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Nas [[artes cénicas]], um {{PU-AO45|ator/atriz|actor/actriz}} é a [[pessoa (biologia)|pessoa]] que cria, interpreta e representa uma ação dramática baseando-se em textos, estímulos visuais, sonoros e outros, previamente concebidos por um [[autor]] ou criados através de improvisações individuais ou coletivas; utiliza-se de recursos vocais, corporais e emocionais, apreendidos ou intuídos, com o objetivo de transmitir ao espectador o conjunto de ideias e ações dramáticas propostas; pode utilizar-se de recursos técnicos para manipular [[boneco]]s, [[títere]]s e congéneres; pode interpretar sobre a imagem ou a voz de outrem; ensaia procurando aliar a sua criatividade à do [[encenador]]; atua em locais onde se apresentam espetáculos de diversões públicas e/ou nos demais veículos de comunicação.<ref>[http://www.enciclopedia.com.pt/articles.php?article_id=722 Teatro] ''Enciclopédia''.</ref> |
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O primeiro ator da história chamava-se [[Téspis de Ática|Tespis]], que criou o [[monólogo]] ao apresentar-se em plena Dionisíaca, na [[Grécia Antiga]], no [[século V a.C.]] em [[Atenas]]. Trazido de [[Icária]] pelo tirano [[Pisístrato]], o pretenso ator (que na época chamava-se ''hipocritès'' ou seja fingidor), munido de [[máscara]] e vestindo uma túnica, interpretou o deus [[Dionísio]], destacando-se do [[coro]], sobre a sua [[carroça]] que mais tarde ficaria conhecida como "carro de Tespis", criando um argumento artístico dentro de uma apresentação litúrgica [[Politeísmo|politeísta]], criando o papel do [[protagonista]], num movimento que futuramente ficaria conhecido como [[tragédia|tragédia grega]]. |
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Revisão das 18h00min de 3 de novembro de 2013
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Nas artes cénicas, um ator/atriz (AO 1945: actor/actriz) é a pessoa que cria, interpreta e representa uma ação dramática baseando-se em textos, estímulos visuais, sonoros e outros, previamente concebidos por um autor ou criados através de improvisações individuais ou coletivas; utiliza-se de recursos vocais, corporais e emocionais, apreendidos ou intuídos, com o objetivo de transmitir ao espectador o conjunto de ideias e ações dramáticas propostas; pode utilizar-se de recursos técnicos para manipular bonecos, títeres e congéneres; pode interpretar sobre a imagem ou a voz de outrem; ensaia procurando aliar a sua criatividade à do encenador; atua em locais onde se apresentam espetáculos de diversões públicas e/ou nos demais veículos de comunicação.[1]
O primeiro ator da história chamava-se Tespis, que criou o monólogo ao apresentar-se em plena Dionisíaca, na Grécia Antiga, no século V a.C. em Atenas. Trazido de Icária pelo tirano Pisístrato, o pretenso ator (que na época chamava-se hipocritès ou seja fingidor), munido de máscara e vestindo uma túnica, interpretou o deus Dionísio, destacando-se do coro, sobre a sua carroça que mais tarde ficaria conhecida como "carro de Tespis", criando um argumento artístico dentro de uma apresentação litúrgica politeísta, criando o papel do protagonista, num movimento que futuramente ficaria conhecido como tragédia grega.
Tespis também criou a conotação de segundo ator, ou o que mais tarde Ésquilo chamaria de deuteragonista, ao interpretar dois personagens através de duas máscaras (uma na parte frontal do corpo e outra na parte das costas).!
Referências
Ver também
- Actante
- Ator pornográfico
- Cinema
- Listas de atores
- Oscar de melhor ator
- Oscar de melhor atriz
- Oscar de melhor ator (coadjuvante/secundário)
- Oscar de melhor atriz (coadjuvante/secundária)
- Teatro
Ligações externas
- «Site» (em inglês) do Screen Actors Guild.
- «Site» (em inglês) do Actors Equity (sindicato dos atores de teatro dos Estados Unidos da América)