The Greatest Show on Earth: The Evidence for Evolution: diferenças entre revisões
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=== Apenas uma teoria? === |
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Evidências incontestáveis têm comprovado de que a evolução é um fato. E o livro tem a finalidade de provar que a evolução ocorre e as evidencias são fortes. É um dos principais capítulos do livro, pois o autor visa explicar e mostrar ao leitor que a evolução não é apenas uma teoria, ela é de fato uma verdade mostrada por evidências irrefutáveis. Através de histórias pessoais, conceitos e evidências, demonstra o que vai ser explicitado no livro ao longo dos capítulos e como a evolução esta dentro e a volta e entre todos e toda sua história esta presa em eras passadas e a descrença nessa teoria. Como as pessoas são ensinadas a não questionar e seguir a maioria ou opinião dos outros. Já no início do capítulo Dawkins dá exemplos do quão difícil e desafiador é expor ideias verídicas e elas serem contestadas por pessoas. Ele traz definições do que é teoria segundo a visão evolucionista (onde ele intitula como “teorema”) e a visão criacionista (meramente uma hipótese). O primeiro caso é efetivamente explicado em citações como: “conjunto ou sistema de ideias ou afirmações”; “grupo de fatos ou fenômenos”; “hipótese que foi confirmada ou estabelecida por observação ou experimentação” (exemplificado com a teoria da evolução de Darwin), e no segundo caso citado como “mera hipótese, especulação, conjectura”. Apresenta como um grande problema para recusa na aceitação da evolução, o fato de que nem sempre as pessoas vivem o suficiente para ver a evolução, morrem antes. |
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Apenas uma [[teoria]]? Fomos ensinados a não contestar quase nada e na maioria das vezes forçados a seguir o que os outros acham correto, e até mesmo ensinar, deixando de lado aquilo que realmente tem sentido, provas e evidências, como a questão da evolução que é tão contestada por pessoas que na maioria das vezes sequer conhecem o assunto.<ref>{{Citar livro|título = O maior espetáculo da Terra: as evidências da evolução|url = https://books.google.com/books?id=UpSrQgAACAAJ|editora = Companhia das Letras|ano = 2009|isbn = 9788535915723|nome = Richard|sobrenome = Dawkins|nome2 = |sobrenome2 = |página = 13-27|local = São Paulo|acessadoem = 15 de dezembro 2015|ref = dawkins2006}}</ref> |
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O autor inicia o capítulo relatando uma suposta realidade onde ele leva o leitor a se imaginar como um professor de história romana e de latim que tem problemas em ensinar a sua disciplina, devido a interferência de um grupo que ele denomina “''ignoramuses''”, grupo que tem insiste em mostrar aos alunos, que o que esta sendo ensinado pelo professor não é verdade, que o império romano nunca existiu e que as línguas não tinham nada a ver com o latim. Com isso o professor levava mais tempo, tentando defender seu conhecimento. |
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Partindo desse ponto, o autor busca comparar essa breve história, com a atual conjuntura, onde os professores de ciências se deparam constantemente com a realidade religiosa da nossa atual sociedade, onde pessoas influentes tratam uma das principais e maiores teorias da biologia, a teoria da evolução de Darwin, como uma mera teoria, e os professores gasta mais tempo inseridos em debates para tentar mostrar a veracidade dessa teoria e lidando com realidades, onde eles são intimidados e reprimidos a não tratar de assuntos envolvendo temas relacionados com evolução. |
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O autor chega a denominar aqueles que são contra a teoria da evolução, como “os negadores da história”; levando em conta que a teoria da evolução é um fato e não uma mera teoria, discussão que ele aborda com mais detalhe mais a frente. |
