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Grande Prêmio dos Países Baixos de 1985

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Grande Prêmio dos Países Baixos
de Fórmula 1 de 1985

32º GP dos Países Baixos em Zandvoort
Detalhes da corrida
Categoria Fórmula 1
Data 25 de agosto de 1985
Nome oficial XXXIV Grote Prijs van Nederland[1][nota 1]
Local Circuito de Zandvoort, Zandvoort, Holanda do Norte, Países Baixos
Percurso 4.252 km
Total 70 voltas / 297.640 km
Condições do tempo Ensolarado
Pole
Piloto
Brasil Nelson Piquet Brabham-BMW
Tempo 1:11.074
Volta mais rápida
Piloto
França Alain Prost McLaren-TAG/Porsche
Tempo 1:16.538 (na volta 57)
Pódio
Primeiro
Áustria Niki Lauda McLaren-TAG/Porsche
Segundo
França Alain Prost McLaren-TAG/Porsche
Terceiro
Brasil Ayrton Senna Lotus-Renault

Resultados do Grande Prêmio dos Países Baixos de Fórmula 1 realizado em Zandvoort em 25 de agosto de 1985.[2][3] Décima primeira etapa do campeonato, foi vencido pelo austríaco Niki Lauda, que subiu ao pódio junto a Alain Prost numa dobradinha da McLaren-TAG/Porsche, com Ayrton Senna em terceiro pela Lotus-Renault.[4][5]

Última pole da Brabham

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Embora não tenha sido o primeiro a entrar na pista, Nelson Piquet fez valer a força do conjunto Brabham-BMW e conseguiu o melhor tempo nos treinos de sexta-feira aproveitando o retão do Circuito de Zandvoort apesar de ter sido atrapalhado pela Arrows de Thierry Boutsen. Instado a comentar o desempenho do piloto brasileiro, Keke Rosberg foi taxativoː "Não há nada que possamos (sic) para superar o tempo histórico de Piquet".[6] Dito e feito, pois no dia seguinte nenhum dos treze pilotos que foram ao asfalto melhorou suas marcas graças à chuva[7] e assim Nelson Piquet confirmou a décima oitava pole position de sua carreira, a primeira desde o Grande Prêmio de Portugal de 1984[8] e também a trigésima nona e última posição de honra na história da Brabham,[9] algo irônico, já que foi no Grande Prêmio dos Países Baixos de 1964 que o time conseguiu sua primeira pole position, obra de Dan Gurney.[10]

Dentre os demais pilotos cabe registrar o segundo lugar de Keke Rosberg em sua Williams enquanto Alain Prost, da McLaren, ficou em terceiro à frente da Lotus de Ayrton Senna.[11] Empatado com Alain Prost na liderança do campeonato com 50 pontos, Michele Alboreto não foi além do décimo sexto lugar com sua Ferrari.[7] Substituto do falecido Manfred Winkelhock na RAM,[12] o britânico Kenny Acheson foi o único a não se classificar para a prova.

Anúncios e mudanças

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Assim que o Grande Prêmio da Áustria terminou, a Fórmula 1 chegou aos Países Baixos sob o impacto de uma novidadeː a decisão de Carl Haas em lançar sua própria equipe, a Haas Lola cujo carro, o Lola THL1 projetado por Neil Oatley, estreará no Grande Prêmio da Itália de 1985 usando motores Hart 415T tendo Alan Jones como piloto e sob o compromisso de contar com propulsores da Ford em 1986.[3][13] Anúncios à parte, Stefan Bellof correu em Zandvoort com um modelo Tyrrell 14 em sua despedida da Fórmula 1, pois ele sofreria um acidente fatal durante uma prova do mundial de protótipos em Spa-Francorchamps a 1º de setembro de 1985.[3][14][15] A corrida neerlandesa também foi a última de Andrea de Cesaris pela Ligier, que o demitiu após a prova e contratou Philippe Streiff para o seu lugar.[16][17]

