Marcelo de Oliveira Guimarães Filho
Marcelo de Oliveira Guimarães Filho | |
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Nascimento | 1 de março de 1976 Salvador |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Marcelo de Oliveira Guimarães Filho (Salvador, 1 de março de 1976) é um político brasileiro e ex presidente do Esporte Clube Bahia.[1]
Carreira Política[editar | editar código-fonte]
Marcelo Guimarães Filho | |
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Marcelo de Oliveira Guimarães Filho | |
Vereador de Salvador | |
Período | 1 de janeiro de 2001
até 1 de janeiro de 2003 |
Deputado federal do Brasil pela Bahia | |
Período | 1 de fevereiro de 2003
até 1 de fevereiro de 2011 |
Presidente do Esporte Clube Bahia | |
Período | 1 de fevereiro de 2008
até 1 de fevereiro de 2013 |
Dados pessoais | |
Nacionalidade | brasileiro |
Nascimento | 01 de março de 1976 (42 anos)
Salvador, Bahia Brasil |
Partido | PR |
Alma Mater | Universidade de Berkeley
UFBA |
Profissão | Advogado, empresário e político |
Filho do político, empresário, e também, ex-presidente do Esporte Clube Bahia, Marcelo de Oliveira Guimarães, Marcelinho, como é chamado iniciou sua carreira política no ano de 2000 quando foi eleito vereador pelo município de Salvador.[2] Com o bom resultado obtido na eleição municipal, se candidata para cargo de Deputado federal pelo estado da Bahia em 2002 sendo eleito com 52.389 votos.[3] Em 2006 é novamente eleito Deputado federal com 92.253 votos.[4] Porém o êxito eleitoral não é obtido nos pleitos federais de 2010, mesmo obtendo por volta de 63.000 vot consegue ser eleito suplente.[1]
História como dirigente esportivo[editar | editar código-fonte]
Marcelinho, nunca pensou em ser presidente de clube de futebol. Seu pai já havia sido presidente do Esquadrão de Aço, porém foi muito criticado por ter rebaixado o time para a Segunda Divisão de 2004,[5] e para a Terceira Divisão de 2006.[6] As eleições presidenciais do clube em 2008 foram tensas, e após uma indicação de um amigo e conselheiro do Esquadrão de Aço, ele aceitou a missão de trazer o Bahia de volta ao cenário do futebol nacional.[7]
A Crise em 2013[editar | editar código-fonte]
Após sofrer duas goleadas contra o seu maior rival[8] e as desclassificações prematuras no Campeonato do Nordeste[9] e Copa do Brasil,[8] o presidente sofre grandes pressões para sua renúncia,[10] sendo então considerada persona non grata. A insatisfação contra a sua gestão se agrava após vários jogadores revelados pelo clube terem seus contratos rescindidos por falta de depósito do FGTS.[11]
Referências
- ↑ a b «Câmara de Deputados/Biografia de Marcelo Guimarães». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «TSE/Resultados das Eleições 2000 - Salvador». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «TSE/Resultados das Eleições 2002 - Bahia». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «TSE/Resultados das Eleições 2006 - Bahia». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «Ibahia /E.C. Bahia». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «Portal Terra Esportes». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «O Estadão». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ a b «Globoesporte.com». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «Globoesporte.com». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «Globoesporte.com». Consultado em 19 de junho de 2013
- ↑ «Globoesporte.com». Consultado em 19 de junho de 2013