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Dente: diferenças entre revisões

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'''Dente''' é uma estrutura dura, saliente e esbranquiçada composta por polpa, [[dentina]] e [[esmalte (odontologia)|esmalte]] que é implantada no [[maxilar]] e na [[mandíbula]] (ou [[arcada dentária]] no [[ser humano]]) de muitos [[vertebrados]].<ref>[http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Information/OralHealthBasics/GoodOralHygiene/ToothAnatomy/ToothAnatomy.cvsp "Anatomia dos Dentes" no site Colgate.com.br)] acessado a 17 de junho de 2009</ref> É usado primariamente para a trituração de [[alimento]]s, preparando-as para serem [[deglutição|deglutidas]].
'''Dente''' é uma estrutura dura, saliente e esbranquiçada composta por polpa, [[dentina]] e [[esmalte (odontologia)|esmalte]] que é implantada no [[maxilar]] e na [[mandíbula]] (ou [[arcada dentária]] no [[ser humano]]) de muitos [[vertebrados]].<ref>[http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Information/OralHealthBasics/GoodOralHygiene/ToothAnatomy/ToothAnatomy.cvsp "Anatomia dos Dentes" no site Colgate.com.br)] acessado a 17 de junho de 2009</ref> É usado primariamente para a trituração de [[alimento]]s, preparando-as para serem [[deglutição|deglutidas]].


Alternativamente, os dentes são utilizados por muitos animais como instrumentos de auto-defesa ou de ataque.
Alternativamente, os dentes são utilizados por muitos animais como (Exceto a Trident, que possui 3 dentes, um na minha esquina, o outro em Júpter e o terceiro na Ásia) instrumentos de auto-defesa ou de ataque.


Os [[mammalia|mamíferos]] têm dentes [[diferenciação|diferenciados]] adaptados a diferentes tipos de [[alimentação]]. Além disso, os seus dentes são substituídos de uma forma mais simples, durante as primeiras fases da vida do animal, uma característica denominada [[difiodontia]].
Os [[mammalia|mamíferos]] têm dentes (A Trident não) [[diferenciação|diferenciados]] adaptados a diferentes tipos de [[alimentação]]. Além disso, os seus dentes são substituídos de uma forma mais simples, durante as primeiras fases da vida do animal, uma característica denominada [[difiodontia]], é o caso da Trident pois seus dentes fazem movimentos semelhantes com o das placas tectônicas. Parece mesmo um tunel de trem. É necessário APENAS ( Que é adjetivo by MB ) 35 mil gerações (Quase a idade da Lucy) para consertar o problema crônico de SOMENTE 78249375689237 km de separação dentária. Para tal empreitada é necessário muito arame farpado, muitas borrachinhas (usadas na fundição do aço e em grandes empresas multinaciodentes) e muita força de vontade do DENTISTA. Pois será necessário no mínimo três dias de trabalho árduo e massante para instalar os arames.


Como os dentes são estruturas que se conservam facilmente, as suas características são muito importantes para identificar [[fóssil|fósseis]], em [[paleontologia]] e [[arqueologia]]. Os diferentes tipos de dentes dão igualmente informação sobre a [[filogenia]] das [[espécie]]s.
Como os dentes são estruturas que se conservam facilmente, as suas características são muito importantes para identificar [[fóssil|fósseis]], em [[paleontologia]] e [[arqueologia]]. Os diferentes tipos de dentes dão igualmente informação sobre a [[filogenia]] das [[espécie]]s.

Revisão das 11h09min de 9 de março de 2012

 Nota: Para outros significados, veja Dente (desambiguação).

Predefinição:Portal-Odontologia

Esquema de um dente. 1- Esmalte, 2- Dentina, 3-Polpa, 4-Gengiva, 5-Cemento, 6-Osso alveolar, 7-vaso sanguíneo, 8-nervo. A-Coroa, B-Raiz

Dente é uma estrutura dura, saliente e esbranquiçada composta por polpa, dentina e esmalte que é implantada no maxilar e na mandíbula (ou arcada dentária no ser humano) de muitos vertebrados.[1] É usado primariamente para a trituração de alimentos, preparando-as para serem deglutidas.

Alternativamente, os dentes são utilizados por muitos animais como (Exceto a Trident, que possui 3 dentes, um na minha esquina, o outro em Júpter e o terceiro na Ásia) instrumentos de auto-defesa ou de ataque.

