Saltar para o conteúdo

Pelicano: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
P.H.P. Martins (discussão | contribs)
Enriquecimento do artigo a partir da página em inglês.
P.H.P. Martins (discussão | contribs)
Inclusão de dados taxonômicos.
Linha 1: Linha 1:
{{Sem-fontes|data=novembro de 2012}}
{{Info/Taxonomia
{{Info/Taxonomia
| nome = Pelicano
| nome = Pelicano
Linha 27: Linha 26:


=== Etimologia ===
=== Etimologia ===
O gênero ''Pelecanus'' foi formalmente descrito pela primeira vez por [[Carolus Linnaeus|Linnaeus]], em 1758, na décima edição de ''[[Systema Naturae|Sistema Naturae]]''. Ele descreveu como características típicas a presença de um bico reto, com ponta em forma de gancho, narinas lineares, face nua e pé com membranas interdigitais entre todos os dedos. Tal definição primitiva incluía fragatas, corvos-marinhos, sulídeos e pelicanos.<ref name="linnaeus">{{cite book|last=Linnaeus|first=C.|authorlink=Carl Linnaeus|title=Systema Naturae per Regna Tria Naturae, Secundum Classes, Ordines, Genera, Species, cum Characteribus, Differentiis, Synonymis, Locis. Tomus I. Editio Decima, Reformata|location=Holmiae|publisher=Laurentii Salvii|year=1758|language=Latin|quote=Rostrum edentulum, rectum: apice adunco, unguiculato. Nares lineares. Facies nuda. Pedes digitís omnibus palmatis.|pages=132–34|url=https://www.biodiversitylibrary.org/page/727037}}</ref> O termo provém da palavra do [[Grego Antigo|grego antigo]] ''pelekan'' (πελεκάν),<ref>{{cite book|last=Jobling|first=James A.|title=The Helm Dictionary of Scientific Bird Names|year=2010|publisher=Christopher Helm|location=London, United Kingdom|isbn=978-1-4081-2501-4|page=296}}</ref> a qual deriva de outro vocábulo da mesma língua, ''pelekys'' (πέλεκυς), que significa machado.<ref name="OED">{{Cite encyclopedia|title=Pelican|page=1299|encyclopedia=Oxford English Dictionary|editor1=Simpson, J.|editor2=Weiner, E.|year=1989|edition=2nd|location=Oxford, United Kingdom|publisher=Clarendon Press|isbn=0-19-861186-2}}</ref>
O gênero ''Pelecanus'' foi formalmente descrito pela primeira vez por [[Carolus Linnaeus|Linnaeus]], em 1758, na décima edição de ''[[Systema Naturae|Sistema Naturae]]''. Ele descreveu como características típicas a presença de um bico reto, com ponta em forma de gancho, narinas lineares, face nua e pé com membranas interdigitais entre todos os dedos. Tal definição primitiva incluía fragatas, corvos-marinhos, sulídeos e pelicanos.<ref name="linnaeus">{{cite book|last=Linnaeus|first=C.|authorlink=Carl Linnaeus|title=Systema Naturae per Regna Tria Naturae, Secundum Classes, Ordines, Genera, Species, cum Characteribus, Differentiis, Synonymis, Locis. Tomus I. Editio Decima, Reformata|location=Holmiae|publisher=Laurentii Salvii|year=1758|language=Latin|quote=Rostrum edentulum, rectum: apice adunco, unguiculato. Nares lineares. Facies nuda. Pedes digitís omnibus palmatis.|pages=132–34|url=https://www.biodiversitylibrary.org/page/727037}}</ref> O termo provém da palavra do [[Grego Antigo|grego antigo]] ''pelekan'' (πελεκάν),<ref>{{cite book|last=Jobling|first=James A.|title=The Helm Dictionary of Scientific Bird Names|year=2010|publisher=Christopher Helm|location=London, United Kingdom|isbn=978-1-4081-2501-4|page=296}}</ref> a qual deriva de outro vocábulo da mesma língua, ''pelekys'' (πέλεκυς), que significa machado.<ref name="OED">{{Cite encyclopedia|title=Pelican|page=1299|encyclopedia=Oxford English Dictionary|editor1=Simpson, J.|editor2=Weiner, E.|year=1989|edition=2nd|location=Oxford, United Kingdom|publisher=Clarendon Press|isbn=0-19-861186-2}}</ref> Na [[Período clássico|era clássica]], a palavra era utilizada para designar pelicanos e [[Pica-pau|pica-paus]].<ref name="OED2">{{Cite encyclopedia|title=Pelican|page=1299|encyclopedia=Oxford English Dictionary|editor1=Simpson, J.|editor2=Weiner, E.|year=1989|edition=2nd|location=Oxford, United Kingdom|publisher=Clarendon Press|isbn=0-19-861186-2}}</ref>


