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Crack: diferenças entre revisões

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O uso de cocaína por via [[intravenosa]] foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo ''crack'', que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do ''crack'' também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de [[seringa]] — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como, por exemplo, uma lata de alumínio furada.
O uso de cocaína por via [[intravenosa]] foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo ''crack'', que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do ''crack'' também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de [[seringa]] — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como, por exemplo, uma lata de alumínio furada.


== a vida é um cocô bem mole, por isso use drogas ==
== História ==
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A história do ''crack'' está diretamente relacionada com um contexto recreativo. A cocaína era uma droga cara, apelidada de "a droga dos ricos". Esse foi o principal motivo para a criação de uma "cocaína mais acessível".
A história do ''crack'' está diretamente relacionada com um contexto recreativo. A cocaína era uma droga cara, apelidada de "a droga dos ricos". Esse foi o principal motivo para a criação de uma "cocaína mais acessível".

Revisão das 17h41min de 16 de agosto de 2013

 Nota: Para o software utilizado para quebrar a proteção de programas informáticos, veja Crack (software).
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O Wikcionário tem o verbete craque.
Uma pilha de pedras de crack

Crack[1] (também chamado de craque) é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio.[2] É uma forma impura de cocaína e não um subproduto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa "quebrar", devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.

Fumo de crack numa lata de alumínio

A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro, o usuário tem alucinações e paranoia (ilusões de perseguição).

Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína.[3]

O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de seringa — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como, por exemplo, uma lata de alumínio furada.

a vida é um cocô bem mole, por isso use drogas

Árvore de coca na Colômbia

A história do crack está diretamente relacionada com um contexto recreativo. A cocaína era uma droga cara, apelidada de "a droga dos ricos". Esse foi o principal motivo para a criação de uma "cocaína mais acessível".

De fato, a partir da década de 1970, começou-se a misturar a cocaína com outros produtos e conforme outros métodos. Foi assim que surgiu o crack, obtido por meio do aquecimento de uma mistura de cocaína, água e bicarbonato de sódio. Na década de 1980, o crack se tornou grandemente popular, principalmente entre as camadas mais pobres dos Estados Unidos.

Efeitos psicológicos

O crack é uma substância que afeta a química do cérebro do usuário, causando euforia, alegria, suprema confiança, perda de apetite, insônia, aumento da energia, um desejo por mais crack, e paranoia potencial (que termina após o uso). O seu efeito inicial é liberar uma grande quantidade de dopamina, uma química natural do cérebro que causa sentimentos de euforia e de prazer. O efeito geralmente dura de 5-10 minutos, após o qual os níveis de tempo de dopamina no cérebro despencam, deixando o usuário se sentindo deprimido. Quando o crack é dissolvido e injetado, a absorção pela corrente sanguínea é tão rápida como a absorção que ocorre quando o crack é fumado, e sentimentos de euforia podem ser experimentados. Uma resposta típica entre os usuários é ter outro hit da droga: no entanto, os níveis de dopamina no cérebro levam muito tempo para se restabelecer, e cada dose recebida em rápida sucessão leva a efeitos cada vez menos intensos. Uma pessoa pode ficar 3 ou mais dias sem dormir, enquanto sob o efeito do crack. Uso do crack em uma festa, durante o qual a droga é tomada repetidamente e em doses cada vez mais elevadas, leva a um estado de irritabilidade crescente, agitação e paranoia. Isso pode resultar em uma psicose paranoica, em que o indivíduo perde o contato com a realidade e passa a ter alucinações. Abuso de estimulantes de drogas (principalmente anfetaminas e cocaína) podem levar a parasitose delirante (síndrome aka ekbom: a crença equivocada de que são infestados de parasitas). Por exemplo, o uso de cocaína em excesso pode levar a formigamento, apelidado de "bugs cocaína" ou "erros de coque", onde as pessoas afetadas acreditam ter, ou sentir, parasitas rastejando sob a pele. Essas ilusões também estão associados com febre alta ou abstinência do álcool, muitas vezes juntamente com alucinações visuais sobre insetos. Pessoas que vivem essas alucinações podem arranhar-se e causar danos cutâneos graves e sangramento, especialmente quando eles estão delirando.

