Wikipédia:Esplanada/propostas/Wikiprojetos 2.0 (23nov2012)

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Wikiprojetos 2.0 (23nov2012)

Discussões anteriores e relacionadas: Wikipédia no Ensino. Devemos trazer especialistas para a Wikipédia? Como reativar os wikiprojetos?

Preâmbulo[editar código-fonte]

Tem-se falado na necessidade urgente de incentivar e reter especialistas em determinadas áreas científicas na wikipédia, uma vez que o seu número está em constante declínio de há uns anos para cá. Um dos principais motivos de desistência ou desinteresse de novos editores especialistas e qualificados tem a ver com a dificuldade em contactar outros editores na sua área de especialização. Ninguém gosta de trabalhar sozinho. Muita gente qualificada desiste porque não tem ninguém com quem debater um assunto, pedir uma segunda opinião ou pedir ajuda em determinado campo. A grande maioria, no seu brevíssimo percurso de edição, mesmo quando faz edições válidas depara-se apenas com editores não qualificados, que muitas vezes lhe fornecem indicações erradas ou que são capazes de questionar/reverter edições básicas por total desconhecimento do assunto. Mesmo quando tem alguma experiência de wikiedição, o editor qualificado raramente no seu percurso encontra outros editores qualificados porque não sabe onde/como os encontrar. No panorama actual, tudo depende da sorte e da coincidência e mesmo editores experientes têm muita dificuldade em manter uma lista de contactos com especialistas em determinada área quando precisam de uma revisão ou de tirar uma dúvida.

Os wikiprojectos, que deveriam ser o ponto de encontro privilegiado entre especialistas de determinada área, actualmente não funcionam da melhor forma e a esmagadora maioria não funciona de todo, por vários motivos explicados em detalhe em seguida. Como não funcionam, não existe nenhum local que seja um ponto de encontro, que possa "integrar" o novato de qualidade nas discussões da wikipédia ou que lhe aponte locais onde os seus esforços seriam bem recebidos.

Auditoria e problemas actuais[editar código-fonte]

Nas últimas semanas fez-se uma auditoria profunda e detalhada aos projetos atuais que permitiu ter uma ideia precisa da situação e chegar a várias conclusões. Se já havia uma ideia generalizada que a situação seria má, a avaliação permite concluir que ainda é pior do que o esperado. Cerca de 95% dos projetos estão completamente inactivos e abandonados. Os restantes estão semi-activos, e mesmo assim poucos são os que geraram mais do que uma discussão no último trimestre. Verifica-se que, mesmo naqueles em que havia uma noção generalizada entre os wikipedistas que até estariam a funcionar por serem mais populares, o abandono é idêntico.


  • Entre o factos revelados pela auditoria:
  1. Cerca de 95% dos wikiprojetos não teve qualquer discussão no último ano. Dos que têm qualquer tipo de discussão activa nos últimos três meses, poucos têm mais do que uma.
  2. Fica evidente que quanto mais particular é o tema do projeto, mais acentuado é o seu pico de actividade e consequente declínio. É avassalador o número de projetos criados em que o proponente faz uma página bonita, há cinco ou seis inscritos, mas depois a discussão não passa de quatro ou cinco tópicos no mês seguinte, muitas vezes sem qualquer resposta.
  3. O número de "interessados" não é proporcional ao número de discussões úteis. Poucos interessados podem gerar muito mais discussões do que projetos com listas de 20 ou 30 "participantes" mas onde ninguém se interessa por trabalhar.
  4. Uma parte muito significativa das listas de participantes são contas com menos de 50 edições na wikipédia. Por vezes com menos de 10. Maior parte dos inscritos nos últimos cinco anos não editou temas na área nem fez a mínima contribuição para o projeto.
  5. Há um declínio abrupto no número de discussões úteis em 2010, transversal à maior parte dos projetos, por razões inexplicáveis.
  6. Em praticamente nenhum projeto funcionaram ideias do tipo "colaboração da semana", sendo uma secção muito presente mas quase sempre inútil. Mesmo as que funcionaram, foi durante tempo muito limitado, normalmente por entusiasmo de um ou dois editores que rapidamente desaparecem.
  7. São raríssimos os projetos que definiram uma escala de avaliação com critérios, sendo quase todas fruto do acaso e ou da vontade de um único editor. Desta forma, mesmo que se faça toda uma nova avaliação automática devido aos ajustamentos de importância derivados do agrupamento de temas, quase nenhum trabalho criterioso é perdido.


  • O que permite adiantar alguma conclusões que expliquem o abandono:
  1. Os wikiprojetos estão fragmentados. Para cada tópico geral, como por exemplo "História" ou "Ciência", há uma dúzia de sub-projetos dentro da área, com temas muito específicos. Há projetos a mais em comparação com o número de editores disponível, o que faz com que sejam constantemente abandonados ou não se gere nenhum número significativo de discussões ou colaborações de interesse. Quase todos os projectos estão mortos ou abandonados porque só têm, no máximo, um ou dois editores activos e que nem sequer fazem uso do projeto. Haver um número tão grande de projetos até podia ser interessante se houvesse 50x mais editores na pt.wiki. Mas não há. Os editores são escassos, e ainda mais escassos nos temas científicos, que são os que mais precisam de coordenação. Mesmo os projectos de temas genéricos e mais populares, que deviam ser mais activos pela facilidade em captar público-alvo, só geram no máximo uma discussão por trimestre, quando deviam gerar pelo menos uma por dia. Este número desproporcional de wikiprojetos tem duas razões de existir: em primeiro, é o legado de um tempo onde existiam muito mais editores activos e de qualidade nessas áreas, que hoje em dia não se verifica; em segundo, é fruto de uma certa permissividade na criação de wikiprojectos, que foram o resultado da vontade de um punhado de editores, mas que não são justificados pela quantidade de trabalho ou pelo número de discussões num projeto mais genérico que justifiquem o seu desdobramento num sub-projeto mais específico. A maior parte é abandonada um mês depois de ser criada.
  2. As listas de participantes não funcionam. Não se consegue fazer uma distinção entre quem é especialista no assunto, quem ajuda em wikificação e quem se inscreveu só porque lhe apeteceu. A ideia que esteve na base dos wikiprojectos foi agregar uma série de especialistas em determinado assunto para poderem avaliar artigos e incentivar colaborações para a sua expansão/correcção, com o apoio de editores qualificados na área da manutenção e wikificação. A "lista de editores" deveria indicar um grupo de editores aptos a, dentro do tema, rever um texto, explicar um conceito ou tirar uma dúvida, sugerir bibliografia e consultar bibliografia que disponham em casa ou de acesso restritivo. É isto que acontece noutras wikis, onde consultando a lista de participantes, facilmente se encontra um profissional activo da área que percebe a fundo do assunto, capaz de responder a dúvidas de conteúdo ou indicar fontes para resolver o problema, e com quem se pode dialogar para melhorar um artigo ou pedir ajuda. Aqui, pelo contrário, não há qualquer critério: na mesma lista pode estar um médico com décadas de experiência na área ou um alguém sem qualquer noção ou conhecimento sobre o tema que se inscreveu só porque "gostou do tema" nos livros da escola, embora nunca tenha editado qualquer linha sobre o assunto. Muitos dos inscritos não têm capacidade para esclarecer questões de revisão de conteúdo, nem para ajudar outros editores e, sobretudo, é motivo de extrema desilusão para um especialista novato que aí chegue ver que, afinal, a lista é enganadora e não há ninguém com quem debater assuntos/colaborar, acabando por se desinteressar ou mudar-se para outras wikis onde isto seja melhor controlado. A hemorragia de editores qualificados para a en.wiki é alarmante.
  3. Tarefas irrealistas: um wikiprojeto, ao contrário de um grupo de trabalho, necessita de elevada manutenção e de bastantes editores activos. Muitas das tarefas ou subpáginas dos projetos não levam em conta a realidade. É louvável tentar incentivar "colaborações da semana" e páginas de manutenção extensas e editadas manualmente com "artigos a rever" e "tarefas por concluir", mas raramente se leva em conta que há poucos participantes para tarefas que exigiriam 20 a 30 participantes muito activos. O automatismo é pouco utilizado: a própria manutenção do projeto fica dependente da edição manual que rapidamente é abandonada, contribuindo para a percepção que o projeto está inactivo.

Proposta de resolução[editar código-fonte]

Orientações gerais[editar código-fonte]

A solução passa por uma agregação em massa de todos os wikiprojectos existentes, fundindo os desdobramentos ou sub-projectos sem movimento significativo no wikiprojecto genérico respectivo, de modo a agregar editores e centralizar os recursos já de si escassos. Para evitar o mesmo problema que se verifica hoje, dever-se-á adoptar em paralelo certas medidas, como a definição de alguns critérios mínimos de participação ou a criação de duas listas em separado para quem é especialista no assunto e quem está apenas interessado em ajudar, e a adopção de critérios mais específicos e maior critério e controlo na criação de novos sub-projectos.

Essencialmente, seria recomeçar do zero, agrupando os projectos fragmentados por temas em sete ou oito wikiprojectos genéricos como por exemplo "Arte", "História", "Ciências sociais", "Ciências exactas", "Biografias", "Cultura popular", etc. Com os novos critérios, podia-se já definir novas listas, diferenciando especialistas daqueles que apoiam na área da wikificação, e definindo critérios de inactividade. No entanto, deve-se ter o cuidado de transferir e aproveitar também tudo o que de útil já foi realizado até aqui, sobretudo no que diz respeito a critérios de avaliação de qualidade de artigos, manuais de estilo ou outros tópicos de interesse.

Rever e agrupar os wikiprojectos existentes[editar código-fonte]

Primeiro será necessário definir a partir de que ponto se considera um projecto inactivo ou semi-activo. Parece-me óbvio que os que não têm qualquer movimento há meses (a maioria) não levantam problemas. Mas um projecto semi-activo com um ou dois editores e com uma discussão de três em três meses, ou de sucessivos tópicos sem qualquer resposta, também não é nada benéfico para a wikipédia nem cumpre a sua função útil. Sendo assim, sugeria que todos os wikiprojetos onde no últimos mês não se gerasse qualquer discussão significativa ou onde só haja debates sem resposta fosse considerado semi-activo e pudesse ser integrado no projeto mais genérico.

Segundo, é necessário definir que tópicos seriam a base para wikiprojectos genéricos, tendo o cuidado de aproveitar ao máximo o já existente, de não misturar coisas e de tentar equilibrar o número de editores actuais. Faz-se aqui a primeira proposta de wikiprojectos de base e uma lista de sub-tópicos que podem englobar, muitos deles sub-projectos abandonados ou que nunca tiveram sucesso:

Proposta 1

  1. Artes *, incluindo pintura, escultura, arquitetura, património artístico e cultural, teatro, artes decorativas, mobiliário, design, fotografia, etc.
  2. Ciência *, incluindo biologia, bioquímica, física, matemática, geometria, química, astronomia, engenharias, ecologia, evolução, árvore da vida, tecnologia
  3. Medicina *, incluindo saúde, nutricionismo, ciências biomédicas e farmácia.
  4. Ciências sociais *, incluindo direito, filosofia, pedagogia, educação, antropologia, sociologia, política, economia, línguas
  5. História ou humanidades* incluindo biografias, religião, arqueologia, história militar, história da ciência, nobreza, mitologia,
  6. Entretenimento incluindo televisão, filmes, música popular, jogos, manga, atores, banda desenhada,
  7. Geografia incluindo países, cidades, continentes, transportes, e maior parte dos temas ligados a "portugal" e "brasil"
  8. Desporto (todos)


Proposta 4

  1. Arte, incluindo arquitetura, música, teatro e artes visuais (exceto cinema)
  2. Ciências aplicadas, incluindo agricultura, negócios, computação, engenharia, ciência dos alimentos, jornalismo, biblioteconomia e ciência da informação, mídia, estudos militares e robótica
  3. Ciências naturais, incluindo astronomia, biologia, química, ciências da terra, matemática e física
  4. Ciências sociais, incluindo antropologia, arqueologia, economia, educação, geografia, direito, linguagem, política, psicologia e sociologia
  5. Entretenimento, incluindo games/jogos, hobbies, esportes, cinema, televisão e animangás
  6. Humanidades, incluindo estudos clássicos, história, literatura, filosofia e religião
  7. Regionalismos, incluindo os países e suas subdivisões físicas, políticas e culturais
  8. Saúde, incluindo ciências médicas, saúde coletiva, nutrição e farmácia

O que está listado são, obviamente, os grupos de conteúdo e de áreas de conhecimento. Há wikiprojectos específicos para tarefas da wikipédia que, para já, ficam de fora desta proposta.

Obs:Como passado sete dias só houve manifestações de apoio às propostas 1 e 4, assume-se que a 2 e 3 podem ser eliminadas do debate. Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Proposta 2

  1. Artes *, incluindo pintura, escultura, arquitetura, património artístico e cultural, teatro, artes decorativas, mobiliário, design, fotografia, etc.
  2. Ciências naturais *, incluindo biologia, bioquímica, física, matemática, geometria, química, astronomia, ecologia, evolução, árvore da vida, ciências da terra
  3. Medicina *, incluindo saúde, nutricionismo, ciências biomédicas e farmácia.
  4. Sociedade *, incluindo direito, filosofia, pedagogia, educação, antropologia, sociologia, política, economia, línguas, jornalismo, engenharia, tecnologia
  5. História e humanidades * incluindo história, arqueologia, literatura, filosofia, religião, história militar, história da ciência, nobreza, mitologia,
  6. Entretenimento incluindo televisão, filmes, música popular, jogos, manga, atores, banda desenhada,
  7. Geografia incluindo países, cidades, continentes, transportes, e maior parte dos temas ligados a "portugal" e "brasil"
  8. Desporto (todos)

Proposta 3

  1. Artes *, incluindo pintura, escultura, arquitetura, património artístico e cultural, teatro, artes decorativas, mobiliário, design, fotografia, etc.
  2. Ciências naturais *, incluindo biologia, bioquímica, física, matemática, geometria, química, astronomia, ecologia, evolução, árvore da vida, ciências da terra
  3. Medicina *, incluindo saúde, nutricionismo, ciências biomédicas e farmácia.
  4. Ciências sociais *, incluindo direito, filosofia, pedagogia, educação, antropologia, sociologia, política, economia, línguas
  5. Ciências aplicadas *, incluindo engenharia, tecnologia, computação, media, jornalismo, agricultura
  6. História e humanidades * incluindo história, arqueologia, literatura, filosofia, religião, história militar, história da ciência, nobreza, mitologia,
  7. Entretenimento incluindo televisão, filmes, música popular, jogos, manga, atores, banda desenhada,
  8. Geografia incluindo países, cidades, continentes, transportes, e maior parte dos temas ligados a "portugal" e "brasil"
  9. Desporto (todos)

Esta divisão leva em conta dois vectores e nem sempre tem a ver com a importância relativa dos temas:

  1. O número de potenciais editores. É muito fácil comentar e ficar indignado com o facto do tema X ser só um sub-tema e que "merece mais" que Y ou "merece igual importância". Ou então ficar indignado por tema A estar no mesmo sub-grupo de B quando a relação não é assim tão forte. Eu também fico chateado. Mas não há editores em número suficiente para termos aqui o ideal. Há temas que muitos considerariam secundários e de menor importância, mas que têm muitos editores suficientes para um tema autónomo. Muitos considerariam tão ou mais importante um wikiprojeto geral de física do que um de desporto. Mas se para cada um que edita o primeiro há dez que editam o segundo tema, isso é um facto que tem que se levar obviamente em conta.
  2. A afinidade entre editores. Alguns temas podem até não ter uma relação muito forte entre si, mas o perfil de editor e o tipo de artigos que edita sim. Reduzindo os atritos e incompatibilidades de caráter, reduz-se potenciais conflitos entre tipos de editores. É muito provável que o mesmo editor que edita artigos de medicina se entenda perfeitamente e fale a mesma linguagem que um de farmácia. É muito provável que um editor com interesse em história tenha o mesmo interesse por biografias, mitologia ou religião. É muito provável que os editores de música pop falem a mesma linguagem e se entendam perfeitamente com os que editam televisão e jogos. Um editor de humanidades, como política, normalmente interessa-se por direito ou economia ou sociologia. No entanto, é altamente improvável que a maioria dos editores de música popular, por exemplo, se entenda ou fale a mesma linguagem dos que editam sobre escultura, apesar de ambos serem artes. As afinidades não se limitam ao tipo de personalidade, mas também à forma de construção de artigos, à partilha das mesmas fontes, dos mesmos métodos de criação de artigos e do mesmo método de abordagem científica.

Melhorar as listas de participantes[editar código-fonte]

O actual modelo de listas de participantes é pouco claro e não tem critérios nem de inclusão nem de definição de inactividade.

  1. É pouco claro porque raramente se declara como é que se está disposto a ajudar. É muito diferente ter um inscrito que é um especialista na área ou profissional há décadas (que pode ajudar a melhorar o conteúdo e a rever artigos), de alguém que é leigo na área mas tem interesse no tema e está disposto a ajudar com outras tarefas (manutenção, predefinições, traduções, categorizações, criação de esboços). É a sinergia entre estes dois tipos de participantes que leva a que haja artigos de qualidade, mas para isso devem estar devidamente identificados em relação a que tipo de conteúdo podem ajudar.
  2. Ao não terem critérios de inclusão, as listas aceitam qualquer um. Mas, do levantamento feito, o que se conclui é que esta permissividade entope as listas com contas fantasma que praticamente nunca editaram, com meros interessados mas que nunca editaram qualquer artigo do tema do projeto ou, o mais grave, permitem a inclusão de prevaricadores que continuamente desrespeitam a política de edição e de contas de propósito único para inserção de POV. Isto é tudo o que um projeto não precisa.
  3. Não havendo critérios para definição de inactividade também não há nenhum valor de referência que permita remover alguém para uma lista de inactivos.


