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Paramirim: diferenças entre revisões

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== Política ==
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Revisão das 00h58min de 15 de abril de 2020

 Nota: Para o curso-d'água, veja Rio Paramirim.

Paramirim
  Município do Brasil  
Vista da BA-152 no perímetro urbano de Paramirim em janeiro de 2018.
Vista da BA-152 no perímetro urbano de Paramirim em janeiro de 2018.
Vista da BA-152 no perímetro urbano de Paramirim em janeiro de 2018.
Símbolos
Bandeira de Paramirim
Bandeira
Brasão de armas de Paramirim
Brasão de armas
Hino
Gentílico paramirinhense
Localização
Localização de Paramirim na Bahia
Localização de Paramirim na Bahia
Localização de Paramirim na Bahia
Paramirim está localizado em: Brasil
Paramirim
Localização de Paramirim no Brasil
Mapa
Mapa de Paramirim
Coordenadas 13° 26' 34" S 42° 14' 20" O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Caturama, Livramento de Nossa Senhora, Botuporã, Tanque Novo, Caetité e Érico Cardoso
Distância até a capital 742 km
História
Fundação 29 de maio de 1843 (181 anos)
Emancipação 16 de setembro de 1878 (145 anos)
Administração
Prefeito(a) Gilberto Martins Brito (PSB, 2017–2020)
Características geográficas
Área total [1] 1 115,641 km²
População total (estimativa IBGE/2019[2]) 21 607 hab.
Densidade 19,4 hab./km²
Clima Tropical
Altitude 624 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 46190-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [3]) 0,615 médio
PIB (IBGE/2016[4]) R$ 189 971,85 mil
PIB per capita (IBGE/2016[4]) R$ 8 563,46
Sítio www.paramirim.ba.gov.br (Prefeitura)

Paramirim é um município brasileiro do estado da Bahia, localizado no Sertão Baiano. Sua população foi estimada em 21 607[2] habitantes, conforme dados do IBGE de 2019.

História

A cidade de Paramirim possui muitos sítios arqueológicos com arte rupestre. Ao tudo indica que a região é habitada há, pelo menos, uns 11 mil ou 12 mil anos. No século XVI, a região era habitada por indígenas da etnia tapuia.[5][6][7]

As terras que pertenceriam a Paramirim, desde o século XVII, faziam parte de uma grande sesmaria, a Casa da Ponte, do mestre-de-campo Antônio Guedes de Brito. A Casa da Ponte era uma “espécie” de feudo pecuarista. Nesse contexto, a bacia do Paramirim, encaixada entre a Serra Geral e a Chapada Diamantina, era um importante corredor de fazendas criadoras de gado bovino.

A primeira penetração ocorrida no território deste Município deu-se em consequência da colonização e exploração das minas do Rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros (estes oriundos especialmente de outras regiões da Bahia), seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no Pico das Almas com as do Rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome. A descoberta de pedras preciosas na região se deu entre 1715 e 1720. Os primeiros povoados, arraiais, freguesias e vilas da região surgiram com o início da mineração.

Assim surgiram, no início do século XVIII, os primeiros colonizadores desta região, os portugueses Manuel José Pereira, tenente Valério Manuel Viana, Luís Ribeiro de Magalhães, Antônio Ribeiro de Magalhães e Manuel Marques Vilela, e os brasileiros Antônio da Rocha Bastos e José da Rocha Bastos. Além das explorações de minérios, eles começaram a incentivar a agricultura e a pecuária, organizando as primeiras fazendas do território, como a da Cachoeira, a da Conceição, a Santa Apolônia e a fazenda Pires.

Em janeiro de 1820, Florêncio da Rocha compra ao Conde da Ponte as terras de Pau de Colher e Manuel Joaquim Pereira de Castro as da Fazenda Poções, ao mesmo Conde, pela grande quantia, naquele tempo, de 145.000,00. Começa assim o ajuntamento humano que deu início à povoação denominada Arraial do Morro do Fogo, que dará origem à cidade de Paramirim.

