Eliana & Alegria

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Eliana & Alegria
Eliana & Alegria
Informação geral
Formato programa de auditório
Gênero Infantil
Duração 150 Minutos
Elenco Bebê Alegria
Chiquinho
Nhoc
Vovô Alegria
País de origem  Brasil
Idioma original português
Temporadas 5
Episódios 1.150
Produção
Apresentador(es) Eliana
Tema de abertura Começa Um Novo Dia (1998-1999)
A Força do Mestre (1999-2000)
A Força do Raio (2000-2001)
Sailor Moon (2001)
Dona Felicidade (2002-2003)
Tema de encerramento Começa Um Novo Dia (1998-1999)
A Força do Mestre (1999-2000)
A Força do Raio (2000-2001)
Sailor Moon (2001)
Dona Felicidade (2002-2003)
Exibição
Emissora original Brasil Record
Formato de exibição
480i (4:3 SDTV)
Transmissão original 12 de outubro de 1998 - 7 de março de 2003
Cronologia
Eliana na Fábrica Maluca

Eliana & Alegria foi um programa infantil da Record, sendo o primeiro de Eliana no canal. Estreou em 12 de outubro de 1998 na faixa das 9h da manhã. Era exibido de segunda à sexta-feira, inicialmente durante as manhãs e posteriormente, durante as tardes, faixa no qual foi reformulado no ano de 2002,[1] penúltimo ano do programa.

No ano de 1998, a Record tentava consolidar novamente uma programação infantil, praticamente desativada desde o começo daquele ano após o fim do programa Mundo Maravilha. Assim, com a contratação de Eliana, que fazia sucesso no SBT com o Eliana & Cia, a Record abriu novamente espaço no segmento,[2] fazendo a emissora conseguir a liderança de audiência por um curto período de tempo.

O programa era composto por brincadeiras, matérias externas, experiências e desenhos animados. Entre os personagens recorrentes, estavam: Chiquinho (Edílson Oliveira), Pitoco, os bonecos Bebê Alegria, Vovô Alegria e Nhoc.

História[editar | editar código-fonte]

1ª fase[editar | editar código-fonte]

Em 12 de outubro de 1998, no exato dia das crianças, estreava às 9 da manhã o primeiro Eliana & Alegria. Eliana conheceu sua nova casa e recebeu novos amigos: Chiquinho, Nhoc (personagem em alusão ao Melocoton), Vovô Alegria e Bebê Alegria, a família Alegria, que é composta por bonecos, que vivem no cenário do programa da Eliana. Ela só conversava com a família de monstrinhos ao passar por uma passagem secreta, na sala montada no cenário que era formada por pai, mãe e dois filhos. O programa tinha direção de Fernando Gomes e cenografia de Marcelo Oca. O programa se passava nos diferentes ambientes de uma casa[3] a apresentadora interpretava diferentes personagens em vinhetas educativas de até um minuto. Para ensinar as cores, por exemplo, Eliana se vestia de camaleão. Na semana de estreia, Eliana & Alegria foi apresentado sem intervalos.[4]

Esta fase possuía o (mesmo) formato de seu programa infantil no SBT, o Eliana e Cia. mas, apresentava novos quadros. Entre os quadros anunciados, foram "O Goleiro", no qual o personagem-título era interpretado pela própria Eliana. Nele, era encenado um pênalti, como em um jogo de futebol. Só que a "bola', em vez de redonda, era quadrada. Em cada uma das faces do cubo, havia uma letra, com as quais Eliana ensinava a formar palavras. Outro quadro do programa era "Uma Janela para o Mundo", que dava informações sobre os mais diversos países do mundo. Eliana se vestia com trajes típicos dos países, revelando curiosidades regionais.[5] Havia também o "Talento Kids", em que mostrava o talento entre as crianças e adolescentes. O programa ainda abordou temas como meio ambiente e o mundo animal. Assim como havia convidados especiais presentes.