Proposta

  1. Informação básica. Sugerir e aconselhar que, no acto de inscrição, o editor revele se tem alguma especialização sobre o tema (exemplo: se é médico, professor, investigador, biólogo, estudante universitário da área x), a área dessa especialização (cardiologia, história romana, arte do século XIX...) ou outros elementos opcionais que ache conveniente e que não contrarie a sua privacidade (por exemplo, é possível indicar uma área de formação sem indicar a universidade que frequentou). Quem não for especialista deve indicar em que áreas está disposto a ajudar (tradução, categorização, referenciação, predefinições,...). Só através desta forma é possível haver alguma dinâmica de grupo e perceber quem pode ajudar em que tarefas quando é preciso encontrar ajuda. Exemplo de uma tabela organizada
  2. Remover abusos. Deve-se dar aos membros e aos coordenadores do projeto a possibilidade de remover das listas contas que tenham um historial de desrespeito às políticas de edição, sobretudo no que diz respeito ao uso sistemático de fontes não fiáveis e da imposição de POV nos artigos. A única finalidade dos wikiprojetos é melhorar o conteúdo e não podem estar vulneráveis a este tipo de situações. Deve também dar-se a possibilidade de remover da lista contas sem historial de edições significativas no tema, ou contas que claramente não contribuam em nada para os objetivos do projeto. Deve-se também prever que os coordenadores ou os participantes possam remover das páginas de discussão quaisquer assuntos que não estejam directamente relacionados com o tema e objetivos desse projeto.
  3. Remover os inactivos Deve existir um critério de inactividade que permita aos participantes mover um editor de uma lista de activos para inactivos, que poderá ser de seis meses sem edições no tema ou tarefas de manutenção do wikiprojeto.

Novos critérios para desdobramento e criação de subprojetos autónomos[editar código-fonte]

O estado actual de fragmentação e abandono está ligado à permissividade com que se tem vindo a permitir a criação de novos projectos. Pelo critério actual, basta existir dois ou três interessados, mas não se avalia a necessidade real da existência de um novo projeto. Como consequência, a maioria dos projetos envolve a criação de uma página bonita e de alguns links de manutenção, algumas discussões durante um ou poucos meses, mas leva ao inevitável abandono passado o entusiasmo inicial. Isto faz com que haja um enorme desperdício de recursos humanos que podia ser melhor aproveitado para desenvolver o que já existe. Alterando o critério de avaliação para o número de discussões já geradas sobre esse tema no projeto principal, faz-se com que os desdobramentos sejam sustentáveis e passa a existir uma garantia mínima que vão ser activos, não se caindo nos erros do passado e na situação desoladora que hoje se verifica.

Proposta

  1. Hierarquia: Manter um número fixo de oito projetos principais que englobem todas as áreas do conhecimento humano e enciclopédico. Quando uma das áreas temáticas de um projeto principal tenha um volume de trabalho ou uma série de objetivos bem definidos que justifiquem a criação de um grupo autónomo, esse grupo de trabalho (taskforce) ou novo projeto deve ser sempre um sub-projeto desse grupo, aproveitando o máximo de recursos existentes.
  2. Critérios de desdobramento: O desdobramento deve ser justificado pela sua real necessidade. Em vez de apenas um número restrito de potenciais interessados (critério que se tem vindo a mostrar falho), a proposta de desdobramento deve ser baseada numa quantidade mínima de trabalho já demonstrada, o que é medido através de um número significativo de discussões passadas e activas sobre o tema no projeto principal e um plano de trabalho ou objetivos que argumentem sobre a necessidade de tais discussões e tarefas não poderem continuar a ser feitas no projeto principal.
  3. Processo de desdobramento: Qualquer eventual desdobramento deve passar primeiro pela organização de um grupo de trabalho (taskforce) e só depois ser avaliada a necessidade desse grupo de trabalho ser convertido num sub-projeto autónomo. As propostas devem ser feitas no projeto principal e ser objeto de consenso entre os editores.
    • Um grupo de trabalho usa os mesmos recursos do projeto principal: não necessita de critérios de avaliação próprios, nem de livro de estilo próprio, nem de uma página de recursos própria. Deve, no entanto, manter organizada e atualizada uma ou várias páginas de tarefas. Tem uma estrutura muito leve e de pouca manutenção que pode ser facilmente encerrada em caso de abandono.
    • A eventual conversão desse grupo de trabalho num sub-projeto autónomo deve ser sempre acompanhada por uma justificação baseada no mérito anterior do grupo de trabalho, no elevado número de discusões ou tarefas concluídas (nunca inferior a três meses de plena actividade) e pela elaboração prévia de critérios de avaliação de artigos e de uma página de recursos. Ao contrário dos simples grupos de trabalho, os projetos requerem tarefas de manutenção e avaliação complexas que, na maior parte das vezes, não se justificam quando o objetivo é apenas melhorar os artigos.

Organização das discussões[editar código-fonte]

Com o inevitável aumento do número de discussões, seria bastante positiva a implementação nas páginas de discussão dos projetos gerais de um sistema de criação de sub-páginas de discussão, igual ao que existe agora na esplanada. Isto permite que os editores que tenham interesse apenas por determinados assuntos possam seguir em específico essas discussões, sem estarem sempre a ser notificados de outras que não lhe interessam tanto. Permite também categorizar as sub-páginas de forma a poder fazer listas de discussões sobre o mesmo tema (por exemplo, categorizar discussões de "física" dentro do projeto de ciências permite a um interessado em física obter uma lista só com o que foi discutido sobre física, ou obter uma lista onde houve anteriores consensos sobre temas comuns) Permite ainda simplificar a divulgação de discussões através de URL fixos, por exemplo para notificar outros projetos ou páginas de discussão de artigos.

Proposta

  1. Organizar as discussões dos projetos principais num sistema de sub-páginas semelhante à esplanada.

Integração dos recursos existentes[editar código-fonte]

Reestruturar de forma tão radical os wikiprojetos não significa ignorar tudo o que foi feito até aqui. Mesmo que hoje sejam inactivos, há um número muito significativo de projetos que já foi activo e durante a sua actividade definiu manuais de estilo, critérios de avaliação, listas de recursos ou outros eventuais consensos que devem ao máximo ser integrados e respeitados neste processo de transição.

Exceptua-se, evidentemente, os casos em que tal conteúdo não tenha sido fruto de consenso alargado entre os editores activos. Por exemplo, tem sido comum um único editor, ao criar as páginas de um novo projeto, definir unilateralmente critérios de avaliação ou um livro de estilo, sem que para tal tenha havido consulta ou debate. Estes casos não devem transitar e devem ser alvo de discussão nos novos projetos.

Na página da auditoria houve já um trabalho prévio em incluir tudo o que pode ser aproveitado para os novos projetos em termos de manuais de estilo, categorização, recursos online, critérios de avaliação de artigos, etc.

As páginas de manutenção manuais não devem ser aproveitadas (por exemplo, páginas onde se tenha definido manualmente uma série de tarefas, artigos de revisão urgente, tarefas da semana, "artigos a rever", "artigos pedidos" ou quaisquer projetos a curto prazo semelhantes). A quase totalidade destas páginas está completamente desactualizada e não tem qualquer utilidade nos dias de hoje, já que os artigos se encontram completamente modificados. Alguns que necessitavam de "revisão e expansão urgente" chegam até a ser destacados hoje.

Simplificar e automatizar[editar código-fonte]

Proposta de layout simplificado em aplicação experimental no projeto medicina. A página inicial tem imediatamente uma lista de tarefas simples, pragmática e eficaz que não requer manutenção quase nenhuma. Os novos editores podem começar imediatamente a realizar tarefas propostas, cujo grau de complexidade varia consoante a experiência wiki. As categorias são automaticamente ajustadas em função do uso de tags de manutenção simplificadas nos artigos.

Nos novos projetos, de futuro deve-se evitar ao máximo a continuidade das páginas de manutenção actualizadas de forma manual. Como pode ser visto na auditoria, este tipo de páginas é quase sempre mantida por um editor e que, quando deixa de editar, ficam completamente desactualizadas e são uma má fonte de informação para os novos participantes. Os novos projetos devem simplificar o processo de manutenção ao máximo e recorrer o máximo possível a listas dinâmicas derivadas do uso de tags que requeiram a mínima intervenção humana para serem actualizadas. Por exemplo, a lista de "artigos a rever" deve ser dinâmica e actualizada automaticamente em função da categoria marcada pelo uso da Predefinição:Revisão-sobre. Revisões urgentes podem ser igualmente notificadas na página de discussão.

Proposta

  1. As seguintes tags de manutenção devem ser revistas para as categorias automáticas que geram serem coincidentes com os temas do projeto: Predefinição:Sem-fontes, Predefinição:Revisão (fundindo Predefinição:Revisão-sobre), Predefinição:Esboço.

O ideal seria chegar à situação em que fosse bastante mais simples marcar os artigos com tags de manutenção de acordo com os wikiprojetos, e que essa marcação criasse imediatamente categorias que pudessem ser transcritas automaticamente para a página do projeto sem precisar de intervenção humana.

Dando o exemplo do caso da tag de "sem fontes", deveria haver uma opção genérica {{Sem-fontes}}, mas cujas opções de preenchimento detalhado fossem mais simples e com menos hipóteses (as que há agora nunca são preenchidas). Teríamos então, de acordo com os projetos base: {{Sem-fontes|artes}}, {{Sem-fontes|história}}, {{Sem-fontes|ciências exatas}}, {{Sem fontes|ciências humanas}}, {{Sem-fontes|medicina}}, {{Sem-fontes|desporto}}, {{Sem-fontes|cultura popular}}, {{Sem-fontes|geografia}}. O mesmo pode ser feito para as outras tags de manutenção acima citadas.

Estas predefinições específicas criariam categorias de manutenção adequadas a cada wikiprojeto com as quais fosse fácil trabalhar. Por exemplo, {{Revisão|artes}} criaria a Categoria "!Artigos sobre artes que necessitam da atenção de um especialista". Com esta categoria seria possível fazer uma página, dentro do projeto artes, com a transcrição automática.

As páginas de manutenção dos projetos teriam então os seguintes elementos básicos, com listas automáticas geradas pelas categorias:

  1. Lista de esboços do tema que podem ser ampliados.
  2. Lista de artigos sem fontes do tema aos quais podem ser acrescentadas fontes.
  3. Lista de artigos a serem revistos por especialistas.

Integração com a Biblioteca[editar código-fonte]

A biblioteca é atualmente uma secção inativa. Caberia aos novos projetos incentivar a sua utilização e inscrição de obras entre os participantes. Caberia aos participantes regular e fazer a manutenção das obras inseridas, garantindo que são apenas incluídas obras de referência e de autoridades no tema e limpando a lista de fontes duvidosas. Cada wikiprojeto principal ficaria responsável por verificar e manter regularmente as secções nos temas que abrange.

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Como última observação, queria destacar na elaboração desta proposta o trabalho do Rjclaudio D​ C​ E​ F, GoEThe D​ C​ E​ F, Ezalvarenga D​ C​ E​ F e Vini 175 D​ C​ E​ F, e um trabalho de mês e meio em pré-discussão e um levantamento exaustivo dos projetos existentes. Polyethylen (discussão) 03h54min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Discussão[editar código-fonte]

23-nov[editar código-fonte]

