Escola de samba virtual: diferenças entre revisões
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'''Carnaval Virtual''' é um [[hobbie]] surgido na [[década de 2000]] no Brasil, onde aficionados por [[Carnaval]] se reuniram pela [[internet]] e criaram uma espécie de jogo no qual cada participante, ou grupo de participantes, deve gerenciar uma [[escola de samba]] virtual.<ref>{{citar web |url=http://www.cibersociedad.net/congres2009/es/coms/imitando-os-desfiles-de-escola-de-samba-na-internet-o-corpo-e-suas-folias-carnavalescas-em-um-novo-ambiente/811/ |titulo=imitando os desfiles de escolas de samba na internet |acessodata=03/01/2010 |autor=Cibersociedad.net}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.novomilenio.inf.br/ano01/0102dbps.htm |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=Novo Milênio}}</ref><ref name=":0">{{citar web |url=http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/66-%20/542 |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=A Rede}}</ref><ref name=":3">ALVARENGA, Ana Maria; FRADE, Isabela (2011). «[http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tecap/article/view/10427 Cyberfolia e os novos modos de presença carnavalesca]». Textos Escolhidos de Cultura e Artes Populares. 8 (2)</ref> |
'''Carnaval Virtual''' é um [[hobbie]] surgido na [[década de 2000]] no Brasil, onde aficionados por [[Carnaval]] se reuniram pela [[internet]] e criaram uma espécie de jogo no qual cada participante, ou grupo de participantes, deve gerenciar uma [[escola de samba]] virtual.<ref>{{citar web |url=http://www.cibersociedad.net/congres2009/es/coms/imitando-os-desfiles-de-escola-de-samba-na-internet-o-corpo-e-suas-folias-carnavalescas-em-um-novo-ambiente/811/ |titulo=imitando os desfiles de escolas de samba na internet |acessodata=03/01/2010 |autor=Cibersociedad.net}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.novomilenio.inf.br/ano01/0102dbps.htm |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=Novo Milênio}}</ref><ref name=":0">{{citar web |url=http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/66-%20/542 |titulo=Escolas de samba virtuais |acessodata=03/01/2010 |autor=A Rede}}</ref><ref name=":3">ALVARENGA, Ana Maria; FRADE, Isabela (2011). «[http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tecap/article/view/10427 Cyberfolia e os novos modos de presença carnavalesca]». Textos Escolhidos de Cultura e Artes Populares. 8 (2)</ref> |
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A literatura especializada consagra o termo '''Escola de Samba Virtual''' à manifestação [[cibercultura]]l que se fundamenta em traduzir elementos dos desfiles de escolas de samba reais em linguagem gráfica e na interatividade proporcionadas pelo ciberespaço, de forma contínua em comunidades virtuais, e cujo foco principal é a realização do campeonato anual de escolas de samba virtuais.<ref name="Bora">{{citar periódico|ultimo=Bora|primeiro=Leonardo|data=2015|titulo=“Navegar é preciso”: as rotas carnavalescas do “maior espetáculo da tela”.|url=|jornal=Textos escolhidos de cultura e arte populares|doi=10.12957/tecap.2015.16476|acessodata=}}</ref><ref name=":4">SÁ, Simone Pereira de (2005). O samba em rede - Comunidades virtuais, dinâmicas identitárias e carnaval carioca. Rio de Janeiro: E-Papers. 122 páginas. ISBN 85-7650-056-6</ref><ref name=":2">DA SILVA, José Mauricio Moreira (2009). «[http://www.abrapcorp.org.br/anais2009/pdf/GT3_Jose.pdf Carnaval, Internet e Estratégias Organizativas: O Surgimento da Liga das Escolas de Samba Virtuais e seus desfiles.]»</ref> As agremiações virtuais não devem ser confundidas com as escolas de samba de |
