Usuário:Auréola/Quincas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Quincas Borba

Frontispício da primeira edição de 1891.
Autor(es) Machado de Assis
Idioma Língua portuguesa
País  Brasil
Editora Livraria Garnier (primeira edição)
Este artigo é parte da série
Trilogia Realista de Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881)
Quincas Borba (1891)
Dom Casmurro (1899)
Ver também: Realismo no Brasil

Quincas Borba é um romance escrito por Machado de Assis, desenvolvido em princípio como folhetim na revista A Estação, entre os anos de 1886 e 1891 para, em 1892, ser publicado definitivamente pela Livraria Garnier. No processo de adaptação de folhetim para livro o autor realizou algumas mudanças mínimas, mas significativas.

Seguindo Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), este livro é considerado pela crítica moderna o segundo da trilogia realista de Machado de Assis, em que o autor esteve preocupado em utilizar o pessimismo e a ironia para criticar os costumes e a filosofia de seu tempo, embora não subtraia resíduos românticos da trama. Ao contrário do romance anterior, no entanto, Quincas Borba foi escrito em terceira pessoa, a fim de contar a história de Rubião, ingênuo rapaz que torna-se discípulo e herdeiro do filósofo Quincas Borba, personagem do romance anterior, e que, sendo enganado por seu amigo capitalista Cristiano e sua esposa Sofia, paixão de Rubião, vive na pele todo o fundamento teórico do Humanitismo, filosofia fictícia daquele filósofo.

Quincas Borba retrata melhor os temas que eram secundários no romance anterior, como a paródia ao cientificismo e ao evolucionismo da época, bem como ao positivismo de Comte e à lei do mais forte, uma adaptação a nível social da seleção natural de Charles Darwin. A obra tem recebido vários estudos e interpretações ao longo do tempo, como psicanalíticos e sobretudo sociológicos, que a consideram um romance sobre a transformação do homem em objeto do homem e a sua "coisificação". O livro, que já foi editado e traduzido para outras línguas, está entre os principais da obra machadiana.[1]

Enredo[editar | editar código-fonte]

Pedro Rubião de Alvarenga, ex-professor primário, torna-se, em Barbacena, enfermeiro e discípulo do filósofo Quincas Borba, que lhe apresenta o Humanitismo, em que a razão do homem é sempre buscar viver e que a sobrevivência depende muitas vezes de saber vencer os outros. Borbas falece no Rio de Janeiro, em casa de Brás Cubas. Rubião é nomeado herdeiro universal do filósofo, sob condição de cuidar de seu cachorro, também chamado Quincas Borba.

Ele parte para o Rio de Janeiro e, na viagem, conhece o capitalista Cristiano de Almeida e Palha e sua esposa Sofia. Ingênuo, Rubião deixa-se guiar pelo casal. Instala-se num palacete e freqüenta a casa de Cristiano. Apaixona-se por Sofia, que lhe dispensava olhares e delicadezas insinuantes. Depois de muitos favores ao casal amigo, Rubião declara seu amor por Sofia, que, apesar de ter provocado a declaração, o recusa e se queixa ao marido. Cristiano não rompe com Rubião porque pretende lhe subtrair o resto da fortuna. Sofia apenas intuía sua condição de chamariz, mas daí por diante tem de exercê-la conscientemente. O amor não correspondido de Sofia desperta-lhe, aos poucos, a loucura.

Enlouquecido, pensa ser Napoleão e morre agonizante, dizendo: Guardem a minha coroa [...] Ao vencedor..., repetindo a frase "ao vencedor, as batatas" de Quincas Borba, que contou uma história em que duas tribos lutam por um campo de batatas mas cujos frutos só abastecem uma das tribos que não divide as batatas com a outra porque, caso o fizesse, segundo o filósofo, estariam sujeitas a inanição. Com a morte de Rubião, o último parágrafo termina explicando também a morte do cachorro do filósofo:

