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Como ler uma infocaixa de taxonomiaMacaco-prego-do-peito-amarelo[1]
Fêmea com filhote no Zoológico de La Palmyre, em Les Mathes, na França
Fêmea com filhote no Zoológico de La Palmyre, em Les Mathes, na França
Estado de conservação
Espécie em perigo crítico
Em perigo crítico (IUCN 3.1) [2]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
Subordem: Haplorrhini
Infraordem: Simiiformes
Parvordem: Platyrrhini
Família: Cebidae
Subfamília: Cebinae
Género: Sapajus
Espécie: S. xanthosternos
Nome binomial
Sapajus xanthosternos
(Wied-Neuwied, 1826)
Distribuição geográfica
Distribuição geográfica do macaco-prego-do-peito-amarelo
Distribuição geográfica do macaco-prego-do-peito-amarelo

O macaco-prego-do-peito-amarelo (nome científico: Sapajus xanthosternos) é uma espécie de macaco-prego, um macaco do Novo Mundo, da família dos cebídeos (Cebidae). Já foi considerado como subespécie de Cebus apella, é morfologicamente e geneticamente distinto e por isso é uma espécie propriamente dita.[3] Foi incluído no gênero Sapajus a partir de 2012, por Lynch Alfaro et al, baseando-se no trabalho de Silva Jr (2001).[4]

A coroa não contrasta com o restante do corpo e muitas vezes é considerado uma exceção entre os macacos-pregos porque não possui tufos de pelo evidentes na cabeça.[5]

Como os outros macacos-pregos, possui uma dieta variada, se alimentando desde pequenos vertebrados e ovos, até flores e frutos. Se alimentam de até 96 espécie de plantas, e ingere as sementes de 88 delas, e por isso é importante dispersor de sementes nos ambientes em que vivem.

É classificado como "criticamente em perigo" pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).[2] . Inclusive é a espécie de macaco prego mais ameaçada de extinção. [6]Apesar de não se ter estimativas completas de suas populações, acredita-se ser um dos mais raros macacos do Novo Mundo, e ocorre em áreas com intensa ocupação humana, desde a colonização pelo europeus. Aparentemente, existem cerca de 3000 em liberdade, mas nenhuma população é viável a longo prazo. Existem cerca de 140 animais em cativeiro. Ocorre na Reserva Biológica de Una, no Parque Estadual da Serra do Conduru e no recém-criado Parque Nacional de Serra das Lontras, na Bahia; e na Reserva Biológica da Mata Escura em Minas Gerais.[5]

Características[editar | editar código-fonte]

O macaco-prego-do-peito-amarelo tem a cabeça e a barriga amarelas, similar à um dourado e tem o resto do corpo todo em preto, possui uma calda levemente preênsil, possibilitando-o atacar e utilizar a calda para movimentação. O macho tem um comprimento de aproximadamente 39 centímetros e uma cauda de aproximadamente 41, pesando entre 2 e 4.8 quilos. Eles possuem na parte ventral de seu corpo uma cor amarelo-alaranjada e na parte dos membros superiores é amarela e marrom escuro.[6] Já a fêmea tem uma altura um pouco reduzida, tem entre 36 e 39 cm de comprimento e pesa 1.3 quilos. Essa espécie de macaco foi diferenciada pela ausência de tufos na cabeça, enquanto outras espécies de macaco-prego tem, essa não tem.[7]

Ocorrência[editar | editar código-fonte]

Essa espécie ocorre em lugares distintos, porém ele tem preferência pela floresta tropical pluvial e pela floresta ombrófila submontana, onde tem árvores grandes, eles também estão presentes em manguezais e em locais de Florestas estacional semidecidual que é um tipo de vegetação que constitui a Mata Atlântica, habitat de maior afinidade da espécie. O Sapajus xanthosternos mesmo sendo uma espécie versátil tem preferência por florestas maduras e bem desenvolvidas. Está presente no Centro-Leste do Brasil, sul e leste do Rio São Francisco, no sul do Rio Jequitinhonha, nos estados da Bahia, Minas Gerais e Sergipe. O macaco-prego-do-peito-amarelo tem uma área de vida estimada entre 418 a 1030 hectares, entretanto outros dados de área de vida surgiram, o que tornou esse parâmetro muito relativo, um exemplo disso é que na REBIO Una foi registrado uma área de vida, para um grupo de 23 a 27 indivíduos, de aproximadamente 1030 hectares e após a fissão do grupo o número de indivíduos foi reduzido para 14 e a área de vida não seguiu uma constante e foi reduzida para 969 hectares. Também foi observado na RPPN Capitão, com um grupo de 9 a 10 indivíduos, uma área de vida de 478 hectares. Na Reserva Biológica Michelin, com um grupo de 17 a 18 indivíduos, foi computada uma área de vida de 418 hectares.[7]