Na temporada de 1998, o programa exibiu os desenhos Snoopy, Garfield e Os Novos Caça-Fantasmas[6] Além de A Pantera Cor-de-Rosa, Johnny Bravo, A casa de Wizzie, Caillou, O Laboratório de Dexter, A vaca e o frango, O elefantinho azul Mambobambo, Arthur[7] além do clássico "Luluzinha.[3]

O tempo destinado aos desenhos animados era pouco em comparação a programas similares da época porque Eliana acreditava que apenas ela seria capaz de dar audiência, o que não aconteceu, pois, nessa fase o índice de audiência era de apenas 3 pontos,[8] esta audiência era considerada baixa já que a expectativa que a emissora tinha quanto a audiência do Eliana & Alegria era que desse pelo menos oito pontos.[9] Com cinco pontos abaixo da meta, Eliana tinha metade da audiência que conquistava nos tempos do SBT e o programa ficava atrás da Globo e SBT[10] já que o Angel Mix da Globo comandado por Angélica e o Bom Dia e Cia na época comandado por Jackeline Petkovic no SBT atingiam respectivamente sete e nove pontos com pico de 13.[11]

2ª fase[editar | editar código-fonte]

Em 1999, o programa mudou de formato. Passou a ter uma plateia infantil com cerca de 50 crianças e também passou a ser ao vivo (e algumas vezes gravado), recebendo todos os dias cerca de 50 crianças para curtir juntos convidados especiais, além de brincadeiras, como a prova do desenho e a prova da música, que eram bem destacadas. A audiência aumentou com a estreia de Pokémon, em maior de 1999 - durante a exibição do desenho, o "Eliana & Alegria" atingia dois dígitos e vencia a Rede Bandeirantes e o programa Angel Mix da Rede Globo e quando não vencia, ficava com a mesma média do Bom Dia e Cia.[12][13] O desenho japonês "Pokémon", exibido no "Eliana e Alegria", da Record, registrou 12 pontos no Ibope, contra 6 do concorrente e teve pico de 14 pontos (contra 5). [14] Na época a Revista Veja chegou á declarar que a audiência do Eliana & Alegria era em grande parte graças ao desenho Pokémon o que deixou claro como era importante os desenhos animados nos programas infantis.[15] Inclusive, segundo dados apurados pelo jornal O Estado De São Paulo, o Eliana & Alegria dificilmente passava dos 3 pontos de média pelo fato de que das três apresentadoras infantis nas manhãs da época, Eliana era a que tinha menos desenhos animados em exibição, segundo o mesmo jornal a audiência do programa de Eliana subia apenas durante o horário do desenho Pokémon.[16]

No entanto, segundo palavras da Revista IstoÉ a apresentadora não dependia do desenho, pois sua boa atuação no Ibope acontecia antes e depois do anime ir ao ar quando Eliana estava em cena. A mídia da época destaca que o Eliana & Alegria não se escorava em desenhos animados como os programas concorrentes, mantendo-se no vídeo por mais de duas horas,[17] algo que a própria apresentadora frisava, "são mais de duas horas ao vivo e 20 minutos de Pokémon. É injusto falar que só temos Ibope pelo desenho".[18] Entretanto, quando o anime Pokémon deixou de ser exibido no Eliana e Alegria, o ibope do programa realmente caiu, voltando a registrar apenas 3 pontos de média[19]

Também neste período, estreavam os quadros Estação 2000, Plantão Eliana e Histórias da Natureza: com o biólogo Sérgio Rangel que trazia imagens reais de animais em seu habitat, o quadro mostrava a vida na natureza comentada pelos próprios bichos. Além de Pokémon, o programa exibia ainda outros desenhos como: Garfield e seus amigos, Batman e Robin,Snoopy e Os Novos Caça-Fantasmas. Ainda em 1999 A Record adquiriu novos desenhos, entre eles o Laboratório de Dexter, A Vaca e o Frango, O Recruta Zero.[20] Também em 1999, o Eliana & Alegria foi eleito "o pior programa infantil" numa pesquisa da Folha de S.Paulo, levando o Troféu Santa Clara, que premia o pior da TV brasileira.[21]

3ª fase[editar | editar código-fonte]