Queria dizer aqui o fim do Quincas Borba, que adoeceu também, ganiu infinitamente, fugiu desvairado em busca do dono, e amanheceu morto na rua, três dias depois. Mas, vendo a morte do cão narrada em capítulo especial, é provável que me perguntes se ele, se o seu defunto homônimo é que dá o título ao livro, e por que antes um que outro, — questão prenhe de questões, que nos levariam longe... Eia! chora os dois recentes mortos, se tens lágrimas. Se só tens riso ri-te! É a mesma coisa. O Cruzeiro, que a linda Sofia não quis fitar, como lhe pedia Rubião, está assaz alto para não discernir os risos e as lágrimas dos homens.
Quincas Borba, Capítulo CCI[2]


Personagens[editar | editar código-fonte]

  • Rubião, ingênuo, é o protagonista, queria integrar-se às altas sociedades cariocas; herda a fortuna de Quincas Borba sob a condição de cuidar de seu cão homônimo. Torna-se discípulo do filósofo, mas não compreende sua filosofia chamada Humanitismo; com a morte do velho, os outros personagens aproximam-se para subtrair-lhe a fortuna e então vive na pele e entende seus ensinamentos.
  • Maria da Piedade, irmã viúva de Rubião, recusa a declaração de amor de Quincas Borba, e acaba falecendo.
  • Joaquim Borba dos Santos/Quincas Borba, o mesmo filósofo de Memórias Póstumas de Brás Cubas, teórico do Humanitismo, torna-se mestre de Rubião e herda de um tio uma fortuna que, mais adiante, é passada a Rubião junto com seu cachorro homônimo.
  • Quincas Borba (cachorro), malhado de preto, pêlo cor de chumbo, de meio tamanho, era o cachorro do filósofo homônimo, que deu-lhe esse nome para que continuasse vivendo mesmo depois de falecido através do animal (parte da filosofia do Humanitismo, que afirma que o único sofrimento é não viver);Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; refs sem parâmetro de nome devem ter conteúdo associado ficou a cargo de Rubião o seu cuidado quando o dono morreu.
  • Cristiano de Almeida Palha, homem de negócios, capitalista, torna-se amigo próximo de Rubião para subtrair-lhe a herança.
  • Sofia, esposa de Cristiano, se une com o marido para explorar Rubião; acaba despertando o seu amor e se aproveita disso para enganá-lo.
  • Maria Benedita, prima de Sofia, casa-se com Carlos Maria, homem por quem Sofia acaba se encantando.
  • Carlos Maria, galanteador que atrai o interesse amoroso de Sofia e torna-se, por isso, rival de Rubião, até casar-se com Maria Benedita, prima de Sofia.
  • Camacho, advogado e falso jornalista, induz Rubião, ingênuo, a assuntos políticos.

Publicações[editar | editar código-fonte]

Composição e edições[editar | editar código-fonte]

http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/arquivos/criticas/0006-02128.html

numero de tiragem: http://books.google.com.br/books?id=pSQqtLwEeQkC&pg=PA136&dq=%22considerou+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=6Af8TLz6NcSAlAe9g8CMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDAQ6AEwAQ (esse link também aparece na seção "recepção" abaixo

Em outras línguas[editar | editar código-fonte]

O romance tem sido traduzido para outras línguas desde sua primeira publicação em português (Fonte: Itaú Cultural):[3]

Ano Língua Título Tradutor(es) Editora
1930
1967
Italiano Gioachin Borba, l'Uomo o il Cane?
Quincas Borba
Giuseppe Alpi Milão: Alberto Corticelli
Milão: Rizzoli
1947
1979
1979
Espanhol Quincas Borba Bernardino Rodrigues Casal
Juan Fresan
Juan Garcia Gayo
Buenos Aires: Emecê
Espanha
Caracas: Biblioteca Ayacucho
1963 Árabe Quincas Borba Sami El Droubi Damasco: Ministério de Educação e Orientação Popular
1954
1954
2003
Inglês The Heritage of Quincas Borba
Philosopher or Dog?
Quincas Borba
Clotilde Wilson
Clotilde Wilson
David T. Haberly
Londres: W.H.Allen
Nova Iorque: Noonday Press
Oxford: Oxford University Press
1955
1997
Francês Quincas Borba
Le Philosophe et le Chien
Jean Paul Bruyas Paris: Métailié
1957 Alemão Quincas Borba Georg Rudolf Lind Frankfurt: Suhrkamp
1984 Portugal Quincas Borba s/t Porto: Lello & Irmão

Estilo[editar | editar código-fonte]

