um pusilânime (para os ignaros: um banana), José Dirceu um desqualificado e, mais recentemente, Aloísio Mercadante tornou-se um vendido para Renan Calheiros. Que cazzo de petista bom que sou ! Talvez assim me elejam Presidente do PT... Não, não estou comandando o plebiscito pela anulação da privataria da Vale, não senhor. Mas que gostaria de estar, ah!..isso gostaria. Quanto ao artigo que vocês empastelaram, vocês que o consertem. Vocês, que são "imparcias", que se entendam na sua auto-proclamada "imparcialidade", como a "imparcialiade" de citar que haviam problemas para a verificação da presença dos alunos, e ao mesmo tempo omitir a informação, mais recente, acerca de sua solução [3]. Procurem não escrever mentiras deslavadas para defender seus pontos de vista "imparciais"; usem argumentos mais sutis. E parem de ver o Mundo em termos de "direita" e "esquerda", como se fôsse um filme de mocinho e bandido - mocinhos de chapéus brancos e bandidos de chapéus pretos. Isso está totalmente ultrapassado; leia "Para Além da Esquerda e da Direita", do famoso sociólogo inglês Anthony Giddens (não é do PT...), ISBN 8571391149.
PS: Eu nunca disse, muito menos escrevi, que o Bolsa Família iriaa acabar com a pobreza no Brasil ou resolver o problema da Educação. Vocês, os críticos do programa, é que querem que ele faça isso, e isso ele não pode fazer, nem foi concebido para tal. Se vocês gritam e rangem tanto os dentes por que se transfere essa merreca de 0,4% do PIB para os pobres, imaginem qual seria o volume da gritaria se algum governante maluco resolvesse transferir para os pobres os recursos que são realmente necessários para educar o Povo - 45 milhões de pessoas - (número esse que Dantaad fica apagando, não sei por que, seria cabala?) como foi feito no Japão no século XIX e mais recentemente na Coréia e na China ? Ia ficar todo mundo surdo aqui.

201.83.50.173 20h04min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)

