Operação Conexão Mônaco

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Operação Conexão Mônaco é uma operação da Polícia Federal do Brasil deflagrada no dia 2 de julho de 2015. A operação representa a 15.ª fase da Operação Lava Jato. O ex-diretor da Petrobras, Jorge Luiz Zelada, foi preso na operação.[1] Zelada foi levado para Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Zelada foi o sucessor de Nestor Cerveró e atuou na área Internacional da Petrobras entre 2008 e 2012. Acusado de receber propina, Cerveró também esteve preso no Complexo Médico-Penal,[2] sendo solto após o acordo de delação premiada e se comprometer a devolver 17 milhões de reais aos cofres públicos.[3][4]

Mandados[editar | editar código-fonte]

Diversos policiais federais cumpriram ao total quatro mandados de busca e apreensão, três no Rio de Janeiro e um em Niterói; e um mandado de prisão preventiva no Rio de Janeiro. Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, fraude em licitações, desvio de verbas públicas, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. O preso, Jorge Zelada, foi levado para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, Paraná.[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Ex-diretor da Petrobras é preso em nova fase da Lava-Jato». Terra noticias. 2 de julho de 2015. Consultado em 14 de setembro de 2015 
  2. «Ex-diretor da Petrobras é preso na 15ª fase da Operação Lava Jato». G1 Parana. 2 de julho de 2015. Consultado em 14 de setembro de 2015 
  3. «Acordo de delação prevê que Cerveró deixe prisão dia 24 e devolva R$ 17 mi». G1. Globo.com. 2 de junho de 2016. Consultado em 14 de março de 2017 
  4. Adriana Justi (24 de junho de 2016). «Após deixar cadeia, Cerveró sorri para câmera em avião; assista ao vídeo». G1. Globo.com. Consultado em 14 de março de 2017 
  5. «PF deflagra 15ª fase da Operação Lava Jato - Conexão Mônaco». DPF - Departamento da Polícia Federal. 2 de julho de 2015. Consultado em 14 de setembro de 2015 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]