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Barra de São Francisco

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Não confundir com Barra do São Francisco (um distrito fluminense).

Barra de São Francisco
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Barra de São Francisco
Bandeira
Brasão de armas de Barra de São Francisco
Brasão de armas
Hino
Lema A sentinela capixaba
Gentílico francisquense
Localização
Localização de Barra de São Francisco no Espírito Santo
Localização de Barra de São Francisco no Espírito Santo
Localização de Barra de São Francisco no Espírito Santo
Barra de São Francisco está localizado em: Brasil
Barra de São Francisco
Localização de Barra de São Francisco no Brasil
Mapa
Mapa de Barra de São Francisco
Coordenadas 18° 45′ 18″ S, 40° 53′ 27″ O
País Brasil
Unidade federativa Espírito Santo
Municípios limítrofes Água Doce do Norte, Águia Branca, Ecoporanga, Mantena (MG), Mantenópolis, Nova Venécia e Vila Pavão.
Distância até a capital 256 km
História
Fundação 31 de outubro de 1943 (81 anos)
Administração
Distritos
Prefeito(a) Enivaldo Euzébio dos Anjos[1] (PSD[2], 2021–2024)
Características geográficas
Área total [3] 944,521 km²
População total (estimativa IBGE/2021[4]) 42 498 hab.
Densidade 45 hab./km²
Clima temperado
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 29.800-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010[5]) 0,683 médio
PIB (IBGE/2020[6]) R$ 1 006 164,13 mil
PIB per capita (IBGE/2020[6]) R$ 22 369,64
Sítio www.pmbsf.es.gov.br (Prefeitura)
barradesaofrancisco.es.leg.br (Câmara)

Barra de São Francisco é um município brasileiro situado na região noroeste do estado do Espírito Santo, integrante da região sudeste do Brasil. Sua população, segundo o Censo do IBGE, em 2022, era de 42498 habitantes.[7]

A cidade é a 13ª mais populosa do Espírito Santo[8] e a segunda mais populosa do noroeste capixaba, atrás de Nova Venécia[9]. A agricultura foi, ao longo de décadas, o principal motor econômico do município, principalmente a produção de café[10], mas, nos últimos anos, Barra de São Francisco se fortaleceu como polo de extrativismo mineral. A cidade tem a maior jazida de granito amarelo do mundo[11].

O nome do município faz referência a uma particularidade geográfica: é dentro do seu território que o Rio São Francisco encontra sua barra, ou seja, deságua no Rio Cricaré[12].

A cidade tem o epíteto de "sentinela capixaba",[13] que faz referência ao papel histórico de permanente vigilância que exerceu ao longo do Contestado entre os estados do Espírito Santo e de Minas Gerais. Durante o período, a região foi alvo de disputa entre as duas unidades federativas[14].

Barra de São Francisco também é conhecida como a "terra do granito". Isso se deve ao título de capital estadual do granito, concedido pelo Governo do Estado do Espírito Santo, em 2012.[15]

O perímetro que viria a ser a cidade de Barra de São Francisco começou a ser ocupado em 1927[10], com a chegada de posseiros procedentes de Minas Gerais, que buscavam terras devolutas e começaram a abrir clareiras na mata. Os primeiros ocupantes da região se instalaram na confluência entre o Rio São Francisco e o Rio Itaúnas e batizaram o local como Patrimônio de São Sebastião.[8]

Em 24 de junho de 1935, a localidade se torna distrito de São Mateus e passa a se chamar Barra de São Francisco[8].

Através da lei 15177, em 31 de outubro de 1943,[16] Barra de São Francisco é elevada à categoria de município, desmembrado de São Mateus. A instalação ocorreu em 1º de março de 1943[10] e o feriado de festividade da cidade é comemorado em 04 de outubro,[17] dia de São Francisco de Assis.

O pontapé inicial na história do local remonta ao período colonial, quando a região ainda era uma mata inexplorada. Em 08 de outubro de 1800[14], quando o Rio Doce foi aberto para a navegação, o governo colonial determinou a instalação de um posto de fiscalização para impedir o tráfico de pedras preciosas oriundas de terras mineiras. Em 18 de outubro de 1904[14], Espírito Santo e Minas Gerais estabeleceram a Serra dos Aimorés como marco físico do limite territorial entre os dois estados.