Por volta de 1840, com a decadência das minas do rio de Contas, alguns garimpeiros desceram a Serra das Almas, pelas margens do rio Paramirim, e encontraram um veio aurífero no local designado por Morro do Fogo. A partir daí, o Arraial cresceu e alcançou algum progresso.

Com isso, a Resolução n.° 200, de 29 de maio de 1843, eleva a capela existente no Arraial à categoria de freguesia, com o nome de Nossa Senhora do Carmo do Morro do Fogo.

Com o passar do tempo, o ouro do Morro do Fogo se esgota. Como consequência, muitos mineradores se instalaram em fazendas ao longo do rio Paramirim. Se no século XVIII a economia aurífera impulsionava a criação de núcleos populacionais, a partir da segunda metade do século XIX surgem na região os núcleos populacionais agroprodutores.

Um desses núcleos populacionais agroprodutores é o Arraial de Água Quente. Com o progresso verificado no Arraial de Água Quente, que foi fundado e se desenvolveu nas terras da fazenda do coronel Liberato José da Silva, em virtude da presença nele de fontes de águas termais, foi para esse Arraial transferida a sede da freguesia do Morro do Fogo, pela Resolução provincial n.° 1.460, de 23 de março de 1875.

A Freguesia de Nossa Senhora do Carmo do Morro do Fogo foi elevada à categoria de Vila, com o nome de Industrial Vila de Água Quente, pela Lei Provincial n.° 1.849, de 16 de setembro de 1878.

O Arraial do Ribeiro foi fundado por Antônio Ribeiro de Magalhães, um dos primeiros colonizadores da região. Este senhor foi muito inteligente na escolha da localização da sua fazenda. Assentou-a na depressão, abaixo das elevações do Morro da Estrela e da Serra do Cruzeiro, terrenos compostos por aluviões deixados pelo trabalho erosivo do rio Paramirim, portanto, de natureza muito fértil. Diferentemente de Água Quente, o Arraial do Ribeiro estava situado em um ponto de passagem de boiadas e dos viajantes, logo se transforma num importante entreposto, alcançando um crescimento acelerado. Isto justifica sua elevação, em 1881, à categoria de freguesia, com o topônimo de Santo Antônio do Paramirim. O Arraial do Ribeiro é hoje a sede de Paramirim.

Em 20 de junho de 1881, a Industrial Vila de Água Quente, foi extinta e seu território foi anexado ao município de Minas do Rio de Contas. Em virtude de Ato estadual, datado de 24 de março de 1890, a Vila foi restaurado, intuindo-se na posse de tal direito em 23 de maio do ano seguinte.

Em 1898, o capitão Antônio José Cardoso, comerciante rico localizado em Água Quente, foi nomeado seu Intendente, tendo-o sucedido o coronel Juvêncio Pereira, genro do coronel Liberato José da Silva, falecido havia anos.

De acordo com a Lei estadual n.° 460, de 16 de julho de 1902, a sede da Vila foi transferida para o Arraial do Ribeiro (Santo Antônio do Paramirim), que naquele tempo estava em fase de maior desenvolvimento do que o Arraial de Água Quente e por se achar mais bem localizado geograficamente. O acontecimento foi marcado com grandes festas, estando presentes as autoridades da Comarca de Minas do Rio de Contas.

Pela Lei estadual n.° 736, de 26 de junho de 1909, a Industrial Vila de Água Quente foi elevada à condição de Cidade, com o nome de Paramirim, que, na língua tupi-guarani, significa "rio pequeno".

Na divisão administrativa de 1911, o Município aparece formado pelos distritos de Paramirim (sede), Canabravinha, Água Quente e Santa Maria do Ouro.

Segundo o Decreto estadual n.° 7.455, de 23 de junho de 1931, o município de Bom Sucesso (atual Ibitiara) foi extinto e anexado ao de Paramirim; porém, o Decreto estadual n.° 7.479, de 8 de julho do mesmo ano, transferiu para o Município de Macaúbas o território de Bom Sucesso.

