Escola de samba virtual: diferenças entre revisões

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'''Carnaval Virtual''' é um [[hobbie]] surgido na [[década de 2000]] no Brasil, onde aficionados por [[Carnaval]] se reuniram pela [[internet]] e criaram uma espécie de jogo no qual cada participante, ou grupo de participantes, deve gerenciar uma [[escola de samba]] virtual.<ref>{{citar web |url=http://www.cibersociedad.net/congres2009/es/coms/imitando-os-desfiles-de-escola-de-samba-na-internet-o-corpo-e-suas-folias-carnavalescas-em-um-novo-ambiente/811/ |titulo=imitando os desfiles de escolas de samba na internet |acessodata=03/01/2010 |autor=Cibersociedad.net}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.novomilenio.inf.br/ano01/0102dbps.htm |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=Novo Milênio}}</ref><ref name=":0">{{citar web |url=http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/66-%20/542 |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=A Rede}}</ref><ref name=":3">ALVARENGA, Ana Maria; FRADE, Isabela (2011). «[http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tecap/article/view/10427 Cyberfolia e os novos modos de presença carnavalesca]». Textos Escolhidos de Cultura e Artes Populares. 8 (2)</ref>
'''Carnaval Virtual''' é um [[hobbie]] surgido na [[década de 2000]] no Brasil, onde aficionados por [[Carnaval]] se reuniram pela [[internet]] e criaram uma espécie de jogo no qual cada participante, ou grupo de participantes, deve gerenciar uma [[escola de samba]] virtual.<ref>{{citar web |url=http://www.cibersociedad.net/congres2009/es/coms/imitando-os-desfiles-de-escola-de-samba-na-internet-o-corpo-e-suas-folias-carnavalescas-em-um-novo-ambiente/811/ |titulo=imitando os desfiles de escolas de samba na internet |acessodata=03/01/2010 |autor=Cibersociedad.net}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.novomilenio.inf.br/ano01/0102dbps.htm |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=Novo Milênio}}</ref><ref name=":0">{{citar web |url=http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/66-%20/542 |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=A Rede}}</ref><ref name=":3">ALVARENGA, Ana Maria; FRADE, Isabela (2011). «[http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tecap/article/view/10427 Cyberfolia e os novos modos de presença carnavalesca]». Textos Escolhidos de Cultura e Artes Populares. 8 (2)</ref>