Eu poderia ficar discutindo o tema com você longamente. Infelizmente, a Wikipédia não é um fórum de debates, então isso fica para outro momento e lugar. Quanto à direita e à esquerda, reservo-me o direito de discordar de Anthony Giddens. Quanto à Vale, glória a Deus que tenha sido privatiza. Ganha o Brasil, perdem aqueles que usam empresas estatais como cabide de empregos e como motor ideológico (vide Petrobras etc.; vide financiamento de revistas "companheiras"). Dantadd 21h44min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
É assegurado seu direito de discordar de tudo e de todos. Procure, no entanto, não discordar demais de Newton, por que a Lei da Gravidade poderia causar-lhe danos irreparáveis ao traseiro. Não é pelo fato de não ser um fórum de debates que a Wikipédia Pt (s/t) deva enveredar pelo caminho do obscurantismo. Muito menos deveria permitir a divulgação de meias-verdades, que por definição também são meias mentiras. É incrível o viés ideológico que se implantou aqui, parece que vocês, da administração da Wikipédia Pt (s/t), são todos evangelistas do fundamentalismo de livre mercado. (Artigo que tive que escrever primeiro em inglês, por que senão, obviamente, vocês não o deixariam ser publicado aqui, imagina só).
É incrível como assuntos e posições que não despertam nenhuma polêmica nem em inglês nem em francês, viram uma tempestade num copo d'água na Wikipédia Pt (s/t). Isso, mais o fato que as polêmicas são sempre criadas por membros da administração - e nunca por protestos de algum usuário comum que divirja de alguma posição adotada nos artigos, o que seria mais natural - embasa e fundamenta a suspeita de que aqui na Wikipédia Português estejam em ação eventuais "penas de aluguel". Mas é apenas uma suspeita, difícil, senão impossível de comprovar. Fica aqui levantada a dúvida.201.83.50.173 22h20min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
Você deve saber que é uma pessoa difícil de tratar. Não sou "pena de aluguel" de ninguém, antes fosse, pelo menos ganharia algum dinheiro com a Wikipédia. O que eu procuro é evitar que certa militância domine a Wikipédia e, garanto, muitos tentam com uma determinação invejável. As polêmicas na en.wiki ou na fr.wiki ocorrem em muito maior número do que aqui. Só não vá esperar que se preocupem com o Bolsa-Esmola, ops, Bolsa-Família. Esta é uma praga só nossa. Dantadd 17h20min de 22 de Setembro de 2007 (UTC)
Pelo menos essa polêmica serviu para eu descobrir que vc está em companhia importante: a CNBB pensa exatamente como você. Não só seu lugar no Céu, ao lado direito de Deus, lhe estará reservado por toda a Eternidade como, caso a coisa venha a descambar por aqui talvez, em reconhecimento por seu pastorado, a Igreja lhe consiga uma vaga para trabalhar no Inquisitio Haereticæ Pravitatis Sanctum Officium , o novo nome da Santa Inquisição. Creia-me, não há nada de pessoal aqui. Quando falei das polêmicas em en.wiki ou na fr.wiki eu pensava mais no artigo "Market Fundametanlism", que foi realmente uma guerra generalizada, que durou meses e na qual a lucidez e o racionalismo, finalmente, acabaram por prevalecer. Quando levantei a questão da "pena de aluguel", mencionei que o que mas se estranha aqui na Wikipédia em português é que aqui, ao contrário de lá (como vc poderá constatar pelo histórico da "guerra" de discussões, do artigo Market Fundamentalism), as divergências e polêmicas não surgem de divergências entre USUÁRIOS da Wikipedia - o que aliás, é a idéia do projeto - mas sim entre os administradores da Wikipédia e certos temas polêmicos, em geral de interesse político-partidário-eleitoral. Você verificará que os administradores lá atuaram como "moderadores" do debate - que ameaçava se transformar em pancadaria generalizada - mas nunca como "opinadores", nem tomando partido a favor ou contra.
Se o Mundo se preocupa com o que você e a CNBB rotulam de "Bolsa Esmola" eu não saberia dizer, faltam-me dados. Mas a Municípalidade de Nova York está implantando o Opportunity NYC, um "Bolsa Esmola" - como dizem os obscurantistas - que é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, baseado precisamente no modelo dos programas brasileiro e mexicano, do qual copiou até o nome. 201.83.5.178 15h01min de 24 de Setembro de 2007 (UTC)

Foram retirados vários trechos copiados integralmente de outras fontes, como esta: http://www.mds.gov.br/programas/transferencia-de-renda/programa-bolsa-familia/programa-bolsa-familia/o-que-e . Dantadd 18h13min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)

Isso não importa, não tem a mínima importância ! Você cita isso para fazer "cortina de fumaça" e justificar sua atitude injustificável. O que importa são as citações de várias autoridades internacionais que vc deletou junto com isso... [Usuário:201.83.50.173|201.83.50.173]] 19h01min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
Tá, tá... Dantadd 19h14min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
Então tá ! E por que não bota de volta, pelo menos as referências internacionais, notoriamente não-petistas ? 201.83.50.173 20h06min de 21 de Setembro de 2007 (UTC)
Agora Dantaad surtou de vez, com seu anti-petismo semi-paranóide...

A ponto de considerar que a citação de um artigo do The Economist, "criada pelos representantes da indústria textil de Manchester, com o objetivo 'da defesa do livre-comércio, do internacionalismo e da mínima interferência do governo, especialmente nos negócios de mercado' " tem o condão de tornar algum artigo, aqui ou alhures, "parcial". Talvez por que os citados comentários do vetusto hebdomadário britânico pulverizem de uma vez por todas com as comezinhas e rasas criticas de alguns analfo-brasileiros, metidos a "intelectuais liberais", que pululam nessa Wikipédia.pt; querem ser mais papistas do que o Papa.

