Discussão:Era Vargas

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O artigo foi bloqueado para edições de usuários não-cadastrados devido a diversos vandalismos. Mschlindwein msg 01:08, 6 Novembro 2006 (UTC)

Apaguei boa parte dos comentários, pois a wikipédia não é um fórum.Espero que compreendam. Pedroca cerebral Fala-Faço 00h12min de 8 de junho de 2011 (UTC)[responder]

Artigo não adequado[editar código-fonte]

O artigo tem longos trechos sem citação e traz interpretações sem fundamento.--HeloPait (discussão) 13h18min de 16 de novembro de 2014 (UTC)[responder]

Desmembramento do artigo[editar código-fonte]

Diante das movimentações do Chronus, proponho desmembrar este artigo, conforme propostas de fusão colocadas. O que restar no artigo, seja movido para Segunda República Brasileira. Depois, este título, Era Vargas, transformamos em desambiguação, com direcionamento para os artigos devidos, a saber:

O que acham?
comentário não assinado de Bruno N. Campos (discussão • contrib) 09h41min de 4 de novembro de 2015‎ (UTC)[responder]

Discordo. A Era Vargas é um período histórico coeso o suficiente para constar em um mesmo verbete. Na introdução já há uma explicação sobre a divisão do período entre a Segunda e Terceira Repúblicas Brasileiras. Chronus (discussão) 17h29min de 4 de novembro de 2015 (UTC)[responder]
Discordo É histórico, como escreveu o Chronus, e equivalente aos verbetes "Governo Fulano de Tal", "Governo Sicrano de Tal", que existem para muitos governantes, com título diferente por ser um longo período e com características que não convém desmembramento. Deve permanecer como está. Não encontrei as "propostas de fusão" mencionadas.
PauloMSimoes (discussão) 23h26min de 4 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

O verbete Estado Novo (Brasil) removi para Terceira República Brasileira. Então, proponho a criação do verbete Segunda República Brasileira, aproveitando conteúdo deste, mas sem retirá-lo, mantendo este verbete inteiro. O que acham? Bruno Campos (discussão) 13h27min de 5 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

Concordo com a proposta do Bruno, assim manteríamos as páginas padronizadas, já existem os verbetes Segunda República Brasileira e Terceira República Brasileira, não entendo por que manter este.--Arthur Heberle (discussão) 19h48min de 22 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

Fusão Revolução de 1930; Era Vargas

Fusão Getúlio Vargas; Era Vargas

Fusão Estado Novo (Brasil); Era Vargas

Título do verbete[editar código-fonte]

Proponho a mudança do título para "A Era Vargas", para evitar confusão com o tempo verbal do verbo "ser". Na verdade, não seria bem "confusão", mas apenas para que o título seja mais preciso.
PauloMSimoes (discussão) 13h04min de 5 de novembro de 2015 (UTC)[responder]

NO tópico "2.2 Revolução de 1932"[editar código-fonte]

NO tópico "2.2 Revolução de 1932" poderia falicitar um pouco a compreensão do resumo. Eu pensei em identificar melhor se "Mário Martins de Almeida, Euclides Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa e Antônio Camargo de Andrade (M.M.D.C.)" eram "estudantes ou os "partidários de Getúlio Vargas". e em seguina no próximo parágrafo onde cita a morte do quinto estudante "Orlando de Oliveira Alvarenga" fica ruim pra entender sem ter que consultar outra página do mesmo assunto.

mINHA SUGESTÃO FICARIA ASSIM para o 2o parágrafo:


"O estopim da revolta paulista foram as mortes de quatro estudantes paulistas, assassinados no centro de São Paulo, por partidários de Getúlio Vargas, em 23 de maio de 1932. Neste dia a população saíra às ruas protestando contra a presença do ministro Osvaldo Aranha em São Paulo e Pedro de Toledo montou um novo secretariado de governo (o chamado secretariado de 23 de maio) sem a interferência dos tenentes e de Osvaldo Aranha.