A literatura especializada consagra o termo '''Escola de Samba Virtual''' à manifestação [[cibercultura]]l que se fundamenta em traduzir elementos dos desfiles de escolas de samba reais em linguagem gráfica e na interatividade proporcionadas pelo ciberespaço, de forma contínua em comunidades virtuais, e cujo foco principal é a realização do campeonato anual de escolas de samba virtuais.<ref name="Bora">{{citar periódico|ultimo=Bora|primeiro=Leonardo|data=2015|titulo=“Navegar é preciso”: as rotas carnavalescas do “maior espetáculo da tela”.|url=|jornal=Textos escolhidos de cultura e arte populares|doi=10.12957/tecap.2015.16476|acessodata=}}</ref><ref name=":4">SÁ, Simone Pereira de (2005). O samba em rede - Comunidades virtuais, dinâmicas identitárias e carnaval carioca. Rio de Janeiro: E-Papers. 122 páginas. ISBN 85-7650-056-6</ref><ref name=":2">DA SILVA, José Mauricio Moreira (2009). «[http://www.abrapcorp.org.br/anais2009/pdf/GT3_Jose.pdf Carnaval, Internet e Estratégias Organizativas: O Surgimento da Liga das Escolas de Samba Virtuais e seus desfiles.]»</ref> As agremiações virtuais não devem ser confundidas com as escolas de samba de [[maquete]] ou com as escolas de samba de enredo, que apesar de serem manifestações carnavalescas virtuais e contarem com dinâmica, regras e eventos particulares, não estão diretamente ligadas à manifestação denominada Carnaval Virtual<ref name="Da Silva">DA SILVA, José Maurício. As relações entre desfiles de escolas de samba e cibercultura: processos de construção de dramaturgias carnavalescas na Internet. Anuário Internacional de Comunicação Lusófona, p. 157, 2012.</ref><ref name="Bora" /><ref name=":4" />.
A literatura especializada consagra o termo '''Escola de Samba Virtual''' à manifestação [[cibercultura]]l que se fundamenta em traduzir elementos dos desfiles de escolas de samba reais em linguagem gráfica e na interatividade proporcionadas pelo ciberespaço, de forma contínua em comunidades virtuais, e cujo foco principal é a realização do campeonato anual de escolas de samba virtuais.<ref name="Bora">{{citar periódico|ultimo=Bora|primeiro=Leonardo|data=2015|titulo=“Navegar é preciso”: as rotas carnavalescas do “maior espetáculo da tela”.|url=|jornal=Textos escolhidos de cultura e arte populares|doi=10.12957/tecap.2015.16476|acessodata=}}</ref><ref name=":4">SÁ, Simone Pereira de (2005). O samba em rede - Comunidades virtuais, dinâmicas identitárias e carnaval carioca. Rio de Janeiro: E-Papers. 122 páginas. ISBN 85-7650-056-6</ref><ref name=":2">DA SILVA, José Mauricio Moreira (2009). «[http://www.abrapcorp.org.br/anais2009/pdf/GT3_Jose.pdf Carnaval, Internet e Estratégias Organizativas: O Surgimento da Liga das Escolas de Samba Virtuais e seus desfiles.]»</ref> As agremiações virtuais não devem ser confundidas com as [[escolas de samba de maquete]] ou com as [[escolas de samba]] de enredo, que apesar de serem manifestações carnavalescas virtuais e contarem com dinâmica, regras e eventos particulares, não estão diretamente ligadas à manifestação denominada Carnaval Virtual<ref name="Da Silva">DA SILVA, José Maurício. As relações entre desfiles de escolas de samba e cibercultura: processos de construção de dramaturgias carnavalescas na Internet. Anuário Internacional de Comunicação Lusófona, p. 157, 2012.</ref><ref name="Bora" /><ref name=":4" />.


== Identidade ==
== Identidade ==

Revisão das 15h13min de 14 de fevereiro de 2021

Conceitos Básicos

Carnaval Virtual é um hobbie surgido na década de 2000 no Brasil, onde aficionados por Carnaval se reuniram pela internet e criaram uma espécie de jogo no qual cada participante, ou grupo de participantes, deve gerenciar uma escola de samba virtual.[1][2][3][4]

A literatura especializada consagra o termo Escola de Samba Virtual à manifestação cibercultural que se fundamenta em traduzir elementos dos desfiles de escolas de samba reais em linguagem gráfica e na interatividade proporcionadas pelo ciberespaço, de forma contínua em comunidades virtuais, e cujo foco principal é a realização do campeonato anual de escolas de samba virtuais.[5][6][7] As agremiações virtuais não devem ser confundidas com as escolas de samba de maquete ou com as escolas de samba de enredo, que apesar de serem manifestações carnavalescas virtuais e contarem com dinâmica, regras e eventos particulares, não estão diretamente ligadas à manifestação denominada Carnaval Virtual[8][5][6].

Identidade

Do ponto de vista socioantropológico o Carnaval Virtual é considerado uma manifestação carnavalesca legítima, fruto das mudanças das práticas culturais e estilo de vida gerados pela internet, capaz de criar novas possibilidades para a perpetuação do próprio carnaval. Do ponto de vista da comunicação é considerado um jogo eletrônico de simulação da realidade.[6][7][4]

Alguns autores sugerem que o Carnaval Virtual seria uma manifestação cultural que representa a ocupação do ciberespaço pela tradição carnavalesca que guarda paralelos com o fenômeno de redescoberta do carnaval de rua do Rio de Janeiro, em um momento no qual o espaço carnavalesco torna um importante fórum para discussões de natureza artística, histórica e política sobre a disputa da ocupação do espaço urbano.[6][9]

