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Economia da América Latina: diferenças entre revisões

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A [[caça]], como base econômica de sobrevivência, é praticada somente por esparsos grupos indígenas. A [[pesca]], além de atividade econômica de valor regional para todos os países que apresentam extensões litorâneas, tem especial importância para o [[Peru]],<ref>FERREIRA, Inácio; GUIMARÃES, Alberto Passos; PERU. In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 16, p. 8824.</ref> maior exportador de pescado da América Latina,<ref name="http">{{citar web | título=Publications | trabalho=Fisheries and Aquaculture Department of Food and Agriculture Organization of the United Nations | url=http://www.fao.org/fishery/publications/yearbooks/en |acessodata=[[28 de outubro]] de [[2009]] }}</ref> embora o [[Chile]] seja o maior produtor.<ref name=autogenerated5>{{citar web | título=Publications | trabalho=Fisheries andAquaculture Department of Food and Agriculture Organization of the United Nations | url=http://www.fao.org/fishery/publications/yearbooks/en |acessodata=[[28 de outubro]] de [[2009]] }}</ref>
A [[caça]], como base econômica de sobrevivência, é praticada somente por esparsos grupos indígenas. A [[pesca]], além de atividade econômica de valor regional para todos os países que apresentam extensões litorâneas, tem especial importância para o [[Peru]],<ref>FERREIRA, Inácio; GUIMARÃES, Alberto Passos; PERU. In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 16, p. 8824.</ref> maior exportador de pescado da América Latina,<ref name="http">{{citar web | título=Publications | trabalho=Fisheries and Aquaculture Department of Food and Agriculture Organization of the United Nations | url=http://www.fao.org/fishery/publications/yearbooks/en |acessodata=[[28 de outubro]] de [[2009]] }}</ref> embora o [[Chile]] seja o maior produtor.<ref name=autogenerated5>{{citar web | título=Publications | trabalho=Fisheries andAquaculture Department of Food and Agriculture Organization of the United Nations | url=http://www.fao.org/fishery/publications/yearbooks/en |acessodata=[[28 de outubro]] de [[2009]] }}</ref>
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O [[extrativismo vegetal]] aparece sempre como atividade complementar da [[agricultura]] e da [[pecuária]], merecendo destaque a extração do [[látex]] da [[seringueira]], em toda a [[Floresta Amazônica]] ([[Brasil]], [[Colômbia]], [[Peru]] e [[Bolívia]]); do [[quebracho]], no [[Pantanal]] ([[Argentina]],<ref>FERREIRA, Inácio; GUIMARÃES, Alberto Passos; PERU. In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 3, p. 746.</ref> [[Paraguai]]<ref>PINHO, Maria Salette Ney Tavares de; GUIMARÃES, Alberto Passos; In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 16, p. 8569.</ref> e Brasil); de [[madeira]], em quase toda a [[América Central]], Brasil<ref>ANTUNES, Celso. ''Atividades primárias no Brasil: Exrativismo''. In: ''Geografia do Brasil: 2º grau''. São Paulo: Scipione: 1993. p. 159.</ref> e [[Chile]];<ref>FERREIRA, Orlando da Costa; GUIMARÃES, Alberto Passos; CHILE. In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Mirador Internacional, 1993. v. 5, p. 2302.</ref> e ainda de [[babaçu]] e [[carnaúba]], no Brasil.<ref>ANTUNES, Celso. ''Atividades primárias no Brasil: Exrativismo''. In: ''Geografia do Brasil: 2º grau''. São Paulo: Scipione: 1993. p. 160.</ref>
O [[extrativismo vegetal]] aparece sempre como atividade complementar da [[agricultura]] e da [[pecuária]], merecendo destaque a extração do [[látex]] da [[seringueira]], em toda a [[Floresta Amazônica]] ([[Brasil]], [[Colômbia]], [[Peru]] e [[Bolívia]]); do [[quebracho]], no [[Pantanal]] ([[Argentina]],<ref>FERREIRA, Inácio; GUIMARÃES, Alberto Passos; PERU. In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 3, p. 746.</ref> [[Paraguai]]<ref>PINHO, Maria Salette Ney Tavares de; GUIMARÃES, Alberto Passos; In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 16, p. 8569.</ref> e Brasil); de [[madeira]], em quase toda a [[América Central]], Brasil<ref>ANTUNES, Celso. ''Atividades primárias no Brasil: Exrativismo''. In: ''Geografia do Brasil: 2º grau''. São Paulo: Scipione: 1993. p. 159.</ref> e [[Chile]];<ref>FERREIRA, Orlando da Costa; GUIMARÃES, Alberto Passos; CHILE. In: ''Enciclopédia Mirador Internacional''. São Paulo: Encyclopaedia Mirador Internacional, 1993. v. 5, p. 2302.</ref> e ainda de [[babaçu]] e [[carnaúba]], no Brasil.<ref>ANTUNES, Celso. ''Atividades primárias no Brasil: Exrativismo''. In: ''Geografia do Brasil: 2º grau''. São Paulo: Scipione: 1993. p. 160.</ref>
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Ficheiro:Ciudad del Este vista aerea.jpg
Vista aérea de Ciudad del Este.