Quem no Mundo estaria se lixando se alguns editores da Wikipédia, e até mesmo seu editor-chefe, soi disant super-dotados, considerarem, ou deixarem de considerar, The Economist uma revista parcial, capaz de dedicar-se ao puxa-saquismo de Lula?! Nem eu, nem a Revista, que alíás, se considera um jornal. Durma-se com um barulho desses. Asnático (discussão) 20h54min de 8 de Fevereiro de 2008 (UTC)

O correto seria "antipetismo semiparanóide". Sugiro um curso expresso para aprender o emprego do hífen. Você já rasga seda ao Bolsa Esmola no artigo inteiro. Há uma raquítica parte para críticas e, indefectível, você quer rebatê-las logo após já ter babado socialismo por dezenas de parágrafos em todo artigo. O artigo já está escandalosamente parcial favoravelmente. Deixe as críticas sozinhas. Aqui não é lugar para você destilar conclusões petistas. Dantadd α—ω 21h00min de 9 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Raquíticas são as críticas, mais raquíticos ainda os argumentos dos críticos. Por que não se levantam esses críticos do Bolsa Família para trazer à luz nos ilustrando, articuladamente, suas objeções bem fundamentadas, baseadas em alguma coisa outra que um antipetismo semiparanóide - sem hífen - ou algo menos raso e comezinho que chamar o programa de "Bolsa Miséria" ? !" Por que não trazem esses críticos exacerbados, tão cultos, algumas estatísticas confiáveis provando as besteiras que alegam aos quatro ventos ?
O fato do artigo soar laudatório ao Bolsa Família é uma consequência lógica e direta da boa qualidade do programa, gostem vocês do PT ou não. O programa Bolsa Família brasileiro, tal como foi iniciado por FHC e rearranjado e ampliado por Lula, foi copiado até em Nova York, e mereceu um artigo na conservadoríssima The Economist que recebeu um título ainda mais laudatório que esse próprio artigo : "Happy families: An anti-poverty scheme invented in Latin America is winning converts worldwide. The Americas: Brazil, in The Economist print edition, MACEIÓ: Feb 7th 2008 ou, para os ignaros, "Famílias felizes: Um esquema anti-pobreza (ou antipobreza) inventado na América Latina está ganhando adeptos no Mundo todo". E isso dito pela lacônica e conservadora The Economist...Fazer o quê ?
Como já dizia o grande Chacrinha, "quem pode pode, quem não pode, se sacode..."
p.p. Asnático 189.18.53.173 (discussão) 14h37min de 11 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Antipetismo semiparanóide[editar código-fonte]

Se, por um acaso, já amainou-se o surto de antipetismo semiparanóide, que vitimou alguns sanguíneos administradores da Wikipédia, admiradores do Rei d'Espanha, venho propor, nessa apropriada página de discussão, que já possa ser removida a pecha de parcial do artigo, uma vez que nele, um observador isento como eu, não vê nada de "parcial". Além do que, o efeito árvore de natal que foi imposto ao artigo só não salta à vista dos cegos pelo ódio. Atenciosamente, Velho 57 (discussão) 20h42min de 18 de Agosto de 2008 (UTC)

Velho 57 (discussão) 20h42min de 18 de Agosto de 2008 (UTC)


Eu busquei no wikipedia em inglês, cfe sugerido, usei o tradutor do google e deu para ler, sem problemas.

Críticas inteligentes e racionais[editar código-fonte]

Precisamos urgentemente de editores que sejam contra o PBF para editar críticas racionais e inteligentes ao PBF, e expandir sua secção "Críticas", que está muito fraca. Notem que eu disse racionais e inteligentes. Catador (discussão) 15h43min de 24 de Agosto de 2008 (UTC)

Seria interessante adicionar as críticas do atual presidente Luiz Inácio ao programa na época em que ele foi federalizado. Como visto aqui:

Lamentavelmente, no Brasil, o voto não é ideológico, e as pessoas lamentavelmente não votam partidariamente. E lamentavelmente você tem uma parte da sociedade que, pelo alto grau de empobrecimento, é conduzida a pensar pelo estômago e não pela cabeça.