História

As primeiras manifestações carnavalescas virtuais surgiram no Brasil na década de 1990. Acredita-se que a própria cobertura jornalística do carnaval real por veículos da internet tenha aberto as portas para debates teóricos online em fóruns, listas de e-mail e salas de bate-papo, e ao mesmo tempo assinalou desde o início a construção coletiva de uma simulação carnavalesca por pessoas de diversas regiões do Brasil.[6][4][10][11]

Conforme o domínio das tecnologias digitais disponíveis veio aumentando, compositores e artistas idealizaram as simulações de desfiles de escolas de samba online de forma mais concreta, com ilustrações estáticas de fantasias e alegorias. Os participantes então criaram as chamadas escolas de samba virtuais e montaram um campeonato que, embora inspirado no desfile de escolas de samba reais, possui regras próprias. O termo “Carnaval Virtual” foi apresentado em um grupo de amigos liderado por Miguel Paul, que teve a ideia de criar "desfiles de escolas de samba na tela do computador", com os desenhos e sambas de enredo feitos por eles mesmos. As propostas iniciais eram de matar a saudade do carnaval no meio do ano, e colocar em prática algumas das ideias e projetos que as vezes lhes eram negadas ou mesmo inacessíveis nos barracões criativos do Carnaval Real.[5][6] Em 2003 ocorreu o primeiro campeonato entre escolas de samba virtuais.[7]

Com o tempo, os projetos foram se tornando cada vez mais complexos e ganhando mais simpatizantes. Com isso, ferramentas surgiram, as gravações dos sambas se profissionalizaram, desenhos foram ficando cada vez mais detalhados, e enredos mais pesquisados. Aos poucos os desfiles das agremiações virtuais se tornaram um laboratório, vitrine e berço de talentos, como intérpretes, compositores, carnavalescos e pesquisadores.[5][6][12]

Dinâmica

Não há restrições para participação no Carnaval Virtual. São bem-vindos amantes da folia de todas as idades, gêneros e região do país. Basta a vontade de integrar a folia virtual e seguir as orientações do Estatuto e Regulamento. Para criar uma agremiação, é obrigatória a formação de uma equipe mínima composta por presidente, intérprete e carnavalesco. As demais funções não são obrigatórias.[5][13][14]

Ao longo do ano os usuários debatem assuntos específicos do carnaval. O desfile é visualizado devendo o usuário rolar o desfile com o mouse em sua tela de computador ou dispositivo móvel, enquanto escuta a transmissão do samba por uma rádio online. Os desenhos podem ser feitos manualmente com lápis e papel e depois escaneados ou desenhos feitos com softwares para design gráfico. O desfile virtual faz lembrar a apresentação audiovisual de croquis.[5][6]

A interatividade entre usuários durante o desfile é mantida. Há um locutor que explica o enredo de cada escola. Os roteiros com detalhes de todo o desfile, com a descrição pormenorizada da concepção das imagens e composições musicais também são disponibilizados.[13]

A classificação do campeonato se dá pela soma das notas atribuías pelo corpo de jurados em cinco quesitos: Enredo, Samba-enredo, Alegorias, Fantasias e Conjunto.[14]

Ligas em atividade

LIESV é a sigla para Liga Independente das Escolas de Samba Virtuais. Realiza seus desfiles desde 2003. A partir de dissidentes da LIESV, foi criada a Virtuafolia, que não está mais em atividade.[5][6][15]

Em 2016 foi formado, por dissidentes da LIESV e remanescentes da extinta Virtuafolia, a comunidade do Carnaval Virtual, com a missão de adquirir mais visibilidade, seriedade e profissionalismo, investindo em experimentação de novas ferramentas de comunicação, julgamentos técnicos, estatutos e regulamentos detalhados.[12][13] A comunidade do Carnaval Virtual tende a servir como uma forma contemporânea de perpetuar o carnaval brasileiro, sem as fronteiras físicas, levando a identidade cultural do Carnaval das Escolas de Samba para onde a Internet puder levar. A logomarca do Carnaval Virtual foi criada pelo artista plástico e carnavalesco Jorge Silveira.[12][13][14]