O Contestado entre Espírito Santo e Minas Gerais

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Em 1911,[14] os dois estados assinaram um convênio para ratificar a questão dos limites territoriais, mas o documento, ao invés de trazer entendimento, contribuiu para a disputa pelo espaço geográfico, pois trazia dupla denominação do maciço que serviria como marcador da divisa territorial: “Serra dos Aimorés”, ou “Serra do Souza”. A falta de clareza dessa peça legal alimentou a imprecisão sobre o limite territorial entre as duas unidades federativas na região.

A questão chegou ao Supremo Tribunal Federal em 1914,[14] momento em que o órgão confirmou a divisa entre os estados na Serra dos Aimorés. Essa decisão passou a ser contestada tanto pelo governo capixaba, como pelo mineiro.

Nesse contexto, uma obra importante foi inaugurada em 1928[18]: a Ponte Florentino Avidos, em Colatina. Essa foi a primeira ligação terrestre a transpor o Rio Doce no território espírito-santense, facilitando o acesso de contingentes populacionais originários de outras regiões do estado, em busca de terras para se estabelecer.

Em 1937,[10] um edital do governo mineiro afirmava que a então região capixaba de Mantena pertencia a Minas Gerais. Esse documento reacendeu a disputa entre os dois estados e iniciou um período de escalada de tensão na região.

Isso aconteceu porque toda a área contestada passou a viver sob dupla jurisdição[14]. Como os dois estados reivindicavam a posse do território, os registros de imóveis e de terras feitos em cartórios do Espírito Santo não eram reconhecidos pelos mineiros e vice-versa.[14]

Em uma região praticamente inexplorada e com grandes áreas de terras devolutas, essa situação levou ao aumento da insegurança entre a população, uma vez que, sem garantias da Justiça, os conflitos pela posse de terras evoluíam para disputas violentas, que deixaram um número incerto de vítimas.[14]

Em 1940,[14] o presidente Getúlio Vargas enviou homens do Serviço Geográfico do Exército à região, para resolver a situação. A comitiva, formada por geógrafos e engenheiros, elaborou um mapa, no qual constavam as mesmas divisas territoriais anteriores, o que desagradou a ambos os estados.

A partir de 1942[14] a tensão na região contestada aumentou. A animosidade entre capixabas e mineiros, civis ou militares, era grande. Relatos da época registraram o assassinato de um policial mineiro por um militar capixaba, após insultos e provocações. Em 1948,[14] o Governo do Espírito Santo determinou a ocupação da área em disputa por um efetivo de 600 agentes de segurança. No ano seguinte, os dois estados enviaram novos contingentes de policiais para a região.

O conflito entre as forças de segurança capixabas e mineiras jamais chegou a ocorrer, mas o envio de tropas era uma forma de demonstração de força e de intimidação de parte a parte. A tensão na região permaneceu elevada até 1958,[14] quando os governos estaduais retomaram negociações para um entendimento sobre o estabelecimento dos limites territoriais, após novo julgamento do STF não oferecer uma solução definitiva.

O Contestado se encerrou no dia 15 de setembro de 1963,[19] com o acordo de efetiva divisão entre as partes e o tratado de paz, assinado pelos governadores Francisco Lacerda de Aguiar, do Espírito Santo, e Magalhães Pinto, de Minas Gerais. Ficou definido que a cidade de Mantena passaria a fazer parte do estado mineiro, enquanto Barra de São Francisco permaneceria integrada ao solo capixaba.

Atualmente, um obelisco de granito,[14] localizado às margens da BR-381, no local da divisa entre os estados, celebra a paz entre capixabas e mineiros, com os dizeres: “este monumento demarca a linha de união entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, inspirado nos sentimentos de brasilidade dos mineiros e espírito-santenses, interpretados pelos governadores José de Magalhães Pinto e Francisco Lacerda de Aguiar."

Em 2013,[19] quando foi comemorado o aniversário de 50 anos do fim do Contestado, o local recebeu um evento comemorativo, com a presença dos então governadores Renato Casagrande, do Espírito Santo, e Antônio Anastasia, de Minas Gerais. Os dois reforçaram os desejos de paz e de boa convivência entre os povos dos dois estados.