Narrador[editar | editar código-fonte]

http://books.google.com.br/books?id=Ny7h_7ILVkMC&pg=PA26&dq=%22narrador+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=8f_7TLPtDcH_lge29eyMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDUQ6AEwAQ

http://books.google.com.br/books?id=-1AtAAAAYAAJ&q=%22narrador+de+quincas+borba%22&dq=%22narrador+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=8f_7TLPtDcH_lge29eyMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=3&ved=0CDoQ6AEwAg

http://books.google.com.br/books?id=oOMdAQAAIAAJ&q=%22narrador+de+quincas+borba%22&dq=%22narrador+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=8f_7TLPtDcH_lge29eyMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=4&ved=0CD4Q6AEwAw

http://books.google.com.br/books?id=kFwtAAAAYAAJ&q=%22narrador+de+quincas+borba%22&dq=%22narrador+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=8f_7TLPtDcH_lge29eyMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=7&ved=0CEoQ6AEwBg

http://books.google.com.br/books?id=LvYQHAAACAAJ&dq=%22narrador+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=8f_7TLPtDcH_lge29eyMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CFMQ6AEwCA

http://books.google.com.br/books?id=H-AdAQAAIAAJ&q=%22narrador+de+quincas+borba%22&dq=%22narrador+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=8f_7TLPtDcH_lge29eyMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=10&ved=0CFYQ6AEwCQ

Linguagem[editar | editar código-fonte]

Metalinguagem: http://books.google.com.br/books?id=FlEtAAAAYAAJ&q=metalinguagem+quincas+borba&dq=metalinguagem+quincas+borba&hl=pt-BR&ei=Zf77TPKoF4a0lQeOyMCbBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCYQ6AEwAA

http://books.google.com.br/books?id=4nogAQAAIAAJ&q=metalinguagem+quincas+borba&dq=metalinguagem+quincas+borba&hl=pt-BR&ei=-f77TOOBC4P6lwfDoImXBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CCoQ6AEwATgK

Metáfora e metonímia: http://books.google.com.br/books?id=aZBfAAAAMAAJ&q=%22social+em+quincas+borba%22&dq=%22social+em+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=0wP8TKm4CsSqlAfY2sybBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCYQ6AEwAA

Comparação com seus outros romances[editar | editar código-fonte]

ceticismo que nao há em quincas borba -> http://books.google.com.br/books?id=Ny7h_7ILVkMC&pg=PA26&dq=%22em+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=TQL8TJW7G8T7lwe1rPiMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=7&ved=0CEYQ6AEwBg#v=onepage&q=%22em%20quincas%20borba%22&f=fals

comparação entre a dissimulação de sofia e de capitu e virgilia -> http://books.google.com.br/books?id=Sipuhx9q0yQC&printsec=frontcover&dq=literatura+brasileira&hl=pt-BR&ei=ZQb8TNbSOoG0lQe77N2eBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=5&ved=0CEAQ6AEwBA#v=onepage&q=quincas%20borba&f=false (o link dessa pagina tambem tá na seção tematica e interpretação logo abaixo)

avanços da sátira de memórias póstumas em quincas borba -> http://books.google.com.br/books?id=7DntAmnufBgC&pg=PA145&dq=%22considera+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=Swj8TPDiCsT6lweF36iXBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=6&ved=0CEIQ6AEwBQ#v=onepage&q&f=false (página 146 também)

Influências literárias[editar | editar código-fonte]

http://books.google.com.br/books?id=OsEriqbwV00C&pg=PA129&dq=%22estilo+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=VQD8TIaMOoW0lQelhtGeBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=8&ved=0CE8Q6AEwBw#v=onepage&q&f=false <- ampla entre Quincas Borba e Schopenhauer. Começar esta seção, então, mais ou menos assim: Assim como ocorre em Memórias Póstumas, Schopenhauer desempanha fundamental influência em Quincas Borba... Segundo o crítico NACIONALIDADE Todd Garth... Outras fontes, como você vai notar, são shakespeare, e dom quixote, e fausto, etc...

http://books.google.com.br/books?id=JkVnvKG_BrEC&pg=PA50&dq=%22em+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=TQL8TJW7G8T7lwe1rPiMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=10&ved=0CFQQ6AEwCQ#v=onepage&q=%22em%20quincas%20borba%22&f=false