Efeitos fisiológicos

Crack sendo feito em uma colher

Os efeitos fisiológicos em curto prazo do crack incluem: constrição dos vasos sanguíneos, pupilas dilatadas, aumento da temperatura, da frequência cardíaca e da pressão arterial. Grandes quantidades (várias centenas de miligramas ou mais) intensificam o efeito do crack para o usuário, mas também pode levar a um comportamento bizarro, errático e violento. Grandes quantidades podem induzir tremores, vertigens, espasmos musculares, paranoia ou, com doses repetidas, uma reação tóxica muito parecida com a reação do uso das anfetaminas. Alguns usuários de crack relataram sentimentos de agitação, irritabilidade e ansiedade. Em casos raros, morte súbita pode ocorrer no primeiro uso do crack ou de forma inesperada depois. As mortes relacionadas ao crack são, muitas vezes, resultado de parada cardíaca ou convulsões seguida de parada respiratória. Uma tolerância considerável ao uso do crack pode-se desenvolver, com muitos viciados relatando que eles procuram, mas não conseguem atingir tanto prazer como fizeram da sua primeira experiência. Alguns usuários aumentam a frequência das doses para intensificar e prolongar os efeitos eufóricos. Embora a tolerância a altas doses possa ocorrer, os usuários poderão também tornar-se mais sensíveis (sensibilização) para efeitos anestésicos e convulsivante do crack, sem aumentar a dose tomada. Aumento de sensibilidade pode explicar algumas mortes que ocorrem após doses aparentemente baixas de crack.

O crack eleva a temperatura do corpo, podendo causar no dependente um acidente vascular cerebral. A droga também causa destruição de neurônios e provoca a degeneração dos músculos do corpo (rabdomiólise), o que dá uma aparência visivelmente alterada aos seus usuários contínuos, bem característica (esquelética): olhos esbugalhados e ossos da face salientes, braços e pernas finos e costelas aparentes. O crack inibe a fome, de maneira que os usuários só se alimentam quando não estão sob seu efeito narcótico. Outro efeito da droga é o excesso de horas sem dormir, e tudo isso pode deixar o dependente facilmente doente.

A maioria das pessoas que consomem bebidas alcoólicas não se torna alcoólatra (dependente de álcool). Isso também é válido para grande parte das outras drogas.[4] O crack é droga pesada, mas seu usuário tem as mesmas chances de cair no vício do que um usuário de álcool. Resultados do tratamento por internação compulsória de dependentes de álcool, cocaína ou crack – situa-se na ordem de 2% a 5%, ou seja, 95% a 98% [5] dos usuários de crack internados compulsóriamente não conseguem manter abstinência. Normalmente o dependente, após algum tempo de uso da droga, continua a consumi-la apenas para fugir do desconforto da síndrome de abstinênciadepressão, ansiedade e agressividade —, comum a outras drogas estimulantes.

O consumo de crack fumado através de latas de alumínio como cachimbo, uma vez que a ingestão de alumínio está associada a dano neurológico, tem levado a estudos em busca de evidências do aumento do alumínio sérico em usuários de crack.[6]

Associação à prática de crimes

O uso do crack — e sua potente dependência psíquica — frequentemente leva o usuário que não tem capacidade monetária para bancar o custo do vício à prática de delitos para obter a droga. Os pequenos furtos de dinheiro e de objetos, sobretudo eletrodomésticos, muitas vezes começam em casa. Muitos dependentes acabam vendendo tudo o que têm a disposição, ficando somente com a roupa do corpo. Em alguns casos, podem se prostituir para sustentar o vício. O dependente dificilmente consegue manter uma rotina de trabalho ou de estudos e passa a viver basicamente em busca da droga, não medindo esforços para consegui-la. Tais "sintomas" foram mostrados pelo programa "Profissão Repórter", que foi ao ar pela Rede Globo no dia 16 de novembro de 2010. O crack pode causar doenças reumáticas, podendo levar o indivíduo a morte.