Em 23 de setembro de 1932, pelo Decreto Estadual n.° 8.187, o distrito de Canabravinha foi extinto e anexado ao Distrito Sede, perdurando a extinção até 1938, quando voltou a ser distrito.

Pelo Decreto estadual n.° 11.089, de 30 de novembro de 1938, o distrito de Santa Maria do Ouro passou a denominar-se Ibiajara.

Pela Lei estadual n.° 628, de 30 de dezembro de 1953, foi criado o distrito de Rio do Pires, aparecendo o Município formado, a partir daí, pelos distritos de Paramirim, Água Quente, Canabravinha, Ibiajara e Rio do Pires.

Em 1961 e 1962, Paramirim começa a perder território. Os distritos de Rio do Pires e Ibiajara são desmembrados para formar o município de Rio do Pires. O distrito de Água Quente é elevado à condição de município. A partir daí, o município passa a ser constituído apenas dos distritos de Paramirim (sede) e Canabravinha.

Em 1989, Paramirim cede 279 km² para a composição do território do município de Caturama, que estava se desmembrando de Botuporã.

Paramirim está se tornando um município mais urbanizado. O município tem duas frentes de urbanização: uma situada na sede do município e outra na localidade de Caraíbas. Hoje, a população urbana de Paramirim já corresponde a quase 50% da população total. Ao contrário da estimativa do IBGE, que não leva em consideração processos migratórios, as previsões de um especialista dizem que, dentro de dez anos (entre 2027 e 2030), a população urbana de Paramirim corresponda a 60% da população total. Num futuro próximo, Paramirim será um município mais urbano.

Pioneiros

O primeiro Intendente Municipal de Paramirim foi o Coronel Leopoldo de Souza Leão, em 1902.

A primeira Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Paramirim, em 1948, foi assim constituída:

  • Presidente: Érico Cayres Cardoso;
  • Vice-Presidente: Otávio Cândido de Azevedo;
  • 1.º Secretário: Natalice Barbosa Guimarães;
  • 2.º Secretário: José Carmelino Vieira.

O primeiro Pretor foi o Bel. Pio Alves Boaventura e o primeiro Juiz de Direito da Comarca foi Bel. Gudstein José Soares.

O primeiro vigário da Paróquia foi o Pe. Sebastião Dias Laranjeira, que, mais tarde, tornou-se o segundo Bispo de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ele dirigiu a Paróquia de Paramirim de 1844 a 1857.

O primeiro médico do Município foi Dr. José Bernardino de Souza Leão e os primeiros professores, José Cândido Vieira e Damião de Souza.

Geografia

Informações gerais sobre os aspectos geográficos do município.

Clima

Seu clima é quente na época das trovoadas (verão) e agradável no resto das estações.[8]

  • Tipo Climático: Tropical de savana (Aw)
  • Temperatura média anual: 23,2°C
  • Período chuvoso: novembro a março
  • Pluviosidade anual: 745 mm

Solo

Luvissolos, Latossolos e Neossolos.

Vegetação

Contato Cerrado-Caatinga-Floresta Estacional e Caatinga Arbórea Aberta, sem palmeiras.

Geomorfologia

Patamares Orientais e Ocidentais do Espinhaço, Pediplano Sertanejo, Serras da Borda Ocidental do Planalto da Diamantina e Superfícies dos Gerais do Planalto do Espinhaço.

Geologia

Anfibólitos, Arenitos, Arenitos Argilosos, Arenitos Feldspáticos, Arenitos Ortoquartizíticos, Argilitos, Calcários, Depósitos Eluvionares e Coluvionares, Formação Ferrífera, Gnaisses, Metarenitos, Quartizitos, Rochas Metavulcânicas e Siltitos.

Hidrografia

O município de Paramirim possui muita água. O Rio Paramirim, que banha a cidade, é um dos maiores e mais importantes afluentes da margem direita do Rio São Francisco.