O Contestado marcou o desenvolvimento econômico de Barra de São Francisco a partir da segunda metade do século XX.[19] Isso aconteceu porque, durante o período de disputa entre os dois estados, o governo mineiro investiu na instalação de equipamentos públicos na região de Mantena. Estradas, escolas, postos policiais e de saúde, entre outros serviços públicos, conferiram maior infraestrutura para a cidade mineira, tornando-a mais atrativa e desenvolvida, além de demarcar a área que Minas Gerais queria manter para si[19]. Estagnada e sem os mesmos investimentos da vizinha, Barra de São Francisco vivia relação de certa dependência com Mantena[19].

O café, desde o início, foi o grande destaque da economia de Barra de São Francisco até a década de 1960, quando o Espírito Santo e o Brasil passaram a implementar a Política de Erradicação dos Cafezais.[20] O plano, montado pelo Governo Federal, visava desestimular o plantio do café para evitar as super safras, que derrubavam o preço do produto, tornando-o pouco vantajoso[20].

Esse foi um período de grande esvaziamento do município[19], com notável êxodo de pessoas que, em busca de mais perspectivas, migraram da região de Barra de São Francisco para o estado de Rondônia,[21] onde havia disponibilidade de terras baratas e incentivo do Governo Federal para a ocupação.

Quem ficou, observou o foco da economia do município mudar do café para a pecuária.[19] No ramo agrícola, o cultivo de milho, feijão, arroz e cana, passou a se destacar, até os anos 1970, quando recomeçou o estímulo ao plantio do café, cultura que, até hoje, representa um percentual considerável do PIB francisquense.

A nova fronteira econômica da cidade é a extração mineral, sobretudo de granito[11]. A mineração trouxe um novo impulso à economia da cidade, que possui as maiores jazidas de granito amarelo do mundo[11], com previsão de exploração ao longo de 2 mil anos.[15]

Com o desenvolvimento trazido pela atividade mineradora, Barra de São Francisco se desenvolveu. Hoje, a cidade capixaba conta com muitas indústrias, empregos, comércio e instituições de ensino[22].

Desde 2007,[23] Barra de São Francisco faz parte da área da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), obtendo, com isso, benefícios fiscais que estimulam a atração de investimentos. Empresas que se instalam nessas áreas contam com desconto de até 75% no Imposto de Renda Pessoa Jurídica,[24] além de descontos no PIS/Pasep e Cofins para aquisição de maquinário[24].

Além da sede, Barra de São Francisco é composta por 08 distritos[25]:

  • Cachoeirinha de Itaúnas
  • Itaperuna
  • Monte Senir
  • Monte Sinai
  • Paulista
  • Poranga
  • Santo Antônio
  • Vargem Alegre

De acordo com a classificação climática de Koppen-Geiger, Barra de São Francisco tem clima do tipo Aw, ou seja, tropical chuvoso,[26] com estação seca no inverno. Agosto é o mês mais frio, com média de temperatura de 18ºC, podendo chegar a 16ºC, e precipitação inferior a 60 mm[26].

A temperatura média anual em Barra de São Francisco é de 24,5ºC, sendo fevereiro o mês com a média mais alta: 26,9ºC, com máximas de até 33,8ºC[26]. O primeiro trimestre do ano costuma ser o mais quente na cidade, enquanto o terceiro trimestre é o mais frio, mas com a maior amplitude térmica[26].

Anualmente, em média, o município recebe 1104,2 mm de chuva[26]. O período chuvoso é entre outubro e abril e concentra 87,2% do acumulado total anual, com média de 963,3 mm[26]. Entre maio e setembro, ocorre o período mais seco, com acumulado médio de 140,3 mm[26].

Barra de São Francisco está localizada na bacia hidrográfica do Rio Cricaré.[27] Afluentes de maior fluxo de água, como o Rio São Francisco e o Rio Itaúnas atravessam a sede do município[27]. O território francisquense possui diversas nascentes, mas que não se encontram conservadas, principalmente por conta do desmatamento e da falta de obediência à legislação ambiental[27].