=== Taxonomia ===
=== Taxonomia ===
A família Pelecanidae foi introduzida (a princípio denominada Pelicanea) pelo [[polímata]] francês Constantine Samuel Rafinesque, em 1815.<ref>{{cite book|last=Rafinesque|first=Constantine Samuel|author-link=Constantine Samuel Rafinesque|year=1815|title=Analyse de la nature ou, Tableau de l'univers et des corps organisés|publisher=Self-published|place=Palermo|language=French|page=72|url=https://www.biodiversitylibrary.org/page/48310150}}</ref><ref>{{cite book|last=Bock|first=Walter J.|year=1994|title=History and Nomenclature of Avian Family-Group Names|series=Bulletin of the American Museum of Natural History|volume=Number 222|publisher=American Museum of Natural History|place=New York|pages=131, 252|url=http://digitallibrary.amnh.org/handle/2246/830}}<!--Linked page allows download of the 48MB pdf--></ref> Os pelicanos cederam seu nome à ordem [[Pelecaniformes]], que originalmente também abrangia rabos-de-palha, anhinguídeos, corvos-marinhos, fragatas e sulídeos, os quais não integram mais o clado. Por outro lado, garças e [[Threskiornithidae|tresquiornitídeos]] passaram a ser classificados como [[Pelecaniformes|pelicaniformídeos]].<ref name="Hackett">{{cite journal|author1=Hackett, S.J.|author2=Kimball, R.T.|author3=Reddy, S.|author4=Bowie, R.C.K.|author5=Braun, E.L.|author6=Braun, M.J.|author7=Chojnowski, J.L.|author8=Cox, W.A.|author9=Han, K.-L.|author10=Harshman, J.|author11=Huddleston, C.J.|author12=Marks, B.D.|author13=Miglia, K.J.|author14=Moore, W.A.|author15=Sheldon, F.H.|author16=Steadman, D.W.|author17=Witt, C.C.|author18=Yuri, T.|year=2008|title=A Phylogenomic Study of Birds Reveals Their Evolutionary History|journal=Science|volume=320|issue=5884|pages=1763–68|doi=10.1126/science.1157704|pmid=18583609|bibcode=2008Sci...320.1763H}}</ref> Evidências moleculares ocasionaram a inclusão do cabeça-de-martelo e da cegonha-bico-de-sapato na ordem,<ref name="smith2010">{{cite journal|last=Smith|first=N.D.|year=2010|title=Phylogenetic Analysis of Pelecaniformes (Aves) Based on Osteological Data: Implications for Waterbird Phylogeny and Fossil Calibration Studies|journal=PLoS ONE|volume=5|issue=10|page=e13354|doi=10.1371/journal.pone.0013354|editor1-last=Desalle|editor1-first=Robert|pmid=20976229|pmc=2954798|bibcode=2010PLoSO...513354S}}</ref>apesar das dúvidas ainda existentes acerca das relações entre as três linhagens.<ref>{{Cite journal|last1=Mayr|first1=G.|title=Avian higher-level phylogeny: Well-supported clades and what we can learn from a phylogenetic analysis of 2954 morphological characters|doi=10.1111/j.1439-0469.2007.00433.x|journal=Journal of Zoological Systematics and Evolutionary Research|volume=46|pages=63–72|year=2007|pmid=|pmc=}}</ref>
{| class="wikitable"
{| class="wikitable"
|+Dados evolutivos acerca dos pelicanos
|+Dados evolutivos acerca dos pelicanos

Revisão das 16h21min de 3 de maio de 2018

Como ler uma infocaixa de taxonomiaPelicano
Pelecanus conspicillatus
Pelecanus conspicillatus
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Pelecaniformes
Família: Pelecanidae
Rafinesque, 1815
Género: Pelecanus
Linnaeus, 1758
Estirpe-tipo
Pelecanus onocrotalus
Espécies
Ver texto