Dos estudantes Mário Martins de Almeida, Euclides Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa e Antônio Camargo de Andrade (cujos nomes vieram a formar a sigla M.M.D.C. - Miragaia, Martins, Dráusio e Camargo) três pereceram durante o confronto. O quarto morreu algum tempo depois, em virtude dos ferimentos. Um quinto ferido, o estudante Orlando de Oliveira Alvarenga, morreu dali a três meses e, por esse motivo, não teve seu nome associado ao movimento."

ou aTÉ MELHOR:

"O estopim da revolta paulista foram as mortes de quatro estudantes paulistas. Neste dia a população saíra às ruas protestando contra a presença do ministro Osvaldo Aranha em São Paulo. Foram assassinados no centro de São Paulo, por partidários de Getúlio Vargas, em 23 de maio de 1932, os estudantes: Mário Martins de Almeida, Euclides Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa e Antônio Camargo de Andrade (cujos nomes vieram a formar a sigla M.M.D.C. - Miragaia, Martins, Dráusio e Camargo). Três pereceram durante o confronto. O quarto morreu algum tempo depois, em virtude dos ferimentos. Um quinto ferido, o estudante Orlando de Oliveira Alvarenga, morreu dali a três meses e, por esse motivo, não teve seu nome associado ao movimento. E Pedro de Toledo montou um novo secretariado de governo (o chamado secretariado de 23 de maio) sem a interferência dos tenentes e de Osvaldo Aranha."comentário não assinado de Rods.meirelles (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 00h49min de 13 de janeiro de 2017 (UTC) (UTC)[responder]

Texto aparentemente mal escrito no segundo parágrafo[editar código-fonte]

No segundo parágrafo, tem o seguinte trecho, que pareceu-me estranho: "...apreciada por oligarquias agriculturas de São Paulo e Minas Gerais... Acho que o certo seria oligarquia de fazendeiros.Tokebozos (discussão) 02h26min de 19 de agosto de 2017 (UTC) Tokebozos (discussão) 02h26min de 19 de agosto de 2017 (UTC)[responder]

Correção ortográfica[editar código-fonte]

Saudações, Wikipedia!

Após vislumbre do artigo, percebi que, em uma das imagens, houve erro de acentuação gráfica, aqui, com a regra ortográfica brasileira, na imagem "Brasil em Guerra", cujo trecho da legenda "guerra as potências", no Brasil, emprega-se crase.

Sendo assim, subscrevo-me agradecendo o conteúdo expressado.

Atenciosamente,

Giuliano Maiellaro comentário não assinado de Giuliano Maiellaro (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 03h24min de 3 de novembro de 2017 (UTC) (UTC)[responder]

Corrigido! Chronus (discussão) 03h24min de 3 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Renomeação de artigos sobre períodos do Brasil República

Olá pessoal! Trago aqui a discussão dos títulos dos artigos sobre períodos republicanos brasileiros. Tempos atrás eles foram renomeados para um padrão pouco usado.