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Dawkins critica muitos lidere religiosos que acreditam na evolução, mas insistem em ensinar o conteúdo Bíblico como a detentora das informações a cerca do surgimento da vida e criação do universo. |
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=== O cão, a vaca e a couve === |
=== O cão, a vaca e a couve === |
Revisão das 06h26min de 1 de maio de 2016
The Greatest Show on Earth: The Evidence for Evolution | |||||||
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O Espectáculo da Vida: A Prova da Evolução (PT) O Maior Espetáculo da Terra - As Evidências da Evolução (BR) | |||||||
Capa da primeira edição | |||||||
Autor(es) | Richard Dawkins | ||||||
Idioma | inglês | ||||||
País | ![]() | ||||||
Assunto | Evolução, Criacionismo | ||||||
Gênero | Não ficção | ||||||
Editora | Transworld | ||||||
Formato | Brochura | ||||||
Lançamento | 3 de setembro de 2009 | ||||||
Páginas | 470 | ||||||
ISBN | 978-0-593-06173-2 | ||||||
Edição portuguesa | |||||||
Tradução | Isabel Mafra João Quina Edições | ||||||
Editora | Casa das Letras | ||||||
Lançamento | 2009 | ||||||
Páginas | 421 | ||||||
ISBN | 978-972-46-1935-4 | ||||||
Edição brasileira | |||||||
Tradução | Laura Teixeira Motta | ||||||
Arte de capa | Fabio Uehara | ||||||
Editora | Companhia das Letras[1] | ||||||
Lançamento | 27 de novembro de 2009 | ||||||
Páginas | 472 | ||||||
ISBN | 9788535915723 | ||||||
Cronologia | |||||||
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The Greatest Show on Earth: The Evidence for Evolution[2] é um livro do biólogo Richard Dawkins, lançado em setembro de 2009 no qual o autor expõe as evidências da evolução biológica. Foi o décimo livro de Dawkins, continuando o sucesso de The God Delusion (2006) e The Ancestor's Tale (2004), que traça a ascendência da humanidade até o início da vida. A sua série de documentários recentes The Genius of Charles Darwin cobre alguns dos temas do livro.
Foi publicado nos Estados Unidos pela Free Press[3] e no Reino Unido e países da Commonwealth pela Transworld.[4] Também está previsto o lançamento de um áudio-livro, lido por Dawkins e por sua mulher Lalla Ward.[5]
Serviu de inspiração para o título da faixa The Greatest Show on Earth, do álbum Endless Forms Most Beautiful da banda de metal sinfônico Nightwish, que conta com a participação de Dawkins.[carece de fontes]
Capítulos
O livro é composto por 13 capítulos, além do prefácio, um apêndice sobre negacionismo, notas, uma bibliografia com leituras adicionais e índice remissivo. No miolo do livro há 32 páginas com ilustrações coloridas de alta qualidade que são mencionadas ao longo do texto.
Prefácio
Este livro é um resumo pessoal das evidencias de que a “teoria” da evolução é um fato incontestável como qualquer outro da ciência. E considerado o elo perdido. Difere dos outros livros do autor[2] , que não apresentaram comprovações de que a evolução é um fato. Pois ao reexaminar os seus outros livros, percebeu que as evidências da evolução não foram explicitadas, promovendo uma grande lacuna. Mas ressaltando a diferença em seus livros já publicados. Richard Dawkins já explicou como a evolução acontecia do ponto de vista genético (como o gene egoísta), já apresentou uma visão incomum da bem conhecida teoria da seleção natural, fez viagens ao passado em busca de nossos ancestrais mais primitivos, descrevendo o trajeto percorrido pela história da vida (A grande história da evolução). Porém não havia produzido nada onde se discutia as evidências da evolução, até produzir o livro “ O maior espetáculo da terra: evidências da evolução”. Título esse inspirado por um simpatizante anônimo que mandou uma camiseta com essa frase inspiradora: “Evolução: única na vida. O maior espetáculo da Terra”. O autor recebeu ajuda de diversas pessoas. Em três ocasiões durante etapas finais do texto novas informações foram relatadas em publicações científicas, com esforço editorial, foram inseridas no texto. O livro foi concluído quando o autor já estava aposentado.
Apenas uma teoria?