Além do São Francisco e do Itaúnas, cursos-d’água de menor vazão também cortam a área da mancha urbana de Barra de São Francisco, como o córrego Miracema e o córrego Estrela. A hidrografia presente na área urbana da cidade encontra-se degradada e assoreada, recebendo esgoto in natura das residências[28]. A convivência da cidade com os rios e córregos também faz com que alguns bairros, como Centro, Campo Novo, Carabina, Nossa Senhora da Penha e Irmãos Fernandes estejam suscetíveis a enchentes.[29]

Em dezembro de 2013[29], a cheia histórica dos rios São Francisco e Itaúnas provocou cinco inundações na cidade em um espaço de uma semana. Na época, a prefeitura calculou um prejuízo superior a R$ 35 milhões.

Originalmente, o território de Barra de São Francisco era completamente coberto pela Floresta Atlântica.[27] Porém, estima-se que, atualmente, a vegetação original ocupe apenas 4% do território[27].

A área onde está situada Barra de São Francisco conta com um elevado número de rochas, compondo a Serra dos Aimorés. As formações rochosas apresentam altitudes de até 1500 metros.

Em 1999, foi inaugurado o Parque Municipal Sombra da Tarde,[27] às margens da rodovia ES-320. Localizado a cerca de 1 quilômetro da sede do município, o parque é cortado pelo Rio São Francisco e conta com uma reserva florestal com remanescentes da fauna e da flora da mata atlântica brasileira[27].

Por conta das características do seu relevo, a região de Barra de São Francisco tem potencial para a prática de esportes considerados radicais,[30] como escalada, parapente e para realização de trilhas que levam até algumas cachoeiras, como a Cachoeira dos Mol, Cachoeira do Granito e Cachoeira do Denzol. No entanto, o desenvolvimento das atividades de turismo ligado à natureza ainda é incipiente.

O principal modal de transporte em Barra de São Francisco é o rodoviário e a cidade é cortada pelas rodovias ES-080, ES-320, ES-220 e BR-381[31], que teve sua concessão estadualizada no trecho capixaba, denominando-se ES-381.

A malha rodoviária do município também é composta por estradas vicinais que fazem a ligação da sede com comunidades mais afastadas, predominantemente de característica rural.

Transporte público

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Barra de São Francisco conta com uma linha de ônibus urbano, operada pela Viação Pretti. O serviço liga os bairros Vila Luciene à Vila Landinha, conectando os pontos extremos, ao norte e ao sul da mancha urbana da cidade, passando pelo Centro.

A cidade conta com uma pequena estação rodoviária, localizada no Centro, onde operam empresas como a Viação Águia Branca, Viação Pretti, Viação Expressa e Viação Moretti. Entre os principais destinos encontrados a partir da rodoviária de Barra de São Francisco estão Vitória, Serra, Vila Velha, São Mateus, Colatina, entre outros.

Da rodoviária da cidade também partem linhas que ligam a sede aos demais distritos do município.

Há décadas a cidade convive com promessas de modernização da rodoviária, que atualmente funciona em uma área apertada e divide espaço com o fluxo de pedestres e veículos que trafegam pelo Centro. Em 2021, a prefeitura chegou a assinar uma ordem de serviço[32] para realização do projeto de modernização da rodoviária, porém, a obra ainda não se concretizou.

O principal equipamento esportivo da cidade é o Estádio Municipal Joaquim Alves de Souza, localizado no bairro Campo Novo, que sedia jogos de campeonatos amadores de futebol da região.

A partir de 2024 o Real Noroeste, clube que disputa o Campeonato Capixaba de Futebol vai realizar jogos como mandante em Barra de São Francisco[33]. O anúncio foi feito após um acordo com a prefeitura do município. O estádio do clube, na cidade vizinha de Águia Branca, fica em uma região remota, às margens da rodovia ES-080, o que dificulta o acesso dos torcedores[33].

A expectativa do clube é que, com os jogos em Barra de São Francisco, a presença de público possa ser maior[33]. Para receber os jogos do Campeonato Capixaba, o Estádio Joaquim Alves de Souza deve passar por reformas[33].