Embora seja uma droga mais barata que a cocaína, o uso do crack acaba sendo mais dispendioso: o efeito da pedra de crack é mais intenso, mas passa mais depressa, o que leva ao uso compulsivo de várias pedras por dia.

O pesquisador Luis Flávio Sapori, do Instituto Minas pela Paz, que realizou a mais aprofundada pesquisa sobre o assunto, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, aponta que o crack é, sem dúvida, um fator de risco para a violência urbana. Segundo Sapori, não há uma política nacional de saúde pública para acolher o dependente químico que queira se tratar. Ao mesmo tempo, não há mecanismos para aqueles que necessitariam de uma internação involuntária.[7]

Chances de recuperação e tratamento

As chances de recuperação dessa doença, que muitos especialistas chamam de "doença adquirida"[carece de fontes?] (lembrando que a adição não tem cura),[carece de fontes?] são das mais baixas que se conhece dentre todas as droga-dependências. A submissão voluntária ao tratamento por parte do dependente é difícil, haja vista que a "fissura", isto é, a vontade de voltar a usar a droga, é grande demais. Além disso, a maioria das famílias de usuários não tem condições de custear tratamentos em clínicas particulares ou de conseguir vagas em clínicas terapêuticas assistenciais, que nem sempre são idôneas.[8] Nas comunidades terapêuticas, as internações acontecem voluntariamente. Estão regulamentadas pela Resolução nº 101/2001 da Vigilância Sanitária, mas várias das que funcionam atualmente estão fora das normas.

É comum o dependente iniciar, mas abandonar o tratamento.[9]

A imprensa também tem mostrado as dificuldades sofridas por parentes de viciados em crack para tratá-los.[10] Casos extremos, de famílias que não conseguem ajuda no sistema público de saúde, são cada vez mais comuns.[11]

A melhor forma de tratamento desses pacientes ainda parece ser objeto de discussão entre especialistas. Muitos psiquiatras e autoridades posicionam-se a favor da internação compulsória em casos graves e emergenciais, cobrando revisão da legislação brasileira, que restringe severamente a internação compulsória de dependentes químicos,[1] e aumento de vagas em clínicas públicas que oferecem esse tipo de internação.[12] Contra a internação involuntária, há argumentos de que é muito baixa a eficácia do tratamento sem que haja o desejo da pessoa de se tratar. Por outro lado, admiti-la como foco de uma política de tratamento dos usuários de crack poderia abrir espaço para a violação de direitos humanos, como ressaltou Pedro Abramovay, em entrevista na Revista Cult, 165, ano 15, fevereiro 2012: "Não dá para não pensar na metáfora de Machado de Assis - a internação compulsória pode levar todos à Casa Verde [hospício criado por Simão Bacamarte em 'O Alienista']."

Desde 21/01/2013, entrou em vigor o programa de internação compulsória de viciados em drogas, do governo do Estado de SP.

Poucas cidades brasileiras possuem o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e drogas (CAPS AD). Essa modalidade de CAPS foi criada pela portaria ministerial nº 336 de 10 de fevereiro de 2002. Possui atendimento ambulatorial e hospital-dia com equipes interdisciplinares cuja a função é criar uma rede de atenção aos usuários de álcool e outras drogas.[13][14]

Outra estratégia de intervenção voltada à abordagem do usuário de crack são os chamados "Consultórios de Rua". [2]

A recuperação não é impossível, mas depende de muitos fatores, como o apoio familiar, da comunidade, a existência de rede de saúde adequada e, de modo especial, a persistência da pessoa (vontade de mudar). Além disso, quanto antes procurada a ajuda, mais provável o sucesso no tratamento. Segundo o médico psiquiatra Marcelo Ribeiro de Araújo, "Faz-se necessário a constituição de equipe interdisciplinar experiente e capacitada, capaz de lhes oferecer um atendimento intensivo e adequado às particularidades de cada um deles, contemplando suas reais necessidades de cuidados médicos gerais, de apoio psicológico e familiar, bem como de reinserção social".[15]

No caso de internação, pode ser de extrema importância o acompanhamento do usuário após esse período, para que não recaia no vício.