Em 2000, o programa estreou em um novo cenário e formato que perdurou até 2003. Nessa época, o Eliana e Alegria teve sua audiência ampliada em 100%, consolidando-se como o programa que mais cresceu desde 1999, passando à liderança de audiência.[22] O cenário era bem colorido, mantendo a plateia de crianças e seu famoso logotipo no chão (como nas edições anteriores). A cada semana, uma nova imagem da apresentadora era apresentada num totem do cenário. Foi nesta fase que Eliana estreou o uso do microfone da cor branca e estreou novas brincadeiras. Naquele ano, o Eliana & Alegria ganhou o prêmio de Melhor Programa Infantil da TV Press[23] e foi considerado o melhor programa para as crianças pelo Editor Chefe da Folha que elogiou os quadros, os desenhos e os personagens da atração.[24] Nesta fase, a média de audiência foi de 7 pontos com pico de 12. Mas, muitas vezes tinha uma média pouco atrás do Bom Dia e Cia. e deixava o Angel Mix sob o comando de Angélica da Globo na terceira posição,[17] fazendo com que mais tarde o programa global se reformulasse para o Bambuluá. Mas outras vezes ficava na liderança com a Globo, deixando o SBT na terceira posição.[25] Entretanto no mês de agosto de 2000, o Eliana e Alegria perdia para o Bom Dia & Cia, pois o programa concorrente passou a ter uma média de 8 pontos com picos de 12 e até mesmo pico de 20,[26] assumindo várias vezes a liderança no horário de segunda a sexta-feira.[27] Outras vezes, o Eliana e Alegria conseguia os mesmos 8 pontos de média, registrando 15 de pico no Ibope.[18]

Nessa época, além de exibir "Pokémon", outros desenhos estrearam naquele ano como: Ultraman Tiga, Donkey Kong, Futurama e o Beast Wars.[22] Além dos seriados consagrados que são incorporados à programação da RecordTV, como Lassie e Rin-Tin-Tin. O programa também exibiu séries japonesas clássicas como Jaspion e Ultraman[13].

Em 2001, estrearam novos quadros:

  • Barão Costela: as crianças tem a missão de montar um esqueleto inteiro (osso em osso) e não deixar que o Barão Costela atrapalhe a sua montagem. Nessa brincadeira, as crianças conhecem um pouco mais do esqueleto humano.
  • Lorota: ele veio para tentar levar a melhor para desbancar Chiquinho. Mas, acaba sempre levando tortas na cara, banhos de água fria e pagando pelas suas "traquinagens".
  • Comando Maluco: uma tropa de soldados atrapalhados que divertiam o público infantil. Foi um projeto idealizado por Beto Carrero.

O programa contava ainda com a presença do Mágico Lipan. Nessa temporada, além dos personagens já existentes, o programa ganhou ainda novos bonecos como o Kinho, um macaquinho, a tartaruga Tati e o coelho Lico Ligeiro (Link do Vídeo no YouTube).

No ano de 2001, o Eliana & Alegria fez diversas viagens para trazer as mais variadas matérias para o público: Eliana, Chiquinho e Pitoco tiveram aulas de esqui na neve no Colorado (EUA); Eliana participou de um safári em Busch Gardens, na Flórida (EUA) e Chiquinho achou uma nova companheira: a macaca Kate. Eliana e Chiquinho visitaram a Espanha (Barcelona, Tarragona e Valência); Eliana e Sérgio Rangel visitaram o Pantanal Mato-Grossense.

No segundo semestre de 2001, com o esgotamento de Pokémon e a compra dos direitos do anime pela Rede Globo, os executivos da emissora tentaram substituí-lo pelo anime Sailor Moon. Porém, a audiência não foi a esperada e o programa obteve uma grande decaída em audiência. Nesta fase, a média de audiência foi de 3 pontos[28] e ficava atrás do SBT já que Bom Dia & Cia[29] oscilava entre 8 e 10 pontos, e o Bambuluá, sob o comando de Angélica na Globo, registrava 9 Pontos, deixando o Eliana e Alegria na terceira colocação.

