Iemanjá: diferenças entre revisões

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== Bibliografia ==
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*MEGALE, Nilza Botelho. ''Folclore brasileiro.'' Editora Vozes, 1999.
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*MSIMANGO, Kagiso. ''The Goddess Bootcamp.'' Jacana Media, 2013. ISBN 978-1-920601-04-1
*NASCIMENTO, Elisa Larkin. ''GUERREIRAS DE NATUREZA: Mulher negra, religiosidade e ambiente''. Grupo Editorial Summus, São Paulo: Selo Negro, 2008. ISBN 978-85-87478-34-4
*NETO, Arnaldo Rodrigues. ''Yorùbá Básico - Guia de Referência Rápida de Yorùbá e Candomblé.'' Clube de Autores, 2008.
*POLI, Ivan da Silva. ''Antropologia dos Orixás: a civilização yorubá através de seus mitos, orikis e sua diáspora.'' Ed. Acadêmica Terceira Margem, 2011. ISBN 978-85-7921-046-4
*SAMPAIO, Mário Arnaud. ''Palavras indígenas no linguajar brasileiro''. Porto Alegre: Sagra : D.C. Luzzatto Editores, 1995. ISBN 85-241-0469-4
*SELJAN, Zora. ''Iemanjá e suas lendas.'' Global Editora e Distribuidora Ltda, 2017.
*SOUSA JUNIOR, Vilson Caetano de. ''Na Palma da Minha Mão - temas afro-brasileiros e questões contemporâneas.'' Salvador, Ed. EDUFBA, 2011. ISBN 978-85-232-0796-0
*ZENICOLA, Denise Mancebo. ''Performance e Ritual: a dança das iabás no xirê''. 1ª ed. - Rio de Janeiro : Mauad X : Faperj, 2014. ISBN 978-85-7478-716-9


== Bibliografia Complementar ==
== Bibliografia Complementar ==

Revisão das 13h29min de 8 de fevereiro de 2019

Filha de Olokum, soberano dos mares, Iemanjá tomou – ainda quando criança – uma poção que a ajudaria a fugir de todos os perigos. Quando cresceu, a divindade se casou com Oduduá, com quem teve dez filhos Orixás.

Diz a lenda que seus seios se tornaram maiores e mais fartos devido a amamentação de todos os seus filhos, característica que gerou à ela grande vergonha. Cansada de seu casamento, Iemanjá decidiu deixar seu esposo e seguir em busca de sua própria felicidade.

Após algum tempo, ela se apaixonou pelo rei Okerê, com quem viveu uma história nada feliz. Contos revelam que, em um certo dia, após beber demais, Okerê se referiu aos seios de Iemanjá de maneira grosseira, o que fez com que ela fugisse decepcionada.

Para escapar da perseguição de Okerê, Iemanjá fez uso da poção dada por seu pai. Assim a Rainha do Mar se transformou em um rio que encontra o mar.

Para recuperar sua esposa, Okerê decidiu interferir no curso do rio, ao se transformar em uma montanha. Mas com a ajuda de seu filho Xangô (que abriu passagem no meio dos vales criados por Okerê), Iemanjá conseguiu seguir seu caminho, tornando-se então a Rainha do Mar.

Ver também

Notas

Referências

Bibliografia Complementar

  • BERNARDO, T. Mulheres das águas em Bernardo T. e Tótora, S. (orgs), Ciências Sociais na

atualidade. Percursos e desafios. São Paulo, Cortez, 2003, pp. 287 e 288

Ligações externas

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