Republicanos (partido político): diferenças entre revisões

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'''Partido Republicano Brasileiro''' ('''PRB''') é um [[partido político]] [[brasil]]eiro. Em elaboração desde [[2003]], o registro definitivo foi emitido em [[25 de agosto]] de [[2005]], presidido por vitor Paulo dos Santos. Seu número eleitoral é 10<ref name="tse01">Tribunal Superior Eleitoral: [http://www.tse.gov.br/partidos/partidos_politicos/historico.html ''Partidos políticos registrados no TSE''], acessado em [[25 de julho]] de [[2007]]</ref>. Até o início de [[2006]], o partido chamava-se ''Partido Municipalista Renovador'' (PMR). O partido foi oficialmente criado de uma dissidência do PL, em meio à crise do [[Mensalão]], quando membros do então PL quiseram reafirmar o compromisso com o Governo [[Lula]], criando um partido de centro-esquerda, mais próximo da ideologia do governo.
'''Partido Republicano Brasileiro''' ('''PRB''') é um [[partido político]] [[brasil]]eiro. Em elaboração desde [[2003]], o registro definitivo foi emitido em [[25 de agosto]] de [[2005]], presidido por Vitor Paulo dos Santos. Seu número eleitoral é 10<ref name="tse01">Tribunal Superior Eleitoral: [http://www.tse.gov.br/partidos/partidos_politicos/historico.html ''Partidos políticos registrados no TSE''], acessado em [[25 de julho]] de [[2007]]</ref>. Até o início de [[2006]], o partido chamava-se ''Partido Municipalista Renovador'' (PMR). O partido foi oficialmente criado de uma dissidência do PL, em meio à crise do [[Mensalão]], quando membros do então PL quiseram reafirmar o compromisso com o Governo [[Lula]], criando um partido de centro-esquerda, mais próximo da ideologia do governo.


== Polêmica ==
== Polêmica ==

Revisão das 04h06min de 15 de agosto de 2007

Partido Republicano Brasileiro (PRB) é um partido político brasileiro. Em elaboração desde 2003, o registro definitivo foi emitido em 25 de agosto de 2005, presidido por Vitor Paulo dos Santos. Seu número eleitoral é 10[1]. Até o início de 2006, o partido chamava-se Partido Municipalista Renovador (PMR). O partido foi oficialmente criado de uma dissidência do PL, em meio à crise do Mensalão, quando membros do então PL quiseram reafirmar o compromisso com o Governo Lula, criando um partido de centro-esquerda, mais próximo da ideologia do governo.

Polêmica

Apesar de ser um partido político novo, já desperta polêmicas. Alguns analistas políticos afirmam que uma das intenções do PRB seria reunir todos os atuais deputados evangélicos, sobretudo da Igreja Universal, em uma mesma legenda.

Outra polêmica é em relação ao estatuto do partido. Algumas pessoas afirmam que a redação dele é bastante parecida com a do PL, o que poderia ser comprovado ao observar o 43º art. do estatuto do PRB, onde por um lapso aparece a sigla do PL.

Art. 43 - As bancadas do PL nas Câmaras Municipais de Vereadores, nas Assembléias Legislativas e Senado Federal constituirão suas lideranças de acordo com as normas regimentais das respectivas Casas Legislativas e com as normas baixadas pela respectiva Comissão Executiva, podendo, inclusive, adotar as regras estabelecidas para a eleição do Líder do Partido na Câmara dos Deputados, abaixo discriminadas[2][3]

O membro mais destacado do PRB é José Alencar, atual vice-presidente. Seu Líder no Senado é o Senador fluminense Marcello Crivella, que obteve quase 20% dos votos para Governador do RJ, e no mesmo pleito de 2006, elegeu apenas um deputado federal, Leo Vivas, também pelo Estado do Rio de Janeiro.

Durante o ano de 2007 o Partido Republicano vem veiculando uma série de programas e propagandas (em rádio e tv) enaltecendo as qualidades da república e destacando possíveis falhas/defeitos da época da monarquia, quando o Brasil ainda não era república. Grupos monarquistas tem indagado qual seria a intenção dessas propagandas, uma vez que o assunto "república x monarquia" não está mais em discussão no Brasil desde o Plebiscito de 1993, no qual a república venceu com 66% das intenções contra 10,2% das intenções de voto em prol da monarquia. A despeito dessa forte aprovação em 1993 a república parece enfrentar uma crise de credibilidade uma vez que os índices de aprovação dos políticos em todas as pesquisas realizadas são baixíssimos e os índices de votos nulos/brancos são expressivos. Cabe lembrar também que a decisão plebiscitária tem um caráter relativo no Brasil, uma vez que o referendo sobre desarmamento realizado em 2006 obteve como resultado o "não" da população e assim mesmo estão sendo aprovadas leis cada vez mais rigorosas para a obtenção/regularização de armas de fogo, contrariando portanto o resultado obtido pela consulta popular.

Referências

  1. Tribunal Superior Eleitoral: Partidos políticos registrados no TSE, acessado em 25 de julho de 2007
  2. Tribunal Superior Eleitoral: Partidos Políticos - Informações sobre o PRB, acessado em 25 de julho de 2007
  3. Tribunal Superior Eleitoral: Partidos Políticos - Informações sobre o PL, acessado em 25 de julho de 2007

Ligações externas

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