Conservação[editar | editar código-fonte]

Apesar de ser uma espécie que consegue se adaptar bem a alguns biomas e consegue extrair recursos e alimentos de forma eficiente, além sua resistência natural, sendo capaz de viver por mais de 40 anos. Ele está criticamente ameaçado de extinção e isso se dá por questões antrópicas, e as principais causas são a caça, criação ilegal, tráfico de animais, assentamentos rurais, agricultura, pecuária, desmatamento, destruição de habitats, redução de habitats e apanha de espécies.[7] Por estar em grande risco, existem áreas protegidas de unidade de conservação em locais que eles habitam majoritariamente, como em Minas Gerais e Bahia. O macaco-prego-do-peito-amarelo consegue ocupar vários habitats dentro de sua área de distribuição, fato esse que permite uma boa escapatória para sua sobrevivência e desenvolvimento, uma locomoção que esta se tornando constante por conta do desmatamento de seu habitat natural é em direção ao manguezal. Contudo, mesmo esse ambiente sendo muito produtivo, esse bioma não possui uma grande variedade de espécies arbóreas como a mata atlântica, principalmente de frutos comestíveis que são essenciais para a dieta desses primatas, além dos manguezais também estarem passando por um processo de desmatamento e perda de bioma.[8] Por a espécie estar em estado critico de risco de extinção é sempre um avanço qualquer passo que ajude a sua conservação. Nesse contexto em 2020, o Bioparque, jardim zoológico do Rio de janeiro nasceu um filhote macho no dia 26 de setembro e foi nomeado de Abu. Nesse contexto, sob cuidados humanos em instituições zoológicas podem viver quase 50 anos, e muito do que é conhecido hoje sobre a espécie foi através de pesquisas realizadas dentro dessas instituições.[carece de fontes?][9]

Organização e estrutura social[editar | editar código-fonte]

A espécie Xanthosternos tem um característica comum entre os vertebrados que é o relacionamento em teia de Poliginandria, que é um comportamento complexo, mas comum, esse tipo de relacionamento se baseia na poligamia, onde dois ou mais machos se relacionam com duas ou mais fêmeas, nessa espécie é mais comum terem mais fêmeas do que machos. Os grupos dessa espécie foram descritos como tendo entre 3 e 30 macacos, por isso também são chamados de macaco prego de bando, pela sua forma de organização e agrupamento.[10] Essa espécie tem uma característica de muita resistência e tolerância aos efeitos de fragmentação de habitat, movendo-se muito facilmente entre os chamados hotspots, indo desde áreas de exploração de madeireiras até áreas de cabruca e matas densas.[7] Esse animal tem hábitos diurnos e dificilmente é visto pulando galhos quando o sol se põe. As fêmeas dos grupos de primatas são normalmente filopátricas, ou seja, ela se mantem no grupo de origem, porém elas podem abandonar esses grupos por resultado de fissões permanentes e pressões e os machos tem normalmente se dispersam do grupo de origem, e tendo por consequência disso infanticídio por invasão de machos forasteiros, prática comum em alguns gêneros de primatas. Foi observado também um comportamento de intimidação por meio de métodos agonísticos, esse método é baseado em vocalizações agressivas, enfretamentos agressivos, brigas, empurrões, os machos se encontram tentam se intimidar por meio dos gritos e quando isso não ocorre eles partem pra cima, mordendo, agarrando e batendo no outro, podendo ser um contra um, ou dois ou mais contra um.[10]

Dieta[editar | editar código-fonte]