Pelicanos são um gênero de grandes aves aquáticas que compõem a família Pelecanidae, a qual é monotípica. São caracterizados por um longo bico e uma grande bolsa na garganta, utilizada para capturar presas e drenar a água do conteúdo recolhido antes de engolir. A maioria tem plumagem pálida, porém ocorrem também penas negras, cinzentas, castanhas e róseas. O bico, a bolsa e a pele facial nua adquirem cores vivas na época reprodutiva. As oito espécies de pelicanos vivos têm uma distribuição global irregular, variando latitudinalmente dos trópicos para a zona temperada, embora estejam ausentes do interior da América do Sul e das regiões polares e do oceano aberto. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, excepto na Antártida.

Pertence à mesma ordem de colhereiros, íbis, curicacas, caraúnas, guarás, garças, cabeças-de-martelo e cegonhas-bico-de-sapato. Sulídeos, corvos-marinhos, fragatas, anhingiuídeos e rabos-de-palha foram reclassificados, de modo a não mais integrar a ordem Pelicaniformes.

Os pelicanos frequentam as águas interiores e costeiras, onde se alimentam principalmente de peixes, capturando-os na superfície da água ou perto dela. Viajam em bandos e caçam cooperativamente. Quatro espécies de plumagem branca tendem a se aninhar no chão, e quatro espécies de plumagem marrom ou cinza nidificam principalmente em árvores. A relação entre pelicanos e pessoas tem sido frequentemente controversa. As aves foram perseguidas devido à sua concorrência com a pesca comercial e recreativa. Suas populações caíram devido à destruição de habitats, perturbação e poluição ambiental, e três espécies são de interesse de conservação. Eles também têm uma longa história de significado cultural na mitologia e na iconografia cristã e heráldica.

Taxonomia e sistemática

Etimologia

O gênero Pelecanus foi formalmente descrito pela primeira vez por Linnaeus, em 1758, na décima edição de Sistema Naturae. Ele descreveu como características típicas a presença de um bico reto, com ponta em forma de gancho, narinas lineares, face nua e pé com membranas interdigitais entre todos os dedos. Tal definição primitiva incluía fragatas, corvos-marinhos, sulídeos e pelicanos.[1] O termo provém da palavra do grego antigo pelekan (πελεκάν),[2] a qual deriva de outro vocábulo da mesma língua, pelekys (πέλεκυς), que significa machado.[3] Na era clássica, a palavra era utilizada para designar pelicanos e pica-paus.[4]

Taxonomia

A família Pelecanidae foi introduzida (a princípio denominada Pelicanea) pelo polímata francês Constantine Samuel Rafinesque, em 1815.[5][6] Os pelicanos cederam seu nome à ordem Pelecaniformes, que originalmente também abrangia rabos-de-palha, anhinguídeos, corvos-marinhos, fragatas e sulídeos, os quais não integram mais o clado. Por outro lado, garças e tresquiornitídeos passaram a ser classificados como pelicaniformídeos.[7] Evidências moleculares ocasionaram a inclusão do cabeça-de-martelo e da cegonha-bico-de-sapato na ordem,[8]apesar das dúvidas ainda existentes acerca das relações entre as três linhagens.[9]

Dados evolutivos acerca dos pelicanos
Cladograma de grupos evolutivamente próxios aos pelicanos.

Suliformes

Pelecaniformes

Ardeidae

Threskiornithidae

Scopus umbretta

Balaeniceps rex

Pelicanos

Cladograma baseado em Hackett et al. (2008).
Parentes vivos mais próximos
 
 
 
 
 

P. crispus

P. philippensis

P. rufescens

P. conspicillatus

P. onocrotalus

 
 

P. occidentalis

P. thagus

P. erythrorhynchos

Relações evolutivas entre as espécies viventes de pelicanos, de acordo com Kennedy et al. (2013).