Temática e interpretação[editar | editar código-fonte]

comparação entre a dissimulação de sofia e de capitu e virgilia (isso é social ou psicologico) -> http://books.google.com.br/books?id=Sipuhx9q0yQC&printsec=frontcover&dq=literatura+brasileira&hl=pt-BR&ei=ZQb8TNbSOoG0lQe77N2eBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=5&ved=0CEAQ6AEwBA#v=onepage&q=quincas%20borba&f=false (o link dessa pagina tambem tá na seção estilo logo acima)

Psicológica

Psicanalista e/ou psicológica: http://books.google.com.br/books?id=lTUN3LZE-WUC&pg=PA137&dq=%22romance+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=kvz7TLzhO4a0lQfUv9iaBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CFMQ6AEwCA

http://books.google.com.br/books?id=f3bVEaHCsr0C&pg=PA21&dq=%22em+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=TQL8TJW7G8T7lwe1rPiMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CE8Q6AEwCA#v=onepage&q=%22em%20quincas%20borba%22&f=false

Sociológica

livro do estadao, humanitismo, maioria dos livros, paródia, satira a darwin, etc.. procurar informações que ja pus nos outros artigos: machado de assis, memorias postumas, tematica de machado de assis, etc.

coisificação, homem como objeto do homem (conforme dito por antonio candido, fonte andrade, 2001, presente se nao me engano no artigo reputação de machado de assis)

http://books.google.com.br/books?id=4mgvAAAAYAAJ&q=%22social+de+quincas+borba%22&dq=%22social+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=NgT8TJSjJYSClAe4nIGPBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CC4Q6AEwAQ

Recepção[editar | editar código-fonte]

http://books.google.com.br/books?id=nrhOnKwHkY0C&pg=PA187&dq=%22romance+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=jf37TKybJsOblgfIyviWBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CC4Q6AEwAA#v=onepage&q=%22romance%20quincas%20borba%22&f=false <- usar Junior, 1981, p.


http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:utrqKNLq72cJ:www.machadodeassis.net/download/Gogol,%2520matriz%2520de%2520Quincas%2520Borba.pdf+%22cr%C3%ADtica+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEEShSkoN9-HKIa0F6ITKzgR9onhlh5YRUhf6PQv5bCEVwNHB5mWNnuteuqUBkThT_h5NpYAnpBNj5mJPXsT9n5YnFigLXwGXndqzYONkuEBZCghNFzns4z1Pq49sF_vTLqVZnfoV1&sig=AHIEtbR1qGLKKDK0_ulfBcCB4hR259GmDA

http://books.google.com.br/books?id=nrhOnKwHkY0C&pg=PA192&dq=%22sobre+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=3P37TMfKC4WClAf0742QBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=6&ved=0CEAQ6AEwBQ <- usar Junior, 1981, p.


http://books.google.com.br/books?id=iFYtAAAAYAAJ&q=%22romance+quincas+borba%22&dq=%22romance+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=jf37TKybJsOblgfIyviWBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=4&ved=0CDoQ6AEwAw

http://books.google.com.br/books?id=kFwtAAAAYAAJ&q=%22recep%C3%A7%C3%A3o+de+quincas+borba%22&dq=%22recep%C3%A7%C3%A3o+de+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=z_37TMSlD8aqlAf8y5mbBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CDAQ6AEwAA

http://books.google.com.br/books?id=J1lfAAAAMAAJ&q=%22sobre+quincas+borba%22&dq=%22sobre+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=3P37TMfKC4WClAf0742QBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CE8Q6AEwCA

http://books.google.com.br/books?id=O1BlAAAAMAAJ&q=%22quincas+borba+foi+publicado%22&dq=%22quincas+borba+foi+publicado%22&hl=pt-BR&ei=_wH8TO_GHsGclgeit_WPBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCYQ6AEwAA

nota no jornal frances le monde: http://books.google.com.br/books?id=pSQqtLwEeQkC&pg=PA136&dq=%22considerou+quincas+borba%22&hl=pt-BR&ei=6Af8TLz6NcSAlAe9g8CMBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDAQ6AEwAQ (esse link também aparece na seção "composição e edições" acima)