A economia da América Latina é considerada subdesenvolvida, pois grande parte da população ocupa o setor primário. Somente alguns países apresentam significativas parcelas da população economicamente ativa no setor secundário. Mas, é o setor terciário que mais tem crescido em quase todos os países latino-americanos.

Extrativismo

Um pescado conhecido como Acarahuazu em Iquitos, Peru.

A caça, como base econômica de sobrevivência, é praticada somente por esparsos grupos indígenas. A pesca, além de atividade econômica de valor regional para todos os países que apresentam extensões litorâneas, tem especial importância para o Peru,[1] maior exportador de pescado da América Latina,[2] embora o Chile seja o maior produtor.[3] kkk O extrativismo vegetal aparece sempre como atividade complementar da agricultura e da pecuária, merecendo destaque a extração do látex da seringueira, em toda a Floresta Amazônica (Brasil, Colômbia, Peru e Bolívia); do quebracho, no Pantanal (Argentina,[4] Paraguai[5] e Brasil); de madeira, em quase toda a América Central, Brasil[6] e Chile;[7] e ainda de babaçu e carnaúba, no Brasil.[8]

Refinaria da Petrobras em Cochabamba, Bolívia.

O extrativismo mineral tem considerável importância em praticamente todos os países latino-americanos, ainda que muitas vezes a exploração seja realizada graças a capitais estrangeiros. Na extração do petróleo, possuem grande destaque México,[9] Venezuela,[10] Brasil,[11] Argentina,[12] Colômbia[13] e Equador.[14]

O Brasil é o segundo produtor mundial de ferro;[15] o Chile,[16] o Peru,[17] sendo o Chile o maior produtor do mundo;[18] o Brasil é um dos cinco maiores produtores mundiais de manganês,[19] além de grande produtor de estanho, minério do qual a Bolívia é grande exportadora.[20]

A América Latina destaca-se ainda por sua produção de chumbo (Peru[21] e México[22]), níquel (Cuba[23]), prata (México[24] e Peru[25]), zinco (Peru[25]), bauxita (Brasil[26] e Venezuela[27]) e platina (Colômbia[28]).

Agropecuária

Cultivo mecanizado de arroz no sul do Brasil.

A América Latina, que inclui essencialmente países subdesenvolvidos, de maneira geral é pouco industrializada, ficando sua economia subordinada à agropecuária e à mineração. Mesmo com essa dependência agrícola, a maior parte de suas terras é cultivada de forma extensiva e possui um reduzido PIB per capita.