Espécies viventes

Espécies viventes de pelicanos
Nomes comum e binomial[10]ImageDescriptionRange and status
Pelicano-branco-americanoPelecanus erythrorhynchos

Gmelin, 1789

[[:en:File:Mikebaird_-_American_White_Pelican_(Pelecanus_erythrorhynchos_)_(bird)_in_Mo_(by).jpg|American white pelican]]
Comprimento de 130 a 180 cm, envergadura de 244 a 290 cm, massa de 5 a 9 kg.[11] Plumagem quase totalmente branca, exceto pelas rêmiges primárias e secundárias visíveis apenas durante o voo. Bico cor-de-rosa-claro. Região amarela próxima aos olhos e à base da bolsa.Monotípica.

América do Norte.[12]

Status: Pouco preocupante.[13]

Pelicano-pardo

Pelecanus occidentalis

Linnaeus, 1766

Brown pelican
Comprimento maior que 140 cm, envergadura de 200 a 230 cm, massa de 3,6 a 4,5 kg. Menor espécie. Plumagem negra ou castanha. Mergulha durante a caça.[14] Bico cinzento.Cinco subespécies.

Das costas norte-americana e caribenha às costas sul-americanas e de Galápagos.[12]

Status: Pouco preocupante.[15]

Pelicano-peruano

Pelecanus thagus

Molina, 1782

Peruvian pelican
Comprimento maior que 152 cm, envergadura média de 248 cm[16], massa média de 7 kg.[17] Preto com uma listra branca da região superior da cabeça às laterais do pescoço. Bico colorido.Monotípica.

Costa do Oceano Pacífico, desde o Equador e Peru até o Chile.

Status: Pouco preocupante.[18]

Pelicano-comum

Pelecanus onocrotalus

Linnaeus, 1758

Great white pelican
Comprimento de 140 a 175 cm, envergadura de 245 a 295 cm[16], massa de 10 a 11 kg.[19][20] Plumagem branca, com regiões róseas na cara e nas patas. Bico coral.Monotípica.

Disperso do leste do mar Mediterrâneo à Indochina, na direção leste, e à África do SUl, na direção sul.[12]

Status: Pouco preocupante.[21]

Pelicano-australianoPelecanus conspicillatus

Temminck, 1824

Australian pelican
Comprimento de 160 a 190 cm, envergadura de 250 a 340 cm[16], massa de 4 a 8,2 kg.[22] Plumagem predominantemente branca, com penas primárias pretas. Bico cor-de-rosa-claro.Monotípica.

Austrália e Nova Guiné. Vaga pelos seguintes locais: Nova Zelândia, ilhas Salomão, arquipélago de Bismarck, Fiji e Wallacea.[12]

Status: Pouco preocupante.[23]

Pelicano-cinzento

Pelecanus rufescens

Gmelin, 1789

Pink-backed pelican
Comprimento de 125 a 132 cm, envergadura de 265 a 290 cm[16], massa de 3,9 a 7 kg.[24] Penas cinzentas, ocasionalmente cor-de-rosa. Bico amarelo[25]Monotípica.

África, Seychelles e sudoeste da Arábia Saudita.[26] Extinto em Madagascar.[27]

Status: Pouco Preocupante.[28]

Pelicano-crespo

Pelecanus crispus

Bruch, 1832

Dalmatian pelican
Comprimento de 160 a 180 cm, envergadura de 270 a 320 cm[16], massa de 10 a 12 kg.[19][20] Maior pelicano. Diferencia-se do pelicano-comum pelas penas encaracoladas na nuca, pernas cinzas e plumagem cinza e branca. Possui também um bico o qual é cinza na região superior e alaranjado na parte inferior.[25]Monotípica.

Do sudeste europeu à ìndia e China.[12]

Status: Quase ameaçada.[29]

Pelicano-de-bico-pintadoPelecanus philippensis

Gmelin, 1789

Spot-billed pelican
Comprimento de 127 a 152 cm, envergadura média de 250 cm[16], massa média de 5 kg.[30] Penas cinzas e brancas. Apresenta uma crista na região posterior do pescoço. Bico cor-de-rosa, com manchas cinzentas na ponta.[30]Monotípica.

Do sudeste do Paquistão, Índia e Indonésia.[12] Extinto nas Filipinas e possivelmente também no leste da China.[30]

Status: Quase ameaçada.[31]

Espécies extintas

Pelos fósseis encontrados, sabe-se que os pelicanos existem há mais de 40 milhões de anos. Dois géneros pré-históricos são Protopelicanus e de Miopelecanus.

