Rodolfo Arruabarrena

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rodolfo Arruabarrena
Informações pessoais
Nome completo Rodolfo Martín Arruabarrena
Data de nasc. 20 de julho de 1975 (48 anos)
Local de nasc. Marcos Paz, Argentina
Altura 1,75 m
Apelido El Vasco ("O Basco")
Informações profissionais
Clube atual Shabab Al Ahli
Posição Treinador (ex-lateral-esquerdo)
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1992–2000
1996
2000–2007
2007–2008
2008–2010
2010
Boca Juniors
Rosario Central (emp.)
Villarreal
AEK Atenas
Tigre
Universidad Católica
0178 000(11)
0015 0000(0)
0284 000(11)
0016 0000(0)
0067 0000(2)
0013 0000(0)
Seleção nacional
1994–2007 Argentina 0006 0000(0)
Times/clubes que treinou
2011–2012
2013
2014–2016
2016–2018
2018
2018–
Tigre
Nacional
Boca Juniors
Al Wasl
Al-Rayyan
Shabab Al Ahli

Rodolfo Martín Arruabarrena (Buenos Aires, 20 de julho de 1975) é um ex-futebolista argentino e treinador de futebol. Atualmente é técnico do Shabab Al Ahli.

Carreira[editar | editar código-fonte]

El Vasco, como era conhecido (em alusão ao sobrenome basco), é um dos maiores ídolos do Boca Juniors, clube do qual já era torcedor na infância e vinha das categorias inferiores.[1] Debutou pelos xeneizes já em 1992, mas só se consolidaria com a chegada de Carlos Bianchi, já em 1998, tendo chegado a ser emprestado antes ao Rosario Central.[1]

Considerado um lateral firme, mas limpo, com segurança na saída de bola, foi vital no início do glorioso período de Bianchi no Boca,[1] participando da recordista série de invencibilidade boquense de 40 jogos e de dois títulos argentinos seguidos, além da Taça Libertadores da América de 2000. Na decisão continental, teve seu maior momento individual no Boca: foi dele os dois gols boquenses no jogo de ida, em La Bombonera, em um complicado empate de 2 x 2 com o Palmeiras que permitiu ao Boca ter esperanças na segunda partida.[1]

Após o título, foi jogar no ascendente Villarreal, participando do melhor momento da equipe espanhola. No Submarino Amarillo, jogou sete anos, chegando a atuar ao lado dos compatriotas Martín Palermo, Gustavo Barros Schelotto, Juan Román Riquelme e Luciano Figueroa - os três primeiros, ex-colegas de Boca e a quase disputar a final da Liga dos Campeões da UEFA de 2006, em que o Villarreal esteve a um pênalti desperdiçado de chegar à decisão.

Após uma passagem infrutífera no AEK Atenas, regressou à Argentina em 2007, para jogar no recém-promovido Tigre, onde também integrou grande momento de um clube seu: a equipe terminou vice-campeã do Apertura 2007, quatro pontos atrás do campeão Lanús.[2] Um ano depois, no Apertura 2008, os rubroazuis voltaram a ficar perto de uma inédita conquista, integrando o triangular final com San Lorenzo e Boca (os três haviam terminado empatados em pontos na liderança). O Tigre voltou a ficar no vice-campeonato: Arruabarrena chegou a vencer seu ex-time por 1 x 0, mas o Boca terminou campeão por ter feito um gol a mais no triangular.

Em 2010, El Vasco deixou a equipe de Victoria e foi jogar no Chile, faturando o campeonato nacional pelo Universidad Católica, onde se aposentou. Em 2011, voltou ao Tigre, agora como treinador.

Títulos[editar | editar código-fonte]

Como jogador[editar | editar código-fonte]

Boca Juniors
Universidad Católica

Como treinador[editar | editar código-fonte]

Boca Juniors

Referências

  1. a b c d "Rodolfo Arruabarrena", El Gráfico especial número 26, "100 Ídolos de Boca", outubro de 2010, pág. 46
  2. Osvaldo José Gorgazzi (22 de janeiro de 2009). «Final Tables Argentina 2001-2010». RSSSF. Consultado em 21 de fevereiro de 2011 
Bandeira de ArgentinaSoccer icon Este artigo sobre um futebolista argentino é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.