Adaptações[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Vários autores. Espelho: revista machadiana, Edições 5-11. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Letras. s.n., 1999.
  • Vários autores. Letras: revista do Instituto de Letras, Edições 3-4. O Instituto, 1984.
  • Achcar, Francisco (análise e comentários). "Introdução a Machado de Assis" In: ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Editora Sol, 1999.
  • Andrade, Fernando Teixeira de (análise). "Memórias Póstumas de Brás Cubas" in: Os Livros da Fuvest I. São Paulo: Ed. Sol, 2001, pgs. 73-121.
  • Antunes, Letizia Zini e Maimone, Raul Henriques. Estudos de literatura e lingüística. Arte y Ciência, 1998. ISBN 8586127736
  • Antunes, Benedito e Motta, Sérgio Vicente. Machado de Assis e a crítica internacional. UNESP, s/d. ISBN 8571399778
  • Barbosa, Frederico (consultor técnico) e Rossi (revisão). "Para entender Quincas Borba", ppg. 179-186. IN: ASSIS, Machado. Quincas Borba. Vol. 11 da Coleção Ler é Aprender, O Estadão, Klick Editora, 1997.
  • Barbieri, Ivo. Ler e reescrever Quincas Borba. EdUERJ, 2003. ISBN 8575110497
  • Bosi, Alfredo. Machado de Assis. Publifolha, 2002. ISBN 8574024295
  • Bernardo, Gustavo. Literatura e ceticismo, volume 2004. Annablume, 2005. ISBN 8574195464
  • Bonfim, Edilma Acioli. Razão mutilada: ficção e loucura em Breno Accioly. UFAL, 2005. ISBN 8571772177
  • Bosi, Alfredo. Brás Cubas em três versões: estudos Machadianos. Editora Companhia das Letras, 2006. ISBN 8535908560
  • Callado, Antonio. Crônicas de fim do milênio. Ed. F. Alves, 1997. ISBN 8526503847
  • Candido, Antonio. Vários escritos. in: "Esquema de Machado de Assis". São Paulo: Duas Cidades, 1970.
  • Castello, José Aderaldo. Realidade e ilusão em Machado de Assis (Volume 6 de Coleção Ensaio). Companhia Editôra Nacional, 1969.
  • Chalhoub, Sidney. Machado de Assis, historiador. Editora Companhia das Letras, 2003. ISBN 8535904352
  • Costa, Flávio Moreira da. Os subúrbios da criação. Polis, 1979.
  • Dias, Esman. Simetria e convívio: coletânea de textos. Editora Universitária UFPE, 2007. ISBN 8573154527
  • Duarte, Eduardo de Assis (ed.), Assis, Machado de. Machado de Assis afro-descendente escritos de caramujo (antologia). Pallas Editora, 2007. ISBN 8534704082
  • Estrella, Hairton Miceli e Monteiro, Ivan da Costa. Metalinguagem em Quincas Borba de Machado de Assis. Livraria Acadêmica, 1973.
  • Facioli, Valentim. Várias histórias para um homem célebre (biografia intelectual). In: Alfredo Bosi et al., A. Machado de Assis. São Paulo: Ática, 1982, p. 9-59.
  • Faoro, Raymundo. Machado de Assis: A Piramide e o trapézio. Editora Globo, 2001. ISBN 8525034304
  • Fernandes, Rinaldo de e Gaudenzi, Tripoli. O Clarim e a oração: cem anos de Os sertões. Geração Editorial, 2002. ISBN 8575090550
  • Flórido, Eduardo Giffoni. As grandes personagens da história do cinema brasileiro, Volume 2. Fraiha, 2002.
  • França, Eduardo Melo. Ruptura Ou Amadurecimento: Uma AnÁlise Dos Primeiros Contos de Machado de Assis. Editora Universitária UFPE, 2008. ISBN 8573155515
  • Freitas, Luiz Alberto Pinheiro de. Freud e Machado de Assis: uma interseção entre psicanálise e literatura. Mauad Editora Ltda, 2001. ISBN 8574780561
  • Gledson, John. Machado de Assis: impostura e realismo : uma reinterpretação de Dom Casmurro. Editora Companhia das Letras, 1991. ISBN 8571641773
  • Guimarães, Hélio. Os leitores de Machado de Assis: o romance machadiano e o público de literatura no século 19. EDUSP, 2004. ISBN 8531408636