Referências

  1. «Candidatos a vereador Barra de São Francsico-ES». Estadão. Consultado em 20 de junho de 2021 
  2. «Prefeito e vereadores de Barra de São Francisco tomam posse; veja lista de eleitos». g1. Consultado em 6 de março de 2023 
  3. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  4. «Estimativa populacional 2021 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2021. Consultado em 4 de março de 2023 
  5. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de agosto de 2013 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 4 de março de 2023 
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  9. cidades.ibge.gov.br https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/nova-venecia/panorama. Consultado em 10 de novembro de 2023  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  10. a b c d Araújo, Wanderley (18 de outubro de 2019). «Barra de São Francisco é homenageada na Ales». Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  11. a b c Castro, Meiry (18 de maio de 2012). «Desde a década de 80 a extração de granito é base da economia de Barra de São Francisco». SiteBarra. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  12. Mapa das bacias hidrográficas do Espírito Santo, demonstrando a posição geográfica em que o Rio São Francisco deságua no Rio Cricaré, no território do município de Barra de São Francisco.
  13. Hoffman, Thyago. «Filme-documentário sobre o conflito da Zona do Contestado é exibido na Câmara de Vereadores de Barra de São Francisco». PREFEITURA DE BARRA DE SÃO FRANCISCO - ES. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  14. a b c d e f g h i j k l m Minas, Estado de (25 de maio de 2013). [https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/05/25/interna_gerais,394665/as-marcas-do-contestado-50-anos-apos-o-litigio-entre-mineiros-e-capixabas.shtml «As marcas do Contestado 50 anos ap�s o lit�gio entre mineiros e capixabas»]. Estado de Minas. Consultado em 8 de novembro de 2023  replacement character character in |titulo= at position 35 (ajuda)
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  16. Hoffman, Thyago. «História». PREFEITURA DE BARRA DE SÃO FRANCISCO - ES. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  17. Hoffman, Thyago. «Feriados Oficiais». PREFEITURA DE BARRA DE SÃO FRANCISCO - ES. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  18. www.diariodigitalcapixaba.com.br (23 de fevereiro de 2021). «A ponte Florentino Avidos em Colatina foi inaugurada em 1928 para desenvolver o norte capixaba». Diario Digital Capixaba. Consultado em 8 de novembro de 2023 
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  20. a b «Dia do café: mais de 170 anos de história econômica no ES – ES Brasil». 14 de abril de 2023. Consultado em 8 de novembro de 2023 
  21. Dalapicola, Tiago (2014). Notas sobre as trocas migratórias entre o Espírito Santo e Rondônia (PDF). Vitória: [s.n.] p. 03 
  22. Camilo, José Vítor (7 de agosto de 2022). «60 anos após guerra, parte de Mantena (MG) quer pertencer a Estado vizinho | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 8 de novembro de 2023 
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  25. Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Proater 2020-2023 (PDF). [S.l.: s.n.] p. 06 
  26. a b c d e f g Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Proater 2020-2023 (PDF). [S.l.: s.n.] 12 páginas 
  27. a b c d e f g Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Proater 2020-2023 (PDF). [S.l.: s.n.] p. 10 
  28. Helmer, Estefani Kely (1 de outubro de 2018). «Dois rios que passam pelo centro de Barra de São Francisco pedem socorro». SiteBarra. Consultado em 10 de novembro de 2023 
  29. a b ES, Do G1; Gazeta, com informações da TV (6 de janeiro de 2014). «Barra de São Francisco soma R$ 35 milhões de perdas com chuva no ES». Espírito Santo. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  30. Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Proater 2020-2023 (PDF). [S.l.: s.n.] p. 32 
  31. Mapa rodoviário do Espírito Santo, demonstrando as rodovias que cortam o município de Barra de São Francisco.
  32. Cláudio, Luiz (2 de setembro de 2021). «Prefeito de Barra de São Francisco assina ordem de serviço para execução do projeto de construção da Rodoviária • SiteBarra». SiteBarra. Consultado em 9 de novembro de 2023 
  33. a b c d «Real Noroeste vai mandar jogos no Estádio Municipal de Barra de São Francisco, em 2024». ge. 30 de agosto de 2023. Consultado em 9 de novembro de 2023 

Ligações externas

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