25 vezes Niki Lauda

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Cioso de sua condição e disposto a repetir a vitória de 1980,[18] Nelson Piquet acelerou tudo o que podia momentos antes da largada a fim de beneficiar-se do arranque de seu motor BMW, entretanto sua Brabham ficou parada no grid e ele quase foi atingido por Alain Prost na hora da partida antes de cair para o último lugar enquanto Keke Rosberg e Ayrton Senna assumiam os primeiros lugares enquanto Teo Fabi caiu para o quinto lugar em apenas cinco voltas quando sua Toleman foi superada por Alain Prost e Niki Lauda, ressaltando que o austríaco largou na décima posição.[11] Favorecido pela força do motor Honda, Keke Rosberg distanciou sua Williams da Lotus de Ayrton Senna e este, já sem o mesmo rendimento, foi ultrapassado por Prost e Lauda na volta quatorze. Somente ao parar nos boxes o brasileiro descobriu a causa de seu infortúnioː uma folha de papel grudada no radiador causou o superaquecimento de seu carro. "Só sei que o carro esquentava, a temperatura subia cada vez mais. Foi por isso que não tentei nem resistir a Prost e Lauda quando me passaram. Não queria causar dano maior, até uma explosão do motor".[19]

Por falar em mazelas, a corrida de Keke Rosberg terminou quando o seu motor explodiu após dezenove voltas e assim o primeiro lugar caiu no colo de Alain Prost. Quase ao mesmo tempo, Niki Lauda foi aos boxes numa manobra prematura aos olhos dos rivais,[4] mas graças aos pneus novos, o tricampeão acelerou tudo o que podia e saltou do oitavo lugar em seu retorno ao asfalto para o segundo posto e depois à liderança quando Prost foi aos boxes na volta trinta e quatro. A essa altura, Lauda estava adiante de Senna e este tinha uma vantagem de onze segundos sobre Prost, mas paulatinamente o francês reduziu a diferença e ultrapassou o rival brasileiro na volta quarenta e sete com Lauda apenas oito segundos à sua frente.[4]

Decidido a manter a hegemonia de seu país no Circuito de Zandvoort, afinal entre 1981 e 1984 apenas pilotos da França venceram em solo neerlandês,[nota 2] Alain Prost saiu à caça de Niki Lauda e alcançou seu companheiro de equipe após quebrar sucessivamente o recorde do circuito, mas quando todos imaginavam que Ron Dennis ordenaria uma inversão de posições eis que Niki Lauda demonstrou seus brios e resistiu aos ataques de Alain Prost com o fito de vencer ao menos uma corrida em seu ano de despedida da Fórmula 1. Mesmo com Prost em melhor posição na tabela, Lauda rilhou os dentes e manteve-se à frente do seu companheiro de equipe e cruzou a linha de chegada com apenas duzentos e trinta e dois milésimos de segundo de vantagem sobre Prost invertendo a dobradinha da McLaren conquistada em 1984 enquanto Senna garantiu o terceiro lugar pela Lotus com menos de meio segundo sobre a Ferrari de Alboreto[20][nota 3] tendo Elio de Angelis em quinto com a outra Lotus e Nigel Mansell em sexto pela Williams.[3]

Questionado pelos jornalistas, Niki Lauda comentou os rumores sobre uma possível troca de posições com Alain Prost quando ambos se enfrentaram na busca pela vitóriaː "Só que não recebi nenhuma indicação para isso. Eu e o Alain sabíamos da superioridade dos nossos carros em Zandvoort e decidimos que venceria quem estivesse melhor", afirmou o tricampeão.[21] Nas palavras de Alain Prost, a disputa contra Lauda foi tão real e tão dura quanto pareceu. "Quase o ultrapassei, mas ele impediu a passagem pela esquerda e cheguei a tocar na grama. Somos bons amigos e sinto-me orgulhoso em ficar em segundo lugar para o Lauda".[21] Superado no momento decisivo da corrida, Prost convenceu-se que Lauda resistiria a todas as suas investidas.[22] Outro duelo intenso envolveu Ayrton Senna e Michele Alboreto e nele o brasileiro da Lotus suou para domar a Ferrari e subir ao pódio, diga-se de passagem o de número 150 para o time de Colin Chapman. "O Alboreto chegou a encostar o bico do carro em minha caixa de câmbio e forçou uma saída da pista, mas não conseguiu", declarou Senna.[21] Por fim cabe registrar o oitavo lugar de Nelson Piquet em sua Brabham, as 150 corridas da Ligier na Fórmula 1 e a participação de Huub Rothengatter, último piloto nativo a correr pela categoria nos Países Baixos.