  • Hollanda, Sérgio Buarque de. Cobra de Vidro. Livraria Martins Editôra, 1944. Original de Universidade da Califórnia.
  • Júnior, Raimundo Magalhães. Vida e obra de Machado de Assis: Maturidade. Civilização Brasileira, 1981.
  • Lago, Sylvio (comentários). Eça de Queirós - Ensaios e Estudos (volume I). Biblioteca24x7, s/d. ISBN 8578936140
  • Leite, Lígia Chiappini Moraes e Bresciani, Maria Stella Martins. Literatura e cultura no Brasil: identidades e fronteiras, Volume 2000. Cortez Editora, 2002. ISBN 8524908750
  • Lucas, Fábio. O Nucleo E a Periferia de Machado de Assis. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2009. ISBN 8520429459
  • Lyra, Bernadette. A nave extraviada. Annablume, 1995. ISBN 8572050426
  • Macedo, Helder. Machado de Assis: entre o lusco e o fusco.
  • Machado, Ubiratan. Machado de Assis: roteiro da consagração. EDUERJ, 2003. ISBN 8575110594
  • Merquior, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira-I (Volume 182 de Coleção Documentos brasileiros). Livraria J. Olympio Editora, 1977.
  • Moisés, Massaud. A líteratura brasileira através dos textos. Editora Cultrix, 2000. ISBN 8531602297
  • Mota, Lourenço Dantas e Júnior, Benjamin Abdala. Personae: grandes personagens da literatura brasileira. Senac, 2001. ISBN 8573592249
  • Neto, José Raimundo Maia. O ceticismo na obra de Machado de Assis. Ed. Annablume, 2007. ISBN 8574197394
  • Nobile, Ana Paula Franco. A recepção crítica de O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos (1937). Annablume, 2006. ISBN 857419557X
  • Marcondes, Ayrton Cesar. Machado de Assis: exercício de admiração. A Girafa, 2008. ISBN 8577190307
  • Oliveira, Maria Rosa Duarte de e Mariano, Ana Salles. Recortes machadianos. Editora da PUC-SP, 2003. ISBN 8528302822
  • Resende, Otto Lara. Bom dia para nascer: crônicas. Companhia das Letras, 1993. ISBN 857164313X
  • Paschoal, Márcio. Os atalhos de Samanta. Editora Record, 2004. ISBN 8501068462
  • Payne, Judith A e Fitz, Earl E.. Ambiguity and Gender in the New Novel of Brazil and Spanish America: A Comparative Assessment. University of Iowa Press, 2005. ISBN 1587293579
  • Pereira, Lúcia Miguel. História da literatura brasileira: prosa de ficção, de 1870 a 1920. Editora Itatiaia, 1988.
  • Rangel, Maria Lúcia Silveira Rangel. "As Personagens Femininas em Machado de Assis" (1/6/00). In: LB – Revista Literária Brasileira, nº 17, ed.10.
  • Schwarz, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. Livraria Duas Cidades, 1990.
  • Schwarz, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. Editora 34, 2000. ISBN 8573261773
  • Silva, Ana Cláudia Suriani da. Gogol, matriz de Quincas Borba. Publicado na revista Santa Barbara Portuguese Studies, volume VII, p. 153-170. Também disponível em http://machadodeassis.net/download/numero01/num01artigo08.pdf
  • Simões, João Gaspar. Literatura, literatura, literatura: de Sá de Miranda ao concretismo Brasileiro (Volume 6 de Colecção Problemas). Portugália, 1964.
  • Sontag, Susan. Questão de Ênfase. Editora Companhia das Letras, 2005. ISBN 8535906169
  • Teixeira, Jerônimo. "Machado: Um Verdadeiro Imortal" in: Revista Veja, 24 set., 2008.
  • Terra, Ernani e Nicola, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Editora Scipione, 2006.
  • Ventura, Roberto. Estilo tropical. Companhia das Letras, 1991. ISBN 8571641641
  • Watt, Ian. The Rise of the Novel: Studies in Defoe, Richardson and Fielding. Berkeley: University of California Press, 1957.