Seis vezes mais potente que a cocaína,[carece de fontes?] o crack tem ação devastadora provocando lesões cerebrais irreversíveis e aumentando os riscos de um derrame cerebral ou de um infarto.[carece de fontes?]

Diferentemente do que se poderia imaginar, porém, não são as complicações de saúde pelo uso crônico da droga, mas sim os homicídios, que constituem a primeira causa de morte entre os usuários, resultantes de brigas em geral, ações policiais e punições de traficantes pelo não-pagamento de dívidas contraídas nesse comércio. Outra causa importante são as doenças sexualmente transmissíveis, como a síndrome da imunodeficiência adquirida por exemplo, por conta do comportamento promíscuo que a droga gera. O modo de vida do usuário, enfim, o expõe à vitimização, muitas vezes e infelizmente levando-o a um fim trágico.

Estudos indicam que a porcentagem de usuários de crack que são vítimas de homicídio é significativamente elevada:[16] O pesquisador Marcelo Ribeiro de Araújo acompanhou 131 dependentes de crack internados em clínicas de reabilitação e concluiu que usuários de crack correm risco de morte oito vezes maior que a população em geral. Cerca de 18,5 por cento dos pacientes morreram após cinco anos. Destes, cerca de 60 por cento morreram assassinados, 10 por cento morreram de overdose e 30 por cento em decorrência de síndrome da imunodeficiência adquirida.

Disseminação do vício

Cracolândia, ponto de consumo de crack em São Paulo

Estatísticas e apreensões policiais[carece de fontes?] demonstram um aumento percentual do consumo de crack em relação às outras drogas, vindo seus usuários das mais variadas camadas sociais. Outros estudos[carece de fontes?] relacionam a entrada do crack como droga circulante em São Paulo ao aumento da criminalidade e da prostituição entre os jovens, com o fim de financiar o vício. Na periferia da cidade de São Paulo, jovens prostitutas viciadas em crack são o nicho de maior crescimento da síndrome da imunodeficiência adquirida no Brasil.[carece de fontes?]

Outras drogas, sobretudo a cocaína, funcionam, via de regra, como porta de entrada para o crack[carece de fontes?] a que o usuário recorre por falta de dinheiro, para sentir efeitos mais fortes, ou ainda por curiosidade.

Ao local público onde legiões de usuários costumam se aglomerar para fazer uso da droga a mídia deu o nome de cracolândia. Esses mesmos locais são cenários de tráfico de entorpecentes, prostituição, etc., prejudicando sobremaneira o comércio nas adjacências. O efeito social do uso do crack é o mais deletério e, nesse sentido, o seu surgimento pode ser considerado um divisor de águas no submundo das drogas. As pedras começaram a ser usadas no ano de 1990 na periferia de São Paulo e, segundo se diz, de início as próprias quadrilhas de traficantes do Rio de Janeiro não permitiam a sua entrada, pois os bandidos temiam que o crack destruísse rapidamente sua fonte de renda: os consumidores.

Entretanto, em menos de dois anos a droga alastrou-se como uma praga por todo o Brasil. Recentes reportagens demonstram que o entorpecente tornou-se o mais comercializado nas favelas cariocas multiplicando os lucros dos traficantes [3].