Tentei algo semelhante no ano passado, vejam Wikipédia Discussão:Conselho de WikiProjetos, mas não deu muio certo, as mudanças iriam exigir muito trabalho e o pouco que deu para fazer parece não ter dado nenhum efeito significativo na atividade dos projetos. Minha conclusão depois de ter analisado e tentando reativar os wikiprojetos durante esse tempo, é de que o principal problema não está na estrutura dos projetos, mas nos editores em geral, quase ninguém vê os projetos como uma ferramenta que ajuda na edição e manutenção dos artigos, esse é o verdadeiro problema. Na minha opinião, a principal coisa a ser feita para reativar os wikiprojetos é fazer uma campanha interna, incentivando os editores a procurarem os wikiprojetos cujo tema têm afinidade e tentarem ajudar em suas atividades. Uma sugestão é aproveitar a campanha de colaboração de 2012, que ainda não foi exibida, colocando uma campanha interna sobre os wikiprojetos, da mesma forma como a campanha de 2011 exibiu uma campanha interna sobre o tratamento dado as novatos. Danilo.mac(discussão) 12h38min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Precisamente: há aqui quem esteja disposto a fazer o trabalho, mas obviamente precisa da aprovação da comunidade. O problema é que não podem investir tempo para reestruturar dezenas e dezenas de projetos. Oito ou nove é um número razoável em proporção ao número de editores. A proposta dá também orientações sobre como simplificar alguns processos para as pessoas se poderem concentrar na discussão e edição de artigos. Tem havido muita actividade e contactos na procura de novos editores, sobretudo oriundos das universidades, mas o que é facto é que fica difícil retê-los quando não existe nenhuma estrutura que funcione que lhes possa indicar tarefas simples, já que a maior parte de pouco tempo dispõe. Precisamos de qualquer coisa funcional que receba essas pessoas. Neste momento isso não existe.Polyethylen (discussão) 12h41min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
E cabe destacar que será feito um esforço para contatar profissionais e estudantes de uma determinada área do conhecimento para ativar um WikiProjeto. Se alguns wikipedistas ativos, mas que estão inicialmente trabalhando de forma separada, se juntarem para receber essas pessoas que tentaremos trazer, acredito que será um bom estímulo para manter novos editores e ajudá-los a superar as dificuldades naturais encontradas quando começamos a editar. Superando essa curva de aprendizado inicial com apoio do grupo, acho que a pessoa poderá sentir-se como parte de um trabalho em conjunto e mais estimulada a participar. --ezalvarenga (discussão) 13h00min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Há também um problema de comunicação com os projetos. Do levantamento exaustivo que foi feito, as páginas iniciais são bonitas mas quase nenhuma indica tarefas objectivas e concretas para iniciar alguém e por essa pessoa a trabalhar em prol do tema. Não há pragmatismo. Normalmente, as tarefas de manutenção são remetidas para uma "página de manutenção" actualizada manualmente e que está em permanente desactualização, além de ser pouco ou nada intuitiva e de pouco dizer a quem vem de fora. Quando não é indicado nada para fazer, é natural que as pessoas se desinteressem e não se incentive a discussão.
Para exemplificar um pouco o que estou a dizer, veja-se esta lista de tarefas que criei há pouco tempo no projeto medicina. É uma lista que recebe toda a gente, desde o especialista ao editor que só quer ajudar com o tema, sugerindo de forma muito pragmática tarefas objectivas. Não precisa de manutenção nem consome os recursos de ninguém para se manter actualizada e podia ser implementada em qualquer projeto, bastanto alterar um ou outro link. O que precisa é de investimento na manutenção das tags em artigos de modo a gerar listas automáticas. Veja-se a secção "automatizar" da proposta. Polyethylen (discussão) 13h09min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Citação: Do levantamento exaustivo que foi feito, as páginas iniciais são bonitas mas quase nenhuma indica tarefas objectivas e concretas para iniciar alguém e por essa pessoa a trabalhar em prol do tema. escreveu: «Poly» Em conversas com wikipedistas, já surgiu mais de uma vez a ideia de organizarmos tarefas simples, com gradual aumento da dificuldade, para mostrar para novos usuários como contribuir. Pode ser que inicialmente alguém consiga categorizar, depois passa a colocar fontes e, por fim, o mais difícil, escrever textos originais num formato enciclopédico sobre determinados assuntos. Claro que há muitas outras tarefas, mas quando a pessoa chega, com tanta coisa para aprender, fica difícil achar como ela pode ajudar e como pode ir melhorando formas de ajudar. Tarefas em grupo podem também servir como bom guia para aprimorar a participação e integração com a comunidade. --ezalvarenga (discussão) 13h27min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Não sou contra reestruturar os projetos, pelo contrário, acho isso muito importante, eu Apoio a proposta. Só que apenas isso não será o suficiente, alguns projetos têm ou já tiveram listas de tarefas, já foram bem estruturados, mas mesmo assim ficaram inativos depois de um tempo. Além da reestruturação é preciso também elaborar algo a ser feito dentro da Wikipédia mas fora dos projetos que crie um constante incentivo para que editores procurem os projetos, algo que faça os editores irem aos projetos mesmo quando não estiverem procurando algo em que possa ajudar. Danilo.mac(discussão) 14h07min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Uma coisa que eu acho importante nesta proposta é a integração das estruturas já existentes, como os artigos pedidos e as categorias de manutenção, dentro dos Wikiprojectos. Há muito espaço ainda para optimizar a automatização de listar tarefas. Uma forma seria adoptar o en:User:SuggestBot, mas parece ser um bot experimental e bastante complexo. GoEThe (discussão) 14h19min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Já há planos para o futuro e muitas coisas a serem feitas agora para incentivar especialistas e até público universitário a colaborar. Não queria era já misturar essa discussão, porque para se começar a divulgar seriamente é preciso primeiro ter os projetos estruturados e com capacidade de receber pessoas. Tem sido feito um esforço muito grande em contactar instituições universitárias. Tanto professores como alunos se mostram muito interessados em colaborar. Mas a sua participação fica sempre comprometida por duas coisas: i) não têm uma estrutura de pares que os receba; ii) sentem-se completamente perdidos porque só têm uma ou duas horas por semana livres e não têm disponibilidade para andar à procura do que fazer sem nenhuma orientação. Para se continuar com o trabalho de divulgação é fundamental que os projetos estejam prontos a receber pessoas, é fundamental que as pessoas não estejam a desperdiçar energia em projetos sem ninguém, é fundamental que haja tarefas objetivas e pragmáticas sempre atualizadas. Depois há ainda uma série de ideias, como por exemplo usar o sitenotice do site com mensagens do género: "A wikipédia procura especialistas na área da ciência para ajudar a construir o conhecimento livre. Veja como pode ajudar no projeto ciência". Mas uma coisa é fazer sitenotices para meia dúzia de projetos. Outra é para dezenas e dezenas de projetos sem ninguém. Polyethylen (discussão) 14h25min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Bacana isto do sitenotice!!--Mister Sanderson (discussão) 19h08min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Os convites não resolviam?--Mister Sanderson (discussão) 19h00min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Sim e não. A ideia é não só utilizar os projetos não só como plataforma para agregar os que já contribuem (e aí usa-se os convites), mas também como plataforma para chamar novos editores (convites externos através de divulgação, sobretudo nas universidades). Polyethylen (discussão) 19h03min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
  • A proposta em si parece-me correcta, pois existem vários projectos deixados ao abandono. No entanto, pegando no exemplo do WikiProjecto Música que é o principal, os seus sub-projectos estão quase todos a funcionar a 100% e alguns com discussões recentes como podem comprovar as páginas correspondentes. Acho que os outros não devem pagar pelas falhas de um, até porque existe em certos casos tempo e trabalho despendido na criação dos projectos. VítoR™  • (D) 14h28min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Não se trata de "pagar". Isto não é um "castigo". Não estou a ver onde é que concentrar esforços dispersos e juntar editores e afiliações de temas em comum possa ser um castigo. Pelo contrário, coordena esforços e simplifica tarefas de manutenção, deixando mais tempo livre para edição. Também não vejo como é que isto, por exemplo, possa ser interpretado como estando a funcionar a 100%. Uma discussão ao longo de um ano é funcionar a 100%? O objectivo aqui é apontar para projectos com dezenas de discussões por mês, no mínimo uns 20 editores activos em tarefas de manutenção, melhoria e expansão, vários trabalhos colaborativos por mês e escalas de avaliação e manuais de estilo bem definidos. Polyethylen (discussão) 14h40min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Ainda, acho que ficou bem claro na proposta que tudo do que tenha sido aprovado em consenso nos projetos vai ser aproveitado e integrado nos projetos maiores. Nomeadamente manuais de estilo, páginas de recursos, fontes, escalas de avaliação ou outros consensos. A ideia é não desperdiçar nenhum do trabalho feito até aqui. Aqui isso fica bem claro. Nesta página de estatísticas começou-se também a fazer um levantamento de tudo o que é pertinente para aproveitar e integrar. Polyethylen (discussão) 14h45min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Discordo totalmente do Vitor, se pensar sempre pro seu próprio lado é óbvio que não vamos conseguir ter projetos mais eficientes. Eu também faço parte dum projeto que tem certa atividade e que inclusive estava passando por uma espécie de manutenção, mas ele não tem uma estrutura muito boa, têm poucos usuários ativos, e diversos outros problemas. E ao contrário do que disse, não se trata de "pagar pelas falhas" dos outros, se trata de pensar na coletividade. Talvez o projeto música esteja bem, mas e os outros? E também, será que isso não vai beneficiar o projeto em que trabalha? Gabriel Yuji (discussão) 14h51min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Concordo com a proposta no geral. Já vinha acompanhado as discussões na subpágina do Polyethylen. No entanto, ainda tenho (e acho que outros têm) uma dúvida, pois temos diversos usuários bastante ativos, mas que trabalham de forma independente e parecem estar bem assim, logo a minha pergunta é a seguinte: por que um usuário precisaria do wikiprojeto? No ponto de vista de alguns é muito útil para centralizar tarefas e discutir o pode ser feito para melhor os artigos do tem (o que eu concordo), mas outros podem achar que não precisam dos wikiprojetos, pois estão bem sozinhos e porque os wikiprojetos não dão a eles nada que possa ter serventia. Acho que esse é o grande problema: reunir os usuários que trabalham no mesmo tema. As propostas acima de atrair editores parecem boas, mas temos que saber até que ponto elas podem de facto ajudar. Gabriel Yuji (discussão) 14h30min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Se um editor quer trabalhar sozinho por vontade própria, isso já não é do âmbito da proposta. Não podemos mudar mentalidades nem obrigar ninguém a fazer o que não quer. O que podemos é tornar as tarefas acessíveis e os projetos eficientes para quem está disposto a trabalhar em colaboração. Polyethylen (discussão) 14h42min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Acredito que os wikiprojetos deveriam, com base nas excelentes propostas do Polyethylen, um meio de "tutoriar" os novos ingressantes na Wikipédia, não porque os que entrar em wikiprojetos não sejam competentes na área escolhida, mas porque na grande maioria dos casos eles não estão familiarizados com o sistema geral da wiki e, muitas vezes por receio, acabam também não aderindo ao sistema de tutorias. Além disso como abordado acima, os wikiprojetos estão sempre desatualizados e muitas vezes quando são atualizados é, no geral, em vista do destaque ou melhoramento de artigos mais complexos o que acaba afugentando os novatos. E outra, ainda há aqueles que não tem interesse em ingressar em nenhum projeto específico, como no meu caso, não porque não gosta de interagir com outros editores ou ajudá-los, pelo contrário, mas muitas vezes porque trabalham melhores de modo independente.--Rena (discussão) 17h42min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo com a proposta (que para já está em linhas gerais). Óptimo trabalho de levantamento prévio dos dados. Concordo em particular com a autonomização da «História» das restantes «Ciências Sociais e Políticas» ou «Ciências Humanas e Sociais» ou como raio hoje se lhes chama. Um aspecto particular: em «História», eu posso colaborar no Wikiprojecto, só que mais numa actividade a nível de consulta por parte de outros Wikipedistas. Por exemplo, posso dar uma ajuda em temas como a «Baixa Idade Média na Península Ibérica», «Fontes e Epistemologia», etc. Mas para poder participar com outros em quaisquer tarefas planeadas, bom isso já terá de ser na área que presentemente estou a investigar (o meu "eu" real, e não aqui o meu "eu" virtual wikipédico): Península Ibérica de 1350 a 1430. Agora, junto com o Luís Silveira, o Stegop e mais gente, até já fizemos para aí uma meia-dúzia de artigos de jeito sobre a Idade Média portuguesa. Seria fácil, acho eu, a partir desse Wikiprojecto «História», fazermos assim mais coisas em conjunto, e muitas mais do que até agora. É fácil, por exemplo, um editor, desde que tenha as fontes, definir que vais fazer este ou aquele artigo no espaço de X tempo. Moral da estória: eu estou disponível para ajudar em consultas, para trabalhar em conjunto com outros editores em temas de História que presentemente me interessam, mas não estou disponível para andar a investigar temas «da semana». Aí, a única coisa em que posso ajudar, é na avaliação de um artigo. Portanto, disto tudo que estou para aqui a escrever, já me surgem as seguintes "especialidades": uma lista de "consultores" organizada por temas, e uma lista de "consultores" ou "avaliadores" ou "revisores" de verbetes (gosto mais de «revisores»). Jorge alo (discussão) 18h04min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
  • Olá boa tarde a todos. Obviamente que Concordo com Poly em reduzir o número de projectos e agrupá-los para haver uma melhor coordenação. Só posso falar a respeito do projecto medicina e da minha parca experiência de 72 dias de Wikipédia sem ter conhecimentos prévios de linguagem HTML nem das políticas, nem do livro de estilo. Ainda hoje há um Universo de detalhes que não conheço mas vou dando o meu contributo. 1º o problema de haver poucos especialistas ou de ficarem cá pouco tempo: se eu não fosse persistente e não desejasse ardentemente utilizar o meu tempo livre na Wikipédia, também já tinha ido. Porquê? Já todos sabem porquê. As mensagens nas predefinições que se destinam a alertar um novato que está a fazer algo errado são quase insultuosas. Não vejo o cirurgião da minha equipa vir editar na Wikipédia, ver o seu trabalho revertido e ser avisado com ameaças... mandava-os imediatamente ver ... se chovia lá fora. Bloquear alguém porque não pôs fontes num artigo mínimo de anatomia é um abuso do uso das ferramentas administrativas. Alguém que chega à Wikipédia e que nunca contactou com o português BR ou vice-versa pode corrigir, de boa fé, uma palavra que considera mal escrita... não é razão para avisos enormes com ameaças e reversão do texto. Isto é no início. Mais tarde começamos a entrar em discussões por "dá cá aquela palha" os títulos dos artigos mudam de português BR para PT e vice-versa, numa luta pela defesa de uma variante da língua esquecendo que falamos todos a mesma língua e somos irmãos, sempre o fomos (ou pelo menos é o que os Portugueses que nunca vieram à Wikipédia pensam e sentem). Alterámos a nossa maneira de escrever numa tentativa de de nos aproximarmos dos amigos brasileiros, de unificar a língua portuguesa e torná-la mais rica e finalmente não é o ambiente que temos aqui. Não sinto da parte dos brasileiros o mínimo esforço para se aproximarem de nós! Os avisos nas páginas de discussão... este artigo está em português BR ou PT... denotam uma separação linguística que na realidade não existe e creio que não existem nem em inglês nem em francês apesar de serem línguas faladas também em diversos ponto do globo. Isto dá mau ambiente e afasta as pessoas idóneas que poderiam dar um contributo extraordinário à Wikipédia. 2º A organização de um projecto só posso falar do Wikiprojecto Medicina - Só somos dois Vinicius e eu (apesar de haver muitos mas nunca logam ou não se dão a conhecer) logo não precisamos de discussões públicas... estamos em contato um com o outro e este projecto está a andar na medida das nossas possibilidades. Começámos por Categorizar e ao mesmo tempo vamos melhorando as páginas que estão mais debilitadas. Quando as categorias estiverem correctas as páginas também estarão sem erros absurdos e bastará desenvolvê-las. Felizmente não estou só mas tive a sorte de ter tido um SuperTutor que continua a ajudar-me sempre que preciso e mesmo sem eu necessitar de lhe pedir. Parece um anjo da guarda zelando para que o que eu faço fique cada vez mais perfeito. Biólogo32 você merece louvores nesta Wikipédia. Mas não é só ele pois, sem ter sido meu tutor, Polyethylen também está sempre presente e responde rapidamente a qualquer dúvida que eu tenha. Mas também há Stegop e muitos outros (não posso enumerá-los todos) aos quais agradeço a ajuda. Nini00 Como? 19h23min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
No caso em concreto, os wikiprojetos ajudam a reunir pessoas com conhecimento no tema. Editores de confiança podem corroborar as informações colocadas e, através de um processo mais amigável, intervir na discussão e orientar o colega para a forma mais adequada de colaborar. Polyethylen (discussão) 20h16min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo com tudo que você disse exceto no fato de que os brasileiros serem ferrenhos quanto a preservação da variante do Brasil. Sou brasileiro e em momento algum me preocupei com isso. Digo isso porque inúmeras vezes bons editores portugueses, entre eles o próprio Poly e o Stegop, revisaram artigos que editei ou criei e sempre disse que não me incomodaria caso eles alterassem algo que mudasse a variante. Não posso culpar ninguém de outro país, mesmo falante da mesma língua, que escreva de maneira divergente. Essa é a característica mais básica das línguas: a adaptação! Acho para falar a verdade até construtivo quando coisas do tipo ocorrem, pois eu acabo aprendendo sempre um pouco mais.--Rena (discussão) 19h47min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Eu não disse que são todos felizmente há muitas pessoas construtivas neste mundo Nini00 Como? 20h39min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo integralmente com a proposta do Polyethylen. Está fundamentada em argumentos muito sólidos e, se implementada, será muito benéfica ao projeto. No que diz respeito às quatro propostas de divisão por áreas, prefiro a Proposta 1. Py4nf (discussão) 21h29min de 23 de novembro de 2012 (UTC).[responder]

Concordo com a proposta e, de maneira geral, com tudo o que tem sido dito. É necessário que os esforços se concentrem para haver algum avanço qualitativo na nossa wikipédia; não vale a pena ter muitos projectos para depois, a grande maioria, ficarem abandonados. No entanto, temos o problema que foi detectado na análise feita: o "ciclo de vida de um editor", ou seja, quanto tempo é que um editor se mantém na wikipédia? Será que se mantém o suficiente para dar continuidade a um determinado projecto? Ou desiste a meio, e lá temos mais um projecto coxo? Como solucionar isto? Mesmo aqueles que agora são bastante activos e cheios de iniciativas - e ainda bem - mais tarde ou mais cedo hão-de deixar esta enciclopédia, ou por falta de tempo, ou porque já estão fartos; basta ver aqueles que já passaram por cá...Portanto, sim, é necessário simplificar a edição da Wikipédia, seja na área dos Projectos, seja em tantas outras áreas, para não assustar os novos editores que se deparam com tantas regras e outras dificuldades. Em relação à questão da lista de participantes incluir especialistas e/ou "apenas interessados" sobre o assunto, bom, acho que o problema vai sempre existir; falo por mim: acho que nunca editei um artigo na área em que estudei; a esmagadora maioria dos artigos que edito ou crio são em áreas em que o tema me interessa como história, música ou aviação. Não me parece que se possa exigir, ou pelo menos pedir, a quem contribui na wiki que contribua na sua área de formação; a intenção de ter especialistas em cada projecto é boa, mas creio que na prática não será muito exequível. A nossa wiki é amadora, e quando digo amadora não estou a criticar, estou apenas a dizer que cada um contribui como pode e quando pode, na sua área de formação ou não. Carlos msg 21h38min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Solucionamos com automatismo e em fazer o projeto depender o menos possível de edições manuais. O grande problema dos projetos actualmente é terem muitas secções e muitas actividades pouco sustentadas. Quando o impulsionador dessa actividade desiste há uma parte do projeto que morre. Isto repete-se sucessivamente até que o projeto fica uma amálgama de páginas abandonadas e quem entra pela primeira vez não percebe nada do que se está a passar nem como é que uma tarefa de 2008 continua a ser "urgente". Veja-se no piloto do projeto de medicina: há uma lista enorme com ideias de tarefas que não requer nenhuma manutenção; está sempre actualizada.
Um especialista é alguém com formação na área. Temos médicos, investigadores, professores universitários, biólogos, físicos, historiadores. E temos muitos que gostariam de entrar mas não o conseguem fazer sem ideias para tarefas muito concretas como as que se está a tentar implementar. De qualquer forma, a ideia de separar as listas já foi abandonada. Polyethylen (discussão) 21h47min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Interessante o quê disse; não se vêm trabalhar a mais na área de especialização por aqui... As pesquisas são feitas por curiosidade de temas desconhecidos; talvez um entretenimento mesmo, vir pesquisar coisas e melhorar artigos ao invés de assistir TV.--Mister Sanderson (discussão) 21h03min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
  • Sou obrigado a ser contra a proposta. Não vou ser a favor de extinguir projectos só porque não têm discussões semanais sobre os tópicos. No caso que demonstrou, WP:DISCOGRAFIAS, uma das tarefas é melhorar os anexos discográfico o máximo possível, e se formos a ver a lista dos destacados que já temos... Por isso acho bem que vejam esse conceito de terminar com WikiProjectos só porque sim. VítoR™  • (D) 23h12min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Não é questão de discussões semanais... Os considerados inativos foram os quê não tinham discussões há três meses.--Mister Sanderson (discussão) 21h03min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
É contra porquê? Porque lhe apetece ser do contra como sempre? Acabou mesmo de dizer que não haver discussões não é critério para declarar um projeto morto? Então é o quê? Então qual é a sua alternativa? Encerrar hoje mesmo todos os projetos por inactividade e ninguém fazer mais nada? É que é isso que está nas regras. Vamos fazer isso? Não leu as dezenas de justificações da proposta? Pelo amor de deus, até estudos existem que a fundamentam e houve cinco pessoas a trabalhar nela durante um mês. Os projetos que diz estarem vivos e de boa saúde estão mortos. Completamente mortos. Uma discussão por ano é ridícula. E se há artigos destacados é porque há editores que trabalham em conjunto, mas fora do projeto, que não está a cumprir assim a sua utilidade. Eu também destaco artigos e não faço parte de nenhum projeto. O que me parece aqui é um caso de "não mexam no meu queijo". Realmente mais vale ser o maior da aldeia para todo o sempre, nem que seja sozinho num projeto sem ninguém, do que essa coisa horrorosa de ter que "colaborar" e "ouvir opiniões diferentes" e "ter muita gente a trabalhar junta". Polyethylen (discussão) 23h24min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Pelo o amor de Deus digo eu, então lá porque alguém não partilha da sua opinião não se pode expressar? A proposta em si não está má, foi o que disse no início e repito, mas discordo totalmente de andarem a mexer em sub-projectos que dizem (são vocês que dizem, pode haver quem discorde) inactivos porque não têm uma discussão há mais de um ano... Ora, as páginas de discussão servem para quando existe algum problema a corrigir ou assunto a discutir. Os projectos são mais que isso, englobam as várias páginas relacionadas. Lá por não haver discussões abertas num determinado projecto, não quer dizer que os artigos e anexos correspondentes estejam "ao abandono". Nas candidaturas para destaque também é possível discutir as melhorias de vários aspectos sobre o tema, não tem de ser obrigatoriamente um problema para ser exposto no WikiProjecto. Este, também pode apenas servir para englobar os vários constituintes, as promoções, o que quiser. Por si, chegava aqui e mudava tudo a seu belo prazer, mas as coisas não podem ser assim, somos uma comunidade e haverá sempre quem possa ter algo contra a apontar. Este espaço de discussão não serve para isso mesmo? Encontrar um consenso que seja de total acordo dos editores? VítoR™  • (D) 23h37min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
As páginas de discussão são para discutir; se não há discussão são inúteis e desanimam quem quer ter com quem discutir.--Mister Sanderson (discussão) 21h03min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Citação: mas discordo totalmente de andarem a mexer em sub-projectos que dizem (são vocês que dizem, pode haver quem discorde) inactivos porque não têm uma discussão há mais de um ano Sem comentários... Polyethylen (discussão) 23h43min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Pois, não tem comentários, paciência. Só gostava de saber é porque já anda a fazer alterações sem pleno consenso da comunidade (disfarçando como simples testes, claro). A versão 2 dos WikiProjectos foi aprovada? Talvez, mas a sua divisão (extinção de vários projectos) não. VítoR™  • (D) 23h47min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Vitor, mas aonde se falou sobre extinção de projetos? Eles vão ser agrupados, não quer dizer que eles vão ser extintos, até por quê de facto, a maioria dos projetos já está. Digo isso no sentido que a maioria deles não funciona. Ter artigos do tema sendo editados não prova que o projeto está vivo. O projeto estar ativo quer dizer que os usuários estão, não se preocupando só em destacar artigos, mas em categorizar, organizar, criar artigos, reciclar, wikificar, etc. Gabriel Yuji (discussão) 23h54min de 23 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Agrupados? É esse o novo termo aqui para extinção? Citação: Ter artigos do tema sendo editados não prova que o projeto está vivo. O projeto estar ativo quer dizer que os usuários estão, não se preocupando só em destacar artigos, mas em categorizar, organizar, criar artigos, reciclar, wikificar, etc. Não sabia que criar, reciclar e wikificar tinham sido despromovidos da categoria Edição. A primeira contradição. Mais, a Música é a primeira das grandes artes, e querem agrupar num projecto "inventado" chamado cultura popular... Enfim. Ele que faça os testes que quiser, mas que não venha mexer em sub-projectos sem o consentimento total da comunidade. VítoR™  • (D) 00h00min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
É o Q fazendo filibustaria de novo? Não vou perder tempo lendo mais deste trecho da discussão.--Mister Sanderson (discussão) 21h03min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Oi, Vitor. A proposta não é eliminar os WikiProjetos inativos, mas agrupá-los. Sei que o Gabriel disse isso, mas acho importante enfatizar esse ponto. A ideia principal é formar um grupo de wikipedistas que consigam coordenar a melhoria de verbetes e sua organização, mas como há uma divisão muito grande e somos poucos, talvez a prática da junção proposta, com outros esforços, possibilitará que esse trabalho coordenado se torne possível. Por exemplo, quando entrei aqui estudava física e entrei nesse grupo. Apesar da minha especialidade ser apenas essa área da ciência, tinha um interessa mais amplo, como biologia e matemática. Para mim seria muito interessante acompanhar a melhoria dos verbetes de biologia e esforço coordenado para isso, apesar de eu não poder ajudar tanto (quem sabe eu até poderia ler alguma referência proposta por amigos colaboradores que sabem e tentar ajudar algum dia!). Esses dias vimos a Nini chegando aqui, mas não sabia como obter ajuda e nem como melhorar pequenos erros (naturais) que cometia enquanto editava. Se ela fosse inserida num grupo maior com algum wikipedista experiente (mesmo que não fosse da área, por exemplo, um wikipedista interessado em psicologia) no grupo maior, ele poderia ajudá-la, caso ela soubesse da existência desse grupo ativo com interesses em comum. --ezalvarenga (discussão) 00h06min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Vitor, mas foi para isso que foi aberta a discussão, para a comunidade chegar a um consenso sobre a melhor forma de implementá-lo. Se, por exemplo, discorda desse ponto do WikiProjeto de música ficar em outro grupo, por que não discutirmos como melhorar esse ponto específico? --ezalvarenga (discussão) 00h08min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Com todo o respeito pelo seu comentário, estão a querer mudar os nomes das coisas. Querem extingir os sub-projectos que pensam que estejam inactivos. Ora, isso é uma opinião pessoal vossa, porque não é pelas discussões que se avalia a actividade de um projecto. Agora, dando um exemplo, o WikiProjecto Música deixava de existir (e por consequência todos os seus sub-projectos) para existir apenas o de Cultura popular. Claro que sim. E caso esteja a entender mal, é isso que parece que querem fazer. VítoR™  • (D) 00h11min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Então como é que se avalia? Força, proponha um sistema melhor para avaliar. Se quer usar o dos "artigos destacados", são todos feitos de forma independente e não passam pelo projeto. Existir ou não o projeto para essa função está a ser redundante e, por definição, inactivo. Se quer usar o de número de participantes, a esmagadora maioria está inactiva e não usa o projeto para nada nem nele interveio uma única vez. Se quer usar mensagens sem resposta, poupe-nos... não são notificações de bots e mensagens sem resposta que avaliam a actividade de um projeto. Pelo contrário, mensagens sem resposta só mostram que está inactivo. Portanto, qual é o seu sistema melhor para discordar deste? E, tal como já lhe disseram dúzias de vezes aqui e na proposta, ninguém quer "extinguir" nada. Extinguir é o que vai acontecer se ninguém fizer nada. A comunidade quer agrupar os projectos com temas semelhantes para salvar o que puder. Polyethylen (discussão) 00h17min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

───────────────Vitor, apenas gostaria de entender por que considera que a proposta quer extinguir esses outros projetos. Mesmo que a hipótese de que os WikiProjetos estão inativos, qual seria o prejuízo de haver uma espécie de fusão com outro grupo?

