Roberto Ramalho

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Roberto Ramalho
Roberto Ramalho
46.º Prefeito de Itapetininga
Período 1 de janeiro de 2005
a 31 de dezembro de 2012
Vice-prefeito Alceu Nanini (2005–2008)
Geraldo Macedo (2009–2012)
Antecessor(a) Ricardo Barbará
Sucessor(a) Luis Di Fiori
10.º Vice-prefeito de Itapetininga
Período 1 de janeiro de 1993
até 31 de dezembro de 1996
Prefeito Ricardo Barbará
Antecessor(a) Edson Giriboni
Sucessor(a) Zito Prestes
Dados pessoais
Nome completo Roberto Ramalho Tavares
Nascimento 15 de março de 1960 (64 anos)
Itapetininga, SP
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Antonieta Adas
Pai: Fausto Ramalho Tavares
Alma mater FATEC
AEI
Cônjuge Ângela Maria Antunes de Carvalho Tavares
Partido Republicanos (2014–presente)
PMDB (2003–2014)
PSD (1992–2003)
Profissão professor universitário e político

Roberto Ramalho Tavares (Itapetininga, 15 de março de 1960), mais conhecido como Roberto Ramalho, é um professor universitário e político brasileiro, tendo sido o 46º prefeito de Itapetininga por dois mandatos consecutivos. É atualmente filiado ao Republicanos.

É filho de Fausto Ramalho Tavares e Antonieta Adas. Casou-se com Ângela Maria Antunes de Carvalho Tavares, com quem teve três filhos.

Formação Acadêmica[editar | editar código-fonte]

Formado em Tecnologia de Construção Civil pela Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (1979–82), é também licenciado em Ciências e Matemática (1988) e pós-graduado em Gestão de Recursos Humanos (1993–94) pela Associação de Ensino de Itapetininga (AEI).[1]

Currículo Profissional[editar | editar código-fonte]

De 1986 a 2004 foi membro docente da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Associação de Ensino de Itapetininga (AEI), lecionando a disciplina de Complementos de Física Elementar e, em caráter eventual, as disciplinas de Física, Geometria Descritiva, Fundamentos de Matemática, Cálculo e Matemática Básica I.[1]

De 1990 a 1992 foi nomeado diretor–presidência da Empresa Municipal de Urbanização de Itapetininga (EMURBI), onde atuou na direção e coordenação da empresa, envolvendo os setores Administrativo, Financeiro e Técnico, atuando especificamente nas áreas de habitação popular e pavimentação urbana.[1]

De 1999 a 2007 foi membro docente do curso de Administração da Fundação Karnig Bazarian (FKB), onde lecionou as disciplinas de Administração do Setor Público e Análise do Comportamento e Desenvolvimento Organizacional.[1]

Carreira Política[editar | editar código-fonte]

Em 1992 entrou para a política, filiando-se ao PSD e sendo eleito vice–prefeito na chapa de Ricardo Barbará nas eleições municipais de 1992 com 27.911 votos (58,48% dos votos válidos). Durante o mandato, atuou como assessor especial, auxiliando o chefe do Poder Executivo municipal no planejamento, coordenação e controle de todas as atividades e serviços de responsabilidade da Prefeitura, em seus diversos setores.[1]

De 2001 a 2004, na gestão de Ricardo Barbará (PSDB), atuou como assessor junto à Secretaria Municipal de Obras e Serviços no planejamento dos processos de licitação pública de obras e serviços, bem como na confecção dos editais, referencias técnicas, projeto básico e outros relacionados à secretaria. Redação de normas regulamentadoras relacionadas às posturas urbanas.[1]

Filiado ao PMDB, elegeu-se prefeito de Itapetininga nas eleições municipais de 2004 pela coligação Itapetininga com Seriedade (PMDB / PTB / PSL / PMN / PSB / PRP / PCdoB), obtendo 38.256 votos (56,51% dos votos válidos), tendo vencido o então candidato a reeleição Ricardo Barbará (PSDB), ex-aliado com quem rompeu politicamente.

Reelegeu-se prefeito de Itapetininga nas eleições municipais de 2008 pela coligação A Seriedade Continua (PMDB / PSB / PRB / PP / PDT / PT / PTB / PSC / DEM / PSDC / PMN / PTC), obtendo 41.524 votos (56,20% dos votos válidos), tornando-se o primeiro político itapetiningano a obter a reeleição na história do município.[2] Na ocasião, venceu Luis Di Fiori (PSDB), que viria a sucedê-lo quatro anos depois ao vencer as eleições municipais de 2012.

Nas eleições gerais de 2014, concorreu ao cargo de deputado federal pelo então PRB (hoje Republicanos), não sendo eleito.[3]

Referências