Curiosidades

  • Em 2018 o carnavalesco Jorge Silveira desenvolveu no carnaval carioca o enredo "Academicamente Popular", sobre os 200 anos de fundação da Escola de Belas Artes da UFRJ, para a escola de samba São Clemente. Foi a primeira vez que um mesmo enredo desenvolvido no carnaval virtual foi adaptado posteriormente para o carnaval real. Conforme exposto pelo próprio artista, em 2012 o enredo já havia sido desenvolvido na linguagem de desfile virtual.[16][17]
  • Obteve destaque no Jornal Nacional em 2013 a contratação de Gabriel Haddad e Leonardo Bora como assistentes do carnavalesco Alexandre Louzada na Mocidade Independente.[18]
  • A apuração do Carnaval Virtual 2017 ocorreu em 08/10/2017 na casa do carnavalesco Cid Carvalho, e contou com a presença de importantes nomes como Laíla, Jorge Silveira, Marquinhos e Giovana.[19]
  • A XVI Mostra de Artes “Macacos”, ocorrida de 10 a 12 de novembro de 2015 na UERJ, exibiu parte do trabalho visual do carnavalesco Guilherme Estevão no Carnaval Virtual, reunindo alegorias e fantasias de desfiles da agremiação virtual Ponte Aérea, e se propôs a apresentar um pouco da arte desenvolvida pelos sambistas virtuais ao grande público.[20]
  • A Caprichosos do Boa Vista, escola do carnaval real da cidade de Orlândia (SP) que enrolou seu pavilhão real em 2010, voltou à ativa por meio do Carnaval Virtual em 2016, mantendo seu registro original como Grêmio Recreativo Escola de Samba, sem acrescentar a palavra virtual, como as demais agremiações.[21]

Profissionais revelados pelo Carnaval Virtual

O Carnaval real tem trazido para seus barracões alguns profissionais do Carnaval Virtual que se destacam nos desfiles.

Como carnavalescos e figurinistas:

Como compositores e cantores:[27]

  • Thiago Acácio
  • Victor Raphael

Como enredistas e pesquisadores:[27]

  • Diego Araújo
  • Wellington Kimerliene

Como diretores:[27]

  • Marcelo Santos

Resultados

Carnaval Virtual 2018[28][29]

Grupo Especial 2018[29]
Posição Agremiação Pontuação Enredo
01 Império do Progresso 149,5 És Tu, Mulher…
02 Bohêmios Samba Club 149,4 Hoje tem sambada! A Bohêmios anuncia, no galope da pisada, segue o banco no baião,

levanta a poeira na roda, que o Cavalo Marinho, meu povo, vai além da madrugada!

03 Mocidade 149,4 Tambores da Velha Serra
04 Flor de Lótus 149,4 Padma Lótus, a Divina Flor
05 Escola Virtual da Amazônia 149,0 Voltei, Pernambuco!
06 Império do Rio Belo 149,0 Laroyê Exu
07 Acadêmicos do Setor 1 148,9 Fordlândia
08 Ponte Aérea 148,8 É por amor a essa pátria que a gente segue na fileira
09 Imperiais do Samba 148,3 ANANSI – Um novo Itã à humanidade
10 União da Gávea 147,7 Elza Soares: A mulher do fim do mundo desperta o poder feminino!
11 Recanto do Beija-flor 146,8 Baquaqua – Visões da Liberdade
12 Dragões Lendários 146,6 Histórias de dragões
13 Arranco da FGAF 146,4 Outra vez na passarela, o mundo inteiro espera pra ver a Ilha passar… Segura a marimba!
14 Corações Unidos 145,9 A vida é pra celebrar! Um mundo em festa!
15 Morro do Esplendor 145,8 Jorge Ben Jor – O Poeta Urbano e Suburbano
16 Caprichosos do Boa Vista 145,7 Inezita, Menina da Cidade, Caipira de Coração
Grupo de Acesso 2018[29]
Posição Agremiação Pontuação Enredo
01 Império da Praça XI 148,9 Magno
02 Imperatriz Itaocarense 148,6 O Reino dos dois Irmãos
03 Bambas de Ouro 148,4 A farra do boi voador
04 Sociedade Águia Real 148,4 Baroque Brasiliensis – Uma história esculpida em ouro
05 Império do Samba 148,2 Ananas comosus – Uma Realeza Tropical
06 Nobreza da Baixada 148,1 Dos mitos, lendas e crendices – Floripa: a Ilha da Magia
07 Império de Niteroi 147,9 A Pedra do Reino
08 Império da Fênix 147,9 O Português Submerso – Santa Rosa
09 Estrela Guia 147,3 O Rei da Praia
10 Arautos do Cerrado 147,2 Arautos festeja o ano inteiro os folguedos do folclore brasileiro
11 Império da Carlota 145,7 Mistérios da Fé na Ordem do templo
12 Curral das Éguas 145,3 Nfa Mansa! O apogeu mandiga no Império Mali
13 Ungidas 144,8 Marcha da consciência branca: e se fosse com você?
14 Deixa de Truque 144,7 As Divinas Águas De Um Caminho Que Mais Parece o Paraíso
15 Filhos do Tigre 144,2 Que felicidade, que alegria!
16 Unidos de Vila Betânia 144,2 Elza Soares: Do Planeta Fome à Mulher do fim do Mundo!
17 Simpatia Real 142,6 Os Caminhos que levam ao mar, é o meu caminho
18 Unidos de Franco da Rocha 139,2 Portela, O Esplendor da Águia Guerreira no Carnaval
19 Independentes 135,8 Naminsky, Obí Alagbara, Obí Omaran