Por exemplo, no de música mencionado por você. Eu tenho interesse em música clássica e vi que há um sub-projeto sobre esse gênero musical, assim como outros que não gosto. Se eu viesse aqui e quisesse melhorar verbetes de música ou fazer outras tarefas administrativas (como categorizar verbetes de música em geral), haveria algum prejuízo se eu estivesse num grupo maior chamado apenas música com editores ativos nesse grupo mais genérico? --ezalvarenga (discussão) 00h22min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

O sistema actual já possuia os WikiProjectos agrupados por grandes temas, por exemplo, a música é a primeira das grandes artes, logo o seu tema principal seria o da Arte. Agora, Cultura popular? Mas que raio, isso foi um nome inventado e que não obteve consenso em lado nenhum para ser implementado, ponto final. Se pensa, por exemplo, que vai extinguir (agrupar, whatever) o projecto Música e seus sub-projectos para agrupar tudo num inventado por si, está muito enganado....
Ezalvarenga, lá por querer contribuir e inscrever-se num projecto mais genérico, não quer dizer que outros editores não possam também pertencer ao WikiProjecto Música e Música/Clássica. VítoR™  • (D) 00h25min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Não basta agrupar por temas. É preciso haver editores. Senão temos projetos desertos como os que temos agora. Se houvesse vinte editores activos e discussões todas as semanas no projeto de música, ou qualquer outro projeto, acha que esta proposta faria algum sentido? Mas não temos. Está na altura de abrir os olhos e enfrentar a realidade e nos adaptarmos. Quando houver de novo vinte editores e a secção X do projecto for activa, não se preocupe que se volta a desdobrar. Isto está claro na proposta. No entanto, se tem objecções à forma como são agrupados, aí é diferente e posso explicar melhor. Por experiência empírica vejo que o grupo de editores que mais edita em música edita também os temas de cinema, televisão e banda desenhada. Que na maior parte das vezes são os mesmos inscritos nos vários projetos e que saltam dentro destes temas com bastante à vontade. Estou errado? Não, pois não? Agora pergunto-lhe: acha que o perfil de um editor que edita nestes temas está interessado em dissertações sobre a obra de Choay, de avaliar fontes de Janson, de falar sobre enxilharia a seco ou de dissertar sobre a ornamentação barroca dos tectos do palácio de Queluz? Não, pois não? Portanto, qual é o sentido de agrupar música em arte? Polyethylen (discussão) 00h40min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Não interessa o que você diz ou acha, não entende que as suas afirmações chegam a ir contra uma das recomendações do projecto? A música é a primeira das muitas artes, ponto final. O seu escopo deve estar relacionado com o projecto Arte. O WikiProjecto Música pode estar agora mais inactivo, mas os seus sub-projectos podem não estar. Aliás, não estão. Por isso, não vai acabar com o projecto Música nem com os seus constituintes porque não há consenso que determine tal acção ditatorial. VítoR™  • (D) 01h42min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Bom, se quer partir para a palhaçada é consigo. Os proponentes apresentaram argumentos mais do que pertinentes corroborados por bastantes estudos sobre o tema e conclusões de um levantamento com algum critério científico. Tudo foi devidamente equacionado e ponderado. Os ajustes acontecem com argumentos igualmente pertinentes, mas ninguém está com paciência para argumentos infantis do género "é assim porque eu quero" ou "ninguém me tira o meu projeto". Passe bem. Polyethylen (discussão) 01h59min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Palhaçada? Nada disso, tenciono agir muito seriamente em relação a este assunto, porque nada aqui obteve consenso total por parte da comunidade. Pode chamar, gritar, e fazer as birras que quiser, mas não é assim que vai obter um consenso, logo não há exitnção de projecto nenhum. VítoR™  • (D) 02h22min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
1- Qual é a actividade efectiva actual do Wikiprojecto de música, e em quê tal actividade poderia ser prejudicada pela sua integração num Wikiprojecto mais vasto? Em particular, em que é que as actuais acções que são levadas a cabo perderiam autonomia? A título de exemplo, mas já noutro campo, em que é que um «verbete da semana», ou um «verbete para destaque» e quem trabalha nele (em História) é afectado pela integração num Wikiprojecto mais vasto com um potencial de muitas mais acções para além dessa? 2- Mais uma ideia: os wikiprojectos deviam ter uma página de Anúncios. Assim, se eu estiver a investigar um determinado tema, e a fazer algum trabalho de edição ou de correcção de verbetes da Wikipédia relativos a tal tema, posso avisar o resto do pessoal para, se alguém estiver interessado, podermos trabalhar nisso juntos. Jorge alo (discussão) 00h25min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Jorge, a página de discussão funciona como página de anúncios. Mais do que isso, permite centralizar logo naquele sitio as respostas. Polyethylen (discussão) 01h02min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Ok, anúncios+discussões. Agora, quanto ao que o Vítor diz, de facto a música deve ficar em Artes. Um exemplo, se um "nabote arquitectónico" fizer um "formigueiro gigante" em taipa ou em barro, numa de "cultura popular", apesar da coisa ser um horror lá será, se calhar, classificada em «Arquitectura». A falsificação de quadros, em «Pintura»; as pseudo-personagens, em «História» ou numa das suas ciências auxiliares (depende do enfoque). Como muita da chamada música ligeira não tem nada a ver com «cultura popular», no sentido de «modas», e a própria música popular também não é apenas «cultura popular», à partida não estou a ver nenhum problema para integrar Música num grande Wiki-projecto «Artes». Aliás, a «Literatura» também deve lá estar. Mas isto é apenas um problema de classificação de uma ou outra actividade. Por outro lado, os Wikiprojectos que passem a sub podem e devem manter a sua autonomia (numa página das actividades), mas se têm uma discussão por ano, ou de três em três meses, bem podem fazer essa discussão na tal página de Discussão (que também é de anúncios) do Projecto. Jorge alo (discussão) 02h15min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Em termos puramente enciclopédicos sim. Mas, tal como é dito na proposta, o agrupamento tem que também levar em conta o perfil dos editores que trabalham em determinado tema. Se não se levar isto em conta está-se a contribuir para misturar alhos com bugalhos e potenciar os conflitos que diariamente arruinam este projeto por incompatibilidade entre perfis de editores. Os editores de música, filmes, televisão e banda desenhada são os mesmos, basta ver as listas de participantes. 95% das edições em música são sobre música pop. Os editores saltam de tema para tema e muitas vezes têm de colocar a mesma mensagem em todos estes projetos. Está mais que demonstrado que trabalham bem em conjunto. Porquê destruir isto? Porquê destruir esta dinâmica que já existe? Porquê quebrar o que já funciona e obrigar os mesmos editores a desdobrar-se por dois projetos? Porquê fazer agrupamentos forçados de perfis de edição incompatíveis, quando os editores de arte, arquitetura e design não se vão interessar nada por temas de música pop, e editores de musica pop não se interessam nada por património, por escultura, por arqueologia? Para quê? Para termos duas sub-comunidades que não se falam no mesmo projeto? Para tudo o que uma fala ser chinês, e motivo de desdém da outra? Mais conflitos? Mais quezílias? Não temos já conflitos que cheguem? Qual é o mal de por a trabalhar juntas pessoas com os mesmos gostos e mesmas afinidades? Não é assim que se constroem comunidades? O resto do grupo também não são artes aplicadas? Cinema e banda desenhada? E se um editor quiser escrever um artigo sobre história da música barroca, não o pode continuar a fazer no projeto de artes ou história?
E deixo a pergunta: se é o título que faz confusão, que tal "entretenimento" para substituir? . Polyethylen (discussão) 02h33min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Ok, percebido o ponto de vista. Uma ideia: e se houvesse duas «Músicas», uma em «Entretenimento» (ou coisa que o valha) e outra em «Artes»? Assim se calhar os 5% cujos gostos não são propriamente a Pop que se vai fazendo também se sentiriam mais confortavelmente agrupados. Jorge alo (discussão) 02h48min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Citação: «Em termos puramente enciclopédicos sim...» Bem-vindo à Wikipédia, a enciclopédia livre. "Pelo amor de Deus", entretenimento? Ainda é pior que cultura popular... Aliás, nem se preocupe com os editores de música, pois tenho a certeza que estes não partilham da opinião que os sub-projectos a que estão associados devem ser extinguidos só porque não debatem um assunto há mais de um mês. E a descriminação é muito feia... um editor que contribua mais para a área da música, não pode agora também interessar-se por arqueologia... Patético. Repito, sem consenso total, o WikiProjecto Música e seus sub-projectos não desaparecem. VítoR™  • (D) 02h51min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Ainda ninguém percebeu o que é que você quer. Quer ficar sozinho a editar um projeto, é isso? Quer tomar os outros por lorpas ao dizer que um pprojeto com uma única discussão durante um ano está "100% activo"? "Discriminação"? Enfim... Dá bem para ver que o que lhe interessa aqui não é estabelecer uma estratégia do que é melhor para a wikipédia, mas do que é melhor para si. E o melhor para si é continuar ditador do seu cantinho e dar ordens como bem lhe apetece por lá. Quanto menos gente aparecer para chatear e argumentar melhor. Felizmente que mais ninguém pensa assim até agora. Polyethylen (discussão) 03h03min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Porque não escreve logo tudo de uma vez? Apre... Só você é que ainda não entendeu, não coloque os outros no mesmo rol que o senhor. Além disso, não atire areia para os olhos da comunidade, já mais dois utilizadores mostraram que Cultura popular só mesmo um nome inventado por si... Chega aqui e pensa que manda, sem apoio total da comunidade, e faz tudo o que quer. Deixe lá, no WikiProjecto Música nunca ninguém há-de estar sozinho, a lista de participantes/membros não deixa dúvidas. VítoR™  • (D) 03h10min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Tem editores aqui que vivem com os nervos à flor da pele. Uma discussão que poderia ser leve e produtiva, onde cada um pode expor sua opinião sem se exaltar, acaba por se tornar um mostruário de grosserias. Fernandobrasilien (discussão) 21h39min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Se os 5% que editam diferentemente em música quiserem passar para outra grande classificação projectos, também não se os pode proibir de o fazerem. Se os 95% da Pop forem integrados numa dada página de discussão de grande projecto, devem poder escolher qual é essa página. Em sua opinião qual devia ser, ou é de opinião que a tal discussão de quando em vez só se deve fazer no actual projecto «Música»? Por outro lado, se um sub-projecto tem uma actividade considerável, então poderá manter a sua sub-página de actividade, não? Mas tenho a impressão que, para a esmagadora maioria dos projectos, esse não será o caso. Aliás, há algum projecto com actividade considerável? Jorge alo (discussão) 03h13min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Evidentemente que desde o início se previu que sub-grupos consideravelmente activos dentro de um projeto grande começassem logo como um grupo de trabalho dentro desse grupo. Mas obviamente que esse senhor não leu isso. Nem lhe interessa, e mesmo que interessasse o projeto está tão inactivo que não cumpriria os critérios para grupos de trabalho. Não lhe importa qual o nome, não importa qual a hipótese de organização. Isso é só atirar areia para os olhos dos outros e nem vale a pena perder tempo a propor alternativas. A única coisa que lhe interessa é manter tudo como está, para poder ficar sozinho na sua torre de marfim, ao mesmo tempo que tumultua a discussão sem apresentar argumento nenhum. Como sempre. Polyethylen (discussão) 03h22min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
  • Vitor os agrupamentos do Polyethylen para os projetos são protótipos, caso você realmente discorda da forma como foi dividido o assunto não seria mais fácil então você propor um nome modelo de agrupamento, ao invés de amolá-lo com retruques dos comentários dele e dos demais editores que estão a expressar sua opinião?--Rena (discussão) 03h13min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
O problema tem boa resolução: é perguntar aos membros dos sub-grupos, no actual projecto «Música», para que grande agrupamento querem ir (tendo eles em conta as suas afinidades). E, se for caso disso, mete-se «Música erudita» em «Artes». O nome do grande agrupamento para as actividades da carácter lúdico de massas será encontrado futuramente, na discussão mais em concreto da proposta. Jorge alo (discussão) 03h44min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

24-nov[editar código-fonte]

  • Parabéns aos organizadores da proposta e ao Poly principalmente. Subscrevo o texto como está e proponho que o agrupamento (propostas 1 a 4 da seção "Rever e agrupar os wikiprojectos existentes") seja discutido depois pra não tumultuar. Como resposta ao Vítor, que tem um ponto legítimo na minha opinião (o projeto "Cristianismo" vai muito bem, obrigado, não gostaria de vê-lo "agrupado" - mas topo sim que isso seja feito pelo bem maior), proponho que atuemos como os Estados Unidos durante a expansão para o oeste. Naquele tempo, se um conjunto de habitantes, por exótico que fosse (mais que os mórmons é duro), conseguisse comprovar sua viabilidade, um novo estado se criaria. No caso aqui, seria a existência de x editores ativos, y especialistas, atividade constante por z tempo etc. Desta forma, não tolhemos subprojetos realmente ativos e nem voltamos ao status anterior, que esta proposta brilhantemente acaba. Os subprojetos serão sempre vigiados pelos "projetos mãe" e deve ficar claro que, a qualquer tempo, um subprojeto que deixe de cumprir os requisitos mínimos será "aglutinado" novamente no projeto mãe (um dos oito que o Poly propôs), sem xurumelas e, claro, sem perda das decisões ou conteúdo, mas somente de autonomia. José Luiz disc 00h18min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo Excelente ideia e excelente trabalho de preparação! Sem querer alongar-me sobre a polémica do Vitor, subscrevo o que disse o Zé Luiz acima. Apesar de não fazer ideia da atividade dos projetos, quando li a proposta pensei imediatamente que era provável que houvesse alguns projetos mais especializados que tivessem mais atividade que os mais genéricos que se estão a propor, mas por uma questão prática, numa primeira fase é essencial que se simplifique e se comece do zero (em termos de estrutura, porque nenhum dos materiais importantes vai deixar de estar nos projetos mais genéricos. --Stegop (discussão) 02h34min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]


Vivam todos, A ideia em si é boa e espero que a possam realizar pois os detalhes/dificuldades são grandes até porque na wikipédia nunca é evidente (pelo menos para mim) encontrar o que se procuro quando se precisa de ajuda! Equiparo-a aos problemas que sempre surgem entre; aquela que pensa-escrevendo e o que lê-interpretando (e mesmo os "smileys" não resolvem os problemas)!