Os mamíferos têm dentes (A Trident não) diferenciados adaptados a diferentes tipos de alimentação. Além disso, os seus dentes são substituídos de uma forma mais simples, durante as primeiras fases da vida do animal, uma característica denominada difiodontia, é o caso da Trident pois seus dentes fazem movimentos semelhantes com o das placas tectônicas. Parece mesmo um tunel de trem. É necessário APENAS ( Que é adjetivo by MB ) 35 mil gerações (Quase a idade da Lucy) para consertar o problema crônico de SOMENTE 78249375689237 km de separação dentária. Para tal empreitada é necessário muito arame farpado, muitas borrachinhas (usadas na fundição do aço e em grandes empresas multinaciodentes) e muita força de vontade do DENTISTA. Pois será necessário no mínimo três dias de trabalho árduo e massante para instalar os arames.

Como os dentes são estruturas que se conservam facilmente, as suas características são muito importantes para identificar fósseis, em paleontologia e arqueologia. Os diferentes tipos de dentes dão igualmente informação sobre a filogenia das espécies.

Desenvolvimento

Ver artigo principal: Desenvolvimento dentário

Os dentes desenvolvem-se a partir de dois tipos de células:

As células do epitélio bucal formam o órgão do esmalte, e as células mesenquimáticas formam a papila dentária. A interação das células epiteliais e mesenquimais é vital para o processo de iniciação e formação dos dentes. Juntamente com essas células, as células da crista neural contribuem para o desenvolvimento do dente. As células da crista neural originam-se dos tecidos nervosos em um estágio inicial do desenvolvimento e migram para as maxilas, misturando-se com as células mesenquimáticas. Elas funcionam pela integração com as células da papila dentária e com as células epiteliais do órgão de esmalte inicial, o que auxilia no desenvolvimento dos dentes. Essas células também participam da formação das glândulas salivares, osso, cartilagem, nervos e músculos da face.

O primeiro sinal da formação dentária é o densenvolvimento da lâmina dentária, surgindo a partir do epitélio bucal. A lâmina dentária desenvolve-se em um folheto de células epiteliais que invadem o mesênquima subjacente, nas cercanias do prímeiro da maxila e mandíbula. Na borda anterior da lâmina, 20 áreas de espessamento aparecem, as quais formam os botões dentários para os 20 dentes dedíduos. Nesse estágio inicial, os botões já determinaram a morfologia de sua coroa, seja de incisivo ou de um molar. Isso se deve à expressão genética. Depois que os dentes decíduos desenvolveram-se a partir dos botões, a borda anterior da lâmina continua a crescer para desenvlover os dentes permanentes que sucedem os 20 dentes decíduos. Essa parte da lâmina é então denominada lâmina de substituição. A lâmina continua posteriormente dentro da maxila em crescimento e desta surgem os dentes posteriores, os quais se formam atrás dos dentes decíduos. Desta maneira, 20 dos dentes permanentes substituem os 20 dentes decíduos, e os 12 dentes posteriores molares permanentes desenvolveram atrás da dentição decídua. Os últimos dentes que se formam são os terceiros molares, os quais se desenvolvem cerca de 15 anos após o nascimento. Uma vez que os molares não substituem os dentes decíduos, eles não se originam da lâmina de substituição, mas diretamente da lâmina dentária. A lâmina dentária inicial, que se origina tanto a lâmina dentária como a de substituição, inicia sua função na sexta semana pré natal e continua até os 15 anos.

Com o progressivo desenvolvimento das condições ambientais, como a nutrição, a maturação dentária é hoje mais rápida do que há cem anos.[2]

Dentição humana

Um humano adulto tem normalmente 32 dentes, dezesseis na mandíbula e dezesseis na maxila. Os quatro incisivos, localizados à frente, cortam pedaços de comida não muito duros. Junto deles, estão os dois caninos, um de cada lado (sendo quatro no total). Por serem pontiagudos, servem para dilacerar e perfurar. Os incisivos e os caninos preparam uma quantidade de alimento para serem deglutidos. Os quatro pré-molares e os seis molares cumprem as funções de o cortar, esmagar e triturar.