Evidências incontestáveis têm comprovado de que a evolução é um fato. E o livro tem a finalidade de provar que a evolução ocorre e as evidencias são fortes. É um dos principais capítulos do livro, pois o autor visa explicar e mostrar ao leitor que a evolução não é apenas uma teoria, ela é de fato uma verdade mostrada por evidências irrefutáveis. Através de histórias pessoais, conceitos e evidências, demonstra o que vai ser explicitado no livro ao longo dos capítulos e como a evolução esta dentro e a volta e entre todos e toda sua história esta presa em eras passadas e a descrença nessa teoria. Como as pessoas são ensinadas a não questionar e seguir a maioria ou opinião dos outros. Já no início do capítulo Dawkins dá exemplos do quão difícil e desafiador é expor ideias verídicas e elas serem contestadas por pessoas. Ele traz definições do que é teoria segundo a visão evolucionista (onde ele intitula como “teorema”) e a visão criacionista (meramente uma hipótese). O primeiro caso é efetivamente explicado em citações como: “conjunto ou sistema de ideias ou afirmações”; “grupo de fatos ou fenômenos”; “hipótese que foi confirmada ou estabelecida por observação ou experimentação” (exemplificado com a teoria da evolução de Darwin), e no segundo caso citado como “mera hipótese, especulação, conjectura”. Apresenta como um grande problema para recusa na aceitação da evolução, o fato de que nem sempre as pessoas vivem o suficiente para ver a evolução, morrem antes.
O cão, a vaca e a couve
Sedução para apresentar a macroevolução
Relógios
A evolução pode ser evidenciada por relógios naturais encontrados em seres vivos ou em rochas, que determinam o tempo que o evento ocorreu, seu tempo de vida e, como consequência, permite estimar a idade da Terra e a sequência da evolução dos seres vivos em diferentes escalas de tempos geológicos. Esses relógios podem ser anéis de árvores e de crescimento anual em corais; varves em lagos glaciais; por decaimento radioativo de elementos químicos, como carbono-14 e urânio; ou por outros tipos de datação.[6]
Bem diante dos nossos olhos
Elo perdido? Como assim, "perdido"?
O autor do livro relata sobre registros fósseis de seres vivos encontrados, que seguem uma sequência no tempo e são evidências da evolução. O que é, frequentemente, criticado pelos Criacionistas que defendem a existência de lacunas nesses registros e afirmam que as espécies não têm antecedentes e nem sofrem evolução ao longo do tempo. Dawkins defende a visão evolucionista, afirmando que os "elos perdidos" não estão perdidos e podem ser encontrados em museus.[7]
Pessoas perdidas? Foram encontradas!
Neste capítulo, Dawkins aborda os registros fósseis existentes de intermediários entre o ser humano (Homo sapiens) e o ancestral comum dos chipanzés e humanos (Australopithecus afarensis), mostrando suas características e diferenças. Com isso, o autor afirma que os "elos perdidos" dessa linhagem foram encontrados e são mais uma evidência clara da evolução. O autor também aborda conceitos de classificação taxonômica, como gênero e espécie.[8]
Você fez isso em nove meses
Em mais um capítulo, Dawkins defende a visão evolucionista das críticas criacionistas, que insistem em afirmar que a evolução é um processo muito complexo para ter acontecido, mesmo que em milhões de anos. Os Criacionistas dizem que é impossível a espécie humana e os outros seres vivos existentes terem evoluído a partir de uma única célula, o que é fechar os olhos para o que pode acontecer realmente já que podemos constatar esse mudança de célula a um organismo complexo em uma gestação de 9 meses de uma mulher.[9]
A arca dos continentes
Entre 200 a 540 milhões de anos, todos os continentes atuais eram unidos, formando o supercontinente Pangeia. Com a deriva continental, teoria proposta por Alfred Wegener, os continentes separaram-se e, em cada um deles, distintas espécies permaneceram. Como os continentes foram posicionados em locais diferentes e alguns mais distantes que outros, cada um recebeu influências abióticas que caracterizaram seu clima e condições ambientais, o que também propiciou as mais diversas adaptações das espécies e os eventos de especiação. Isso pode ser observado em ilhas como Madagascar, Galápagos e Austrália, onde há espécies endêmicas.[10]
A árvore do parentesco
A história escrita em nosso corpo
Corridas armamentistas e teodicéia evolucionária
Há grandeza nessa visão da vida
Recepção