  • Chronus moveu de Nova República para seu redirecionamento Sexta República Brasileira. Isso sem apontar discussão que levou a isso. Raimundo57br e Bruno N. Campos quase entraram em guerra de renomeações. Por último, o sumário de edição foi: "Movimentação sem justificativa e sem nenhum tipo de discussão". Depois disso, uma discussão se desenvolveu em Discussão:Sexta República Brasileira#Nomenclatura, entre os dois (um terceiro apareceu com um comentário futurológico inválido). Então, alegou-se falta de discussão para manter o novo título, sendo que não houve uma para a primeira renomeação.
  • Dantadd moveu em 2007 de "Regime Militar de 1964" para "Ditadura militar no Brasil (1964-1985)", tendo "moção e ajuste de conteúdo (fusões/migração de texto) de acordo com Discussão:Anos de chumbo" como sumário. Marcos Elias de Oliveira Júnior moveu em 2012 de "Regime militar no Brasil (1964–1985)" para "Regime militar no Brasil", tendo "Desambiguação desnecessária" como sumário. Após discussão que concluiu pelo termo predominante e mais fiel, MachoCarioca moveu de "Regime militar no Brasil" para "Ditadura militar no Brasil (1964-1985)", tendo "de acordo com a discussão" como sumário. Mês passado, Crítico renomeou para "Quinta República Brasileira" (sumário: "Nome mais correto"), mas foi revertido por Raimundo57br (sumário: "Antes debata a questão na página de discussão"). Enquanto isso, eu questionei em 2009 e Fgnievinski em 2018 (WikiFer não soube explicar) o uso do termo desambiguador. Independente de a República da Espada ter sido uma "ditadura militar"; aquele é o título do artigo e "Ditadura militar no Brasil (1889-1894)" é um redirecionamento. Enquanto que "Ditadura militar no Brasil", "Ditadura militar do Brasil", "Ditadura Militar no Brasil" e "Ditadura Militar do Brasil" são redirecionamentos. Sendo assim, o termo desambiguador é desnecessário conforme instruções de WP:DES e o título principal deveria ser aproveitado.
    • A discussão entre "governo militar", "regime militar" e "ditadura militar" está superada e consolidada, e não está pautada aqui nesta proposta. Apenas está a remoção do termo desambiguador.
  • -Ilhador- moveu em 2012 de "República Velha" para "Primeira República Brasileira", sem sumário de edição, e logo foi revertido por Marcos Elias de Oliveira Júnior sob o sumário de "Movimentação não consensual". Em 2015, após troca de duas mensagens entre Chronus e Bruno N. Campos a partir de comentário de IP que não apresentou fontes, o artigo deixou o título "República Velha" para de novo "Primeira República Brasileira". No mesmo mês, Raimundo57br reverteu e Bruno N. Campos desfez a reversão (sumário: "Movimentação sem justificativa e sem nenhum tipo de discussão").
  • Bruno, Raimundo e Chronus protagonizaram as mesmas mudanças em novembro de 2015 no artigo no momento intitulado como Quarta República Brasileira. Na discussão, o título do artigo foi questionado em 3 das 5 seções existentes no momento (dois questionamentos a "Período Populista" e uma discussão entre os três referidos wikipedistas entre "Período Democrático", "República populista" e "Quarta República".

Vale dizer que o critério da periodização da Câmara é a constituição vigente, então o Golpe de 1964 faz parte da Quarta República e boa parte do Governo Sarney faz parte da Quinta República. Essa não é a divisão feita ao longo e entre os artigos. Logo, essa divisão é útil para contar a história constitucional do Brasil. As fontes para as outras denominações são várias ([1][2][3][4][5]). E, embora eu prefira "República Nova" (por oposição à República Velha), prefiro no momento apenas restabelecer o título anterior às renomeações (Período Populista).

Assim, eu abro a discussão para voltar aos títulos não numéricos dos períodos republicanos brasileiros e a remoção do termo desambiguador do último período ditatorial brasileiro. --Luan (discussão) 21h17min de 28 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Comentário Os títulos não numéricos, abundantemente utilizados pela historiografia, são eivados de parcialidade, por exemplo:

  • República Velha: nome dado por aqueles fizeram a Revolução de 1930 (que seria a república nova);
  • Era Vargas: referência ao Chefe do Governo Provisório, Presidente, depois Ditador (alguns incluem o governo eleito posteriormente, outros não);
  • Período populista: nome dado pelos apoiadores da ditadura iniciada em 1964, para justificar o golpe;
  • Nova República: nome dado por aqueles que derrubaram o regime anterior.