A literatura especializada consagra o termo '''Escola de Samba Virtual''' à manifestação [[cibercultura]]l que se fundamenta em traduzir elementos dos desfiles de escolas de samba reais em linguagem gráfica e na interatividade proporcionadas pelo ciberespaço, de forma contínua em comunidades virtuais, e cujo foco principal é a realização do campeonato anual de escolas de samba virtuais.<ref name="Bora">{{citar periódico|ultimo=Bora|primeiro=Leonardo|data=2015|titulo=“Navegar é preciso”: as rotas carnavalescas do “maior espetáculo da tela”.|url=|jornal=Textos escolhidos de cultura e arte populares|doi=10.12957/tecap.2015.16476|acessodata=}}</ref><ref name=":4">SÁ, Simone Pereira de (2005). O samba em rede - Comunidades virtuais, dinâmicas identitárias e carnaval carioca. Rio de Janeiro: E-Papers. 122 páginas. ISBN 85-7650-056-6</ref><ref name=":2">DA SILVA, José Mauricio Moreira (2009). «[http://www.abrapcorp.org.br/anais2009/pdf/GT3_Jose.pdf Carnaval, Internet e Estratégias Organizativas: O Surgimento da Liga das Escolas de Samba Virtuais e seus desfiles.]»</ref> As agremiações virtuais não devem ser confundidas com as [[escolas de samba de maquete]] ou com as [[escolas de samba]] de enredo, que apesar de serem manifestações carnavalescas virtuais e contarem com dinâmica, regras e eventos particulares, não estão diretamente ligadas à manifestação denominada Carnaval Virtual<ref name="Da Silva">DA SILVA, José Maurício. As relações entre desfiles de escolas de samba e cibercultura: processos de construção de dramaturgias carnavalescas na Internet. Anuário Internacional de Comunicação Lusófona, p. 157, 2012.</ref><ref name="Bora" /><ref name=":4" />. |
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== Identidade == |
== Identidade == |
Revisão das 15h13min de 14 de fevereiro de 2021
Conceitos Básicos
Carnaval Virtual é um hobbie surgido na década de 2000 no Brasil, onde aficionados por Carnaval se reuniram pela internet e criaram uma espécie de jogo no qual cada participante, ou grupo de participantes, deve gerenciar uma escola de samba virtual.[1][2][3][4]
A literatura especializada consagra o termo Escola de Samba Virtual à manifestação cibercultural que se fundamenta em traduzir elementos dos desfiles de escolas de samba reais em linguagem gráfica e na interatividade proporcionadas pelo ciberespaço, de forma contínua em comunidades virtuais, e cujo foco principal é a realização do campeonato anual de escolas de samba virtuais.[5][6][7] As agremiações virtuais não devem ser confundidas com as escolas de samba de maquete ou com as escolas de samba de enredo, que apesar de serem manifestações carnavalescas virtuais e contarem com dinâmica, regras e eventos particulares, não estão diretamente ligadas à manifestação denominada Carnaval Virtual[8][5][6].
Identidade
Do ponto de vista socioantropológico o Carnaval Virtual é considerado uma manifestação carnavalesca legítima, fruto das mudanças das práticas culturais e estilo de vida gerados pela internet, capaz de criar novas possibilidades para a perpetuação do próprio carnaval. Do ponto de vista da comunicação é considerado um jogo eletrônico de simulação da realidade.[6][7][4]
Alguns autores sugerem que o Carnaval Virtual seria uma manifestação cultural que representa a ocupação do ciberespaço pela tradição carnavalesca que guarda paralelos com o fenômeno de redescoberta do carnaval de rua do Rio de Janeiro, em um momento no qual o espaço carnavalesco torna um importante fórum para discussões de natureza artística, histórica e política sobre a disputa da ocupação do espaço urbano.[6][9]
História
As primeiras manifestações carnavalescas virtuais surgiram no Brasil na década de 1990. Acredita-se que a própria cobertura jornalística do carnaval real por veículos da internet tenha aberto as portas para debates teóricos online em fóruns, listas de e-mail e salas de bate-papo, e ao mesmo tempo assinalou desde o início a construção coletiva de uma simulação carnavalesca por pessoas de diversas regiões do Brasil.[6][4][10][11]
Conforme o domínio das tecnologias digitais disponíveis veio aumentando, compositores e artistas idealizaram as simulações de desfiles de escolas de samba online de forma mais concreta, com ilustrações estáticas de fantasias e alegorias. Os participantes então criaram as chamadas escolas de samba virtuais e montaram um campeonato que, embora inspirado no desfile de escolas de samba reais, possui regras próprias. O termo “Carnaval Virtual” foi apresentado em um grupo de amigos liderado por Miguel Paul, que teve a ideia de criar "desfiles de escolas de samba na tela do computador", com os desenhos e sambas de enredo feitos por eles mesmos. As propostas iniciais eram de matar a saudade do carnaval no meio do ano, e colocar em prática algumas das ideias e projetos que as vezes lhes eram negadas ou mesmo inacessíveis nos barracões criativos do Carnaval Real.[5][6] Em 2003 ocorreu o primeiro campeonato entre escolas de samba virtuais.[7]