Tenho muita pena de ter de concordar a 100% com a visão dada pelo Nini00 em relação à maneira como são (mal)tratados os que pensam ou pretendem agir por bem, assim como, aliás, com aqueles administradores que se "atacam" a um colaborador e nunca mais o largam (e eu sei do que falo!). Ultimamente tenho tido efectivamente contactos frequentes com o Stegop mas é verdade que ainda não existe uma maneira, pelo menos fácil, de se encontra quem se poderá contactar quando se precisa de uma ajuda específica, e é quase sempre "por azar" que se encontra a boa pessoa. Por isso :
Gostei mesmo muito da ideia do Jorge alo quando fala de; "uma lista de "consultores" organizada por temas, e uma lista de 'revisores' " que de certa maneira corrobora a do Gabriel Yuji; 'Acho que esse é o grande problema: reunir os usuários que trabalham no mesmo tema'. E onde se haveria de anotar estas características pessoais? Numa lista? Como automatizar a sua criação quando se inscrever um novo wikipedista? Não se lhe vai pedir para se categorizar. Ele sabe lá o que isso é, e muito menos como se o deve fazer (mais ou menos) correctamente!
Concordo. Um grande abraço para todos os de boa vontade Pintopc escreva-me 10h51min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Como a maioria dos usuários já disse que o tinha que ser dito, eu resumo: Concordo com a proposta e dentre os quatro agrupamentos, só não me familiarizei com a última (proposta 4), qualquer uma das outras três está de tamanho razoável. Interessante o comentário feito pelo Nini00 no sentido em que estamos perdendo contribuidores. Como disse a proposta, uma das causas pelo qual os projetos foram abandonados é justamente que há wikiprojetos em excesso para a quantidade de usuários que temos hoje, levando em conta que estamos a cada ano a ter menos. Não sei exatamente o por que, mas notei que vários artigos eram no início da wiki criados sem fontes, e hoje temos como causa desse legado tantos artigos problemáticos. Enfim: muito trabalho para cada vez menos editores. Parabéns aos esforços dos elaboradores da proposta.--RafaWiki (Pois Não?) 14h24min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Concordo --Caverna06 (discussão) 14h53min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Estava por ler a proposta e achei interessante, todavia não concordo com estes agrupametos. Acho que seria melhor agrupar os sub-projetos (Canções, Discografias, Álbuns, Digressões, Gêneros) ao projeto principal (Música). Acho que fundir inúmeros projetos com parentesco diferente a apenas um é desnecessário. Por fim, Discordo desta proposta mesmo achando interessante. Acho que a comunidade achará outro jeito de reduzir os projetos inativos, mas que não acabe com projetos que estão claramente ativos. Também concordo com o Vitor em que a falta de discussão nas páginas dos projetos não querem dizer de forma alguma que estão inativos. George Miranda FQTE 18h49min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Okay, cada um é livre de pensar e de defender o que pensa, mas nada de confusões: 1- A proposta não acaba com qualquer projecto, ou com qualquer página de actividades de um projecto se este estiver activo, e aqui a actividade não se vê pelo número de discussões mas sim pelo número de acções ou intervenções realizadas por cada projecto. 2- A única coisa que praticamente se aglutina, entre projectos, é uma espécie de Esplanada ou Café comuns. 3- A discussão sobre o lugar de um ou outro projecto, na aglutinação, ainda nem sequer abriu. 4- A actual Esplanada é algo bem mais "à salada russa" do que qualquer das propostas de divisão até agora apresentadas. 5- A questão concreta que se põe, a meu ver, à partida: os projectos relacionados com actividades lúdicas de massas têm discussões que justifiquem "Esplanadas" ou "Cafés" próprios ou não têm? Nos outros campos, como por exemplo, História, justifica-se ou não manter página própria de discussão ou pode-se integrar juntamente com outras? Jorge alo (discussão) 20h33min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Discorda com os agrupamentos? Ok, qual é a sua alternativa? Pode formalizar a sua proposta de agrupamentos para que a comunidade possa apreciar, indicando também os critérios que usou? Porque é que acha que é desnecessário fundir projetos? Leu a argumentação da proposta, que é fundamentada em estudos e um levantamento exaustivo da situação actual? Tem algum argumento que refute a proposta para além do "acho que não é preciso"?
"A comunidade acha outro jeito". Está aqui uma proposta real e objetiva, que demorou um mês a fazer. Dizer "acho que há outros meios" é vago e não diz nada. Que outros meios é que há? Qual é a sua contra-proposta? Pode formalizá-la? Esta proposta também não "acaba" com os projetos ativos. Aliás, não "acaba" com nenhum. Só agrupa temas semelhantes e prevê o seu desdobramento em condições sustentáveis. Se não acha que projetos onde não há discussão e onde nada acontece não pode ser usado como critério de avaliação, pode indicar à comunidade em que critério alternativo se está a basear? Alguns já foram refutados em cima. Polyethylen (discussão) 20h49min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Concordo. Quanto à reorganização, prefiro a proposta 1. Gostaria de comentar, tal como fez Nini00, o o problema de haver poucos especialistas ou de ficarem cá pouco tempo: Justamente no caso dela, acompanhei parte das discussões e vi uma especialista ser tratada pior que um vândalo anônimo: a estes o Salebot, apesar de reverter com eficácia as edições, deixa uma mensagem que mais parece um agradecimento. Concordo também que essa divisão pt-br e pt-pt, tal como apresentada na Wiki, é uma ficção. Tenho visto aqui apresentarem colocações pronominais que quando criança aprendi serem erradas ou impróprias como se fosse um padrão do assim chamado pt-br. Fico triste em saber que ela diz que "Não sinto da parte dos brasileiros o mínimo esforço para se aproximarem de nós!". Acredito que seu sentimento mudará ao interagir mais com editores como eu que buscam acima de tudo uma wikipédia em língua portuguesa. Umas poucas palavras em que se usa um sinônimo desse lado do Atlântico e outro do outro lado não são suficientes para fazer nascer outra língua (tal diversidade é típica das línguas que alcançaram abrangência planetária). Lamento que nossos filólogos não tenham padronizado no AO, por exemplo, o uso do acento agudo em casos como António, sinónimo, etc. Nenhum brasileiro iria mudar sua pronúncia por isso e, observem, ficaria mais fácil de digitar (uma tecla a apertar para fazer ó e duas para fazer ô. Pedrassani (discussão) 00h49min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Estudos sobre WikiProjetos Pessoal, como parece estar havendo uma confusão sobre a proposta aprensentada e o que queremos dizer sobre atividades nos WikiProjetos, deixei na página de discussão daqui um resumo de um artigo que analisa o uso de WikiProjetos e seus benefícios, além de duas pesquisas da Wikimedia Foundation sobre o assunto e uma (sucinta) base teórica sobre auto-organização desses grupos:

Vale muito a pena ler as medidas usadas para medir a atividade de um WikiProjeto e como eles podem aumentar a contribuição de novos voluntários. --ezalvarenga (discussão) 20h58min de 24 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Apoio a proposta, creio que haverá um resultado maravilhoso da aplicação dela e que sentirei muito mais prazer ao editar por aqui depois disto. Entretanto, vejo que as três primeiras propostas de agrupamento dão origem ao "Projeto Cultura Popular"... Por cultura popular entendo aquilo que o povo gera: rap, graffiti, gírias, linguagem informal, utilizações comunitárias do espaço, conceitos de não-individualidade, etc. Coisas que servem de resistência à dominação cultural pelas classes dominantes, que tentam impor a cultura delas como a única legítima (uma representante é a linguagem acadêmica). Assim, não percebo como poderiam filmes e programas de TV produzidos por grandes corporações estrangeiras do entretenimento (que fazem lobby) serem representantes da cultura popular. As leis de direitos autorais que estas empresas impõe colocam o FBI contra a população. Eles destroem o povo, massificam, inculcam a ideologia dominante... Cultura e instituições são incompatíveis. É algo que surge espontaneamente do fervilhamento, da mistura, da proximidade (proxemia), não da frieza do individualismo e da formalidade do ambiente corporativo, com seus sistemas hierárquicos, disciplinares e de vigilância. Acharia melhor que o projeto se nomeasse entretenimento popular (diversão/distração destinada a amplo público), para expressar melhor que é algo utilizado pelo povo significativamente mas que não pertence a ele e do qual ele não se envolve na produção.--Mister Sanderson (discussão) 21h29min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Aí seria suficiente "wikiprojeto entretenimento". O mesmo acontece em relação às restantes designações: desde que se chegue a um acordo de compromisso entre que áreas podem ser agrupadas primeiro, os títulos finais podem evidentemente ser ajustados posteriormente. Já ocorreu a mesma situação em relação a medicina e "ciências da saúde". Eu prefiro sempre os títulos o mais simplificados possível, desde que isso não comprometa a percepção daquilo que se trata. Portanto, sou até favorável em usar entretenimento. Polyethylen (discussão) 21h40min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Especialistas na Wikipédia[editar código-fonte]

Criei uma nova secção apenas para concentrar a discussão num ponto que, para mim, parece importante. A questão é a existência de especialistas na Wikipédia. Na minha opinião existe a necessidade de separar os contributos dos especialistas em certas áreas da massa comum (na qual me incluo) que as grandes contribuições provém de traduções. Assim sendo apresento aqui a minha proposta:

  • A possibilidade de criação de uma conta própria para especialistas em certas matérias. Esta conta necessitaria de uma confirmação pessoal, como o número do BI, ou algo do género, para que a posição de tal especialista fosse mesmo respeitada. Como tal, todo e qualquer especialista (já confirmado como tal) que edita-se um dado artigo teria também teria a possibilidade de assinar na discussão do artigo, contribuindo para uma maior credibilidade do artigo.
    • Para um artigo que tenha sido editado por vários especialistas (em conjunto ou em momentos diferentes da história do artigo) ficaria na discussão da página desse artigo: O artigo 1. foi editado por 2. e 2., especialistas na área de 3.. (Este exemplo serve apenas para ilustrar a minha ideia. Sendo o 1. o nome do artigo editado, o 2. o nome(s) do(s) especialista(s) e o 3. a área do(s) especialista(s) podendo estar incluídas sub-áreas. (Tal só valeria se o especialista editasse um artigo da sua área. Não traria qualquer credibilidade à Wikipédia, se fosse editado um artigo de medicina por um astrónomo, a não ser que esse possui-se as duas áreas de conhecimento.) - Atenção: Esta proposta não dispensa as fontes nem referências do artigo.

Tenho a noção que a proposta possa ser um bocado estranha e que parece desvalorizar o papel da maioria daqueles que contribuem para o crescimento da Wikipédia. No entanto, tais especialistas estariam sujeitos às mesmas regras que os usuários normais (não podem apagar conteúdo que possua fontes, estando sujeitos a chegar a um consenso quando necessário...), não tendo hipóteses de abusar do seu poder. Penso que esta sugestão ajuda a integração de especialistas na Wikipédia, no entanto não se sobrepõe à proposta principal dos Wikiprojetos, sendo apenas um complemento. - Sarilho1 (discussão) 11h49min de 26 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

@Tá bom, Sarilho1? O meu "eu" real especialista gosta muito do meu "eu" virtual wikipédico exactamente porque é igual ao dos outros wkipedistas. Portanto, Discordo da sua bem intencionada proposta pelo facto de que não vou propor que os «comuns dos mortais» tenham, para serem wikipedistas, de apresentarem o B. I. ou mesmo sequer qualquer declaração escrita em não importa que imaginável suporte. É bom que a discussão das propostas acima prossiga, pois até agora, para mim, há consenso. A oposição do George Miranda e do Vítor é lícita e válida em aspectos particulares, mas não é nada, ou melhor, é nihil quanto à proposta em geral que foi apresentada. Portanto, para já, há consenso quanto à consideração da proposta de agrupamento em geral de Wikiprojectos, em termos que respeitam a continuação da existência desses Wikiprojectos. Ou os interessados em impugnar o consenso apresentam razões reais, efectivas, para o contrariar, explicando em que é que a proposta cria problemas aos projectos em que estão inseridos ou, se não estão em projectos, que problemas é que eventualmente perspectivam, ou, por mim, ficam a falar sozinhos. Se persistem nessa linha retórica de polémica, e mantêm a discordância com base em generalidades sem suporte, impugno-lhes a discordância quanto à aceitação da proposta. Abraço, Jorge alo (discussão) 14h54min de 26 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Discordo dessa separação da contribuição dos especialistas A intenção é boa, mas não creio que seja prática. Existem excelentes editores que colaboram na sua área de formação acadêmica, assim como existem outros igualmente excelentes, apesar de ter determinada formação acadêmica, atuam com esmero em áreas em que são praticamente autodidatas. Assim não vejo como produtiva a ideia de apresentar "prova" de especialidade e organizar suas contribuições de forma separada. Não me parece que seja esse o objetivo inicial da proposta. Ademais, como impedir a participação de um editor experiente e bem-intencionado enquanto se permite a participação de anônimos, a maior parte dos quais apenas vandaliza artigos ou faz contribuições pífias? Pedrassani (discussão) 23h48min de 26 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Também não me parece boa ideia ou, principalmente não vejo grande viabilidade prática nisso, apesar de ser uma proposta muito bem intencionada. Para não falar que possivelmente vai contra os princípios do projeto; não foi por não conseguir implementar algo semelhante que o Larry Sanger, possivelmente o verdadeiro pai da ideia da wikipédia, saiu para fundar o Citizendium?
Como iríamos controlar a "especialidade" dos editores? Quantos de nós não se deparam constantemente tanto no seu dia-a-dia como na imprensa, com barbaridades debitadas por gente que se intitula e até tem fama de especialista num determinado assunto sobre o qual nós próprios, "socraticamente" sabemos apenas o suficiente para saber que pouco sabemos? Isso só funciona em ambientes muito elitistas no bom sentido, fora deles, o estatuto pode ser perverso, dando uma autoridade nem sempre merecida a alguns que, por falta de modéstia, se afirmam mais decididamente "especialistas". E quantos excelentes editores não há por aqui que possivelmente pouco ou nada escrevem sobre as suas áreas profissionais ou de formação? --Stegop (discussão) 01h12min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Uma coisa é declarar a formação académica ou a área profissional. Até aí tudo bem e isto deve ser incentivado, inclusive nas listas de participantes, tal como refere a proposta ao incentivar o uso desses campos nas tabelas. Outra coisa, completamente diferente, é dar privilégios de edição com base nisso, procedimento com o qual não concordo e que vai contra os princípios da wiki. O elevado grau de conhecimento sobre determinado assunto deveria ser suficiente para a sua imposição natural através do consenso e da argumentação. Polyethylen (discussão) 01h14min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Que, aliás, aqui como em todo o lado, é o que já sucede. @Sarilho1, eu vou mas é ler os estudos prévios e toda a proposta que está lá em cima, que ainda não li integralmente, e ver mas é se tenho contributos para lhe acrescentar. Abraço, que você é bem-intencionado, Jorge alo (discussão) 16h13min de 27 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

OK, então. Tinha noção que a proposta poderia trazer alguma confusão e, como tal, não insisto. - Sarilho1 (discussão) 11h00min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

28-nov[editar código-fonte]

Apoio a ideia. Parece-me importante favorecer a colaboração por Wikiprojetos, às vezes sinto-me muito sozinho nas edições... A agrupação entre projetos similares favoreceria a "polinização cruzada" (cross polinisation) como diz o gringo na discussão desta proposta. Quem participa de um projeto sobre arquitetura, pintura ou literatura sem dúvida poderia estar num projetos Artes, claramente há um interesse comum. As especializações de cada um (if any) poderiam estar especificadas na página do projeto. Parabéns ao Polietileno e outros colaboradores por tanta dedicação. --Fulviusbsas (discussão) 12h41min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Concordo com o essencial da proposta. Parece-me uma ideia brilhante, bem fundamentada e alicerçada em "trabalho de campo", ou seja têm tudo para funcionar. Apesar e porque alguns editores não percebendo que se trata ainda e só de uma proposta, mas fizeram questão em a contrariar de modo veemente, porque segundo eles extingue projetos com muita vitalidade e que funcionam normalmente, o que não é totalmente verdade; seria de considerar a discussão da implementação da proposta por fases, não só para acalmar os ânimos, mas porque me parece uma atitude prudente e permite avaliar o êxito da mudança de forma mais rigorosa e objetiva. Também por uma questão de racionalização e de compreensão do que se está a passar, acho que seria boa ideia discutir as várias sub-propostas (Rever e agrupar os wikiprojectos existentes, Melhorar as listas de participantes, Novos critérios para desdobramento e criação de subprojetos autónomos, Organização das discussões etc.) individualmente, ou pelos menos separar a sua discussão, ficando esta como generalista.--Nelson Teixeira msg 16h16min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

de uma forma geral parece-me bem elaborada, há no entanto alguns pontos que me parecem precisar de alguma discussão.

  1. Conforme está, dá a ideia de que para se inscrever num projecto, é necessário revelar a formação/actividade, isto coloca problemas de privacidade, porque nem toda a gente entende que deve revelar esses dados, talvez a solução seja trocar para a forma como actualmente se faz, indicando as áreas de actuação, e, opcionalmente, pode indicar a formação / actividade. Além do mais, o facto de alguém dizer que tem um grau académico não significa que o tenham de facto, não é algo verificável, portanto creio que não deva ser valorizado mais do que o que deve.
  2. A ideia que fiquei ao ler, é a de que os conteúdos dos vários projectos serão fundidos, e o que me preocupa são as marcações e predefinições de cada projecto, porque hoje se alguém pretender ampliar um artigo mínimo sobre química, basta ir à categoria correspondente. Se a fusão for completa, ou seja, as categorizações e predefinições de cada projecto, forem migradas para o *super-projecto*, torna-se menos funcional alguém dedicar-se a uma sub-àrea. Além do mais, são milhares de marcações e categorizações que convém não serem alteradas, porque mais tarde ou mais cedo, esses projectos podem ser reactivados, sejam como projectos ou task forces. Alchimista Fala comigo! 17h57min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
  1. Substituí o "requerer", que dava a ideia de qualquer obrigatoriedade de inserir dados de formação ou profissionais, por um "aconselhável". Em todas as listas deveria também constar um aviso "declarado pelo próprio", precisamente para não induzir participantes novatos a pensar que houve alguma verificação de credenciais. Vou acrescentar isso à proposta.
  2. O problema de existirem muitas sub-marcações é que depois na prática ninguém as aplica. Por exemplo, já é raro o uso da tag de "revisão". Dentro disto, é quase residual o recurso a "revisão-sobre|ciência" e dentro disto é quase inexistente o uso de "revisão-sobre|química", se quisermos particularizar a ciência. Já é uma sorte quando o editor médio usa a tag de revisão, mas em termos práticos, se lhe dermos uma lista muito extensa de tópicos (uns 100, por exemplo), o comportamento expectável é desistir imediatamente de procurar um tema específico e deixar estar a tag geral.
A ideia é criar um escalão intermédio de categorização de manutenção, associando as tags de manutenção aos oito wikiprojetos. Com um número baixo de categorias pode-se, por exemplo, adicionar essas tags ao fastbuttons, o que acredito que faria imediatamente disparar o número de marcações correctas. Na situação actual seria descabido e impraticável associar centenas de marcações específicas de "esboço" ou "revisão" ao fastbuttons. As restantes marcações continuariam a existir, mas aí já seria da responsabilidade dos membros de cada projeto ou dos seus grupos de trabalho fazer esse trabalho de classificação específica. Mas mesmo que até não o fizessem, só o trabalho preparatório de os artigos que precisam de revisão estarem divididos em oito áreas já seria uma ajuda tremenda para tarefas de revisão. Polyethylen (discussão) 18h34min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Com as alterações, o primeiro ponto já me parece perfeitamente pacífico.
Sobre as sub-marcações, há algumas actualizações periódicas, já vi noutros casos, e mesmo eu costumo fazer na parte de ambiente, de meio em meio ano, e aliás, conjugando esforços isso pode ser automatizado. O escalão médio de categorização pode servir precisamente para agrupar por grandes grupos, no entanto se houver a liberdade de poderem ser categorizadas mais específicamente, creio que só temos a ganhar, assim, quem estiver por dentro do assunto categoriza/adiciona a predefinição específica, e quem não estiver dentro do contexto, deixa na categoria/predefinição superior. Ainda ligeiramente relacionado com isto, é o que fazer com as páginas dos projectos actuais. Por mim, uma vez que por exemplo, os artigos pedidos são mais eficazes agrupados por tema, usaria-se as actuais páginas dos subprojectos e transcluiria-se nos AP do *super-projecto*, o mesmo com as predefinições, tarefas de manutenção e afins. Isto resultaria num tal sistema misto em que quem actualmente usa esses recursos não sofre nada com a mudança, e ao mesmo tempo, temos tudo em conjunto como a proposta pretende fazer. Só não tenho ainda uma opinião formada sobre a página de discussão, por um lado, uma única página por *super-projecto* agrupa tudo, por outro, há o risco de ao haver discussões sobre temas dispersos, a página fique apelativa para manter sob atenção. Por exemplo, no meu caso, aproveitando a tua listagem das ciências, havendo uma discussão em 4 ou 5 tópicos, isso desperta-me o interesse, no entanto, se sub-tema tive-se a sua página de discussão, já poderia vigiar as que me interessavam mais, e podiam ser todas transcluidas numa só, à semelhança das esplanadas, mas neste ponto não é uma objecção ao sistema, é algo que me parece indefinido na proposta, e que creio ser interessante discutir (ou então não percebi a ideia na sua totalidade, o que pode igualmente ser o caso). Alchimista Fala comigo! 19h23min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Apoio Tem tanta coisa sobre o assunto aí pra cima que até fiquei enrolado! O fato é que estou de férias e tenho facilidade para contribuções mais complexas. Não sou a favor de extinção dos projetos, mas de uma reformulada geral, uma recategorização, colocando um dentro do outro, por gênero, um exemplo qualquer: "Projetos/Projetos:Artes/Projetos:Música/Projetos:Discografias/"