Eu entendo que a Wikipédia deva ser imparcial, por isso prefiro, para o título dos verbetes, a enumeração, como está, com referência aos nomes históricos dentro dos verbetes. Os marcos históricos não precisam ser os constitucionais, mas os momentos de ruptura, por exemplo:

Creio, também, que precisamos incluir nessa discussão, o verbete Brasil República e adequar (ou não) o título, bem como as categorias envolvidas. Obrigado, Luan pela estruturação desta proposta de discussão. O bom disso é que se define de vez por todas, seja qual for o formato adotado. Grande abraço, boa discussão. Bruno Campos (discussão) 15h10min de 1 de março de 2019 (UTC)[responder]

@Bruno N. Campos: parte dessa argumentação é a mesma que renega o título "Ditadura Militar" e prefere (senão exige) "Governo Militar" ou "Regime Militar" (ou "revolução", no lugar de "golpe"). Isso já foi refutado nas páginas de discussão do referido artigo e em outras por diversas vezes. O Princípio da Imparcialidade é conjugado com o Princípio da Verificabilidade. Juntos requerem proporção conforme a realidade, sem inventar ou ser asséptico. Então, precisamos seguir termos "abundantemente utilizados pela historiografia", como você mesmo falou. Sem inventar uma periodização da história brasileira a partir de critérios/marcos de uma segunda periodização combinados com denominações de uma terceira periodização. Lembre-se de que temos: Descoberta do Brasil, Descoberta da Austrália, Colonização europeia da América, Invasões holandesas no Brasil, Guerra do Paraguai, Guerra da Cisplatina — todos eivados de parcialidade dos "vencedores na história" e tem muito mais. Minha proposição toda está baseada nas normas da Wikipédia. --Luan (discussão) 15h36min de 1 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Luan:, com certeza! Acho que aqui é o foro adequado e as questões serão dirimidas de forma definitiva. Bruno Campos (discussão) 16h17min de 1 de março de 2019 (UTC)[responder]

Concordo com a proposição do Luan, estava meio preciosista demais naquele período. Sobre o verbete Brasil República, mantemos o nome, ou mudamos para outro? Bruno Campos (discussão) 16h26min de 1 de março de 2019 (UTC)[responder]

Concordo que os termos a serem utilizados devem ser aqueles que são consagrados pela historiografia, sejam eles "parciais" ou não. A Wikipédia não é fonte primária e não pode criar nomenclaturas próprias para definir períodos históricos. Eu nunca vi em nenhum manual de História do Brasil e nem mesmo em obras acadêmicas de discussão historiografia a utilização dos termos "Terceira República", "Quarta República", "Quinta República". A única exceção parece ser o termo "Primeira República", que tem sido adotado no lugar de "República Velha", cada vez mais em desuso - e aqui falo com total propriedade pois estudo, academicamente, justamente esse período histórico. Atento também que, em alguns casos, existem discussões. O período aqui denominado como "Quarta República Brasileira" é tratado na historiografia por alguns enquanto "Período populista", mas por outros, como "Período democrático". Essa inclusive é uma discussão bem quente, pois por mais que os autores que preferem o uso do primeiro termo argumentem que a democracia brasileira no período apresentava uma série de fragilidades, os defensores do segundo argumentam que essa foi a primeira experiência de caráter plenamente democrático na História do Brasil Republicano. O Estranho no Ninho (discussão) 23h57min de 1 de março de 2019 (UTC)[responder]

Discordo da restauração dos títulos não numéricos e opino a favor da nomenclatura "numérica e sequencial" ora em vigor. Skartaris (discussão) 20h11min de 14 de março de 2019 (UTC)[responder]

Como isso aqui é uma discussão no método do consenso, ignorei a manifestação de discordância que a isso se ateve (não procurou expressar uma argumentação, mas apenas "votar") e executei o proposto e anuído, renomeando as páginas. --Luan (discussão) 01h29min de 15 de março de 2019 (UTC)[responder]