Com o tempo, os projetos foram se tornando cada vez mais complexos e ganhando mais simpatizantes. Com isso, ferramentas surgiram, as gravações dos sambas se profissionalizaram, desenhos foram ficando cada vez mais detalhados, e enredos mais pesquisados. Aos poucos os desfiles das agremiações virtuais se tornaram um laboratório, vitrine e berço de talentos, como intérpretes, compositores, carnavalescos e pesquisadores.[5][6][12]
Dinâmica
Não há restrições para participação no Carnaval Virtual. São bem-vindos amantes da folia de todas as idades, gêneros e região do país. Basta a vontade de integrar a folia virtual e seguir as orientações do Estatuto e Regulamento. Para criar uma agremiação, é obrigatória a formação de uma equipe mínima composta por presidente, intérprete e carnavalesco. As demais funções não são obrigatórias.[5][13][14]
Ao longo do ano os usuários debatem assuntos específicos do carnaval. O desfile é visualizado devendo o usuário rolar o desfile com o mouse em sua tela de computador ou dispositivo móvel, enquanto escuta a transmissão do samba por uma rádio online. Os desenhos podem ser feitos manualmente com lápis e papel e depois escaneados ou desenhos feitos com softwares para design gráfico. O desfile virtual faz lembrar a apresentação audiovisual de croquis.[5][6]
A interatividade entre usuários durante o desfile é mantida. Há um locutor que explica o enredo de cada escola. Os roteiros com detalhes de todo o desfile, com a descrição pormenorizada da concepção das imagens e composições musicais também são disponibilizados.[13]
A classificação do campeonato se dá pela soma das notas atribuías pelo corpo de jurados em cinco quesitos: Enredo, Samba-enredo, Alegorias, Fantasias e Conjunto.[14]
Ligas em atividade
LIESV é a sigla para Liga Independente das Escolas de Samba Virtuais. Realiza seus desfiles desde 2003. A partir de dissidentes da LIESV, foi criada a Virtuafolia, que não está mais em atividade.[5][6][15]
Em 2016 foi formado, por dissidentes da LIESV e remanescentes da extinta Virtuafolia, a comunidade do Carnaval Virtual, com a missão de adquirir mais visibilidade, seriedade e profissionalismo, investindo em experimentação de novas ferramentas de comunicação, julgamentos técnicos, estatutos e regulamentos detalhados.[12][13] A comunidade do Carnaval Virtual tende a servir como uma forma contemporânea de perpetuar o carnaval brasileiro, sem as fronteiras físicas, levando a identidade cultural do Carnaval das Escolas de Samba para onde a Internet puder levar. A logomarca do Carnaval Virtual foi criada pelo artista plástico e carnavalesco Jorge Silveira.[12][13][14]
Curiosidades
- Em 2018 o carnavalesco Jorge Silveira desenvolveu no carnaval carioca o enredo "Academicamente Popular", sobre os 200 anos de fundação da Escola de Belas Artes da UFRJ, para a escola de samba São Clemente. Foi a primeira vez que um mesmo enredo desenvolvido no carnaval virtual foi adaptado posteriormente para o carnaval real. Conforme exposto pelo próprio artista, em 2012 o enredo já havia sido desenvolvido na linguagem de desfile virtual.[16][17]
- Obteve destaque no Jornal Nacional em 2013 a contratação de Gabriel Haddad e Leonardo Bora como assistentes do carnavalesco Alexandre Louzada na Mocidade Independente.[18]
- A apuração do Carnaval Virtual 2017 ocorreu em 08/10/2017 na casa do carnavalesco Cid Carvalho, e contou com a presença de importantes nomes como Laíla, Jorge Silveira, Marquinhos e Giovana.[19]
- A XVI Mostra de Artes “Macacos”, ocorrida de 10 a 12 de novembro de 2015 na UERJ, exibiu parte do trabalho visual do carnavalesco Guilherme Estevão no Carnaval Virtual, reunindo alegorias e fantasias de desfiles da agremiação virtual Ponte Aérea, e se propôs a apresentar um pouco da arte desenvolvida pelos sambistas virtuais ao grande público.[20]
- A Caprichosos do Boa Vista, escola do carnaval real da cidade de Orlândia (SP) que enrolou seu pavilhão real em 2010, voltou à ativa por meio do Carnaval Virtual em 2016, mantendo seu registro original como Grêmio Recreativo Escola de Samba, sem acrescentar a palavra virtual, como as demais agremiações.[21]
O Carnaval real tem trazido para seus barracões alguns profissionais do Carnaval Virtual que se destacam nos desfiles.