É por isso que se distribui tanta cesta básica. É por isso que se distribui tanto tíquete de leite. Porque isso, na verdade, é uma peça de troca, em época de eleição. E assim você despolitiza o processo eleitoral.

Você trata o povo mais pobre da mesma forma que Cabral tratou os índios quando chegou no Brasil, tentando distribuir bijuterias e espelhos para tentar ganhar os índios. Você tem como lógica a política de dominação, que é secular no Brasil.[1]

Srgo Mr (discussão) 18h17min de 30 de janeiro de 2010 (UTC)Responder


Resumos de artigos que apontam pontos que podem ser considerados negativos no programa:

Bolsa Família e voto na eleição presidencial de 2006: em busca do elo perdido
O presente artigo analisa o impacto de ser beneficiário do Programa Bolsa Família do governo federal na decisão de voto na eleição de 2006 e na avaliação atual do Presidente Lula da Silva e contribui para a crescente literatura que explora o impacto desse programa na distribuição de voto em Lula. Contudo, diferentemente de outros estudos, são analisados aqui dados ao nível individual, testando um modelo estatístico multivariado em uma amostra probabilística nacional usando o Barômetro das Américas de 2008. Os resultados indicam um forte impacto de ser beneficiário do programa no voto em Lula e em avaliações positivas de seu desempenho.


Dois Lulas: a geografia eleitoral da reeleição (explorando conceitos, métodos e técnicas de análise geoespacial)
A votação de Lula em 2006 suscitou hipóteses sobre a repercussão das políticas públicas do primeiro mandato nos resultados eleitorais. Os programas sociais de transferência direta de renda, em especial o Bolsa Família, foram associados ao grande crescimento de sua votação nos municípios mais pobres do norte e nordeste. Empregamos conceitos e métodos da geografia eleitoral moderna para averiguar qual a participação do Bolsa Família nesta mudança geográfica. Os resultados mostram um novo padrão na distribuição espacial dos votos de Lula, confirmando que este ainda recebe o apoio de suas bases anteriores, mas revelam que os blocos regionais de municípios de alta votação em 2002 perderam a coesão em 2006, tornando-se mais vulneráveis. Os resultados confirmam ainda que a participação do Bolsa Família sobre a renda local foi um determinante do novo contorno das bases geoeleitorais, e o fator de maior peso na explicação da votação municipal.

Vou ver se encontro mais. --extremófilo (discussão) 21h09min de 14 de novembro de 2010 (UTC)Responder


Antes de mais nada, um comentário sobre a necessidade de "editores que sejam contra o PBF". Isso na verdade não deveria ser necessário, ser contrário ao programa, para que se possa admitir suas falhas e fazer críticas. Eu mesmo não sou exatamente contrário aos propósitos atribuídos ao programa, de amenizar a miséria extrema e ajudar na erradicação da pobreza, nem vejo nada de fundamentalmente errado em se usar esse meio, transferência de dinheiro (mesmo que não seja necessariamente o ideal). Mas isso não me impede de ver uma série de falhas, e mesmo de condenar a forma como foi explorado eleitoralmente, todo o marketing que foi feito em torno dele. Algo que até não era inexistente em suas incarnações anteriores, mas foi levado muito além pelo PT. Queria encontrar algo "enciclopédico" sobre esse aspecto para incluir.