Não sei se é contra a política wiki, mas talvez a chave para a união e a contribuição de muitas pessoas seria o caso de criar-se "mini-projetos" (mini-times de desenvolvimento). Os grandes projetos continuariam a existir, indicando seus subprojetos. Por que digo isto: Por exemplo, as antigas e enormes postagens dos blogs se transformaram em pequenos twitts. E muita gende publica sobre o mesmo assunto (ver Trending Topics)! O que o "eu editor" quer é acessar o projeto, ver o que deve ser feito e fazer! Pedir ajuda rápida a quem estiver fazendo o mesmo que eu. Não ficar perdendo tempo lendo, lendo e lendo (não estou dizendo que ler não é bom, mas menos informação na cara do projeto facilitaria muito). É fato que alguns editores tem mais familiaridade com determinados assuntos específicos, assim, estes "mini-times" após conclusos os trabalhos nestes mini-projetos, poderiam posteriormente se unir novamente em outros subprojetos do projeto pai, e assim seguir... também não podemos generalizar colocando todos numa grande área somente. O que me desanima em qualquer projeto é ele ter início, meio, mas nunca ter fim! ...Já estou a prever: Em pouco tempo será lançado o "projeto:projetos" . Em todo caso, se precisarem de ajuda, contem comigo! - Metall Ops! 19h28min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Os mini-projetos são os grupos de trabalho que já estão previstos nas actuais regras. A proposta apenas os regulamenta e exige alguma actividade para existirem. Um grupo de trabalho pode dedicar-se em exclusivo a um tópico muito específico desse projeto, embora continue a usar os seus recursos. Por exemplo, dentro do projeto medicina pode haver um grupo de trabalho para cardiologia que se dedique só a melhorar artigos dentro desse tópico. Um grupo de trabalho não precisa de escalas de avaliação nem de páginas de recursos próprias. No entanto, isto actualmente é feito sem regulamentação nenhuma, o que dá sucessivamente origem a desperdício de esforços e a projetos que morrem passado pouco tempo ou sem editores. A proposta passa a exigir um consenso dentro do projeto para se criarem grupos de trabalho, que devem ser justificados com a demonstração de algum trabalho realizado até à data e por sucessivos editores. Em caso de inactividade póstuma, é muito mais fácil encerrar um grupo de trabalho inactivo do que um projecto, que implica uma coordenação robótica muito grande. Polyethylen (discussão) 19h35min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Entendi agora, Polyethylen. Como fazer, por exemplo com o portal Games? Ele é bem complexo a exemplo da en:Portal:Video games terá que ser um dos grandes, dei uma olhada por la e vi essas tais task-forces. E como são criadas essas task-forces? Existe alguma hoje como exemplo na lusófona? - Metall Ops! 19h50min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Gostaria também de reforçar o que o Alchimista referiu, quanto á revelação da atividade profissional de cada um, além de poder ser considerado invasão de privacidade, pode não corresponder ao tema ou temas a que o sujeito pretende colaborar. Por exemplo no meu caso existem dois ou três editores que sabem o que eu faço, ou melhor fiz já não faço por motivos de (falta de) saúde e mesmo esses não sabem qual a minha formação académica, nunca editei sobre essa área e não tenho intenções de o fazer, pensei em me oferecer como revisor, mas não passou da ideia. A correção ao texto melhorou, retirou a carga de obrigatoriedade mas se desapareceso do texto definitivamente, yambém não estaria mal.
Também quanto ao uso das predefinições, nomeadamente a que foi referida pelo Poly "revisão" a argumentação dele poderá não ser a verdadeira razão. Voltando a falar de mim eu uso e muito na área onde edito (equipamentos e/ou história militar) sei que ninguém vai revisar o artigo, por não ter conhecimentos ou por desinteresse, assim a marcação serve para indicar que mais dia menos dia eu irei reformular integralmente o artigo. Ou seja o problema é falta de colaboradores, por isso mesmo o wikiprojeto está moribundo Isso acontece também em outras áreas do conhecimento, no meu inicio como editor cheguei a remendar alguns artigos de biologia, como não sou especialista, apenas um entusiasta, procurei ajuda para saber da validade das intervenções que fiz e não encontrei, o único que conhecia decidiu naquele momento abandonar o projeto (felizmente que retornou). Servem estas palavras para dar ênfase que nem tudo deve ser adquirido como definitivo e talvez fosse uma boa ideia como referi ainda mais acima fasear a discussão e implementação deste projeto, que volto a referirapoio incondicionalmente.--Nelson Teixeira msg 19h56min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
Volto a salientar que incentivar não é exigir. Ninguém é obrigado a revelar nada que não queira para poder participar na wikipédia. Mas deve-se deixar lá o campo para aqueles que o desejem fazer. Declarar é uma atitude altruísta e que traz imensos benefícios à colaboração e edição e artigos, porque essa pessoa demonstra que está disponível para ajudar em campos do conhecimento muito específicos e que exigem um conhecimento do tema superior à média. Quantas vezes que eu e muitos editores precisamos de alguém que fosse especialista em determinado campo, de modo a ajudar a perceber o texto de uma fonte ou ajudar a esclarecer uma frase e quase sempre não encontramos ninguém, precisamente porque ninguém tem o hábito de partilhar o que sabe. Quem não quiser estar disponível para tirar dúvidas, pode sempre inscrever-se referindo apenas aquilo que pretende fazer em campos genéricos, como revisão textual, categorização, wikificação para destaques, traduções, predefinições, manutenção, etc. Mais a título de desabafo pessoa, continuo sem perceber o grande pudor ou medo de invasão de privacidade que existe na pt.wiki. Na wiki anglófona, geralmente ninguém tem qualquer tipo de pudor em revelar o seu percurso académico e profissional, quando isso por si só nem sequer é suficiente para identificar com precisão essa pessoa. Nos participantes do projeto de medicina, por exemplo, esse pudor parece não existir, o que só traz benefícios quando é preciso ajuda urgente. Polyethylen (discussão) 23h44min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Além dos projetos principais acho que o Conselho de Wikiprojetos deveria ser também reativado, funcionando primeiramente como local para coordenar a implementação desta proposta, e posteriormente como local de monitoramento da atividade dos "super-projetos". Na página de discussão do conselho tem várias discussões e ideias para os projetos, uma que não chegamos a implementar totalmente é a de colocar robôs para realizar tarefas ligadas aos projetos. Um teste que fiz com o robô é a lista de artigos a revisar do Projeto Física, ordenados por importância e tempo de espera pela revisão, além dessa existem outras ideias lá no conselho esperando para serem melhor discutidas e implementadas. Danilo.mac(discussão) 23h16min de 28 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

30 Nov[editar código-fonte]

Ponto de situação - 30 nov

Ao sétimo dia de apresentação pública da proposta, urge fazer um ponto de situação. Contam-se já 22 manifestações de apoio às suas orientações gerais, fruto (espero) da divulgação em grande parte dos projetos que me pareceram ativos e de forma direta a imensos editores que me pareceram ativos nos temas dos projetos. Após uma semana sobretudo de esclarecimentos pontuais de pontos que não eram claros na proposta, é tempo agora de orientar a discussão para pontos específicos que permitam avançar mais na questão da hipotética implementação. O mais urgente parece-me ser a definição dos agrupamentos. A totalidade dos que até agora manifestaram a sua opinião sobre este tópico tende a concordar apenas com as propostas de agrupamento 1 e 4. Portanto, parece-me que seja consensual que as 2 e 3 não são do agrado de ninguém, podendo ser eliminadas do debate. Feito isto, vamos pôr também de parte da discussão os pontos semelhantes entre a 1 e a 4, assumindo que são consensuais, para nos focarmos naquilo em que as duas diferem de modo a podermos chegar a um consenso final sobre este tópico. Mesmo que o nome dos restantes grupos possa sofrer alterações e até seja diferente entre as duas propostas, isso pode ser revisto depois e o que interessa para já é o conteúdo e os tópicos de cada grupo.

Então temos dois tópicos que definem a diferença entre a 1 e a 4: i) a separação de alguns tópicos de ciências naturais e alguns tópicos de ciências sociais num grupo à parte de ciências aplicadas e ii) agrupar ou não desporto no projeto de entretenimento. Deixo algumas questões para ponderar. Polyethylen (discussão) 04h17min de 30 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

  • Questão 1: As ciências aplicadas devem ser um projeto autónomo em relação a ciências naturais e ciências sociais?

Ciências aplicadas: agricultura, negócios, computação, engenharia, ciência dos alimentos, jornalismo, biblioteconomia e ciência da informação, mídia, estudos militares e robótica
Ciências naturais: astronomia, biologia, química, ciências da terra, matemática e física
Ciências sociais: antropologia, arqueologia, economia, educação, geografia, direito, linguagem, política, psicologia e sociologia

  • Questão 2: Desporto deve ser um projeto autónomo de entretenimento?


Comentário

  1. Sou relativamente Neutro em relação à criação de um grupo de ciências aplicadas, com alguns temas que podiam ser encaixados em ciências naturais e outros em ciências sociais, mas tendendo a ser Contra. Por um lado sim, faz sentido em termos de organização do conhecimento. Por outro há muito pouca gente a editar os tópicos lá inseridos, e estou plenamente convicto que seria o projeto com menos participação, havendo o grande risco de ser o único grande projeto inactivo. Para discussões ocasionais, metade dos seus tópicos podem perfeitamente ser discutidos em ciências naturais (agricultura, computação, engenharia, ciência alimentar,..) e a outra metade podia perfeitamente ser discutida em ciências sociais (negócios, jornalismo, ciência da informação,...). Uma solução de compromisso podia ser uma espécie de stand-by: criava-se, para já, apenas dois projetos e daqui a três meses, se o número de discussões em volta dos tópicos de ciências aplicadas o justificar, pondera-se a criação de um terceiro projeto de topo ligado às ciências aplicadas, já que é previsto desde o início.
  2. Sou A favor favorável à criação de um projeto autónomo de desporto independente de entretenimento. Sim, é verdade que, no fundo, ambos podem ser classificados como "entretenimento" e partilham muitos temas. Mas acredito que não partilham nem o perfil de editor, que raramente se distribui entre os dois temas, nem partilham muitos dos recursos que frequentemente usam para escrever artigos. Se unidos, é muito provável que vá haver uma divisão constante, com alguns editores a só procurarem tarefas de manutenção em metade da árvore de categorias. Uma solução de compromisso e de consenso pode ser a criação de um projeto único, mas logo à partida com um grupo de trabalho para desporto. Polyethylen (discussão) 04h41min de 30 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
  • Sou a favor da proposta número 1, sem ciências aplicadas e com o projeto de Desporto. Dá para se fazer perfeitamente a espécie de stand-by referida pelo Poly. Há bastante usuários que contribuem exclusivamente com artigos sobre esportes, dá para agrupá-los, creio que não será inativo. É claro que estamos elaborando os itens, e por isso, podem ocorrer possíveis probleminhas, mas nada que não possa ser resolvido com diálogo.--RafaWiki (Pois Não?) 12h16min de 30 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Concordo com qualquer proposta que tem como objetivo unir os projetos parecidos em um só. Como foi visto, a grande maioria deles não é ativo, ou pior, nunca foi ativo. Se concentrarmos em um só, penso que ficará mais motivante editar para os projetos, além de unir todos os editores daquele determinado assunto.Érico Wouters msg 12h32min de 30 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

  • Chego tarde a este debate, tendo como base apenas a experiência com o "Projecto Angola", (além da pt:WP, atambém na en:WP). Sou, em princípio, a favor de uma tentativa de agrupar procjetos. Não tenho opinião formada em relação às diferentes propostas feitas acima, mas considero indispensável uma categoria "regiões" (e termo "regionalismos", como está na proposta 4, tem outro sentido!). Razão: os especialistas de uma dada região (ou país) provêm sempre de uma variedade de domínios. Uma dúvida: como os especialistas de um dado continente não entendem praticamente nunca de mais outro continente, o debate será sempre "continental" e não abrangente. Deste modo, a melhor solução talvez seja uma solução intermédia, ou seja, um agrupamento não de todas as regiões, mas por continente. Vejo p.ex. na fr:WP que o projecto África funciona bem: visivelmente, os "africanistas" têm bastante matéria para o debate entre eles. - De resto, sou céptico quanto a regras gerais para os projectos. Tenho a impressão que cada caso é um caso, e tem que encontrar a sua maneira de funcionar. E se não funcionar, é que "não tem pés para andar"...- Para a mobilização de especialistas, que também considero como uma necessidade absolutamente vital, a única via realista que vejo consiste em que especialistas já empenhados num dado projecto mobilizem colegas. De experiência própria sei que é difícil, mas não vejo como as outras vias propostas possam dar resultados. -- Aflis (discussão) 17h28min de 30 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

A razão fundamental é a que está na origem de toda a discussão da proposta: sim, seria óptimo, mas não há editores suficientes para manterem esses grupos de trabalho. Os mesmos projetos podem funcionar bem noutras wikis, mas a questão é que aqui na pt.wiki não há editores. Não basta pertinência do assunto, é preciso também editores em número. E mesmo que houvesse em número para um determinado continente, fazer esse tipo de separação iria implicar ter um "continente" activo e mais quatro inactivos em consequência de um modelo de organização rígido (tal como acontece no projeto países). O ideal é ter uma estrutura dinâmica e sem compromisso. Havendo um projeto geral de geografia e, imaginemos, uns seis editores que sejam africanistas e tenham bastantes discussões no projeto geral, podem perfeitamente propor criar um grupo de trabalho só para África. Mas dessa forma não obriga a que sejam criados mais quatro grupos de trabalho para os restantes continentes que ficariam sem ninguém e mortos à nascença. É preciso lembrar também que ninguém tem que ser especialista em todas as áreas do projeto nem responder a todas as discussões. Se o assunto não interessa ou determinado editor não tem conhecimento do assunto, basta não participar na tarefa/discussão. Polyethylen (discussão) 22h32min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

  • Sou a favor de uma pequena variação da proposta 1 original (antes desta edição que mudou o nome das ciências exatas e ciências humanas), mas com a diferença do projeto ciências exatas serem realmente dedicadas às exatas, passando biologia, bioquímica, ecologia, evolução e árvore da vida para medicina, que então se tornaria biomédicas ou biológicas. Ficaria assim:

Proposta 5

  1. Artes, incluindo pintura, escultura, arquitetura, património artístico e cultural, teatro, artes decorativas, mobiliário, design, fotografia, etc.
  2. Ciências exatas, incluindo física, matemática, geometria, química, astronomia, engenharias, tecnologia
  3. Biomédicas ou Biológicas, incluindo biologia, bioquímica, ecologia, evolução, árvore da vida, saúde, nutricionismo, ciências biomédicas e farmácia.
  4. Ciências humanas, incluindo direito, filosofia, pedagogia, educação, antropologia, sociologia, política, economia, línguas
  5. História incluindo biografias, religião, arqueologia, história militar, história da ciência, nobreza, mitologia,
  6. Entretenimento incluindo televisão, filmes, música popular, jogos, manga, atores, banda desenhada,
  7. Geografia incluindo países, cidades, continentes, transportes, e maior parte dos temas ligados a "portugal" e "brasil"
  8. Desporto (todos)

      Se não gostarem dessa nova proposta eu apoio a proposta 1, mas acho que essa proposta 5 agrupa melhor os assuntos que são mais compatíveis. Danilo.mac(discussão) 18h20min de 30 de novembro de 2012 (UTC)[responder]

Devo admitir que não gosto muito do termo 'ciências exatas', principalmente por ter estudado anos física e saber que nossos modelos e teorias não passam de uma aproximação. Prefiro que física, biologia e química etc. fiquem numa categoria chamada 'ciências naturais' e adicionemos as 'ciências formais' no nome, ficando 'ciências naturais e formais', para incluir aquelas que seguem o método científico, assim como matemática, lógica etc.. --ezalvarenga (discussão) 19h20min de 30 de novembro de 2012 (UTC)[responder]
  • Concordo com a proposta no geral (o concordo é muito atrasado por ter estado ausente)
  • Um ponto que notei agora: na proposta 1, havia uma dúvida sobre o nome do item 5 ("História ou Humanidades"). Eu discordo completamente em chamar somente de "História", como quer a proposta 5. Concordo desde que se chame de "Humanidades". Explicando, é ofensivo chamar "Religião" de história. Não é "ciência" (e nem, em lugar sério, se propõe a ser) , mas certamente não é "passado" e nem somente "história" (que é um tema nos estudos teológicos, "história da religião"). O mesmo vale pra teologia, que é cadeira em várias das melhores universidades do mundo (pra ficar em duas cristãs: en:Harvard Divinity School, en:Duke Divinity School). Religião e História são coisas muito diferentes. José Luiz disc 00h11min de 4 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Quanto à questão 1 Concordo, apesar de achar que as ciências aplicadas acabaria por ficar mais parado que os outros. Quanto à segunda questão também Concordo. O desporto é um tópico que atraí especificamente muitos editores que não se interessam pelas outras áreas de cultura (penso que se deveria chamar cultura em vez de entretenimento, mas pronto). - Sarilho1 (discussão) 10h59min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Ponto de situação