Como carnavalescos e figurinistas:
- Jorge Silveira[22][23]
- Edson Pereira[23][24]
- Gabriel Haddad e Leonardo Bora[23]
- Raphael Soares [25]
- Guilherme Estevão[23]
- Lucas Milato[23]
- Cezar Hokamura[26]
- Marcus Ferreira
Como compositores e cantores:[27]
- Thiago Acácio
- Victor Raphael
Como enredistas e pesquisadores:[27]
- Diego Araújo
- Wellington Kimerliene
Como diretores:[27]
- Marcelo Santos
Resultados
Grupo Especial 2018[29] | |||
---|---|---|---|
Posição | Agremiação | Pontuação | Enredo |
01 | Império do Progresso | 149,5 | És Tu, Mulher… |
02 | Bohêmios Samba Club | 149,4 | Hoje tem sambada! A Bohêmios anuncia, no galope da pisada, segue o banco no baião,
levanta a poeira na roda, que o Cavalo Marinho, meu povo, vai além da madrugada! |
03 | Mocidade | 149,4 | Tambores da Velha Serra |
04 | Flor de Lótus | 149,4 | Padma Lótus, a Divina Flor |
05 | Escola Virtual da Amazônia | 149,0 | Voltei, Pernambuco! |
06 | Império do Rio Belo | 149,0 | Laroyê Exu |
07 | Acadêmicos do Setor 1 | 148,9 | Fordlândia |
08 | Ponte Aérea | 148,8 | É por amor a essa pátria que a gente segue na fileira |
09 | Imperiais do Samba | 148,3 | ANANSI – Um novo Itã à humanidade |
10 | União da Gávea | 147,7 | Elza Soares: A mulher do fim do mundo desperta o poder feminino! |
11 | Recanto do Beija-flor | 146,8 | Baquaqua – Visões da Liberdade |
12 | Dragões Lendários | 146,6 | Histórias de dragões |
13 | Arranco da FGAF | 146,4 | Outra vez na passarela, o mundo inteiro espera pra ver a Ilha passar… Segura a marimba! |
14 | Corações Unidos | 145,9 | A vida é pra celebrar! Um mundo em festa! |
15 | Morro do Esplendor | 145,8 | Jorge Ben Jor – O Poeta Urbano e Suburbano |
16 | Caprichosos do Boa Vista | 145,7 | Inezita, Menina da Cidade, Caipira de Coração |
Grupo de Acesso 2018[29] | |||
---|---|---|---|
Posição | Agremiação | Pontuação | Enredo |
01 | Império da Praça XI | 148,9 | Magno |
02 | Imperatriz Itaocarense | 148,6 | O Reino dos dois Irmãos |
03 | Bambas de Ouro | 148,4 | A farra do boi voador |
04 | Sociedade Águia Real | 148,4 | Baroque Brasiliensis – Uma história esculpida em ouro |
05 | Império do Samba | 148,2 | Ananas comosus – Uma Realeza Tropical |
06 | Nobreza da Baixada | 148,1 | Dos mitos, lendas e crendices – Floripa: a Ilha da Magia |
07 | Império de Niteroi | 147,9 | A Pedra do Reino |
08 | Império da Fênix | 147,9 | O Português Submerso – Santa Rosa |
09 | Estrela Guia | 147,3 | O Rei da Praia |
10 | Arautos do Cerrado | 147,2 | Arautos festeja o ano inteiro os folguedos do folclore brasileiro |
11 | Império da Carlota | 145,7 | Mistérios da Fé na Ordem do templo |
12 | Curral das Éguas | 145,3 | Nfa Mansa! O apogeu mandiga no Império Mali |
13 | Ungidas | 144,8 | Marcha da consciência branca: e se fosse com você? |