O programa levou cerca de 632 votos como Pior Programa Infantil em votação feita na época pela Folha de S.Paulo que o colocou em terceiro lugar, sendo considerado pior que "Xuxa Park" e "Gente Inocente", mas ainda melhor que "Bambuluá" e "Bom Dia e Cia", os seus concorrentes diretos.[30]

Em 2002, Eliana e Chiquinho foram para Bonito (MS) e para o México. Nessa época, o programa exibiu os desenhos: Speed Racer, Jimmy Neutron, O Laboratório de Dexter, As Novas Aventuras de Batman e Os Ursinhos Carinhosos, além do seriado "Sabrina".[31]

A audiência ainda se matinha baixa e isso fez com que em julho de 2002, o programa passasse a ser exibido às tardes, no espaço antes ocupado pelo extinto Note e Anote com Claudete Troiano, que passou para a faixa matutina (pela manhã).[32] Com a mudança, de início o programa marcou novamente bons números, deixando a RecordTV à frente do SBT que exibia o programa Falando Francamente.[33]

Personagens do programa[editar | editar código-fonte]

  • Chiquinho: Interpretado por Edílson Oliveira o personagem foi criado para que houvesse identificação dos meninos com o programa, aparecia sempre em esquetes humorísticas ao lado da apresentadora, fazia reportagens externas e ajudava nas brincadeiras como por exemplo na prova do desenho
  • Bebê Alegria: Um boneco manipulado, era um bebê falante amigo de Eliana
  • Vovô Alegria: Era o avô do bebê, tinha características de Albert Einsten como o cabelo arrepiado e Óculos fundo de garrafa, aparecia sempre nas experiências científicas uma vez que era um cientista
  • Nhoc: O boneco foi criado para fazer frente com o personagem Melocoton do Bom Dia e Cia, não era um fantoche e era interpretado por um ator que vestia sua fantasia
  • Pitoco: Sempre aparecia fantasiado satirizando os convidados do programa, falava pouco e geralmente aparecia em matérias e esquetes ao lado de Chiquinho.
  • Kinho: Um macaco que aparecia sempre no quadro das charadas, não gostava de Eliana e sempre a desafiava para uma nova charada
  • Tati: Amiga de Eliana era uma tartaruga apaixonada pelo Kinho que sempre a desprezava, pedia conselhos a Eliana para conquistar o Macaco.
  • Lico Ligeiro: Era um coelho que usava aparelho nos dentes, foi criado pelo Bizólogo (Edílson Oliveira)

Quadros[editar | editar código-fonte]

  • Barão Costela
  • Comando Maluco
  • Estação 2000
  • Experiência do Dia
  • Foguete Alegria
  • Histórias da Natureza
  • Lorota
  • Plantão Eliana
  • Qual é a Música?
  • Talento Kids

Atrações e Desenhos[editar | editar código-fonte]

Musicas de fundo[editar | editar código-fonte]

Esses são os álbuns das musicas que foram usadas no programa e quadros.

  • SCD 074 - Comic Collection 1
  • SCD 095 - Jazzy Comicals
  • SCD 106 - Comic Collection 2 - Whimsical
  • SCD 165 - Comic Collection 4 - Period Slaps
  • SCD 232 - Cartoonz!
  • SCD 245 - Comic Collection 5 - Fun And Children
  • Witch Doctor (1998)
  • Let's Go Childish (1998)
  • Yoko (1999)
  • Aisy Waisy (1999)