A dieta dos Sapajus xanthosternos, é descrita como variada e abrange diversos itens alimentares como frutos, flores, partes vegetativas, mais especificamente base foliar de bromélia, meristema apical de palmeiras, broto de bambu e talos, também tem alguns invertebrados em sua dieta e também algumas cascas e terra, um hábito interessante observado nessa espécie é a habilidade dele de extrair recursos e alimentos, como eles utilizarem pedras para abrir cocos das espécies Syagrus sp e Attalea sp., por Canale et al.,2009.[10] Foi observado na Reserva Biológica de Una um hábito um pouco diferente, o macaco-prego-do-peito-amarelo além de ter hábitos onívoros também tem um hábito predatório com lagartos, como foi observado numa pesquisa de campo na  Reserva Biológica de Una, de acordo com os resultados da pesquisa, foi percebido que os macacos predavam 5 tipos de lagartos tendo sido 3 deles identificados pelos pesquisadores, sendo o primeiro o da família Polychrotidae, o segundo da família dos Dactyloidae, e o terceiro da família Leiosauridae. Os outros 2 lagartos não foram identificados pelos pesquisadores pois os lagartos foram completamente comidos pelos macacos. Uma observação do grupo foi que em todos os dias de observação, os macacos não compartilhavam partes dos lagartos com outros membros, mesmo que alguns desses membros implorassem por uma parte. O processo de alimentação dos macacos-prego-do-peito-amarelo é por etapas, primeiro os lagartos tinham todas as suas vísceras retiradas e o trato digestivo completamente retirada e comida, após isso sua cabeça e membros anteriores são totalmente comidas, porém seus membros posteriores muitas vezes caem das árvores onde eles estão se alimentando, possibilitando assim o rastreamento e pesquisa dos tipos de lagartos.[11] Outro caso de predação do macaco-prego-do-peito-amarelo, que é uma espécie em perigo crítico de extinção, é com os ovos de uma espécie de ave que também está em ameaça de extinção que é o Mutum-do-sudeste, nome científico Crax blumenbachii, esse caso de predação é raro e foi percebido na Mata Atlântica, mais especificamente na Reserva Biológica de Una.[12]. Em conclusão, a alimentação dsse primata de  porte médio e ameaçado  de extinção participa efetivamente no papel de dispersar sementes em um mosaico com florestas remanescentes e florestas antrópicos do sul da Bahia.[13]

Predação[editar | editar código-fonte]

A capacidade antipredação do Xanthosternos é muito grande, eles dispõem de alguns métodos, o mais evidente é a defesa grupal, onde o número de indivíduos tende a intimidar o predador, o que é muito benéfico para essa espécie pois eles têm um grupo que é relativamente grande, em relação a maioria dos predadores desse indivíduo, que são predadores individualistas. Nos dias atuais, a fragmentação de habitats causadas pela caça tem aumentado a porcentagem de predação, causada pela baixa densidade populacional, ou seja, reduzindo esse tipo de método antipredação. Porém o macaco-prego-do-peito-amarelo também se adaptou a caça humana e começou a adotar uma estratégia contra isso, tornaram-se mais discretos e silenciosos durante encontros com humanos e até mesmo sem a presença de humanos, alterando dessa forma muito do seu comportamento em relação à alimentação e habitat, porém quando tem contatos diretos, essa espécie arremessa objetos e balançam ganhos com o objetivo de assustar os seres humanos. Outra forma dessa espécie se manter longe da predação é causada pela sua cor e pelo seu hibridismo, que gera uma baixa visibilidade do grupo pelos seus predadores, porém durante suas idas aos corpos de água eles se tornam extremamente vulneráveis aos predadores e também pela sua lentidão na locomoção que os tornam suscetíveis à predação. A vocalização de sinais de alerta também é muito utilizada, para avisar os companheiros. Por exemplo, quando são ameaçados por uma ave de rapina, ele faz fortes ruídos de alerta e permanece visível como isca, enquanto os outros escapam. Também utilizam sinais de contato, alteram locais de dormir, escolhem rotas onde não encontraram predadores outras vezes, mudam constantemente a altura onde ficam para não viciarem um comportamento. As fêmeas tem preferência por interagir mais com os machos do que com fêmeas, algo que também foi percebido em outra espécie do gênero Sapajus, que é o S. nigritus, as fêmeas preferem se associar à machos pois eles são mais vigilantes e mais eficientes nas estratégias de antipredação.[10] As áreas com maiores índices de predação para esse animais são evidenciados na cabruca e também em matas maduras e secundárias existentes principalmente no sul da Bahia.[14]Ademais, eles também se socializam e fazem amizade com o macaco-esquilo para ajudar a observar a presença de predadores comum como as aves de rapina[6]