Luan, em partes, parece que você desconsiderou o que disse sobre a nomenclatura "República Velha", cada vez mais em desuso na historiografia e nos manuais de História mais atualizados. É o único caso no qual eu acredito que a nomenclatura numérica deva prevalecer. Além disso tem a questão que coloquei abaixo sobre a Era Vargas. Poucas pessoas participaram dessa discussão, seria bom se mais gente desse a opinião aqui antes de qualquer mudança. O Estranho no Ninho (discussão) 03h47min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Estranhononinho: a discussão foi aberta na Esplanada, por 2 semanas e com pessoas diretamente envolvidas marcadas. Segui a proposta de recuperação do nome original (República Velha). Mas podemos discutir a volta unicamente de "Primeira República Brasileira". Não conheço as fontes que você citou por alto para o desuso, então ajuda se você criar um subtópico abaixo fundamentando a volta com essas fontes. --Luan (discussão) 13h41min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]
Em seguida abrirei o subtópico para discutir a questão. O Estranho no Ninho (discussão) 16h31min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]

Segunda República Brasileira[editar código-fonte]

Tempo depois de feita a proposta acima, me deparei com o artigo Segunda República Brasileira. Ele era um redirecionamento que ganhou texto a partir de edições de Bruno N. Campos em 2015. Chronus aparentemente fez uma divisão do conteúdo de Era Vargas para aumentar o conteúdo desse artigo. Diante do aprovado acima, o que fazer com esse artigo? Uma fusão? Mantém do jeito que tá? Outra opção, qual? Tendo a seguir pelo caminho da fusão, eliminando o que estiver repetido (obviamente) e também as duas seções marcadas sem fontes. --Luan (discussão) 01h29min de 15 de março de 2019 (UTC)[responder]

Acredito que o mais correto seria levar o conteúdo de Segunda República Brasileira para o artigo sobre a Era Vargas. Chronus (discussão) 04h15min de 15 de março de 2019 (UTC)[responder]
O problema é que o período que a historiografia denomina como "Era Vargas" aborda dois momentos históricos distintos: a tal "Segunda República" e o Estado Novo. Como lidar com isso aqui? O Estranho no Ninho (discussão) 03h45min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]
Como você mesmo falou, a historiografia trata tradicionalmente como um período, então seria tratar da mesma forma na Wikipédia também. Qual seria o problema? Seria preciso lidar com o quê? Não entendi. --Luan (discussão) 13h41min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]
Luan, o problema é que são dois momentos históricos bastante distintos. Dentro da chamada Era Vargas, há o período aqui tratado como "Segunda República" e o Estado Novo. Não cabe uma fusão de todo o conteúdo em Era Vargas, os dois períodos merecem artigos distintos, e "Era Vargas" deve trazer uma síntese. O Estranho no Ninho (discussão) 16h30min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]
São distintos tanto quanto Governo Lula e Governo Rousseff, mas ambos tratados como "governos do PT"; ou tanto quanto Governo Sarney e Governo FHC, mas ambos compartilham elementos que os fazem ser agregados em Nova República; idem para Primeiro Reinado e Segundo Reinado e Brasil Império. Sendo assim, é possível um artigo para ambos, ou para esse um só período chamado "Era Vargas". --Luan (discussão) 21h20min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

Primeira República x República Velha[editar código-fonte]