Esta foi a sétima dobradinha na história da McLaren e também a vigésima quinta e última vitória do austríaco Niki Lauda na Fórmula 1, sendo que ele jamais voltou ao pódio e nem sequer pontuou no restante do campeonato.[nota 4] A primeira vitória do piloto, lembremos, ocorreu ao volante de uma Ferrari no Grande Prêmio da Espanha de 1974.[23][24] De volta ao presente temos Alain Prost liderando o mundial de pilotos com 56 pontos ante os 53 de Michele Alboreto enquanto no mundial de construtores a situação é inversa, pois nele a Ferrari é quem lidera com 75 pontos contra 70 da McLaren.[1]

Retorno tardio

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Em 14 de maio de 2019 a Fórmula 1 confirmou o retorno dos Países Baixos ao calendário da velocidade no ano seguinte,[25] mas devido aos efeitos da pandemia de COVID-19 em solo neerlandês foi agendada a realização de uma corrida no Circuito de Zandvoort sem a presença do público, todavia o evento foi cancelado pelos organizadores e adiado para 2021.[26][nota 5] Ressalte-se que o intervalo de 36 anos sem Fórmula 1 em Zandvoort é o maior da categoria em relação a um mesmo circuito e a um mesmo país.[27]

Classificação da prova

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Treinos classificatórios

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Pos. Piloto Equipe Q1 Q2 Dif.
1 7 Brasil Nelson Piquet Brabham-BMW 1:11.074
2 6 Finlândia Keke Rosberg Williams-Honda 1:11.647 + 0.573
3 2 França Alain Prost McLaren-TAG/Porsche 1:11.801 1:29.507 + 0.727
4 12 Brasil Ayrton Senna Lotus-Renault 1:11.837 + 0.763
5 19 Itália Teo Fabi Toleman-Hart 1:12.310 + 1.236
6 15 França Patrick Tambay Renault 1:12.486 + 1.412
7 5 Reino Unido Nigel Mansell Williams-Honda 1:12.614 1:32.740 + 1.540
8 18 Bélgica Thierry Boutsen Arrows-BMW 1:12.746 + 1.672
9 8 Suíça Marc Surer Brabham-BMW 1:12.856 + 1.782
10 1 Áustria Niki Lauda McLaren-TAG/Porsche 1:13.059 + 1.985
11 11 Itália Elio de Angelis Lotus-Renault 1:13.078 1:30.123 + 2.004
12 16 Reino Unido Derek Warwick Renault 1:13.289 + 2.215
13 26 França Jacques Laffite Ligier-Renault 1:13.435 1:28.393 + 2.361
14 17 Áustria Gerhard Berger Arrows-BMW 1:13.680 1:34.857 + 2.606
15 20 Itália Piercarlo Ghinzani Toleman-Hart 1:13.705 + 2.631
16 27 Itália Michele Alboreto Ferrari 1:13.725 + 2.651
17 28 Suécia Stefan Johansson Ferrari 1:13.768 1:32.544 + 2.694
18 25 Itália Andrea de Cesaris Ligier-Renault 1:13.797 1:34.638 + 2.723
19 22 Itália Riccardo Patrese Alfa Romeo 1:14.240 + 3.166
20 23 Estados Unidos Eddie Cheever Alfa Romeo 1:14.912 1:32.572 + 3.838
21 3 Reino Unido Martin Brundle Tyrrell-Renault 1:14.920 1:32.003 + 3.846
22 4 Alemanha Ocidental Stefan Bellof Tyrrell-Renault 1:15.236 + 4.162
23 30 Reino Unido Jonathan Palmer Zakspeed 1:16.257 1:34.316 + 5.183
24 29 Itália Pierluigi Martini Minardi-Motori Moderni 1:17.919 1:38.227 + 6.845
25 10 França Philippe Alliot RAM-Hart 1:18.525 1:36.270 + 7.451
26 24 Países Baixos Huub Rothengatter Osella-Alfa Romeo 1:19.410 1:38.149 + 8.336