Atualmente, pode-se dizer que há uma verdadeira "epidemia" de consumo do crack no País, atingindo cidades grandes, médias e pequenas. Efetivamente, é o que aponta recente pesquisa da Confederação Nacional de Municípios, amplamente divulgada, segundo a qual o crack é consumido em 98 por cento das cidades brasileiras.[17]

Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Brasil é o maior mercado consumidor de crack do mundo. [4]

A disseminação do uso do crack configura ainda um grave problema de saúde pública, com tendência a acarretar forte impacto para o custeio do sistema público de saúde. Já existem precedentes e decisões de Tribunais de Justiça condenando o Poder Público Estadual a custear tratamentos a usuários crônicos da droga.

Alguns consumidores, em especial do sexo feminino, na prostituição de baixo nível, visando somar recursos para manter o próprio vício, utilizam-se da introdução de pequenas porções de crack em cigarros de maconha, no que é chamado de "desirée", "mesclado", "craconha" ou "criptonita", na gíria do meio consumidor e traficante de crack[18]. Esta prática também é utilizada por traficantes, que adicionam uma pequena quantidade de crack à maconha e vendem aos usuários, sem que estes saibam. É uma tática cruel para obter novos viciados.[6][19]

Questões econômicas

Embora gere menos renda para o traficante por peso de cocaína produzida, o crack, sendo mais viciante, garante um mercado cativo de consumo.

A pressão sobre o tráfico de cocaína (de menor volume e maior valor agregado) para os países ricos tem deslocado o tráfico para o mercado de crack, passível de ser facilmente colocado para populações de baixa renda.[20]

Referências

  1. Acordo ortográfico da língua portuguesa. Disponível em http://www.cursinhoprimeirodemaio.com.br/v2/downloads/acordo_ortografico.pdf. Acesso em 13 de dezembro de 2012.
  2. «Prevenção de droga na escola: uma abordagem psicodramática» 
  3. G1. «Absorção do crack é maior do que a de drogas injetáveis». Consultado em 28 de outubro de 2009 
  4. http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=12104  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  5. PROAD. http://www.unifesp.br/dpsiq/novo/d/proad/noticias/exibir/?id=9  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  6. a b Flavio Pechansky et al; Usuárias brasileiras de crack apresentam níveis séricos elevados de alumínio; Rev. Bras. Psiquiatr. vol.29 no.1 São Paulo Mar. 2007 Epub Feb 28, 2007; doi: 10.1590/S1516-44462006005000034
  7. http://www.comunidadesegura.org/pt-br/MATERIA-Crack-fator-de-risco-para-a-violencia-urbana  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  8. «Clínica é fechada por suspeita de maus-tratos contra dependentes em MG». G1. 31 de julho de 2009. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  9. «Recuperação: muitos abandonam o tratamento ainda no início». clicRBS. 27 de maio de 2009. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  10. «Familiares têm dificuldade em tratar viciados em crack». globo.com. 27 de outubro de 2009. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  11. «Mãe acorrenta filho usuário de drogas». Tudo em Dia. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  12. «Autoridades querem internar usuários de crack». globo.com. 25 de junho de 2009. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  13. «Pesquisa: 98% das cidades brasileiras têm problemas ligados ao crack». Estadão. 13 de dezembro de 2010. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  14. Prevenção ao uso indevido de drogas : Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias. - 3.ed.- Brasília: Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD, 2010
  15. «Entrevista com Marcelo Ribeiro». ABEAD. 10 de outubro de 2008. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  16. «Alta mortalidade entre jovens usuários de crack no Brasil». drashirleydecampos.com.br. 19 de agosto de 2005. Consultado em 3 de agosto de 2011 
  17. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,pesquisa-98-das-cidades-brasileiras-tem-problemas-ligados-ao-crack,653165,0.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  18. http://betobertagna.com/2010/07/12/desiree-craconha-ou-criptonita-para-os-traficantes-a-imaginacao-e-infinita/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  19. http://www.comunidadesegura.org/pt-br/node/45116  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  20. Gustavo Leal de Albuquerque; O crack em Pernambuco; ABIN - Agência Brasileira de Inteligência

Ver também

Ligações externas