Voltando às críticas mais diretas ao programa... alguns pontos que merecem maior pesquisa e eventual adição são uma argumentável negligência a portas de saída e o desvirtuamento do programa (vou colocar inicialmente fontes não exatamente apropriadas para o uso no artigo, mas que podem servir de base para procurar fontes primárias). Até antes do recadastramento, apenas 0,53% das famílias assistidas desde a unificação no bolsa família se descadastraram do programa[4] por não precisar mais da ajuda, e a maioria delas era do sul e sudeste, regiões onde a desigualdade se reduziu mais rapidamente nos últimos dez anos[5]. Mais recentemente, houve um recadastramento (sobre o qual houve acusações de uso eleitoreiro[6]), que apesar de ter resultado ao menos em primeira instância num número maior (se não me engano) de pessoas sendo descadastradas do programa, isso é mais uma falha do sistema em alcançar as 226 mil famílias necessitadas, segundo o IBGE[7]. Apesar de haver essas famílias que, segundo o IBGE, são necessitadas pelos critérios estabelecidos pela BF, Ali Kamel aponta para um estudo que indica que parte dos assistidos estão investindo o dinheiro não em comida, mas em ítens como eletrodomésticos, e em alguns casos, até se endividando (inclusive através de uma desvirtuação dos programas de microcrédito, que seriam voltados a empreendimentos, não a compra de eletrodomésticos para uso particular) e aumentando suas contas. Ele contra-argumenta quanto ao aquecimento na economia que isso representaria, dizendo que a produção continua se localizando nas áreas mais afluentes, não se desloca para as mais pobres, que apenas compram, não produzem. Por fim, ele pergunta se, na ausência de fome, não seria mais sensato usar a verba do bolsa família em educação. [8].

Não sei ao certo, mas parece que algo mais diretamente focado ou promovido como programa de saída só foi tentado o ano passado, e não obteve o sucesso esperado: de 185 mil vagas para cursos profissionalizantes na área de construção civil, apenas 9.530 (5%) foram preenchidas[9]. É curioso isso tudo e o destaque que a mídia internacional dá ao bolsa-família quando há projetos mais completos, como o workfare, apelidado na revista Exame de "fome zero americano", que completava dez anos ainda em 2006, que basicamente mescla o bolsa família com esses cursos profissionalizantes só recentemente associados ao PBF, e com condicionalidades um pouco mais rigorosas.

Outra crítica ao programa feita por alguns é justamente no sentido contrário, de que não deveriam havaver quaisquer condicinalidades[10]. Há pouco tempo houve um projeto de lei que acabava com uma condicinalidade sobre adultos fazerem curso de alfabetização[11], mas foi rejeitado pelo congresso por ser considerado nocivo. Já vi a menor redução do analfabetismo durante o governo Lula, quando comparada ao governo FHC, ser creditada ao afrouxamento da fiscalização das condicionalidades da bolsa família, mas ainda não encontrei qualquer estudo que embasasse melhor essa atribuição, particularmente me parece se dever mesmo ao menor investimento em educação.

Ainda sobre o uso eleitoreiro, em 2007 Lula driblou a lei eleitoral através de MP, estendendo o bolsa-família a pessoas de 16 e 17 anos, para as quais o voto é facultativo[12]. --extremófilo (discussão) 20h47min de 16 de novembro de 2010 (UTC)Responder

Quanto ao PETI[editar código-fonte]

Não me recordo se o PETI foi incorporado ao Bolsa Família. Ao que me consta, são programas excludentes entre si. Ou seja, quem participa de um, obrigatoriamente não participa do outro. Alguém que permaneça na área, favor verificar.

O PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) teve sua integração ao PBF regulada pela Portaria GM/MDS nº 666, de 28 de dezembro de 2005, que buscou o enfrentamento da duplicidade de benefícios, a ampliação do atendimento de acordo com as demandas registradas de trabalho infantil, a unificação do valor do Serviço Socioeducativo, e a universalização do acesso e melhoria na gestão. 201.0.202.118 (discussão) 13h51min de 21 de Setembro de 2008 (UTC)

--186.214.176.41 (discussão) 11h45min de 3 de janeiro de 2011 (UTC)== Condições para receber o Bolsa Família ==Responder


Parece que uma das condições para receber o Bolsa Família é que as crianças frequentem a escola, conforme se depreende lendo o texto. Ficaria mais claro se essa condição aparecesse no tópico Estrutura.