DNQ 9 Reino Unido Kenny Acheson RAM-Hart 1:20.429 + 9.355
Fontes:[28]
Pos. Piloto Construtor Voltas Tempo/Diferença Grid Pontos
1 1 Áustria Niki Lauda McLaren-TAG/Porsche 70 1:32:29.263 10 9
2 2 França Alain Prost McLaren-TAG/Porsche 70 + 0.232 3 6
3 12 Brasil Ayrton Senna Lotus-Renault 70 + 48.491 4 4
4 27 Itália Michele Alboreto Ferrari 70 + 48.837 16 3
5 11 Itália Elio de Angelis Lotus-Renault 69 + 1 volta 11 2
6 5 Reino Unido Nigel Mansell Williams-Honda 69 + 1 volta 7 1
7 3 Reino Unido Martin Brundle Tyrrell-Renault 69 + 1 volta 21
8 7 Brasil Nelson Piquet Brabham-BMW 69 + 1 volta 1
9 17 Áustria Gerhard Berger Arrows-BMW 68 + 2 voltas 14
10 8 Suíça Marc Surer Brabham-BMW 65 Exaustor 9
NC 24 Países Baixos Huub Rothengatter Osella-Alfa Romeo 56 + 14 voltas 26
Ret 18 Bélgica Thierry Boutsen Arrows-BMW 54 Suspensão 8
Ret 9 França Philippe Alliot RAM-Hart 52 Motor 25
Ret 4 Alemanha Ocidental Stefan Bellof Tyrrell-Renault 39 Motor 22
Ret 16 Reino Unido Derek Warwick Renault 27 Câmbio 12
Ret 25 Itália Andrea de Cesaris Ligier-Renault 25 Turbo 18
Ret 15 França Patrick Tambay Renault 22 Transmissão 6
Ret 6 Finlândia Keke Rosberg Williams-Honda 20 Motor 2
Ret 19 Itália Teo Fabi Toleman-Hart 18 Rolamento de roda 5
Ret 26 França Jacques Laffite Ligier-Renault 17 Pane elétrica 13
Ret 30 Reino Unido Jonathan Palmer Zakspeed 13 Pressão do óleo 23
Ret 20 Itália Piercarlo Ghinzani Toleman-Hart 12 Motor 15
Ret 28 Suécia Stefan Johansson Ferrari 9 Motor 17
Ret 29 Itália Pierluigi Martini Minardi-Motori Moderni 1 Acidente 24
Ret 23 Estados Unidos Eddie Cheever Alfa Romeo 1 Turbo 20
Ret 22 Itália Riccardo Patrese Alfa Romeo 1 Turbo 19
Fontes:[2][nota 6]

Tabela do campeonato após a corrida

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  • Nota: Somente as primeiras cinco posições estão listadas. Entre 1981 e 1990 cada piloto podia computar onze resultados válidos por temporada não havendo descartes no mundial de construtores.

Notas

  1. Esta contagem inclui duas edições do Grande Prêmio de Zandvoort disputadas em 1948 e 1949 e trinta e duas edições do Grande Prêmio dos Países Baixos realizados a partir de então.
  2. A Renault venceu em Zandvoort com Alain Prost em 1981 e depois a Ferrari triunfou com Didier Pironi em 1982 e René Arnoux em 1983 e Alain Prost venceu com a McLaren em 1984.
  3. Nas duas últimas corridas disputadas em Zandvoort, em 1984 e 1985, a McLaren fez dobradinha no pódio com um piloto da Lotus em terceiro.
  4. Niki Lauda correu no Grande Prêmio da Itália, mas fraturou o pulso nos treinos para o Grande Prêmio da Bélgica e por isso não participou da referida prova nem do Grande Prêmio da Europa, retornando às pistas no Grande Prêmio da África do Sul e no Grande Prêmio da Austrália.
  5. Além do Grande Prêmio dos Países Baixos de 2020, haviam sido cancelados até aquele instante as corridas da Austrália, Mônaco e França.
  6. Voltas na liderança: Keke Rosberg 19 voltas (1-19), Alain Prost 14 voltas (20-33), Niki Lauda 37 voltas (34-70).