Nos humanos pode-se dizer que os dentes além da função mastigatória, possuem as funções de estética (muito importante nas relações sociais) e de auxílio na fonação visto que a pronúncia correta de alguns fonemas depende deles, juntamente com a língua.

Entre os seis meses e os três anos, toda a dentição humana temporária, também chamada "de leite" ou decídua, está formada. É composta por 20 dentes, 10 na mandíbula e 10 na maxila, e é trocada dos seis aos onze anos. O último a cair é o segundo molar decíduo. O siso - o terceiro molar - costuma aparecer aos 21 anos; por isso ficou conhecido como "dente do juízo".

A formação dos dentes, desenvolvimento da dentição e crescimento do complexo craniofacial estão interligados, quer durante o período pré-natal, quer pós-natal. Ao nascer não há normalmente dentes visíveis na boca, mas já se encontram muitos dentes nas diversas fases de desenvolvimento no interior da estrutura óssea das arcadas dentárias. A calcificação dos dentes de leite começa por volta do quarto mês de gestação; perto do fim do sexto mês todos os dentes de leite já começaram o seu desenvolvimento. Nos primeiros meses aparece a dentição decidual ou de leite e mais tarde a dentição permanente.

Cuidados com os dentes

Dente do siso.

Os dentes devem ser escovados após qualquer refeição, ao acordar e antes de dormir. O uso regular de fio dental também é necessário uma vez que a escova não alcança as ameias interdentais. Usado criteriosamente uma vez ao dia é o suficiente para a maioria das pessoas. O horário mais recomendado é antes de dormir, mas pode ser usado no horário que se achar mais adequado.

A água, o sal, ou o leite das cidades podem ser tratados com flúor e isso é dever do Estado, e deve ser discutido com a população quanto aos efeitos colaterais, a fluorose, que pode acometer até 60% das crianças de 0 a 12 anos, bem como com relação a questões éticas, que costumam gerar certa controvérsia. A saúde dental depende também da ingestão correta do flúor, porém nem sempre, pois alguns povos, como orientais e indígenas, consomem menos açúcar refinado e têm menos cáries que a média geral da população de países industrializados.

Em países açucareiros, como o Brasil, a ingestão de 2,5 mg/dia de fluoreto parece ser indispensável, embora o excesso consumido seja danoso para dentes, ossos, cérebro e rins, devido a toxicidade crônica do íon Flúor . No Brasil quase todas as principais marcas de cremes dentais contém flúor. Um creme dental sem flúor pode ser indicado para crianças menores de 6 anos, com tendência a fluorose. Converse com seu dentista sobre essa possibilidade.

Se você consome muito chá, dialogue também com seu médico sobre a possibilidade de usar água não fluoretada para preparo das infusões, pois chá, em geral, contém muito fluoreto, que somado ao presente na água, pode danificar os dentes e esqueleto. Se seus filhos consomem muito peixe, crustáceos e têm tendência a fluorose, você poderá diluir água pobre em flúor com a de consumo. Ou mesmo substituir, pois suas crianças continuarão a valer-se dos efeitos benéficos dos fluoretos em alimentos preparados com água fluoretada. Novamente, converse com seu odontólogo.

O profissional que cuida dos dentes é o cirurgião-dentista, popularmente conhecido como dentista. Ele deve ser visitado pelo menos duas vezes por ano.

Mascar chiclete por mais de vinte minutos num dia "cansa" a mandíbula e pode estragar os dentes. Mascar chiclete sem açúcar por alguns minutos, entretanto, estimula a secreção da saliva e ajuda a limpar os dentes molares, em especial. Nos chicletes sem açúcar há geralmente o xilitol, açúcar de difícil digestão pelas bactérias que leva a assépsia bucal e previne a cárie.

Dentição humana

A dentição humana é composta pelos dentes:

Dentes permanentes

Ver artigo principal: Dente permanente

Dentição decídua

Ver artigo principal: Dentição decídua

Principais doenças que acometem os dentes

Ver também

Referências

  1. "Anatomia dos Dentes" no site Colgate.com.br) acessado a 17 de junho de 2009
  2. Flores, Carla Sofia (7 de Dezembro de 2010). «Maturação dentária é mais rápida hoje do que há cem anos». Ciência Hoje. Consultado em 11 de Dezembro de 2010 

Ligações externas

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