O livro recebeu críticas positivas desde seu lançamento. Escrevendo no The Times, Anjana Ahuja descreveu o relato de Dawkins sobre as evidências da evolução como "fino, lúcido e convincente". Embora ela tenha criticado-o por engrandecer o papel do Islã na disseminação do criacionismo e sugerido que o estilo que ele escreve é improvável de convencer os descrentes, Ahuja descreveu estes como apenas "trocadilhos" e recomendou o livro para todos leitores.[11] A revistaThe Economist também avaliou favoravelmentte o livro, elogiando o estilo de Dawkins como persuasivo e enaltecendo seu valor educacional.[12] Mark Fisher no The List chamou Dawkins de "comunicador convincente", adicionando que o livro era "iluminado" e elogiou o uso do humor ao longo de todo o livro.[13] The Sunday Telegraph premiou-o como o "Livro da Semana", com uma revisão de Simon Ings descrevendo Dawkins como o "mestre da claridade e inteligência científica". Mesmo que Ings tenha sentido que a raiva interferiu na criatividade de Dawkins até certo ponto, ele também elogiou as seções do livro como "mágicas" e "viscerais", concluindo que havia um "mérito intemporal" para o tema geral.[14][15][16][17][18]
O revisor do The New York Times, Nicholas Wade, elogiou o trabalho em geral, mas criticou a afirmação de Dawkins que a evolução pode ser tratada como um fato inegável e declarou que a insistência de Dawkins que é um fato o faz dogmático como seus oponentes. Além disso, caracterizando seus adversários como "negadores da história", "piores que ignorantes" e "iludidos a ponto de perversidades" Wade afirma que o livro "não é linguagem científica, ou civilizada". Wade vê erros tanto em Dawkins quanto em seus oponentes criacionistas.[19] A revisão de Wade foi subsequentemente criticada em muitas cartas de leitores ao The New York Times. Em uma delas, Daniel Dennett afirmou que o criacionismo merece tanto respeito quanto acreditar que o mundo é plano. A segunda carta, de Philip Kitcher, professor de filosofia da Columbia University, afirmou que a evolução e outras descobertas científicas "são tão bem suportadas que devem ser julgadas como fatos".[20][21]
Referências
- ↑ Companhia das Letras. «O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA - Richard Dawkins». Consultado em 6 de novembro de 2012
- ↑ Chu, Henry (January 11, 2009). «Richard Dawkins on board with a pro-atheist message». Los Angeles Times. Consultado em 12 de janeiro de 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Neyfakh, Leon (February 7, 2008). «Richard Dawkins' Follow-Up to God Delusion Sold to Free Press for $3.5 Million». The New York Observer. Consultado em 4 de março de 2008 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «Transworld signs new book from Dawkins». The Bookseller. February 15, 2008. Consultado em 12 de janeiro de 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Ver página da Amazon The Greatest Show on Earth: The Evidence for Evolution: Richard Dawkins, Lalla Ward
- ↑ Dawkins,2006, p.87-108
- ↑ Dawkins,2006, p.139-174
- ↑ Dawkins,2006, p.175-198
- ↑ Dawkins,2006, p.199-237
- ↑ Dawkins,2006, p.238-267
- ↑ «Anjana Ahuja reviews 'The Greatest Show on Earth' by Richard Dawkins». London: The Times. 28 de agosto de 2009. Consultado em 3 September 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «The Evidence for Evolution: It's all there». The Economist. 3 September 2009. Consultado em 3 September 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «Richard Dawkins – The Greatest Show on Earth». The List. 3 September 2009. Consultado em 4 September 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «The Greatest Show on Earth: The Evidence for Evolution» (PDF). The Sunday Telegraph. 7 September 2009. Consultado em 8 September 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Review and Summary for the Reports of the National Center for Science Education by Douglas Theobald 2009
- ↑ WbqOnline.com October 2009
- ↑ Video: Richard Dawkins on The Greatest Show on Earth: Richard Dawkins talks about why it's time for a book setting out the evidence for evolution, when calling someone ignorant isn't an insult, and how the media have made him into a militant atheist 21 September 2009
- ↑ Audio: Science Weekly Extra: Richard Dawkins: Evolutionary biologist Richard Dawkins discusses the science in his new book The Greatest Show on Earth 21 September 2009
- ↑ Wade, Nicholas (8 October 2009). «Evolution All Around». New York Times. Consultado em 10 October 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «Letters - The Fact of Evolution - NY Times.com». New York Times. 23 October 2009. Consultado em 3 November 2009 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «Letters: Scientists Respond to Our Review of Richard Dawkins's 'Greatest Show on Earth'». New York Times. 23 October 2009. Consultado em 24 April 2011 Verifique data em:
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Ligações externas
- The Greatest Show on Earth RichardDawkins.net, página acedida a 4 de Dezembro de 2009.
- Resenha no The Telegraph, setembro de 2009, acesso em 9 de maio de 2015