Como mencionei acima, por alto, o termo "República Velha" está cada vez mais em desuso na historiografia recente, e os historiadores e estudiosos do período tem adotado a nomenclatura "Primeira República" para designar o período que vai da Proclamação da República até a Revolução de 1930. A nomenclatura "Primeira República" têm sido adotada até mesmo em livros didáticos e manuais de História do Brasil para o público geral, como é o caso de "Brasil: Uma Biografia", de Lilia Schwarcz e Heloísa Starling e do famoso "História Concisa do Brasil", de Boris Fausto, amplamente utilizado por professores de ensino médio e até universitários. Na historiografia mais especializada, há a coleção "O Brasil Republicano", organizada por Jorge Ferreira e Lucilia de Almeida Neves Delgado. O primeiro volume, chamado "O tempo do liberalismo oligárquico", traz em todos os seus textos a nomenclatura "Primeira República". Uma pesquisa no Google Acadêmico do termo "República Velha" traz cerca de 95.900 resultados, sendo, a maioria deles anterior aos anos 2000, enquanto uma pesquisa por "Primeira República" traz 594.000 resultados. Para ser mais específico e excluir a possibilidade de resultados sobre a Primeira República de Portugal, "Primeira República Brasil" traz 401.000 resultados. Percebe-se que o termo "Primeira República" tem sido muito mais difundido entre os acadêmicos, pesquisadores e até mesmo em obras de divulgação. O Estranho no Ninho (discussão) 18h07min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]

Concordo. A denominação "República Velha" foi uma criação dos revolucionários de 1930 que já não é mais prestigiada pelos historiadores. Recomendo mudar novamente o título para Primeira República Brasileira ou, preferivelmente, Primeira República (Brasil).comentário não assinado de Edmundo Soares (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Pergunta @Estranhononinho: pode adiantar como essa informação constará no artigo? --Luan (discussão) 21h20min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

Luan, acredito que possa ser logo na introdução. Algo como "A Primeira República Brasileira, anteriormente denominada República Velha...". Se for o caso, cria-se uma nota pra explicar a denominação e porque hoje ela está em desuso. O Estranho no Ninho (discussão) 22h39min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
O advérbio "anteriormente" não creio que corresponda à realidade, talvez seja melhor só colocar "ou República Velha". A nota explicativa certamente é necessária com todas as fontes que você tem conhecimento. Se houver uma fonte expressamente afirmando o alegado "desuso", então o que falei do advérbio está errado. Se não há, para ser fiel à realidade e às fontes, dizer quem usa qual termo apontando datas é melhor. --Luan (discussão) 23h10min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Também pode ser, foi só uma sugestão. Não conheço nenhuma fonte que discuta de maneira mais direta o desuso do termo "República Velha", porém, como se pode notar em rápida pesquisa historiográfica em obras sobretudo posteriores aos anos 1990, é que o termo "Primeira República" tem sido mais utilizado. Então que seja na introdução: "Primeira República Brasileira ou República Velha...", com uma nota explicando a origem do termo República Velha (em oposição à "República Nova" pós-1930) e versando sobre o desuso do termo. O Estranho no Ninho (discussão) 00h22min de 30 de março de 2019 (UTC)[responder]
Por mim, creio que já se pode executar então a renomeação com a devida nota explicativa. --Luan (discussão) 02h36min de 2 de abril de 2019 (UTC)[responder]

Caros colegas, chamo vossa atenção para reacender esse debate. O titulo do artigo me parece um erro crasso, visto que a maioria dos estudiosos e historiadores têm preferido o termo Primeira República, caindo República Velha em desuso por ser uma denominação enviesada dos vencedores da Revolução de 1930.Edmundo Soares (discussão) 04h29min de 1 de setembro de 2019 (UTC)[responder]

Péssima escolha de título[editar código-fonte]

O título "Ditadura Militar do Brasil" é simplesmente péssimo e semanticamente desastrado. Poderia ser "Ditadura militar no Brasil" ou "Ditadura militar (Brasil)". É ortograficamente errado colocar inicial maiúscula em "militar", que é um simples adjetivo da palavra ditadura. Ademais, não se trata de um nome próprio de um período, como Idade Média ou República Velha. É simplesmente uma qualificação do tipo de ditadura ocorrida. Dantadd (α—ω) 02h17min de 19 de março de 2019 (UTC)[responder]