São também conhecidas, através de fósseis, um grande número de espécies extintas do género Pelecanus:

  • Pelecanus alieus
  • Pelecanus cadimurka
  • Pelecanus cauleyi
  • Pelecanus gracilis
  • Pelecanus halieus
  • Pelecanus intermedius
  • Pelecanus odessanus
  • Pelecanus schreiberi
  • Pelecanus sivalensis
  • Pelecanus tirarensis

Simbologia

Na Europa medieval, considerava-se o pelicano um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alimentar, dar-lhe de seu próprio sangue. Seguiu-se, então, que o pelicano tornou-se um símbolo da Paixão de Cristo e da Eucaristia. Ele compunha os bestiários como símbolo de auto-imolação além de ter sido utilizado na Heráldica (um pelicano em piedade). Esta lenda, talvez, surgiu porque o pelicano costumava sofrer de uma doença que deixava uma marca vermelha em seu peito. Em outra versão, explica-se que o pelicano costumava matar seus filhotes e, depois, ressuscitá-los com seu sangue, o que seria análogo ao sacrifício de Jesus.[32][33]

Referências

  1. Linnaeus, C. (1758). Systema Naturae per Regna Tria Naturae, Secundum Classes, Ordines, Genera, Species, cum Characteribus, Differentiis, Synonymis, Locis. Tomus I. Editio Decima, Reformata (em Latin). Holmiae: Laurentii Salvii. pp. 132–34. Rostrum edentulum, rectum: apice adunco, unguiculato. Nares lineares. Facies nuda. Pedes digitís omnibus palmatis. 
  2. Jobling, James A. (2010). The Helm Dictionary of Scientific Bird Names. London, United Kingdom: Christopher Helm. p. 296. ISBN 978-1-4081-2501-4 
  3. Simpson, J.; Weiner, E., eds. (1989). «Pelican». Oxford English Dictionary 2nd ed. Oxford, United Kingdom: Clarendon Press. p. 1299. ISBN 0-19-861186-2 
  4. Simpson, J.; Weiner, E., eds. (1989). «Pelican». Oxford English Dictionary 2nd ed. Oxford, United Kingdom: Clarendon Press. p. 1299. ISBN 0-19-861186-2 
  5. Rafinesque, Constantine Samuel (1815). Analyse de la nature ou, Tableau de l'univers et des corps organisés (em French). Palermo: Self-published. p. 72 
  6. Bock, Walter J. (1994). History and Nomenclature of Avian Family-Group Names. Col: Bulletin of the American Museum of Natural History. Number 222. New York: American Museum of Natural History. pp. 131, 252 
  7. Hackett, S.J.; Kimball, R.T.; Reddy, S.; Bowie, R.C.K.; Braun, E.L.; Braun, M.J.; Chojnowski, J.L.; Cox, W.A.; Han, K.-L.; Harshman, J.; Huddleston, C.J.; Marks, B.D.; Miglia, K.J.; Moore, W.A.; Sheldon, F.H.; Steadman, D.W.; Witt, C.C.; Yuri, T. (2008). «A Phylogenomic Study of Birds Reveals Their Evolutionary History». Science. 320 (5884): 1763–68. Bibcode:2008Sci...320.1763H. PMID 18583609. doi:10.1126/science.1157704 
  8. Smith, N.D. (2010). Desalle, Robert, ed. «Phylogenetic Analysis of Pelecaniformes (Aves) Based on Osteological Data: Implications for Waterbird Phylogeny and Fossil Calibration Studies». PLoS ONE. 5 (10): e13354. Bibcode:2010PLoSO...513354S. PMC 2954798Acessível livremente. PMID 20976229. doi:10.1371/journal.pone.0013354 
  9. Mayr, G. (2007). «Avian higher-level phylogeny: Well-supported clades and what we can learn from a phylogenetic analysis of 2954 morphological characters». Journal of Zoological Systematics and Evolutionary Research. 46: 63–72. doi:10.1111/j.1439-0469.2007.00433.x 
  10. «Zoological Nomenclature Resource: Pelecaniformes (Version 2.003)». www.zoonomen.net. Consultado em 21 de maio de 2012 
  11. Nellis, David W. (2001). Common Coastal Birds of Florida & the Caribbean. Sarasota, Florida: Pineapple Press. p. 11. ISBN 1-56164-191-X. Consultado em 29 de junho de 2012 
  12. a b c d e f Sibley, Charles Gald; Monroe, Burt Leavelle (1990). Distribution and Taxonomy of Birds of the World. [S.l.]: Yale University Press. pp. 314–15. ISBN 0300049692. Consultado em 29 de junho de 2012 