Após seis dias em aberto, faço aqui um resumo de algumas posições pertinentes desta parte da discussão, separando também o que necessita de ser discutido em maior profundidade. Parece-me consensual que o projeto de desporto deve continuar a existir autonomamente, portanto pode-se encerrar o debate sobre essa questão a não ser que surja entretanto uma oposição com um argumento pertinente. A proposta do Danilo (5) em separar as ciências também não me pareceu ter tido apoio, à semelhança das propostas 2 e 3. O José Luiz levantou a questão pertinente do conflito (previsto desde o início) que implicaria ter religião inserida num projeto de História, sugerindo "Humanidades" para designar o projeto. Embora concorde que o nome deve refletir o conteúdo sem prejudicar nenhum dos sub-temas, não estou convicto que "Humanidades" seja a melhor opção por si só. Humanidades engloba também línguas, literatura, filosofia, artes visuais e artes de palco, que fazem parte de outros projetos. Lembrei-me de "wikiprojeto sociedade" mas isso também é demasiadamente genérico e, como tal, envolve uma série de assuntos que estão noutros projetos. Não me opunha a que fosse "humanidades" se a literatura e a filosofia fossem também parte do projeto e aí ficávamos mais perto da organização do Citizendium, por exemplo. Outra opção é começar à partida com um grupo de trabalho autónomo dentro do projeto. Outra opção, que é a que eu prefiro por razões práticas, é manter a mesma organização e designar o projeto por "História e cultura" ou "História e sociedade". Polyethylen (discussão) 22h32min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

5 Dez[editar código-fonte]

Indo por um outro lado, em paralelo a tentar atingir o consenso no que ainda divergimos, pq não irmos logo aplicando o que já há consenso? Vejo q temos isso já como consenso claro (unanimidade):

  • Arte(s): pintura, escultura, arquitetura, património artístico e cultural, teatro, artes decorativas, mobiliário, design, fotografia, etc

arquitetura, teatro e artes visuais (exceto cinema)

  • Entretenimento: televisão e cinema, games/jogos, banda desenhada e animangás, atores, hobbies

Podemos passar pelos projetos relacionados inativando-os, fazendo os redirects, e etc? Aí tb já teremos alguns projetos principais ativos como 'piloto' e já vamos vendo como vai ficar as discussões e a organização. Rjclaudio msg 13h03min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Parece-me boa ideia --Stegop (discussão) 13h48min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo. --ezalvarenga (discussão) 13h50min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Parece-me também haver consenso relativamente a outros agrupamentos ainda que esteja em aberto o nome final pelo qual vão ser designados.
  • Parece-me consensual a manutenção de Wikipédia:Projetos/Medicina, absorvendo outros projetos inactivos da área das ciências da saúde. O nome continua em aberto havendo quem defenda "ciências da saúde" (mais abrangente), mas penso que essa discussão em particular possa passar a ser tomada entre os participantes e na própria discussão do projeto, mudando-se mais tarde o nome caso necessário.
  • Parece-me consensual que Wikipédia:Projetos/Desporto vá ser autónomo, podendo ser este o projeto anfitrião de todos os projetos inactivos relacionados com desporto.
  • Parece-me relativamente consensual que vá existir um projeto que reúna as ciências exatas e naturais e outro que reúna as ciências sociais, mesmo que ainda esteja em aberto a hipótese de mais tarde destacar alguns dos temas destes dois para um projeto autónomo de ciências aplicadas. No entanto, nada impede que se comece já a trabalhar e a estruturar os dois primeiros e, se necessário, criar o outro depois. Sendo assim, parece-me lógico usar como plataforma das ciências exatas e naturais o já existente Wikipédia:Projetos/Ciência (levando a discussão sobre a necessidade de mudar de nome para a pág. de discussão do projeto), enquanto que as ciências sociais vão necessitar de um projeto completamente novo Wikipédia:Projetos/Ciências_sociais por ser impossível escolher um dos existentes.
Os seguintes são quase consenso, só precisam de alguma discussão final.
  • Parece-me consensual que vá existir um projeto que lide exclusivamente com geografia aplicada, isto é, com artigos de continentes, países, regiões, cidades, e respectivas áreas humanas e naturais. Havia duas hipóteses em cima da mesa para o nome geral: wikiprojeto geografia e wikiprojeto regionalismos. Ambos foram contestados por razões válidas: a vertente científica da geografia deveria ser tratada no projeto de ciências, pelo que "geografia" podia induzir em erro, embora fosse a escolha óbvia; por outro lado referiu-se que "regionalismo" tem um sentido completamente diferente àquele que se pretende. O nome atual de "países" é ainda mais incompleto. Surge então a hipótese de "wikiprojeto regiões". Há dois candidatos naturais a serem o anfitrião: Wikipédia:Projetos/Países ou Wikipédia:Projetos/Geografia. Mas aqui é preciso mais alguma discussão, sobretudo dos envolvidos.
  • Também me parece consensual que os temas de história e religião vão passar a ser discutidos no mesmo projeto, embora haja objecções legítimas ao nome final. Sugeria, para já, usar o Wikipédia:Projetos/História como base e chegar a um consenso relativamente ao nome final no próprio projeto. Polyethylen (discussão) 18h01min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo Como não há oposição, parece-me que se pode começar a avançar. --João Carvalho deixar mensagem 22h16min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Pra já e avançando, não discordo de "História e sociedade", o que encerraria também este ponto se ninguém mais discordar. Confesso que a organização do Citizendium (feita afinal por especialistas) me agrada, mas concedo pra podermos seguir. Apesar de "importante", não é tão urgente quanto resolver o problema maior. José Luiz disc 22h51min de 5 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

6 Dez[editar código-fonte]

Não tendo neste momento "cabeça" para entrar na complexidade deste debate, queria apenas tocar em dois pontos: (1) Sendo cientista social com longa experiência interdisciplinar, penso que um projecto "História e sociedade" faria sentido - desde que os historiadores concordem. É que ainda há entre eles quem não concebe a sua disciplina como mais uma forma de compreender a sociedade. (2) Concordo com projectos continentais, agrupando os projectos por país, eventualmente existentes. Só que estes projectos não podem de maneira alguma restringir-se à "geografia aplicada". Como nas universidades, onde há centros de estudos africanos, asiáticos etc., estes projectos têm que ser amplamente interdisciplinares. Devem incluir a geografia/geologia/meteorologia, mas têm que recorrer sobre tudo à história, à economia, à ciência política, à antropologia, à sociologia e à psicologia social - e isto, integrando as diferentes abordagens e metodologias. -- Aflis (discussão) 10h41min de 6 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Uma dúvida de implementação. Como q fica os projetos antigos? Ficam como inativos? Ou redireciona tudo? E as subpáginas úteis (incluindo as q ainda vamos discutir se são válidas), move elas para não perder o histórico, ou deixa lá e só faz o link? Rjclaudio msg 12h39min de 6 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

São questões complexas, as quais a proposta só refere muito superficialmente ou só dá uma intenção. Antes de declarar um projeto inativo, é preciso haver critérios mais específicos para o que se considera "inativo". Na situação atual, a falta de um critério deixa isso à interpretação pessoal, o que tem três problemas: i) a definição varia de pessoa para pessoa e ninguém tem razão numa argumentação; ii) como ninguém sabe o que é inativo, ninguém declara um projeto inativo e a tag raramente é usada; iii) mesmo em casos de óbvia e manifesta inatividade, alguém sozinho pode contestar a marca e declarar unilateralmente que está ativo, perpetuando por meses e meses a longa agonia desesperante de mais um projeto sem discussões e sem tarefas, iludindo e distraindo os novatos e desperdiçando energia que podia ser melhor aproveitada num projeto geral. Os critérios devem ser aprovados na forma de recomendação, de modo a terem validade e darem ferramentas sólidas a quem se dedicar a fazer a manutenção dessa secção. Da mesma forma, a mesma recomendação deve definir como se processa a criação de um novo grupo de trabalho ou projeto e quais os critérios mínimos de viabilidade, para não se voltar rapidamente à situação que hoje temos, com mais de uma (duas?) centenas de projetos completamente inativos e abandonados.
A proposta dá algumas indicações claras nesse sentido (ver "Novos critérios para desdobramento"). Não havendo oposição, suponho que já seja consensual que qualquer novo projeto seja sempre organizado hierarquicamente a um nível inferior de um dos 8 projetos principais, pelo que se pode já começar a mover independentemente de serem ou não declarados inativos. Os únicos que ficam no domínio .../Projetos:X serão os oito aqui definidos e que no seu conjunto abrangem todas as áreas do conhecimento. Desta forma fica até mais fácil cada projeto procurar nos subprojetos inativos elementos ou recursos que podem ser aproveitados.
A proposta deu também uma indicação clara que para se formar um novo grupo de trabalho, deve haver consenso numa discussão de um dos oito projetos principais, e essa proposta deve ser acompanhada de um mínimo de interessados, de um plano de trabalho (o que pretende fazer, em que artigos atuar), de indicação de um número significativo de discussões no projeto sobre o tema, e de uma justificação que indique os motivos para que o assunto precise de um grupo próprio e que não possa usar os recursos já existentes.
No entanto, o que a proposta não precisa são os critérios exactos para ser considerado inactivo. O único critério de avaliação plausível apresentado até agora foi o número de discussões activas, isto é, discussões em que há um diálogo efectivo entre pelo menos dois participantes e que tenha como finalidade a melhoria de conteúdo. Todos os outros critérios se mostraram falhos. Só que não se chegou a definir o mínimo de quantas discussões e em que intervalo de tempo nem o que fazer ao certo depois de declarar inactivo (redirecionar, proteger, mover para outro domínio para não confundir?). Isto não é apenas fundamental nesta fase, mas também para avaliar e encerrar os grupos de trabalho ou subprojetos que venham a ser criados mas que no futuro se mostrem outra vez inactivos. Polyethylen (discussão) 17h05min de 6 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
1- É, a um nível inferior, nos 8 projectos principais, sem para já desactivar nada, a não ser, talvez, as páginas de discussão, que deveriam ser fundidas em cada grande projecto. 2- Concordo com «História e sociedade». Cabe lá tudo e cabem lá todos, incluindo solipsistas e nihilistas. Mal seja formado o projecto, algumas discussões especializadas actualmente presentes na Esplanada/propostas (e se calhar também na Geral) podem ser movidas para a tal página de discussão do Projecto «História e sociedade» Jorge alo (discussão) 17h38min de 6 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Fiz uma última achega na discussão do projeto de História, indicando o consenso para se mudar o nome para "História e sociedade" de forma a receber mais projetos da área de humanidades. Sendo consensual e não havendo oposição, pode-se mover as páginas. Polyethylen (discussão) 17h47min de 6 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

7-9 Dez[editar código-fonte]

Pra geografia/regionalismo/região, eu colocaria o projeto países para ser anfitrião, q é o q mais se aproxima da proposta: tratar dos artigos de países e suas subdivisões, e seus elementos. Vamos organizando o projeto e lá discutimos melhor qual seria o nome definitivo. Rjclaudio msg 14h48min de 7 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Por mim pode ser. Polyethylen (discussão) 15h14min de 7 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Como ninguém respondeu aos meus comentários sobre regiões, vou repetir a minha proposta - seja, de fazer o que a investigação científica/universitária faz: considerar os continentes como unidades de análise; África, Ásia, América Latina, América do Norte, Europa. Se há vantagens técnicas em fazer funcionar o Projecto Países como "anfitrião", tudo bem, mas o essencial será que cada Projecto Continental tenha a sua autonomia e seja operacional. Aplicando-se esta regra também aos projectos por país. - Outra coisa: quem tem um mínimo de conhecimento dosd "Area Studies", dos estudos aobre áreas geográficas (países, regiões continentes), sabe que não podem de maneira alguma reduzir-se à geografia, e que esta é inclusive uma disciplina académica que menos importância tem neste contexto. -- Aflis (discussão) 19h14min de 8 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

De início não precisa ter um projeto para cada continente, faz um único projeto para tudo. Sei nem se teremos atividade para um projeto, quanto mais para seis ou sete. Fazendo um, com o tempo discutimos nesse projeto regiões se há necessidade de criar um grupo de trabalho para alguma(s) regiões em específico, mas até lá fica um projeto único. Rjclaudio msg 19h33min de 8 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

10 Dez[editar código-fonte]

Para um projecto ser viável, é preciso que seja passível de atraír interesses e competências convergentes. Isto parece-me excluído quando o tems é "países", ou seja, suposto de abranger todos. Uma "congregação de interesses e competências" deve tentar conseguir-se ao nível de unidades mais específicas. No "mundo académico", onde há as competências de que tão urgentemente necessitamos, os continentes têm dado fartas provas da sua capacidade de congregação (agregação, se preferirem). Portanto, em vez de desenhar um boneco esquemático, e que tentar dar-lhe vida de cima para baixo, deveríamos apreender com as experiências na "vida real", e começar de baixo para cima. --Aflis (discussão) 00h09min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Concordo que o Projeto:Países seja o anfitrião de todos por ser o mais ativo, mas se calhar, deveria-se renomeá-lo para Geografia, pois é mais abrangente, mas tanto faz. - Sarilho1 (discussão) 14h51min de 9 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Então ainda há quem não tenha compreendido que países/regiões/continentes podem/devem, por um lado, ser delimitados geográficamente, mas que o conteúdo dos artigos respectivos não pode de todo limitar-se a contribuições derivadas da disciplina académica chamada geografia, mas deve recorrer no essencial à história, economia, antropologia, demografia, sociologia, e ciência política?? --Aflis (discussão) 00h09min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Então teríamos, segundo dá a parecer, um projeto que aglomeraria ideias de outros projetos. O projeto Países desenvolveria informação sobre países, como história (tal como o projeto história ou humanidades), demografia, geografia (tal como no projeto geografia), desporto (tal como no projeto desporto) e cultura (tal como faz o projeto entretenimento)... Apenas seria um projeto redundante que, se se pudesse agrupar no projeto geografia faria na mesma sentido. Não podemos esperar que um utilizador saiba escrever um artigo sobre um dado país, completamente. Não podemos esperar que conheça a sua história, a sua situação geográfica, política, demográfica e cultural, que conheça o desporto e a sua ciência e que não seja o seu país-natal. Como tal, se tiver dificuldades em desenvolver o artigo, por exemplo, na secção de história, dirige-se ao projeto humanidades e pede ajuda. Penso que ajudarão, pois é parte do seu departamento e estes são responsáveis pelo artigo História de (País), por exemplo. - Sarilho1 (discussão) 10h46min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Fora isto tenho uma dúvida. O que acontecerá com o Projeto Tradução? - Sarilho1 (discussão) 10h46min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

A proposta apenas diz respeito aos projetos de conteúdo. Os projetos de manutenção ou com tarefas ligadas à própria wikipédia mantêm-se inalterados. Polyethylen (discussão) 16h04min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Para ser claro: não acredito, em absoluto, que um mega-projecto "Países" (abrangendo os +- países deste globo...) tenha qualquer chance de tornar-se operacional, do ponto de vista conteúdo. Ele poderia quando muito, ajudar a estabelecer um diálogo entre projectos continentais. Os quais (como as experiências na "vida real" ilustram, têm em princípio todas as condições para assumir duas funções: apoiar o contactos entre os que trabalham sobre determinados países (integrados ou não em projectos por país), e a partir daí promover discussões substantivas. Tudo isto pressupõe, naturalmente, uma suficiente "massa crítica" de especialistas (não necessariamente em grande quantidade) e uma articulação "de baixo para cima" ("bottom up"), como dizem os nossos irmãos anglófonos. --Aflis (discussão) 19h51min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Conhece dez editores activos para cada continente? Polyethylen (discussão) 20h06min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Começamos com um mega-projeto países, e depois qnd tiver mais gente e mais discussão vemos se separamos. A única coisa pior q um mega-projeto com poucas chances de tornar-se operacional é termos 10 projetos continentes cada um com apenas 1 ou 2 pessoas. Não estamos definindo q não terá projetos continentais, apenas q por hora não há motivo, qnd aparecer as pessoas e aparecer as discussões voltamos a discutir a separação. Rjclaudio msg 20h10min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
(conflito de edição)
@Aflis:Por acaso se deu ao trabalho de ver e refletir sobre a atividade que tem havido nesses projetos? A usa argumentação soa a completamente teórica, sem qualquer base na realidade deste projeto. Estas discussões sobre se "países" devem ou não estar no projeto de geografia são completamente supérfluas neste contexto, pois no estado atual a esmagadora maioria dos projetos não existe na prática, e a única forma *funcional* (a lógica não é para aqui chamada) de se ir a algum lado é começar por concentrar as poucas pessoas interessadas em temas muito vagamente semelhantes. Se com o tempo se chegar à conclusão que se deve partir o projeto em dois ou três, então faça-se.
Muito francamente, mais ainda do que noutras áreas, deposito grandes esperanças nesta reforma dos projetos, mas o meu lado mais pessimista/realista não cessa de interrogar-se se a raiz do problema não estará na extrema falta de editores capazes de escrever mais do que um parágrafo por semana num artigo. Quando há tão poucas pessoas, acaba por ser mais simples contactar as pessoas que se conhecem uma a uma... E desse ponto de vista, se logo de início insistirmos em não concentrar certos projetos, como se tem visto nesta discussão, corremos ainda mais riscos disto não dar em nada.
Quem me dera que daqui a 3 meses se chegasse à conclusão que o projeto países ou mesmo geografia se nele incluírem os países é realmente "mega"! Ser "mega" significa que a atividade é de tal modo frenética que os editores tropeçam uns nos outros. Mas aí ninguém vai contestar a divisão... --Stegop (discussão) 20h18min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Stego, sobre seu lado realista, o que entendo o pessimismo, vou tentar dar um exemplo. Recentemente descobrimos um professor de biologia que vem usando a Wikipédia desde 2009, onde seus estudantes melhoraram consideravelmente os verbetes relacionados a teoria da evolução, com a supervisão dele. Através da chamada pública que fizemos, acabamos descobrindo um outro professor da biologia, ex-aluno desse outro professor. Na chamada temos também uma professora de biologia, que gostou muito da experiência e quer continuar ajudando (ela só pode usar atividades na Wikipédia dentro da sala de aula no segundo semestre de 2013), que frequente o mesmo museu de um outro professor wikipedista, da mesma universidade. Conversando por telefone com ela sobre a ideia de formar essa rede de professores, ela gostou e disse que se houvesse um trabalho coordenado, ela poderia ajudar algum tempo semestre que vem. Por exemplo, acho muito importe eles poderem ajudar a definir a relevância e qualidade de alguns verbetes de suas áreas. Essa professor de biologia em particular ajuda a formar diversos futuros professores do ensino médio, portanto é super positivo alguém que entenda como a Wikipédia funciona (mesmo que com um contato baixo com o site), pois é uma disseminação errada sobre o funcionamento da Wikipédia muito grande. Falei com uma antiga professora minha de física sobre o programa e ela disse "É mesmo, quem edita a Wikipédia? Por que a versão em inglês tem muito mais conteúdo?" --ezalvarenga (discussão) 20h27min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

──────────── Obviamente que esta reorganização tem vantagens a nível interno. Mas o que se pretende é, acima de tudo, usar os projetos como ferramenta para captar novos editores do exterior, sobretudo nas áreas científicas e humanas. Se tivéssemos em conta apenas o número de editores activos neste momento na wikipédia, garanto que poucas esperanças haveria de crescimento e não valeria a pena ter este trabalho todo de reorganização porque de pouco ou nada iria adiantar. Mesmo que concentrados os esforços em oito projetos, não acredito que o crescimento em cada um deles viesse a ser minimamente expressivo, e que de um momento para o outro os editores mais activos passassem a fazer uso dos projetos.