Concordo. Deve ser movido para "Ditadura militar no Brasil" ou "Ditadura militar brasileira". O Estranho no Ninho (discussão) 13h15min de 19 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Dantadd: Em "Revolução Francesa", "francesa" não é o mesmo adjetivo da palavra "revolução"? Qual a diferença? Como evento histórico, entendo que se trata de nome a ser escrito com iniciais maiúsculas, por isso não vejo qualquer erro ortográfico, nem desastre semântico. Somo a isso o fato desse período ser referido comumente assim, enquanto outras ditaduras militares no Brasil não foram; da mesma forma que outras revoluções na França não receberam aquele nome. Uma terceira parcela dessa soma do que entendo é uma analogia a Presidencialismo no Brasil e Monarquismo no Brasil, que não se confundem com Presidência do Brasil e Monarquia do Brasil também pela diferença de preposição; sendo que o uso da preposição "em" (na forma "no") pode não ser preciso o suficiente ao insinuar genericamente o autoritarismo de origem/comando militar no Brasil, o que incluiria a República da Espada e outras coisas marginais. Pode então me explicar mais tua posição? --Luan (discussão) 21h20min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Luan:, não há comparação possível entre a Revolução Francesa com a ditadura militar NO Brasil. A primeiro foi um evento único, definidor da História mundial. A ditadura militar no Brasil, com minúsculas, foi um período histórico ocorrido no Brasil mas que tem diversos análogos no tempo e espaço. Não se trata de um nome próprio, como a Revolução Francesa ou a Unificação da Itália, mas simplesmente uma nomenclatura para definir um período em que militares estabeleceram um regime de exceção de corte totalitário NO Brasil. Se tentar traduzir para o inglês ou para línguas latinas perceberá que o "do" não tem razão de ser. Dantadd (α—ω) 12h48min de 28 de março de 2019 (UTC)[responder]
Justamente como se trata de "uma nomenclatura para definir um período em que militares estabeleceram um regime de exceção de corte totalitário NO Brasil" e "foi um período histórico ocorrido no Brasil", é um nome próprio (específico), e não nome comum (genérico). Com letras minúsculas, se referiria genericamente a qualquer coisa ditatorial militar ocorrida no Brasil. Agora "do Brasil" ou "Brasileira" é indiferente, para mim. --Luan (discussão) 20h13min de 29 de março de 2019 (UTC)[responder]
Luan, essa nomenclatura que você decidiu por utilizar encontra respaldo em fontes fiáveis, sejam manuais de história do Brasil ou na historiografia? É bem raro ver essa denominação, "Ditadura Militar do Brasil", exceto em títulos de obras, mas no geral, os termos utilizados são "Ditadura militar brasileira" ou "Ditadura militar no Brasil". E o termo sempre é utilizado para definir a ditadura militar de 1964-1985, nunca para o período que já é conhecido como "República da Espada". O Estranho no Ninho (discussão) 00h18min de 30 de março de 2019 (UTC)[responder]
De fato, não há respaldo para o título atual na bibliografia, conforme pode atestar busca no Google Livros ou Google Acadêmico; o artigo deve ser renomeado para "Ditadura militar no Brasil". Fgnievinski (discussão) 23h17min de 31 de março de 2019 (UTC)[responder]
Numa pesquisa rápida, aponto este livro, esta monografia, este artigo na ANPUH, este, este. Mas como já falei, "Ditadura Militar Brasileira" também é possível. --Luan (discussão) 02h35min de 2 de abril de 2019 (UTC)[responder]
As fontes comprovam o que eu disse: "Ditadura Militar", em maiúsculas, é comum em títulos de obras, mas nem tanto nos textos em si. Essa e essa fonte dão uma amostra. O Estranho no Ninho (discussão) 14h46min de 2 de abril de 2019 (UTC)[responder]
Essas duas fontes que evidenciou não são uniformes no tratamento do nome do período, realmente, mas não está ausente do corpo dos textos, não. --Luan (discussão) 17h52min de 5 de abril de 2019 (UTC)[responder]

Comentário Prefiro "Ditadura militar brasileira", conforme sugerido acima. Chronus (discussão) 07h55min de 2 de abril de 2019 (UTC)[responder]