Reprodução[editar | editar código-fonte]

O macaco-prego-do-peito-amarelo se reproduz por meio da reprodução sexuada, como a maioria dos animais, tem um cariótipo 2n= 54 cromossomos. A espécie de primata tem um tempo de gestação de 5 a 6 meses e tem um tamanho de prole de 1. Tem um sistema de relacionamento intraespecífico poligãmico. Eles utilizam de um comportamento exótico para o cortejo sexual, na tentativa de se conseguir uma parceira eles utilizam de vários métodos para encantar, seja na troca de olhares, múltiplas montas e exibições de "acrobacias". Após uma gestação completa tem um intervalo entre nascimentos de 2 anos, essa espécie tem uma longevidade de 40 a 50 anos. A fêmea da espécie Sapajus xanthosternos atinge a maturidade sexual aos 4 anos de idade e há uma ausência de dados sobre a maturidade sexual do macho da mesma espécie. A taxa geracional dessa espécie é de 16 anos, por IUCN/SSC 2007.[7] O macho-alfa dessa espécie normalmente escolhe as fêmeas que ele vai se relacionar, pois o macho-alfa tem uma maior capacidade de proteção dos filhotes. Os outros machos do grupo também conseguem ser sexualmente ativos, porém o alfa é o com maior índice de reprodução entre eles. Um ritual de reprodução comum entre essa espécie é que a fêmea faz a elevação da sobrancelha e joga a cabeça e o pescoço pra trás, efetua o contato físico com o macho e corre fazendo sons, o macho após todo esse ritual faz contato visual com a fêmea e começa a dançar e efetuar cambalhotas.[15] A taxa de cópula do Sapajus xanthosternos é maior nos meses de junho, julho e agosto percebendo assim uma preferência por um clima mais frio pro acasalamento, durante esses meses de cópula, as fêmeas se afastam dos grupos por um tempo para acasalar e é nesse momento em que fêmeas e machos se afastam para a cópula que os machos forasteiros se integram nos grupos e cometem atos de infanticídio.[10]Após o nascimento os filhotes recebem muita atenção dos pais, contudo são animais capazes de exercer sua independência de locomoção e alimentação bem efetiva após esse período.[16]

Inteligência[editar | editar código-fonte]

Eles tem a capacidade de compreender conceitos como o de justiça e o do dinheiro e também usam ferramentas que eles próprios criam[6]. Para exemplar a grande capacidade de inteligência desse primata, salienta-se que ele já foi usado em uma pesquisa pela Universidade de São Paulo (USP) com finalidade de demonstrar o desenvolvimento da rede social de imaturos de uma população selvagem, isso se dar pela grande capacidade do macaco-prego-do-peito-amarelo de amadurecer e ser independente e pela complexidade de seu ambiente social. Analisando esse fato, após um processo de vídeos coletados em campo, observando um total de oito primatas dessa espécie por longos 3 anos, analisou-se nesse estudo uma explicação para o desenvolvimento social ser mais rápido e dinâmico que o amadurecimento físico e desenvolvimento da independência materna, fato esse relacionado à sua infância relativamente curta. No período da juventude é onde ocorre um maior momento de isolamento originado pela ânsia de explorar o ambiente. Então concluiu-se que o desenvolvimento social acelerado se dar principalmente pelas características e condições ambientais que a espécie esta exposta e também pela pressão da caça e predação que esses primatas enfrentam. [16]