14 | Deixa de Truque | 144,7 | As Divinas Águas De Um Caminho Que Mais Parece o Paraíso |
15 | Filhos do Tigre | 144,2 | Que felicidade, que alegria! |
16 | Unidos de Vila Betânia | 144,2 | Elza Soares: Do Planeta Fome à Mulher do fim do Mundo! |
17 | Simpatia Real | 142,6 | Os Caminhos que levam ao mar, é o meu caminho |
18 | Unidos de Franco da Rocha | 139,2 | Portela, O Esplendor da Águia Guerreira no Carnaval |
19 | Independentes | 135,8 | Naminsky, Obí Alagbara, Obí Omaran |
Carnaval Virtual 2017
Grupo Especial[28] | ||
---|---|---|
Posição | Escola de Samba Virtual | Pontuação |
01 | Mocidade | 99,8 |
02 | Acadêmicos do Setor 1 | 99,8 |
03 | Flor de Lótus | 99,7 |
04 | Bohemios Samba Club | 99,4 |
05 | Escola Virtual da Amazônia | 99,3 |
06 | Império do Progresso | 99,1 |
07 | Ponte Aérea | 98,7 |
08 | União da Gávea | 98,3 |
09 | Imperiais do Samba | 97,9 |
10 | Recanto do Beija-flor | 97,9 |
11 | Caprichosos do Boa Vista | 97,8 |
12 | Dragões Lendários | 97,4 |
13 | Rosa Vermelha | 96,7 |
14 | Apoteose | 96,6 |
15 | Bambas de Ouro | 95,5 |
Grupo de Acesso
1 – Império do Rio Belo 99,6 (Campeã e promovida ao grupo Especial)
2 – Corações Unidos 99,1 (promovida ao Grupo Especial)
3 – Arranco da FGAF 99,0 (promovida ao Grupo Especial)
4 – Morro do Esplendor 98,4 (promovida ao Grupo Especial)
5 – Deixa de Truque 98,3
6 – Sociedade Águia Real 97,9
7 – Imperatriz Itaocaense 97,9
8 – Independentes 97,5
9 – Império do Samba 97,5
10 – Império da Fênix 97,3
11 – Arautos do Serrado 96,9
12 – Estrela Guia 96,1
13 – Império da Carlota 95,4
14 – Curral das Éguas 95,2
15 – Independentes do Cacuia 94,9
16 – Herdeiros do Samba 94,6
17 – Império de Niterói 94,4
18 – Unidos de Franco da Rocha 93,9
19 – Cidade do Samba 93,5
20 – Império da Praça XI 92,9
21 – Dragões do Rio de Janeiro 92,2
Carnaval Virtual 2016
Em construção.
Referências
- ↑ Cibersociedad.net. «imitando os desfiles de escolas de samba na internet». Consultado em 3 de janeiro de 2010
- ↑ Novo Milênio. «Escolas de samba virtuais». Consultado em 3 de janeiro de 2010
- ↑ A Rede. «Escolas de samba virtuais». Consultado em 3 de janeiro de 2010
- ↑ a b c ALVARENGA, Ana Maria; FRADE, Isabela (2011). «Cyberfolia e os novos modos de presença carnavalesca». Textos Escolhidos de Cultura e Artes Populares. 8 (2)
- ↑ a b c d e f g Bora, Leonardo (2015). «"Navegar é preciso": as rotas carnavalescas do "maior espetáculo da tela".». Textos escolhidos de cultura e arte populares. doi:10.12957/tecap.2015.16476
- ↑ a b c d e f g h i SÁ, Simone Pereira de (2005). O samba em rede - Comunidades virtuais, dinâmicas identitárias e carnaval carioca. Rio de Janeiro: E-Papers. 122 páginas. ISBN 85-7650-056-6
- ↑ a b c DA SILVA, José Mauricio Moreira (2009). «Carnaval, Internet e Estratégias Organizativas: O Surgimento da Liga das Escolas de Samba Virtuais e seus desfiles.»
