Apus: diferenças entre revisões

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'''Apus''', a [[ave-do-paraíso]], é uma [[constelação]] do [[hemisfério celestial sul]]. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é '''Apodis'''.
'''Apus''', a [[ave-do-paraíso]], é uma [[constelação]] do [[hemisfério celestial sul]]. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é '''Apodis'''.


As constelações vizinhas, segundo as fronteiras modernas, são o [[Pavo|Pavão]], o [[Ara|Altar]], o [[Triangulum Australe|Triângulo Austral]], [[Circinus]], a [[Musca|Mosca]], o [[Chamaeleon|Camaleão]] e o [[Octans|Oitante]].<ref>{{Citar livro
As constelações vizinhas, segundo as fronteiras modernas, são o [[Pavo|Pavão]], o [[Ara|Altar]], o [[Triangulum Australe|Triângulo Austral]], o [[Circinus|Compasso]], a [[Musca|Mosca]], o [[Chamaeleon|Camaleão]] e o [[Octans|Oitante]].<ref>{{Citar livro
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|nome=Ronaldo Rogério de Freitas
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Revisão das 05h22min de 6 de junho de 2015

Ave do Paraíso

Nome latino
Genitivo

Apus
Apodis

Abreviatura Aps
 • Coordenadas
Ascensão reta
Declinação
16 h
-75°
Área total 206° quadrados
 • Dados observacionais
Visibilidade
- Latitude mínima
- Latitude máxima
- Meridiano
 
-90°
+5°
10 de julho, às 21h
Estrela principal
- Magn. apar.
α Aps
3,83
Outras estrelas
- Magn. apar. < 3
- Magn. apar. < 6
 
0
21
 • Constelações limítrofes
Em sentido horário:

Apus, a ave-do-paraíso, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Apodis.

As constelações vizinhas, segundo as fronteiras modernas, são o Pavão, o Altar, o Triângulo Austral, o Compasso, a Mosca, o Camaleão e o Oitante.[1]

História

Apus foi uma das 12 constelações criadas por Petrus Plancius a partir de oservações de Pieter Dirkszoon Keyser e Frederick de Houtman e apareceu pela primeira vez em um globo celeste de 35 cm de diâmetro publicado em 1597 (ou 1598) em Amsterdã por Plancius com Jodocus Hondius.[2][3][4] Plancius chamou a constelação de "Paradysvogel Apis Indica"; a primeira palavra é "ave-do-paraíso" em holandês, e as outras são "Abelha Indiana" em latim; "apis" ("abelha" em latim) é presumivelmente um erro para "avis" ou "ave".[2][4] O nome "Apus" é derivado do grego "apous", significando "sem pé", que se referia à ideia ocidental que a ave-do-paraíso não tinha pé, um equívoco gerado pelo fato de que as únicas espécimes disponíveis no ocidente tinham os pés e asas removidos.[2]

Após sua introdução no globo de Plancius, a primeira representação conhecida da constelação em um atlas celeste foi em Uranometria de Johann Bayer de 1603, onde ela era chamada de "Apis Indica".[2][4]

Objetos notáveis

Estrelas

Objetos de céu profundo

Ver também

Referências

  1. Mourão, Ronaldo Rogério de Freitas (1989). Uranografia. Rio de Janeiro: Francisco Alves. p. 50-51. ISBN 85-265-0174-7 
  2. a b c d Ridpath, Ian. «Apus». Star Tales. Consultado em 10 de abril de 2012 
  3. a b c d e f Ridpath 2001, pp. 76-77.
  4. a b c d e f g h i j Plotner, Tammy (13 de outubro de 2008). «Apus». Universe Today. Consultado em 22 de abril de 2012 
  5. a b Ferraro, I.; Ferraro, F.R.; Pecci, F. Fusi; Corsi, C.E.; Buonanno, R (agosto de 1995). «Young globular clusters in the Milky Way: IC 4499». SAO/NASA ADS Astronomy Abstract Service. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. 275 (4): 1057-1076. Consultado em 22 de abril de 2012 
  6. Frommert, Hartmut. «IC 4499». Students for the Exploration and Development of Space. Consultado em 22 April 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

Bibliografia

  • Ridpath, Ian (2001), Stars and Planets Guide, ISBN 0-691-08913-2, Princeton University Press 
  • Ridpath, Ian (2007), Stars and Planets Guide, ISBN 978-0-691-13556-4, Wil Tirion 4th ed. , Princeton University Press 
  • Staal, Julius D.W. (1988), The New Patterns in the Sky: Myths and Legends of the Stars, ISBN 0-939923-04-1, The McDonald and Woodward Publishing Company 
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