Bacia hidrográfica: Bacia do Rio São Francisco e Bacia do Rio de Contas.

Rio(s) principal: Rio Paramirim, Rio Riachão, Riacho Catuaba, Córrego da Caieira e Riacho Conceição.

Municípios limítrofes

Dados gerais

  • Altitude do Distrito Sede do Município: 624 m acima do nível do mar;
  • Latitude do Distrito Sede do Município: 13,4425 Graus Sul;
  • Longitude do Distrito Sede do Município: 42,23889 Graus Oeste;
  • Rodovia de acesso: BA - 152;
  • Área territorial: 1.116 km²

Turismo

O município de Paramirim, por sua topografia, por sua situação às margens do Rio Paramirim, pela celebridade de suas igrejas e capelas, pelos recantos pitorescos que apresenta, pela suavidade de seu clima, pela sua culinária típica, pelo colorido de suas festas populares, pela tradicional hospitalidade de sua gente, pela sua história centenária, constitui-se, em si mesmo, uma grande atração turística.[9]

As principais atrações turísticas são: 

  • Barragem do Zabumbão;
  • Represa do Rio da Rua e as piscinas naturais;
  • Os açudes da Arraial de Baixo, da Baixinha, do Bebedouro, do Pageú, do São João,do Periperi;
  • As lagoas da Tabúa, da Av. César Borges, de Caraíbas e Várzea Redonda, dentre outras;
  • Morro do Cruzeiro, com as torres de transmissão;
  • A cachoeira dos Balaios;
  • A Vila de Canabravinha, com suas tradicionais festas e romaria;
  • As inscrições e pinturas rupestres da Serra da Pedra Branca, da Loca dos Tapuios, da Serra da Gamileira, do Mucambo, do Sangue dos Morotós, dentre outros;
  • As Grutas do Menino Jesus de Pirajá, na Pedra do Mocó, do Morro Preto, do Sobrado de Santana, entre outros;
  • Os Morros da Via Sacra;
  • A Pedra da Bandeira, também conhecida como a Pedra do Sobrado, Pedra de Santana, Pedra do Santana, um Dólmen singular, sendo um dos únicos encontrados no Brasil e na América do Sul.
  • A Igreja Matriz de Santo Antônio, as do Coração de Jesus e de Nossa Senhora do Rosário da Cidade; a Capela do Bom Jesus e Santa Rita, em Pau de Colher, entre outras;
  • Suas praças, dentre elas a Praça do Funil, construções e casarões coloniais;
  • As manifestações folclóricas e efemérides, como os festejos de Santo Antônio, padroeiro do Município, no período de 1.º a 13 de junho - a maior festa da região; a de São José, da Beira da Lagoa; as da Salina; a da Santana de Caraíbas; a de Santa Joana de Chantal, no Cristal; a de São José, de Curral Velho; a de Santa Tereza, no povoado de mesmo nome; e tantas outras, como também os folguedos populares dos reizados; o Santo Reis, do Grama; o Bumba-Meu-Boi; as levantadas de mastro; as encomendas das almas; as vias sacras; as figuras do Querido e Querida e sua Caipora; o São João; as alvoradas; o carnaval;
  • As Casas Grandes das fazendas, com o seu delicioso requeijão e o leite quente no curral;
  • Os engenhos de raspadura; as rodas de farinha, com seu beijú; os teares; e os umbuzeiros, árvores símbolo da região, de onde é extraído o umbú, também utilizado para fazer doces.

Economia

Conforme registro da JUCEB, possui 43 indústrias, ocupando o 98.º lugar na posição legal da Bahia e 389 estabelecimentos comerciais, 118.ª posição dentre os municípios baianos. No setor de minerais é produtor de granito. Seu parque hoteleiro registra 129 leitos. Registro médio do consumo elétrico residencial igual a 93,84 Kwh/hab., 151.º lugar no ranking dos municípios baianos.