Referências

  1. «Eliana estréia casa nova na Record». Folha de S.Paulo. 11 de outubro de 1998. Consultado em 23 de novembro de 2017 
  2. «Há 20 anos Mara Maravilha estreava Mundo Maravilha, seu último infantil». Observatório da Televisão. 9 de junho de 2017. Consultado em 27 de agosto de 2019 
  3. a b «ELIANA GANHA UMA CASA DA RECORD». O Globo. 27 de setembro de 1998. Consultado em 17 de maio de 2015. Cópia arquivada em 1 de julho de 2015 
  4. Cláudia Thevenet (27 de setembro de 1998). «ELIANA NA RECORD». Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de abril de 2013 
  5. «ELIANA GANHA UMA CASA DA RECORD». O Globo. 27 de setembro de 1998. Consultado em 17 de maio de 2015. Cópia arquivada em 1 de julho de 2015 
  6. «ELIANA ESTRÉIA NA RECORD AMANHû. O Estado de S. Paulo. 27 de setembro de 1998. Consultado em 17 de maio de 2015. Cópia arquivada em 1 de julho de 2015 
  7. «Desenhos do Eliana e Alegria». Jornal do Brasil. Folha de S.Paulo. 27 de setembro de 1998. Consultado em 17 de maio de 2016. Cópia arquivada em 1 de junho de 2015 
  8. «O Rato Roeu o Reino das Loiras?». Jornal Estadão. 20 de junho de 1999. Consultado em 17 de maio de 2016 
  9. «ELIANA NO PAÍS DAS MARAVILHAS». Jornal do Brasil. 11 de outubro de 1998. Consultado em 17 de maio de 2015 
  10. «LOIRAS? PARA QUÊ?». Revista Veja. 21 de junho de 2000. Consultado em 17 de maio de 2015. Cópia arquivada em 1 de junho de 2015 
  11. «RESPONSABILIDADE ADULTA PARA CRIANÇAS». O Globo. 27 de setembro de 1998. Consultado em 17 de maio de 2015. Cópia arquivada em 1 de junho de 2015 
  12. Teixeira, Rodrigo. «AN Tevê - O céu é o limite para Eliana, Rodrigo Teixeira.». Consultado em 2 de abril de 2008. Arquivado do original em 20 de abril de 2008 
  13. «AN Tevê - Duelo ao raiar do Sol, Leandro Calixto.». Consultado em 2 de abril de 2008. Arquivado do original em 3 de março de 2008 
  14. Lee, Anna (3 de março de 2000). «Goleada». Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de agosto de 2019 
  15. Valladares, Ricardo (21 de junho de 2000). «Loiras? Pra Que?». Revista Veja. Consultado em 28 de agosto de 2019 
  16. Elias, Eduardo (20 de junho de 1999). «O rato roeu o reino das loiras?». Acervo Jornal O Estado de São paulo. Consultado em 25 de agosto de 2020 
  17. a b Fonseca, Celso (8 de março de 2000). «Estilo Loiro». Isto É. Consultado em 6 de julho de 2020 
  18. a b «Ambição Loira». Folha de Londrina. 26 de agosto de 2000. Consultado em 25 de agosto de 2020 
  19. «Relembrando – Consolidados 11/09/2001». CTV Audiência. 26 de agosto de 2000. Consultado em 25 de agosto de 2020 
  20. «História da Televisão Brasileira». Consultado em 4 de fevereiro de 2019 
  21. «Folha de S.Paulo - 3º Troféu Santa Clara 'premia' o pior da televisão em 98/99, Redação.». 8 de agosto de 1999. Consultado em 4 de fevereiro de 2018 
  22. a b Sobre TV, Dyego Terra (5 de novembro de 2000). «Cronologia da Televisão Brasileira». Sobre TV. Consultado em 12 de outubro de 2016 
  23. «O Mossoroense - Didática loura, Mariana Meireles.». Consultado em 2 de abril de 2008 
  24. Feltrin, Ricardo (29 de outubro de 2000). «Quem sobe e quem desce». Quem sobe e quem desce. Consultado em 29 de agosto de 2019 
  25. Feltrin, Ricardo (5 de novembro de 2000). «Baixa audiência matinal volta a assustar a Globo». Folha de Sáo Paulo. Consultado em 11 de dezembro de 2018 
  26. TV Brasileira, Ricardo (5 de novembro de 2000). «Especial de Dia das Crianças – Entrevista com Jackeline Petkovic». TV Brasileira 
  27. Feltrin, Ricardo (27 de agosto de 2000). «DIVERSÃO E CULTURA NA BAGAGEM DA LOURINHA». O Globo. Consultado em 11 de dezembro de 2018 
  28. «Relembrando – Consolidados 11/09/2001». CTV Audiência. 21 de setembro de 2001. Consultado em 28 de abril de 2013 
  29. Ramiro Zwetsch (2000). «Digimon Globo aposta em clone de Pokémon para levantar ibope de Angel Mix». Isto é Gente. Consultado em 5 de novembro de 2012 
  30. «A Escolha dos Leitores». Folha de S.Paulo. 12 de agosto de 2001. Consultado em 28 de agosto de 2019 
  31. «Título ainda não informado (favor adicionar)». Consultado em 21 de janeiro de 2016 
  32. «O Globo - É tempo de férias na Record, Elizabete Antunes.». Consultado em 21 de janeiro de 2016 
  33. Castro, Daniel (19 de agosto de 2002). «Hispânicos rejeitam desunião de "Vale Todo"». Consultado em 28 de agosto de 2019