Referências

  1. a b c d «1985 Dutch GP – championships (em inglês) no Chicane F1». Consultado em 2 de setembro de 2021 
  2. a b «Grote Prijs Van Nederland - race result». Consultado em 9 de setembro de 2018 
  3. a b c d «Dutch GP, 1985 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 2 de setembro de 2021 
  4. a b c Fred Sabino (25 de agosto de 2020). «Niki Lauda venceu pela última vez na F1 há 35 anos; veja as dez maiores vitórias do tricampeão». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 25 de agosto de 2020 
  5. Bruna Rodrigues; Rafael Bizarelo (22 de agosto de 2024). «Vitórias da McLaren no GP da Holanda acenderam briga por título da F1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 22 de agosto de 2024 
  6. Redação (24 de agosto de 1985). «Piquet melhora recorde e Senna fica em 4º. Primeiro Caderno – Esportes, p. 20». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  7. a b Redação (25 de agosto de 1985). «Piquet sai na frente pela primeira vez em 85. Primeiro Caderno – Esportes, p. 35». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  8. Fred Sabino (21 de outubro de 2019). «Consagração definitiva de Niki Lauda se deu com tricampeonato mundial há 35 anos, no Estoril». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  9. Fred Sabino (6 de fevereiro de 2020). «O calvário de Nelson Piquet em sua última temporada pela equipe Brabham, há 35 anos». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 4 de setembro de 2021 
  10. «Brabham – pole positions (em inglês) no Stats F1». Consultado em 4 de setembro de 2021 
  11. a b Fred Sabino (25 de agosto de 2019). «Última corrida de Fórmula 1 em Zandvoort teve pódio estrelado com Lauda, Prost e Senna». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 25 de agosto de 2019 
  12. Fred Sabino (12 de agosto de 2018). «Manfred Winkelhock morreu quando pretendia ser feliz fora da Fórmula 1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  13. Fred Sabino (27 de janeiro de 2021). «Em 1986, Haas Lola reuniu grandes nomes, mas equipe fracassou na única temporada completa». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  14. Fred Sabino (1 de setembro de 2018). «Stefan Bellof, um talento perdido cedo demais num violento acidente em Spa». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  15. Fred Sabino (1 de setembro de 2020). «Morto há 35 anos, Stefan Bellof era cotado para ser primeiro alemão campeão da Fórmula 1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  16. Fred Sabino (26 de junho de 2018). «Philippe Streiff teve carreira interrompida após acidente em Jacarepaguá». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  17. Fred Sabino (15 de março de 2019). «O triste destino de Philippe Streiff, tetraplégico após acidente há 30 anos, em Jacarepaguá». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  18. Fred Sabino (31 de agosto de 2018). «Em Zandvoort, Nelson Piquet venceu com show de ultrapassagens em 1980». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  19. Redação (26 de agosto de 1985). «Senna garante que não forçou para evitar explosão do motor da Lotus. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  20. Redação (26 de agosto de 1985). «Lauda obtém primeira vitória do ano. Esportes, p. 19». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de abril de 2019 
  21. a b c Redação (26 de agosto de 1985). «Lauda conquista na Holanda sua 25ª vitória. Primeiro Caderno – Esportes, p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  22. Redação (26 de agosto de 1985). «Prost se satisfaz com a liderança. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  23. Fred Sabino (9 de julho de 2020). «Dez mais: os pilotos que tiveram maior intervalo entre a primeira e a última vitórias na F1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 9 de julho de 2020 
  24. Fred Sabino (28 de abril de 2018). «Niki Lauda brilhou no molhado e no seco para vencer pela primeira vez, em 1974». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  25. Redação (14 de maio de 2019). «Fórmula 1 confirma volta do GP da Holanda para a temporada 2020». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  26. Redação (28 de maio de 2020). «Grande Prêmio da Holanda é a quarta corrida cancelada na temporada 2020 da Fórmula 1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  27. Rafael Lopes (2 de setembro de 2021). «GP da Holanda: 30 informações que você precisa saber da corrida». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  28. «Grote Prijs Van Nederland - qualifying» (em inglês). Consultado em 2 de setembro de 2021 

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32ª edição
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