Carnaval Virtual 2017

Grupo Especial[28]
Posição Escola de Samba Virtual Pontuação
01 Mocidade 99,8
02 Acadêmicos do Setor 1 99,8
03 Flor de Lótus 99,7
04 Bohemios Samba Club 99,4
05 Escola Virtual da Amazônia 99,3
06 Império do Progresso 99,1
07 Ponte Aérea 98,7
08 União da Gávea 98,3
09 Imperiais do Samba 97,9
10 Recanto do Beija-flor 97,9
11 Caprichosos do Boa Vista 97,8
12 Dragões Lendários 97,4
13 Rosa Vermelha 96,7
14 Apoteose 96,6
15 Bambas de Ouro 95,5

Grupo de Acesso

1 – Império do Rio Belo 99,6 (Campeã e promovida ao grupo Especial)

2 – Corações Unidos 99,1 (promovida ao Grupo Especial)

3 – Arranco da FGAF 99,0 (promovida ao Grupo Especial)

4 – Morro do Esplendor 98,4 (promovida ao Grupo Especial)

5 – Deixa de Truque 98,3

6 – Sociedade Águia Real 97,9

7 – Imperatriz Itaocaense 97,9

8 – Independentes 97,5

9 – Império do Samba 97,5

10 – Império da Fênix 97,3

11 – Arautos do Serrado 96,9

12 – Estrela Guia 96,1

13 – Império da Carlota 95,4

14 – Curral das Éguas 95,2

15 – Independentes do Cacuia 94,9

16 – Herdeiros do Samba 94,6

17 – Império de Niterói 94,4

18 – Unidos de Franco da Rocha 93,9

19 – Cidade do Samba 93,5

20 – Império da Praça XI 92,9

21 – Dragões do Rio de Janeiro 92,2


Carnaval Virtual 2016

Em construção.