  13. «Pelecanus erythrorhynchos». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2011.2 (em inglês). 2011. ISSN 2307-8235. Consultado em 19 June 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  14. Ridgely, Robert S.; Gwynne, John A. (1992). A Guide to the Birds of Panama: With Costa Rica, Nicaragua, and Honduras. Princeton, New Jersey: Princeton University Press. p. 63. ISBN 0691025126. Consultado em 29 de junho de 2012 
  15. «Pelecanus occidentalis». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2011.2 (em inglês). 2011. ISSN 2307-8235. Consultado em 19 June 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  16. a b c d e f Chester, Sharon R. (2008). A Wildlife Guide to Chile: Continental Chile, Chilean Antarctica, Easter Island, Juan Fernández Archipelago. Princeton, New Jersey: Princeton University Press. pp. 174–75. ISBN 0691129762. Consultado em 29 de junho de 2012 
  17. Austermühle, Stefan (17 de outubro de 2010). «Peruvian Pelican». Mundo Azul. Consultado em 9 de junho de 2012 
  18. «Pelecanus thagus». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2011.2 (em inglês). 2011. ISSN 2307-8235. Consultado em 19 June 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  19. a b Snow, David; Perrins, Christopher M, eds. (1998). The Birds of the Western Palearctic concise edition (2 volumes). Oxford, United Kingdom: Oxford University Press. pp. 93–98. ISBN 0-19-854099-X 
  20. a b Mullarney, Killian; Svensson, Lars; Zetterström, Dan; Grant, Peter (1999). Collins Bird Guide. [S.l.]: Collins. p. 76. ISBN 0-00-219728-6 
  21. «Pelecanus onocrotalus». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2011.2 (em inglês). 2011. ISSN 2307-8235. Consultado em 19 June 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  22. «Australian Pelican». Unique Australian Animals. Consultado em 10 de junho de 2012 
  23. «Pelecanus conspicillatus». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2011.2 (em inglês). 2011. ISSN 2307-8235. Consultado em 19 June 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  24. Elliott (1992), p. 309
  25. a b Beaman, Mark; Madge, Steve (2010). The Handbook of Bird Identification: For Europe and the Western Palearctic. London, United Kingdom: A&C Black. pp. 83–85. ISBN 1408134942. Consultado em 29 de junho de 2012 
  26. Sibley, Charles Gald; Monroe, Burt Leavelle (1990). Distribution and Taxonomy of Birds of the World. [S.l.]: Yale University Press. pp. 314–15. ISBN 0300049692. Consultado em 29 de junho de 2012 
  27. Langrand, Olivier (1990). Guide to the Birds of Madagascar. New Haven, Connecticut: Yale University Press. p. 96. ISBN 0300043104. Consultado em 29 de junho de 2012 
  28. «Pelecanus rufescens». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2011.2 (em inglês). 2011. ISSN 2307-8235. Consultado em 19 June 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  29. BirdLife International (2017). «Pelecanus crispus». IUCN. Lista de espécies ameaçadas. 2017: e.T22697599A119401118. doi:10.2305/IUCN.UK.2017-3.RLTS.T22697599A119401118.en. Consultado em 9 de janeiro de 2018 
  30. a b c Brazil, Mark (2009). Birds of East Asia. London, United Kingdom: A&C Black. p. 110. ISBN 0713670401. Consultado em 29 de junho de 2012 
  31. «Pelecanus philippensis». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2011.2 (em inglês). 2011. ISSN 2307-8235. Consultado em 10 May 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  32. «MAÇONARIA - A LENDA DO PELICANO». Recanto das Letras. 27/12/2010, atualizado em 28/12/2010. Consultado em 30 de abril de 2018  Verifique data em: |data= (ajuda)
  33. «O Símbolo do Pelicano». Gabriel Wendel. 28 de fevereiro de 2017. Consultado em 2 de maio de 2018 

|}