Brasilianita

Propriedades | |
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Composição | 8,56% Na2O, 42,25 Al2O3, 39,23% P2O5, 9,96% H2O [1] |
Brilho | Vítreo[2] |
Fluorescência | Inerte[3] |
Caráter Óptico | Biaxial positivo, RD[4] |
Transparência | Transparente à translúcido[5] |
Índices de refração | 1,602 - 1,621 (±0,003)[6] |
Cor | Verde-amarelado[7] |
Fratura | Concoidal de brilho vítreo[8] |
Peso específico | 2,97g/cm3 (±0,03)[9] |
Dureza na escala Mohs | 5,5[10] |
Densidade relativa | 2,98[11] |
Clivagem | Boa[12] |
Hábito | Prismático[13] |
Propriedades diagnósticas | Pode ser identificada através do teste do fósforo, por sua dureza, cor e propriedade óticas[14] |
A brasilianita ou brasilianite têm esse nome devido sua descoberta no Brasil[1], é um fosfato básico de sódio e alumínio, de fórmula química NaAl3(PO4)2(OH)4.[15] Cristaliza na classe prismática do sistema monoclínico, em exemplares de hábito prismático de cor amarelo-esverdeada, às vezes transparentes ou translúcidos.[15] Forma-se em pegmatitos graníticos.[15] . As principais jazidas são as do estado brasileiro de Minas Gerais, de Palermo Mine e de Smith Mine, no estado norte-americano de New Hampshire.[16]
Origem[editar | editar código-fonte]
Foi descrita em 1945 por Pough & Henderson, foram coletadas amostras no Pegmatito Córrego Frio (Divino das Laranjeiras, MG)[1]
Aplicações[editar | editar código-fonte]
A brasilianita é utilizada como gema, A aplicação desse material, geralmente é utilizado em Joalheria, colecionismo, decoração, medicina integrativa, decoração[14]
Observações[editar | editar código-fonte]
Pode ser confundida com ambligonita, turmalina, ekanita, e topázio[11]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ a b c FREDERICK H POUGH, The American Museum of Natural History. EDWARD P HENDERSON,U. S. National Museum.BRAZILIANITE, A NEW PHOSPHATE MINERAL
- ↑ CATÁLOGO.MATTOS.CATÁLOGO DE MINERAIS DO LABORATÓRIO DE MINERALOGIA 2016
- ↑ MANUAL TÉCNICO DE GEMAS / IBGM, DNPM. – 3. ED. REV. E ATUAL. / CONSULTORIA, SUPERVISÃO E REVISÃO TÉCNICA DESTA EDIÇÃO, JANE LEÃO N. DA GAMA. -- BRASÍLIA, 2005. 156 P. : IL.; 29 CM
- ↑ MANUAL TÉCNICO DE GEMAS / IBGM, DNPM. – 3. ED. REV. E ATUAL. / CONSULTORIA, SUPERVISÃO E REVISÃO TÉCNICA DESTA EDIÇÃO, JANE LEÃO N. DA GAMA. -- BRASÍLIA, 2005. 156 P. : IL.; 29 CM
- ↑ Tecnologia, Tray. «G Minerais». www.gminerais.com.br. Consultado em 19 de abril de 2021
- ↑ MANUAL TÉCNICO DE GEMAS / IBGM, DNPM. – 3. ED. REV. E ATUAL. / CONSULTORIA, SUPERVISÃO E REVISÃO TÉCNICA DESTA EDIÇÃO, JANE LEÃO N. DA GAMA. -- BRASÍLIA, 2005. 156 P. : IL.; 29 CM
- ↑ MANUAL TÉCNICO DE GEMAS / IBGM, DNPM. – 3. ED. REV. E ATUAL. / CONSULTORIA, SUPERVISÃO E REVISÃO TÉCNICA DESTA EDIÇÃO, JANE LEÃO N. DA GAMA. -- BRASÍLIA, 2005. 156 P. : IL.; 29 CM
- ↑ MANUAL TÉCNICO DE GEMAS / IBGM, DNPM. – 3. ED. REV. E ATUAL. / CONSULTORIA, SUPERVISÃO E REVISÃO TÉCNICA DESTA EDIÇÃO, JANE LEÃO N. DA GAMA. -- BRASÍLIA, 2005. 156 P. : IL.; 29 CM
- ↑ MANUAL TÉCNICO DE GEMAS / IBGM, DNPM. – 3. ED. REV. E ATUAL. / CONSULTORIA, SUPERVISÃO E REVISÃO TÉCNICA DESTA EDIÇÃO, JANE LEÃO N. DA GAMA. -- BRASÍLIA, 2005. 156 P. : IL.; 29 CM
- ↑ Tecnologia, Tray. «G Minerais». www.gminerais.com.br. Consultado em 19 de abril de 2021
- ↑ a b MANUAL TÉCNICO DE GEMAS / IBGM, DNPM. – 3. ED. REV. E ATUAL. / CONSULTORIA, SUPERVISÃO E REVISÃO TÉCNICA DESTA EDIÇÃO, JANE LEÃO N. DA GAMA. -- BRASÍLIA, 2005. 156 P. : IL.; 29 CM
- ↑ Tecnologia, Tray. «G Minerais». www.gminerais.com.br. Consultado em 19 de abril de 2021
- ↑ Tecnologia, Tray. «G Minerais». www.gminerais.com.br. Consultado em 19 de abril de 2021
- ↑ a b Tecnologia, Tray. «G Minerais». www.gminerais.com.br. Consultado em 19 de abril de 2021
- ↑ a b c Fábio Braz Machado. «Brasilianita». Museu Heinz Ebert. Consultado em 3 de janeiro de 2012
- ↑ Art Stones (15 de janeiro de 2010). «História da Brasilianita». Art Stones. Consultado em 3 de janeiro de 2012