Referências

  1. Cibersociedad.net. «imitando os desfiles de escolas de samba na internet». Consultado em 3 de janeiro de 2010 
  2. Novo Milênio. «Escolas de samba virtuais». Consultado em 3 de janeiro de 2010 
  3. A Rede. «Escolas de samba virtuais». Consultado em 3 de janeiro de 2010 
  4. a b c ALVARENGA, Ana Maria; FRADE, Isabela (2011). «Cyberfolia e os novos modos de presença carnavalesca». Textos Escolhidos de Cultura e Artes Populares. 8 (2)
  5. a b c d e f g Bora, Leonardo (2015). «"Navegar é preciso": as rotas carnavalescas do "maior espetáculo da tela".». Textos escolhidos de cultura e arte populares. doi:10.12957/tecap.2015.16476 
  6. a b c d e f g h i SÁ, Simone Pereira de (2005). O samba em rede - Comunidades virtuais, dinâmicas identitárias e carnaval carioca. Rio de Janeiro: E-Papers. 122 páginas. ISBN 85-7650-056-6
  7. a b c DA SILVA, José Mauricio Moreira (2009). «Carnaval, Internet e Estratégias Organizativas: O Surgimento da Liga das Escolas de Samba Virtuais e seus desfiles.»
  8. DA SILVA, José Maurício. As relações entre desfiles de escolas de samba e cibercultura: processos de construção de dramaturgias carnavalescas na Internet. Anuário Internacional de Comunicação Lusófona, p. 157, 2012.
  9. SAPIA, Jorge Edgardo (2016). «Carnaval de rua no Rio de Janeiro: afetos e participação política». pragMATIZES - Revista Latino Americana de Estudos em Cultura (11): 79. doi:10.22409/pragmatizes2016.11.a10434. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  10. MARQUES, Rafael Montenegro Figueiredo. «Carnaval 2.0: as transformações da cobertura midiática dos desfiles das escolas de samba a partir das transmissões colaborativas da Web». Universidade Federal Fluminense, Instituto de Arte e Comunicação Social
  11. O'Reilly de Miranda, Marcelo (2008). «CARNAVAL E AS PERSPECTIVAS MIDIÁTICAS: O mundo do samba na internet: do real para o virtual e do virtual para o real». Revista I N T E R F A C E S. Consultado em 27 de outubro de 2019 
  12. a b c «Muito além da Passarela do Samba, os desfiles virtuais fortalecem o Carnaval». carnario0. 15 de maio de 2018. Consultado em 22 de maio de 2018.
  13. a b c d «Carnaval Virtual». Futuraplay. 28 de fevereiro de 2017
  14. a b c RODRIGUES, Renan (2 de fevereiro de 2016). «Desfiles virtuais abrem portas para novos profissionais do carnaval». O Globo
  15. FERREIRA, Felipe (2005). Escritos Carnavalescos. [S.l.]: Aeroplano. ISBN 9788578200893
  16. CARDOSO, Gabriel (21 de junho de 2017). «Jorge Silveira fala sobre o enredo de 2018: "É o Carnaval da minha vida"». Carnavalizados
  17. «Jorge Silveira: "em 2019, a São Clemente voltará à crítica"». Rádio Arquibancada. 8 de janeiro de 2018
  18. «Especialistas em carnaval virtual ajudam escola de samba do Rio». Jornal Nacional. 19 de janeiro de 2013. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  19. «Mocidade e Rio Belo se consagram Campeãs do Grupo Especial e Acesso». Carnaval Virtual. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  20. «Carnaval Virtual em exposição na UERJ». SRZD. 11 de novembro de 2015. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  21. «Conheça os sambas em disputa na Caprichosos do Boa Vista - Carnaval Virtual». SRZD. 2 de abril de 2016. Consultado em 23 de dezembro de 2018 
  22. Redação SRZD (10 de novembro de 2015). «Do Carnaval Virtual ao Real - Jorge Silveira». SRZD. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  23. a b c d e «Celeiro de profissionais, escolas trabalham para fazer bonito na rede». CarnaRio. 16 de maio de 2018. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  24. Silva, Fabio (9 de março de 2016). «Unidos de Padre Miguel define enredo para o Carnaval 2017». Galeria do Samba. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  25. Nowosh, Victor (29 de outubro de 2015). «Do Virtual ao Real - Raphael Soares». SRZD. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  26. «Morre o carnavalesco Cezar Hokamura». Folia Virtual. 12 de maio de 2016. Consultado em 23 de dezembro de 2018 
  27. a b c «Carnaval Virtual é destaque nas passarelas do país inteiro!». Carnaval Virtual. Consultado em 22 de dezembro de 2018 
  28. a b «Carnaval Virtual» 
  29. a b c «Resultados Justificativas Carnaval Virtual 2018». Carnaval Virtual. Consultado em 22 de dezembro de 2018 

Ver também

Ligações externas