- ↑ DA SILVA, José Maurício. As relações entre desfiles de escolas de samba e cibercultura: processos de construção de dramaturgias carnavalescas na Internet. Anuário Internacional de Comunicação Lusófona, p. 157, 2012.
- ↑ SAPIA, Jorge Edgardo (2016). «Carnaval de rua no Rio de Janeiro: afetos e participação política». pragMATIZES - Revista Latino Americana de Estudos em Cultura (11): 79. doi:10.22409/pragmatizes2016.11.a10434. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ MARQUES, Rafael Montenegro Figueiredo. «Carnaval 2.0: as transformações da cobertura midiática dos desfiles das escolas de samba a partir das transmissões colaborativas da Web». Universidade Federal Fluminense, Instituto de Arte e Comunicação Social
- ↑ O'Reilly de Miranda, Marcelo (2008). «CARNAVAL E AS PERSPECTIVAS MIDIÁTICAS: O mundo do samba na internet: do real para o virtual e do virtual para o real». Revista I N T E R F A C E S. Consultado em 27 de outubro de 2019
- ↑ a b c «Muito além da Passarela do Samba, os desfiles virtuais fortalecem o Carnaval». carnario0. 15 de maio de 2018. Consultado em 22 de maio de 2018.
- ↑ a b c d «Carnaval Virtual». Futuraplay. 28 de fevereiro de 2017
- ↑ a b c RODRIGUES, Renan (2 de fevereiro de 2016). «Desfiles virtuais abrem portas para novos profissionais do carnaval». O Globo
- ↑ FERREIRA, Felipe (2005). Escritos Carnavalescos. [S.l.]: Aeroplano. ISBN 9788578200893
- ↑ CARDOSO, Gabriel (21 de junho de 2017). «Jorge Silveira fala sobre o enredo de 2018: "É o Carnaval da minha vida"». Carnavalizados
- ↑ «Jorge Silveira: "em 2019, a São Clemente voltará à crítica"». Rádio Arquibancada. 8 de janeiro de 2018
- ↑ «Especialistas em carnaval virtual ajudam escola de samba do Rio». Jornal Nacional. 19 de janeiro de 2013. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ «Mocidade e Rio Belo se consagram Campeãs do Grupo Especial e Acesso». Carnaval Virtual. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ «Carnaval Virtual em exposição na UERJ». SRZD. 11 de novembro de 2015. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ «Conheça os sambas em disputa na Caprichosos do Boa Vista - Carnaval Virtual». SRZD. 2 de abril de 2016. Consultado em 23 de dezembro de 2018
- ↑ Redação SRZD (10 de novembro de 2015). «Do Carnaval Virtual ao Real - Jorge Silveira». SRZD. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ a b c d e «Celeiro de profissionais, escolas trabalham para fazer bonito na rede». CarnaRio. 16 de maio de 2018. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ Silva, Fabio (9 de março de 2016). «Unidos de Padre Miguel define enredo para o Carnaval 2017». Galeria do Samba. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ Nowosh, Victor (29 de outubro de 2015). «Do Virtual ao Real - Raphael Soares». SRZD. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ «Morre o carnavalesco Cezar Hokamura». Folia Virtual. 12 de maio de 2016. Consultado em 23 de dezembro de 2018
- ↑ a b c «Carnaval Virtual é destaque nas passarelas do país inteiro!». Carnaval Virtual. Consultado em 22 de dezembro de 2018
- ↑ a b «Carnaval Virtual»
- ↑ a b c «Resultados Justificativas Carnaval Virtual 2018». Carnaval Virtual. Consultado em 22 de dezembro de 2018