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Sílvia Rizzo: diferenças entre revisões

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==Televisão==
==Televisão==
*Participação Especial, ''Inspectora-Chefe Teresa Henriques '' em [[Inspector Max]], TVI 2016
*Participação Especial, ''Madalena Magalhães em Ouro Verde, TVI 2017''
*Participação Especial, ''Inspectora-Chefe Teresa Henriques '' em [[Inspector Max]], TVI 2016
*Elenco Principal, ''Isabel Baptista'' em [[A Única Mulher (telenovela)]], TVI 2015/2016/2017
*Elenco Principal, ''Isabel Baptista'' em [[A Única Mulher (telenovela)]], TVI 2015/2016/2017
*Elenco Secundário, ''Carol Molina'' em [[Belmonte (telenovela)]], TVI 2013
*Elenco Secundário, ''Carol Molina'' em [[Belmonte (telenovela)]], TVI 2013

Revisão das 18h46min de 24 de julho de 2017

Sílvia Rizzo
Sílvia Rizzo
Nome completo Sílvia Teresa Palma de Lima da Silva Parente
Outros nomes Sílvia Rizzo
Nascimento 30 de novembro de 1967 (56 anos)
Nacionalidade Portugal Portuguesa
Ocupação Actriz, Produtora de moda e eventos

Sílvia Rizzo (Lisboa, Lapa, 30 de novembro de 1967) é uma actriz portuguesa. Destacou-se em Olhos de Água e também na telenovela Saber Amar, Interpretou Joana Vilar na telenovela Fala-me de Amor. É também produtora de moda e de eventos, tendo-se aventurado na escrita, com a obra "Só Quero que Sejas Feliz"[1][2].

Biografia

Sílvia Teresa Palma de Lima da Silva Parente [3] adopta o nome artístico de Sílvia Rizzo porque segundo a mesma gosta de rir. Torna-se conhecida pelo seu trabalho como actriz e pelo seu apurado sentido de humor. [4]

Sempre foi irreverente, na escola era a "palhacinha" da turma e ia muitas vezes para a rua. Com cerca de seis ou sete anos quando se chateava saía de casa e ficava à porta à espera que alguém a fosse buscar. [4]

A sua mãe era actriz mas não conseguiu seguir a carreira mas queria muito que a filha fosse actriz. Sílvia estava mais ligada à música e na altura queria ir para a polícia. [4]

Grava um single que se chamava "Projecto Alfa" e em que uma das duas canções foi feita com base num texto de João de Deus.[5].

Apesar de não tencionar entrar no mundo da representação, fez uma aposta em como iria a uma audição com Filipe La Féria. [4] Começou por usar o nome "Sílvia Lima". Com Lá Féria participa em "Maldita Cocaína" (1993).

É convidada por João Baião para o "Café Concerto" que estava a fazer com Maria Rueff após está ter sido convidada para o programa "Bonecos da Bola" da RTP.[6]

Em 1994 desempenhou vários papéis em Cabaret programa de La Féria feito para a RTP. Em 1995 participa na série Malucos do Riso.

Estreia-se nas novelas com Roseira Brava e Primeiro Amor. Em 2000 entra em Jardins Proibidos.

Em 2001 participa em Olhos de Água. Segue-se Sonhos Traídos e Saber Amar em 2002. Em 2004 entra em Morangos com Açúcar. Fala-me de Amor é a novela de 2005. Entra para a série Inspector Max ainda em 2005.

Separa-se de António Parente (NBP, SP televisão) em 2006.

Para a SIC grava Aqui não Há Quem Viva. Segue-se Nome de Código: Sintra em 2006 para a RTP. Ainda na SIC participa em Chiquititas (2007) e Rebelde Way (2008).

Em 2009 entra em Deixa que te Leve da TVI. Em 2011 participa na novela Remédio Santo

Em 2012 foi concorrente no programa "A Tua Cara não me É Estranha 2" concretizando um dos seus sonhos que é cantar.[7]

Em 2015 participa em Dança com as Estrelas. Participa em A Única Mulher (telenovela).

É a mais nova de quatro irmãos e é a única mulher. A Teresinha, a Tekas e a Teté era a forma carinhosa como a tratavam quando era criança.[8]

Teve uma boa infância com o pai, mas durante a adolescência perderam o contacto, tendo-se estabelecendo uma relação com algum afastamento, no entanto afirma que herdou o seu humor. A actriz estava em cena quando o pai faleceu, em Abril de 2008, tendo tido o apoio dos colegas quando recebeu a notícia. [4]

Após a morte do pai, a revista VIP, na sua edição nº 564, de 7 a 13 de Maio de 2008, publicou uma notícia revelando que «Sílvia Rizzo - abandonou as novelas para ficar à cabeceira dele durante a doença. Devastada com a morte do pai e o medo de perder a tutela dos filhos», existindo também referências às «agruras de um divórcio litigioso com o ex-homem forte da NBP e actual sócio da SP Televisão, António Parente» e à «inflexibilidade com que [António Parente] tem lidado com o divórcio» e também à «insensibilidade de António Parente em relação à Sílvia». Era igualmente revelado que «Sílvia Rizzo está praticamente descartada por quase todas as televisões». O conteúdo das afirmações foi desmentido por Sílvia Rizzo e confirmado como falso pelo Tribunal de Vila Franca de Xira, em sentença de 1 de Julho de 2010, tendo sido os seus autores condenados a penas de multa e ao pagamento de uma indemnização a António Parente, por danos não patrimoniais.[9]

Em consequência, ainda em 2008, Sílvia Rizzo deslocou-se à redação da revista VIP, exigindo explicações e um pedido de desculpas por abordarem publicamente questões relacionadas com a sua família. Acompanhada do então marido, António Parente, a acção foi controversa porque Sílvia Rizzo foi acusada de agredir com um telemóvel o editor da revista, José Lúcio Duarte. [4] Posteriormente desmentiu a notícia, classificando-a como "totalmente mentirosa, sem nível e desumana", e desmentiu a acusação de agressão: "Não agredi ninguém, mas da próxima, de certeza que o farei. Se ousarem publicar mais qualquer mentira sobre a minha vida ou a da minha família, agrido-os um a um!".[10]

Do casamento com António Parente tem dois filhos, a Marta e o António. [4]

Televisão

Outros

Teatro

  • Maldita Cocaína
  • Café Concerto com João Baião
  • A partilha

Referências

Ligações externas

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