Referências

  1. Groves, C. P. (2005). «Cebus xanthosternos». In: Wilson, D. E.; Reeder, D. M. Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference 3.ª ed. Baltimore, Marilândia: Imprensa da Universidade Johns Hopkins. p. 138. ISBN 0-801-88221-4. OCLC 62265494 
  2. a b Canale, G. R.; Alonso, A. C.; Martins, W. P.; Jerusalinsky, L.; de Melo, F. R.; Kierulff, M. C. M.; Mittermeier, R. A.; Lynch Alfaro, J.W. (2021). «Buff-headed Capuchin - Sapajus xanthosternos». Lista Vermelha da IUCN. União Internacional para Conservação da Natureza (UICN). p. e.T4074A192592138. doi:10.2305/IUCN.UK.2021-1.RLTS.T4074A192592138.en. Consultado em 17 de julho de 2021 
  3. Rylands, Anthony B. (2000). «An Assesment of the Diversity of New World Primates» (PDF). Neotropical Primates. 8 (2): 61-93. ISSN 1413-4703 Verifique |issn= (ajuda) 
  4. Lynch Alfaro, J.; Silva Jr, J. S.; Rylands, Anthony B. (2012). «How Different Are Robust and Gracile Capuchin Monkeys? An Argument for the Use of Sapajus and Cebus». American Journal of Primatology. 74 (4): 273-286. doi:10.1002/ajp.22007 
  5. a b Anthony B. Rylands, Russell A. Mittermeier, Bruna M. Bezerra, Fernanda P. Paim & Helder L. Queiroz (2013). «Family Cebidae (Squirrel Monkeys and Capuchins)». In: Mittermeier, R.; Rylands, Anthony B.; Wilson, D. E. Handbook of the Mammals of the World - Volume 3. Barcelona: Lynx. 952 páginas. ISBN 978-84-96553-89-7 
  6. a b c d «Macaco-Prego-Do-Peito-Amarelo(Yellow-Breasted Capuchin-Ing.)». Instituto Evandro Chagas - IEC. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  7. a b c d e Canale, Gustavo Rodrigues; Alonso, André Chein; Martins, Waldney Pereira. «Mamíferos - Sapajus xanthosternos - Macaco-prego do peito amarelo - Avaliação do Risco de Extinção de Sapajus xanthosternos (Wied-Neuwied 1826) no Brasil». Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ministério do Meio Ambiente 
  8. Mendes, Raone Beltrão (2015). «Plasticidade Ecológica e Comportamental em Ambiente Hostil: O Manguezal como Último Refúgio de Cebus xanthosternos Wied-Neuwied 1820». bdtd.ibict.br. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  9. «Macaco de espécie ameaçada de extinção nasce no Bioparque do Rio». Agência Brasil (em italiano). 11 de novembro de 2020. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  10. a b c d e Gouveia, Priscila Suscke (10 de abril de 2014). «Socioecologia de Sapajus xanthosternos na Reserva Biológica de Una, sul da Bahia». São Paulo. doi:10.11606/t.47.2014.tde-02102014-110852. Consultado em 1 de dezembro de 2021 
  11. Canale, Gustavo Rodrigues; Kierulff, Maria Cecília Martins; Chivers, David John (2013). Marsh, Laura K.; Chapman, Colin A., eds. «A Critically Endangered Capuchin Monkey (Sapajus xanthosternos) Living in a Highly Fragmented Hotspot». New York, NY: Springer. Developments in Primatology: Progress and Prospects (em inglês): 299–311. ISBN 978-1-4614-8839-2. doi:10.1007/978-1-4614-8839-2_20. Consultado em 1 de dezembro de 2021 
  12. Canale, Gustavo Rodrigues; Bernardo, Christine Steiner São (28 de março de 2016). «Predator-prey interaction between two threatened species in a Brazilian hotspot». Biota Neotropica (em inglês). ISSN 1676-0611. doi:10.1590/1676-0611-BN-2015-0059. Consultado em 1 de dezembro de 2021 
  13. Ferraço, Letícia (agosto de 2013). «Efetividade da dispersão de sementes pelo macaco-prego-do-peito-amarelo-UESC». reseachGate. Consultado em 04 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 04 de janeiro de 2023  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  14. «Caça afeta o comportamento de macacos-prego-do-peito-amarelo em reserva biológica na Bahia». AGÊNCIA FAPESP. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  15. Back, Janaína P.; Suzin, Adriane; Aguiar, Lucas M. (13 de junho de 2019). «Activity budget and social behavior of urban capuchin monkeys, Sapajus sp. (Primates: Cebidae)». Zoologia (Curitiba) (em inglês). ISSN 1984-4670. doi:10.3897/zoologia.36.e30845. Consultado em 2 de dezembro de 2021 
  16. a b Faverin, Emily Nascimento (26 de outubro de 2021). «Desenvolvimento social de macacos-prego-do-peito-amarelo (Sapajus xanthosternos) em um ambiente hostil». Consultado em 4 de janeiro de 2023 
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