No entanto, é muito, mas muito mais fácil divulgar os projetos quando são em número proporcional à capacidade que há de dar resposta e acompanhar os novos membros em cada um deles e de verificar o andamento das tarefas. Vamos imaginar uma conferência numa universidade onde se tente captar novos editores. Com que cara é que se apresenta os wikiprojetos enquanto plataforma de colaboração, quando depois na realidade nenhum deles funciona? O que é que fica a pensar um editor que se inscreve num projeto com a ideia que vai encontrar um lugar com pares onde possa discutir problemas e tirar dúvidas, e na realidade não vê nenhum movimento durante três meses? Como é que se divulga dezenas de projetos? É que quando há um projeto por área de conhecimento, é muito fácil elaborar um sitenotice ou um panfleto de divulgação, escrever um texto de apresentação para as universidades, enviar e-mails, organizar as próprias páginas dos projetos, acompanhar novatos, etc.

Volto a frisar: a ideia é crescer. A ideia é captar novos editores para voltar a ter dezenas de discussões activas por mês em cada projeto e dezenas de editores activos inscritos e que sejam uma mais valia nas discussão. A ideia é, mal haja um número muito significativo de editores e discussões activas de determinado tema, organizar imediatamente grupos de trabalho para temas específicos. Mas é fazê-lo de modo sustentável e planeado, e não anárquico como hoje se vê, onde cada um faz "o seu" projeto conforme lhe apetece, desperdiçando tempo e energia que podiam ser melhor aproveitados em melhorar conteúdo. Se daqui a seis meses já houver novos editores suficientes para começar a haver desdobramentos para temas específicos, é óptimo: significa que a reorganização e a divulgação (que ainda vai ser feita) estão a ter resultados práticos. Polyethylen (discussão) 21h00min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

No fundo acho que estamos em sintonia e o que expusemos acima foram visões de ângulos diferentes da mesma perceção da realidade e objetivos para o futuro. Não quis ser negativista há bocado, foi apenas um desabafo do tipo "oxalá que os meus receios não se concretizem!" No entanto, tb tenho algumas boas experiências positivas de colaboração, muitas delas algo inesperadas. Só para referir o último exemplo, quando levei a destaque as guerras bizantino-árabes há um ano, nunca imaginei que em apenas um ano o Império Bizantino passasse dum tema onde a esmagadora maioria dos artigos existentes fossem esboços muito pobres e no qual faltavam dezenas ou centenas de artigos essenciais para um tema onde há literalmente centenas de bons artigos, com vários destaques e AB's e muitos mais com potencial para tal. Aliás, apesar de estar habituado a não "precisar de ajuda" (na realidade toda a gente precisa...) e procurar "fazer tudo", o certo é que na maioria dos artigos que levei a destaque tive a colaboração de alguém; e mesmo que em termos puramente quantitativos (nº de bytes e de edições) essas colaborações possam parecer menores, o certo é que elas aumentaram consideravelmente a qualidade final dos artigos.
 
Como já foi referido mais do que uma vez, a última delas pelo Polyethylen acima, não há nada mais desanimador que ter um trabalhão a procurar numa lista enorme qual o projeto adequado para procurar ajuda ou colocar um pedido de opinião e depois ninguém responder ou aparecer apenas um ou dois comentários que pouco adiantam, pelo menos em termos práticos. E o problema começa logo em perceber qual é a estrutura dos projetos e que projetos existem e qual o seu âmbito exato. Isso aconteceu comigo nos primeiros tempos e levou-me a concluir que tudo estava morto se é que alguma vez esteve vivo e ou fazia as coisas sozinho ou procurava ajuda "individualmente" ou colocava na esplanada (que também pouco adianta na maior parte dos casos).
 
E, como costumo insistir, quanto a mim a forma mais eficaz de atrair mais gente de qualidade para o projeto é ter a casa arrumada e facilitar a comunicação entre editores, experiente, novos e recém-chegados, que partilhem os mesmos interesses, ainda que vagamente. --Stegop (discussão) 22h29min de 10 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Bem, fico contente ao constatar que houve, finalmente, algumas reacções aos meus comentários. Ao responder, vou por partes. (a) A vivência atrás dos meus comentários é a de um professor universitário hoje aposentado (mas ainda activo), que passou a vida em estudos latino-americanos e depois em estudos africanos ("interdisciplinares em ciências sociais"...). (b) A minha referência no mundo da Wikipédia não é só o que se passa na versão em português, mas também nas versões em inglês, francês e alemão. (c) Falando só sobre projectos relativos a regiões, o problema é ao meu ver menus uma questão da quantidade de especialistas, como da sua qualidade e empenho, e da sua convergência. (d) Um projecto abrangente "Países" seria "mega" pelo número dos países que deveria (tentar) incluir. Ele não seria nada "mega" em termos de atrair gente especializada, empenhada e entrosada. Penso mesmo que, a ser constituído, um tal projecto não teria a menor chance de se constituir um núcleo deste tipo - a não ser depois de um período de desenvolvimento de projectos continentais. (e) A nível de projectos continentais, o caminho que vejo é o de especialistas já envolvidos mobilizarem colegas "na vida real". Ao menos na pt:WP (e contrariamente à en:WP), não dou muitas chances para a constituição de núcleos com as características desejadas, com elementos já existentes na wikipédia. -- Aflis (discussão) 13h43min de 11 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
@Aflis, cria-se o projecto «países» (página de discussão ou Esplanada única) mas tendo em conta a sua consideração, dando particular atenção a esta sua proposta de formação de grupos de trabalho por continente ou por região. Defina o primeiro, aonde você é especialista, e vamos a isso (matam-se 2 coelhos de uma cajadada: grande projecto «Países» e já com um subgrupo de trabalho para um dado continente ou uma dada região, que poderá servir de estímulo à formação no futuro de outros subgrupos de trabalho). Jorge alo (discussão) 21h48min de 12 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Que me diz do sub-continente «América do Sul» e começarmos logo por elencar fontes (disponíveis na Net e disponíveis nas nossas bibliotecas particulares (as dos membros do grupo de trabalho)? Pode-se já começar a trabalhar nisso, mesmo sem grande projecto nem subgrupo dele nem nada. Se estiver de acordo, podemos começar a reunir o elenco de materiais na Net e restantes materiais bibliográficos disponíveis, por exemplo, na sua página de discussão, ou noutra qualquer (pode-se abrir uma subpágina para isso). Jorge alo (discussão) 22h41min de 12 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Que tal começar a fazer isso em WP:Projetos/Países/Recursos#América do Sul, criando a página, com uma seção para cada continente? Rjclaudio msg 22h52min de 12 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Okay Rjclaudio, isso é muito melhor que uma subpágina individual, e ainda por cima já é para todos os continentes. Acho que pode ser América (ou América do Sul, América do Norte), África, Euroásia (ou Europa, Ásia) e Oceania (falta a Antárctida, mas não há lá países, se bem que já haja uns quantos a aguçar o dente). Os «recursos» quer dizer o quê? É materiais/recursos para a redacção dos artigos, não é? Jorge alo (discussão) 01h00min de 13 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]
Isso, recursos para edição de artigos. Geralmente são fontes online, pode ser offline tb (ou apenas um link para a página relacionada na WP:Biblioteca), e umas vezes tb lista predefinições mt usadas, se a proposta pra reforma dos livros de estilo for aprovada teria tb o link pros livros de estilo relevantes. Talvez até colocar nessa página tb o link de alguns (alguns) artigos destacados para exemplificar cada tema (não sei se ficaria bom ali). Aí já estou entrando em mt detalhe da estrutura a ser discutido, mas a ideia é essa: qualquer coisa q ajude na construção de um bom artigo. Rjclaudio msg 01h28min de 13 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Ainda que apenas parcialmente relacionado com esta proposta, convido os participantes a opinar em Wikipédia:Esplanada/propostas/Manuais de estilo detalhados por tema (13dez2012). Polyethylen (discussão) 00h40min de 13 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

20 Dez[editar código-fonte]

O que fazer com marcas de projeto inativas?
Nesta categoria pode-se observar um número infindável de marcas de projeto. A função das marcas é, fundamentalmente, criar uma categoria relativa à importância e qualidade do artigo. Com isso pode-se criar uma matriz de classificação por tema (exemplo) que permite rapidamente saber quais os artigos onde é necessário trabalhar com maior urgência (normalmente os de maior importância e menor qualidade). Mesmo que a matriz não seja atualizada, continua a ser possível listar os artigos consoante um dos critérios exemplo, importância 4 sobre física).

No entanto, isto praticamente só faz sentido no contexto de projetos ativos. De pouco serve uma marca de um projeto inativo, visto que as categorias que gera não são usadas enquanto ferramenta de trabalho. Aliás, a presença da marca entope desnecessariamente a discussão do artigo e transmite a ideia errada que existe um projeto que se dedica ao artigo quando tal não é o caso. Portanto, coloca-se a questão do que fazer com elas.

  1. Redirecionar para as marcas dos projetos superiores está fora de questão, uma vez que criaria vários duplicados na discussão dos artigos quando tivessem múltiplas marcas. Por exemplo, se redireccionássemos a actual marca do projeto de "biologia" (inativo) para a marca de "ciência", um artigo que tem neste momento ambas as marcas ficaria com "marca de ciência" em duplicado.
  2. Eliminar as marcas de projetos inativos pode ser comprometedor. Caso haja, a longo prazo, gente para voltar a reativar o projeto ou grupo de trabalho, as marcas existentes podem ter alguma utilidade ao poupar algum trabalho robótico de tagging dos artigos. Embora isto não seja assim tão linear, como explicado a seguir.
  3. A alternativa é "inativar" as marcas através de um <noinclude> que faria a marca apenas "desaparecer" da visualização da página, mas continuando a existir. Caso o projeto fosse reativado no futuro, poderiam simplesmente regressar à versão funcional. Embora seja uma solução simples a curto prazo e não comprometedora, duvido muito da sua eficácia a médio/longo prazo. Com o tempo, as marcas nos artigos vão sendo atualizadas e, quer se queira quer não, as marcas inexistentes vão sendo removidas das páginas de discussão. Ou seja, mesmo que se mantivesse a marca "adormecida" ao longo de vários anos, no momento em que se reactiva o projeto seria mais fácil simplesmente pedir a um bot que inserisse uma tag em todos os artigos da categoria X, em vez de perder imenso tempo a rever caso a caso centenas ou milhares de artigos.

Opiniões? Polyethylen (discussão) 08h31min de 20 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Uma hipótese que é a de alterar o texto das marcas para algo como, "Este artigo de "TEMA DO PROJECTO ANTIGO", no âmbito de "PROJECTO ACTUAL" foi avaliado como...". O que daria talvez menos trabalho do que retirar as marcas. GoEThe (discussão) 17h01min de 1 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]
Embora com algumas diferenças, o problema subjacente a essa solução é o mesmo que redirecionamentos: nos artigos onde há multi-tagging de múltiplos projetos, haveria uma repetição de conteúdo com várias tags referentes ao mesmo projeto. Além disso, poder-se-ia criar o paradoxo de haver importâncias diferentes para o mesmo projeto, o que certamente iria baralhar qualquer revisor. Polyethylen (discussão) 17h21min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]
Não vejo o multi-tag como um problema, aliás, a eliminação ou substituição de grande parte das actuais tags é que, a meu ver, tornariam uma ideia interessante num retrocesso para o projecto. A sugestão é adaptar o texto das predefinições actuais para algo como "este artigo sobre *biologia*, no ambito do projecto *Ciências* foi avaliado como...". E isto porque faz com que mesmo estando a trabalhar em conjunto num grande projecto, temos sempre uma divisão temática mais específica. Além do mais, mesmo na integração de novos editores acaba por funcionar melhor, eu por exemplo, já tentei inserir novos editores usando as categorias de importância, é mais fácil mostrar quais os artigos principais de um tema precisam de ser melhor trabalhados do que estando todos misturados. Alchimista Fala comigo! 18h24min de 7 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]
Mas a ideia é manter apenas uma sub-categorização por tema, usando uma única escala de importância do wikiprojeto; ou manter uma sub-categorização e múltiplas escalas de importância dentro do mesmo projeto? Polyethylen (discussão) 01h11min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]
A segunda, basicamente é pegar no que está feito em cada wikiprojecto e alterar o texto como disse no texto anterior. O mesmo se aplica a predefinições e tags de manutenção, pelos mesmos pressupostos, à excepção, claro, dos casos onde não se justifique. Alchimista Fala comigo! 15h09min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]
Não vejo problema em ter múltiplas marcas para um mesmo projeto, é uma forma de organizar por tema. Embora a organização por qualidade pudesse ser feita de uma forma melhor, como listar uma ferramenta q liste os artigos de uma cat (e suas subcats) q tem uma qualidade x), a avaliação de importância é aplicada de modo diferente para cada tema. E o critério de importância é o genérico, não precisa cada projeto ter um critério diferente, o que diferencia é como o critério genérico é aplicado ao tema da marca, e pra isso não precisa grandes discussões. É como os critérios de notoriedade, embora seja útil ter critérios temáticos, se não tiver se aplica o critério genérico.
Rjclaudio msg 15h22min de 8 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]

Diversidade[editar código-fonte]

Só li o início da proposta, mas tenho algumas observações:

A hemorragia de editores qualificados para a en.wiki é alarmante.

Eu não acho. É uma questão de aproveitar melhor a mão de obra escassa: editar na enwiki tem um impacto maior do que editar na ptwiki. E se há mais pessoas de uma mesma área por lá, é lá que esses especialistas tem que estar, para que haja mais troca de ideias entre mais pessoas. Uma vez que tais discussões tenham algum resultado positivo no conteúdo dos artigos, um tradutor (mesmo sem daquela especialidade) pode levar isso a outras wikis.

Reduzindo os atritos e incompatibilidades de caráter, reduz-se...

...também a diversidade de opiniões. Isso talvez não seja bom.

Outras considerações relacionadas:

Helder 13h37min de 1 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]

Em que sentido você estabelece "editar na enwiki tem um impacto maior do que editar na ptwiki"? Posso tirar-me como exemplo. Sou conhecedor do inglês e em momento algum almejei editar, nem em tarefas básicas, na wiki en. Sempre fiz o possível para utilizar meu inglês para extrair conteúdo descente de fontes em inglês para que outros usuários e leitores lusófonos tenham acesso a informação, muitas vezes básicas, que são pobres ou inexistentes em fontes em português. Isso é uma questão de interpretação.--Rena (discussão) 19h48min de 1 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]
  1. A diversidade de editores na enwiki (bem como a sua quantidade) é bem maior do que por aqui, o que é bom para a troca de ideias e a colaboração ao aprimorar o conteúdo (revisão por pares funciona melhor quando há pares para revisar).
  2. Suponho que há muito mais pessoas capazes de e interessadas (como você) em traduzir do inglês para as várias "línguas menores"/"pouco faladas", do que do português para tais línguas. Então um aprimoramento que faça na enwiki poderá atingir não apenas os que consultam a versão em inglês, mas também os que consultam versões em outros idiomas que incluam traduções de tais conteúdos.
Helder 20h02min de 1 de janeiro de 2013 (UTC)[responder]

/* 28 abr */[editar código-fonte]

Comentário Só agora vi esta proposta, gostaria de perguntar se já viram a integração que há entre as wikis de vários idiomas que está em construção muito lenta? Não contém todas as ligações ainda Portal:Conteúdo/Índice de categorias, porém, seria interessante que fosse continuada para melhor integrar e orientar editores e navegação entre os vários temas. Ver pelas interwikis das páginas. JMGM (discussão) 06h26min de 28 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Discordo veemente. O mais absurdo desta proposta foi o facto de não ter sido anunciada, ter sido feito pela calada só por alguns e ter sido posta em prática sem se ter informado ninguém, especialmente verificando eu que existem aberrações gritantes nas propostas de fusão, o que é compreensível quando quem faz a proposta não sabe do que está a falar, pois se querem englobar tudo o "projecto entretenimento" é um sub-projecto do "projecto Arte", logo não tem razão de existir se querem eliminar os sub-projectos. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 13h54min de 30 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Foi a proposta mais amplamente anunciada e aquela onde houve maior participação da comunidade, que eu me lembre. Contou com dezenas de apoios e participações, foram informados múltiplos projectos e ainda anunciada de forma particular a dezenas de editores. Dizer que não foi "anunciada" só pode ser piada e má-fé. De qualquer forma, há muitos meses que foi decretado consenso e que foi aplicada. Polyethylen (discussão) 14h05min de 30 de abril de 2013 (UTC)[responder]

Tem piada que o projecto "Banda desenhada" que supostamente foi absorvido, estupidamente pelo entretenimento que nem deveria existir (estupidamente, porque banda desenhada só é entretenimento para quem não sabe o que é banda desenhada), não foi informado. Explique lá se isso não é má fé? E sim não foi divulgado, o facto de apenas ter ficado na esplanada não é divulgação, qualquer projecto que altere de raiz todo o funcionamento da wiki, após a explanada e verificando que existe uma vasta aceitação, deve ser divulgado, inclusive no topo da barra da wikipédia. Não se altera a estrutura de funcionamento de toda a wiki baseada apenas em algumas opiniões que representam menos de 10% da mesma, inclusive acho que nem sequer deveria ser por consenso, pois tal alteração implicaria uma votação alargada de toda a comunidade. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 14h22min de 30 de abril de 2013 (UTC)[responder]