Epitonium krebsii
| Epitonium krebsii | |||||||||||||||
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_-_BioLib.cz.jpg) Ilustração da concha de E. krebsii; retirada de Dall, W.H. (1889). Reports on the results of dredgings, under the supervision of Alexander Agassiz, in the Gulf of Mexico (1877-78) and in the Caribbean Sea (1879-80), by the U. S. Coast Survey Steamer "Blake". | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Epitonium krebsii (Mörch, 1875)[1] | |||||||||||||||
| Sinónimos | |||||||||||||||
| Scala krebsii Mörch, 1875 Scala swiftii Mörch, 1875 Epitonium swiftii (Mörch, 1875) Scalaria bulbulus Mörch, 1876 Scala contorquata Dall, 1889 Epitonium contorquatum (Dall, 1889) Scala electa Verrill & Bush, 1900 (WoRMS)[1] | |||||||||||||||
Epitonium krebsii (nomeada, em inglês, Kreb's wentletrap[2][3] ou stout wentletrap)[2] é uma espécie de molusco gastrópode marinho da família Epitoniidae, na ordem Caenogastropoda. Foi classificada por Otto Andreas Lowson Mörch, em 1875, e descrita originalmente como Scala krebsii, no texto "Synopsis familiæ Scalidarum Indiarum occidentalium. Oversigt over Vestindiens Scalarier"; publicado em Videnskabelige meddelelser fra den Naturhistoriske forening i Kjöbenhavn, 1874(17): 250-268[1]; sendo distribuída pelo Atlântico Ocidental, da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, até Colômbia e Venezuela, no Mar do Caribe, com sua presença se estendendo do Pará até a costa sudeste do Brasil, em São Paulo.[2][4][5]
Descrição da concha e hábitos[editar | editar código-fonte]
Possui uma concha turriforme, de coloração branca a creme ou amarelada, com 7 a 8 voltas de contornos arredondados e abertura circular e sem canal sifonal, com relevo dotado de costelas lamelares em sua espiral, em número de 10 a 12 costelas por volta; atingindo até os 2.2 centímetros de comprimento. Ela é bastante ampla na base e possui um profundo umbílico. Seu habitat é a zona entremarés e zona nerítica até profundidades de quase 300 metros. Esta espécie é encontrada em manguezais e particularmente em habitats de areia de coral, rochas, bancos de ervas marinhas e em Sargassum.[2][3][6]
Referências
- ↑ a b c d «Epitonium krebsii (Mörch, 1875)» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 1 de dezembro de 2020
- ↑ a b c d «Epitonium (Epitonium) krebsii» (em inglês). Hardy's Internet Guide to Marine Gastropods. 1 páginas. Consultado em 1 de dezembro de 2020. Arquivado do original em 11 de agosto de 2021
- ↑ a b «Epitonium krebsii (Morch, 1874) Kreb's wentletrap» (em inglês). SeaLifeBase. 1 páginas. Consultado em 1 de dezembro de 2020
- ↑ «Epitonium krebsii (Mörch, 1875)». Conquiliologistas do Brasil: CdB. 1 páginas. Consultado em 1 de dezembro de 2020
- ↑ «Epitonium krebsii (Mörch, 1875) distribution» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 1 de dezembro de 2020
- ↑ RIOS, Eliézer (1994). Seashells of Brazil (em inglês) 2ª ed. Rio Grande, RS. Brazil: FURG. p. 97. 492 páginas. ISBN 85-85042-36-2