Referências

  1. [http://www.youtube.com/watch?v=VRxGdrcnDlg&feature=related «Lula: O que ele pensa sobre o próprio Bolsa-Família.»] Verifique valor |url= (ajuda) 

Retirada de conteúdo[editar código-fonte]

isso precisa ser mais explicado. O fato de a referência ter saído do ar não é motivo suficiente pra retirar o texto. 186.205.102.63 (discussão) 20h01min de 5 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Presidenta ou Presidente?[editar código-fonte]

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta". Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.46.223.49 (discussão • contrib) 04h20min de 24 de maio de 2011 (UTC)Responder

Faz um pouco de sentido o que diz, mas é aceita essa alteração para o feminino quando é substantivo. Uma pesquisa no Google, dicionários, te dará infinitas respostas” Teles (D @ R C S) 04h20min de 24 de maio de 2011 (UTC)Responder
  • Também se diz, prezado IP que não vai aos dicionários:
  1. Sardento e sardenta;
  2. Nojento e nojenta;
  3. Birrento e birrenta;
  4. etc., etc., etc.

Agora, vá ao Pai dos Burros, verbete PresidentAAAAAAA (por favor, com só um A). Ali encontrará a definição (com os meus desenhos, para que entenda):

  • presidentaaaaaaaaaa
[Fem. de presidente.]
S. f. (isso quer dizer substantivo no feminino)
1. Mulher que preside. (viu? Mulher, ou seja, aquela que nasceu com o sexo feminino)
2. Mulher de um presidente. (não é o caso, mas...)

Portanto, antes de se arvorar a ironias, ou mais ainda de se passar por conhecedor do idioma, saiba que aqui a gente costuma pesquisar antes de soltar essas coisas. Costuma, não é regra... E, devolvendo-lhe a "sabedoria": não se arvore em ser ardido como pimento, que isto aqui não é um wikipédio... André Koehne (discussão) 06h16min de 24 de maio de 2011 (UTC) Em seus exemplos, os termos terminam em "o" e "a". Mas dê exemplos de palavras terminadas em "e"... São poucos. Estudante e estudanta? Gerente e gerenta? (no caso de governanta, não se refere ao feminino de governante, pois possui outra definição). Não vejo razão pra usar presidenta.Responder

Exemplo seguido por Nova Iorque?[editar código-fonte]

O programa instaurado por Nova Iorque é exemplo do mexicano OPORTUNIDADES, que foi criado ANTES do Bolsa Familia e incentiva a permanencia das crianças nas escolas. Alias, objetivo esse que era buscado pelo antigo Bolsa Escola.

O Bolsa Familia atual não possui NENHUMA similaridade com o programa mexicano ou o novaiorquino. Esse parágrafo foi completamente inventado, não cita fontes e deve ser removido.

Seção adicionada pelo IP 177.18.155.62 em 24 de janeiro de 2013. Informação procede, seção pode ser removida. Movi para o fim da página a seção, IP adicionou no topo. Jml3msg 21h50min de 24 de janeiro de 2013 (UTC)Responder

(adicionado em 26 de janeiro de 2013) A Sra. Maria Madalena desfez a remoção citando: "Não é invenção, ver o artigo Opportunity NYC. Várias fontes referenciam esta informação." -- Aparentemente citar outro artigo da Wikipedia e falar em "várias fontes" (sem citar nenhuma) é suficiente para defender uma tese furada. Aliás, o dito artigo contém o mesmo link quebrado de 2007.
Não vou brigar de gato e rato aqui. Me recuso a remover o trecho NOVAMENTE. Que a Sra. Maria Madalena tenha ao menos a decência de colocar uma referência a UMA UNICA FONTE CONFIÁVEL que mostre qualquer similaridade entre o Bolsa Familia e os demais programas da américa do norte (que, ao contrário do programa brasileiro, têm em sua pedra fundamental o incentivo da permanência das crianças na escola). Se isso não for feito em uma semana, sugiro que outra pessoa remova o trecho.comentário não assinado de 201.21.110.197 (discussão • contrib)