Os principais recursos econômicos do município são a agricultura, a pecuária, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas, é o ramo ocupacional mais numeroso.

Cultura

Festejos de Santo Antônio

São treze dias de muita fé, devoção e forró. Os Festejos Juninos de Paramirim possui um lado cultural que não se acaba nunca.

Entre os eventos da festança estão:

  • Alvorada dos Antônios.
  • Dia dos Vaqueiros.
  • Dia dos Motoristas.
  • Encontro dos Santos.
  • Procissão.

Educação

Instituições públicas
  • Colégio de Paramirim
  • Colégio Ulisses Cayres de Brito
  • Grupo Escolar José Cândido Vieira
  • Escola João Durval Carneiro
  • Escola Dirlene Matos Mendonça
  • Escola Professor Cecílio Alves de Magalhães
  • Centro de Educação Infantil Marleide Oliveira
  • Creche Maria Hermínia
Instituições privadas
  • ETENP (Escola Técnica de Paramirim)
  • Colégio Antônio Cruz
  • Colégio Arco Íris
  • Escolinha Meu Sonho
  • FAINOR
  • Faculdade Única

Política

Poder Executivo

  • Gilberto Martins Brito (2017 - )
  • Júlio Bernardo Brito Vieira Bittencourt (2013 - 2016)
  • Júlio Bernardo Brito Vieira Bittencourt (2009 - 2012)
  • Silvio Umberto de Magalhães Louzada (2005 - 2008)
  • Júlio Bernardo Brito Vieira Bittencourt (2001 - 2004)
  • Júlio Bernardo Brito Vieira Bittencourt (1997 - 2000)
  • Gilberto Martins Brito (1993 - 1996)
  • José Barbosa Leão (1989 - 1992)
  • Durval Marques Leão (1983 - 1988)
  • José Barbosa Leão (1977 - 1982)
  • Ulysses Azevedo Bittencourt (1973 - 1976)
  • Durval Marques Leão (1971 - 1972)
  • Leobino José Rodrigues (1967 - 1970)
  • José Carmelino Vieira (1965 - 1966)
  • Aurélio Justiano Rocha (1963 - 1964)
  • Manoel Flávio Barbosa (1959 - 1962)
  • Ulisses Caíres de Brito (1955 - 1958)
  • Érico Cayres Cardoso (1951 - 1954)
  • Adolfo Brandão de Magalhães (1948 - 1950)
  • Frederico Ribeiro de Magalhães (1947 - 1948) interino

Poder Legislativo

Composição atual da Câmara de Vereadores de Paramirim:

  • Antônio Francisco do Santos Neto (Primeiro Secretário)
  • Antônio José Rodrigues
  • Antônio Maria Sousa Ramos Vianna
  • Antônio Marques de Souza (Vice-Presidente)
  • Cleuziomar Lima dos Santos
  • George Luiz Magalhães Tanajura (Presidente)
  • Gilberto Marques Silva
  • João Batista Rodrigues Silva (Segundo Secretário)
  • João de Almeida
  • Orlando Flor e Silva
  • Sidimar Neves da Silva

Referências

  1. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  2. a b «Estimativa populacional 2019 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2019. Consultado em 30 de outubro de 2019 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 24 de agosto de 2013 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 17 de agosto de 2019 
  5. Rodrigues, Samuel. «MUNICÍPIO DE PARAMIRIM: EVOLUÇÃO TERRITORIAL CARTOGRAFADA». O Eco Jornal. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  6. «Lei Orgânica do Município de Paramirim» (PDF). Câmara Municipal de Paramirim. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  7. «Arqueologia na Bahia». Guia Geográfico - História da Bahia. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  8. «Clima Paramirim: Temperatura, Tempo e Dados climatológicos Paramirim - Climate-Data.org». pt.climate-data.org. Consultado em 10 de agosto de 2019 
  9. https://www.mfrural.com.br/mobile/cidade/paramirim-ba.aspx

Ligações externas