Descobri há pouco que o Formulário Ortográfico de 1943 previa inicial maiúscula "Nos nomes próprios de eras históricas e épocas notáveis" (Base XVI), que deve ter servido para essa fonte trazer o período brasileiro como exemplo. Já o Acordo Ortográfico de 1990, não traz mais essa mesma regra em "Base XIX: Das minúsculas e maiúsculas". Com isso, fico indiferente a "ditadura militar brasileira" ou "Ditadura Militar Brasileira". Sendo assim, como expressaram preferência pela primeira, sem argumentação contestatória, vou mover para esse novo título. --Luan (discussão) 17h52min de 5 de abril de 2019 (UTC)[responder]
Renomeadas as páginas, conforme a preferência por "ditadura militar brasileira". --Luan (discussão) 20h21min de 19 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Chronus@Luan@Dantadd esta discussão parece ter sido encerrada, mas venho não obstante manifestar meu apoio à terminologia QUARTA REPÚBLICA. O termo república populista é mais um apelido que foi dado por alguns historiadores e que colou, e como todo apelido tem uma carga de WP:PARCIAL, além de não ser a terminologia mais oficial para estar na Wikipédia na minha opinião. 4a República seria mais apropriado Przelijpdahl (discussão) 02h00min de 12 de abril de 2022 (UTC)[responder]
acho q faltou pingar o @Skartaris Przelijpdahl (discussão) 02h04min de 12 de abril de 2022 (UTC)[responder]

"A política trabalhista é alvo de polêmicas até hoje, e foi tachada de "paternalista" por intelectuais de esquerda, que o acusavam de tentar anular a influência desta esquerda sobre o proletariado, desejando transformar a classe operária num setor sob controle, nos moldes da Carta do Trabalho (Carta del Lavoro) do fascista italiano Benito Mussolini".

Esse trecho carece de quaisquer citações (fidedignas ou não) e está equivocado, devendo ser removido. A legislação trabalhista brasileira, sob a rubrica CLT ("Consolidação" das Leis do Trabalho), tratou-se de uma "consolidação" (termo jurídico próprio) de normas em boa parte preexistentes, porém esparsas e setoriais. Ocorre que a parte que tutela a sindicalização dos trabalhadores, diferentemente das críticas hodiernas (que constatei terem sido replicadas a partir de 2010) que a tratam como algo oriundo da Carta Del Lavoro, adveio, na verdade, dos esteios analíticos de Oliveira Vianna e, quiçá, de Francisco Campos. Oliveira Vianna, que fora membro do corpo jurídico do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio no Governo Vargas, por sua vez, utilizou-se da Doutrina Social da Igreja Católica, oriunda das encíclicas Rerum Novarum de 1891 (preexistente quase quatro décadas à Carta del Lavoro) e Quadragesimo Anno de 1931, as quais fazem menção direta a necessidade dos Estados cristãos estabelecerem legalmente corporações e sindicatos de trabalhadores como meio de organizar a interação entre trabalhadores e o patronato. Vejam que a ideia de sindicatos/corporações é muito mais antiga que a Carta Del Lavoro, e até às próprias encíclicas. Ademais, o Brasil foi um dos membros fundadores da OIT de 1919, que já preparava normas trabalhistas a serem adotadas pelos países membros (o que inclui, obviamente, a Itália). Tudo isso é facilmente constatável em pesquisas mediante palavras-chaves no Google, e sobretudo no Google Scholar. Em suma, não é admissível que a Wikipedia brasileira adote posturas ideológicas, à míngua das ocorrências históricas reais, para traçar um perfil limitado de conhecimento. O que é fato constatável a partir do momento que se verifica a ausência de pesquisas mais extensas sobre os assuntos que a Wikipedia nacional procura tratar. Jurispragmático 22h51min de 18 de abril de 2019 (UTC)