Com problemas de saúde e cansada das rotinas de viagem, Lucie pensava na aposentadoria em 2018. Pôs o plano em prática em 2019. Tentou fazê-lo no Australian Open, mas uma lesão no punho impediu sua participação. Realizou, então, uma turnê de despedida, com participação na Fed Cup (nos play-offs do Grupo Mundial), no Premier de Stuttgart (onde chegou à final com Anastasia Pavlyuchenkova), para o público doméstico, no International de Praga e, finalmente, no Torneio de Roland Garros, onde fez a última partida, na chave de duplas, com Dominika Cibulkova, perdendo na 1ª fase, em 29 de maio de 2019.[1]
Fez um surpreendente retorno em outubro de 2023, no ITF de Reims, mas apenas para apoiar a família. Desde então, participou de alguns torneios esparsos, como ITFs e o WTA de Praga.[2]
Em 2015, Šafářová atingiu a primeira final de simples em Grand Slam, em Roland Garros, e adentrou o top 10. A última parte da temporada, após o US Open, foi problemática para a tcheca: descobriu uma infecção bacteriana respiratória e foi internada, não participando da gira asiática. Retornou às duas últimas semanas, tentando se classificar para o WTA Finals,[3] tendo êxito.
No início da temporada de 2016, ela foi diagnosticada com febre reumática, doença inflamatória de origem autoimune, que a faz se ausentar dos torneios na Oceania, incluindo o Australian Open.[4]
No Rio 2016, não foi bem em simples, porém em duplas conquistou com Barbora Strýcová em uma decisão também contra outra duplas checa.