Em muitos países, a atividade agrícola ainda se desenvolve segundo os moldes do período colonial: grandes propriedades, pertencentes a poucas famílias, cuja produção se destina quase integralmente ao mercado externo. Devido principalmente à concentração das terras mais férteis nas mãos de poucos proprietários e ao grande número de agricultores sem terras para cultivar, surgiram nessas áreas muitos conflitos fundiários, o que originou projetos de reforma agrária que visam à distribuição mais igualitária da terra, em países como México,[29] Bolívia,[30] Chile,[31] Peru[32] e Cuba.[33]

Grãos de café-arábica torrados.

Em todos os países da América Latina é possível identificar basicamente dois tipos de agricultura: a de subsistência,[34] praticada com o uso de técnicas primitivas, e a de caráter comercial, em geral monoculturas realizadas em grandes extensões de terra. Como exemplos característicos desse sistema, podemos citar o café,[35] responsável por uma parte substancial das rendas de exportação da Colômbia,[36] Costa Rica,[37] Guatemala[38] e El Salvador,[39] e a banana, com igual importância para o Panamá[40] e Honduras,[41] soja, trigo, cana-de-açúcar, entre outros.

A pecuária, atividade de grande destaque na América Latina[34] , é praticada em todos os países, ainda que de formas diferentes. A pecuária extensiva é realizada em grandes propriedades e sem o emprego de técnicas especiais; já na intensiva, utilizam-se técnicas de seleção do plantio, isto é, animais de boa raça, e cultivam-se pastagens.

Os rebanhos mais numerosos na América latina, pela ordem, são os de bovinos, suínos e ovinos. Brasil, Argentina e México são os países que possuem a maior quantidade de cabeças de gado.

Indústria

Fábrica de tanino em Puerto Tirol, Chaco, Argentina. Esta planta é uma das mais importantes fontes de trabalho de Puerto Tirol, a qual desenvolveu ao redor dela.

Na América Latina, são poucos os países que alcançam projeção na atividade industrial: Brasil,[42] Argentina,[43] México[44] e, menos destacadamente, Chile.[45] Iniciada tardiamente, a industrialização desses países tomou grande impulso a partir da Segunda Guerra Mundial:[46] esta impediu os países em guerra de comprar os produtos que estavam habituados a importar e de exportar o que produziam.

Nessa época, beneficiando-se das abundantes matérias-primas locais, dos baixos salários pagos à mão-de-obra e de uma certa especialização trazida pelos imigrantes, países como Brasil[42] , México[44] e Argentina[43] , além de Venezuela,[47] Chile[45] , Colômbia[48] e Peru,[49] puderam implantar expressivos parques industriais. De maneira geral, nesses países sobressaem indústrias que exigem pouco capital e tecnologia simples para sua instalação, como as indústrias de beneficiamento de produtos alimentícios e têxteis. Destacam-se também as indústrias de base (siderúrgicas, etc.), além das metalúrgicas e mecânicas.

Os parques industriais brasileiro, mexicano, argentino e chileno apresentam, contudo, uma diversidade e sofisticação muito maiores, produzindo artigos de avançada tecnologia.

Nos demais países latino-americanos, principalmente da América Central, predominam indústrias de beneficiamento de produtos primários para exportação.

Comércio

Wal-Mart de San Luis Potosí, México.

A porcentagem de população ativa empregada no setor terciário depende bastante do nível de desenvolvimento de cada país. É maior nas nações latinas mais industrializadas - Brasil,[50] Argentina[12] , Colômbia[51] e México[52] -, reduzindo-se nos demais países. Assim, a atividade comercial, que é a mais importante desse setor, apresenta pesos diferentes conforme o país, ainda que constitua uma importante fonte de recursos.

As exportações da maior parte dos países da América Latina ainda se apóiam em produtos naturais, cujos preços no mercado internacional oscilam muito, não representando grande aumento de divisas. Um dos fatores que criam sérias dificuldades ao desenvolvimento econômico e à integração social da América Latina é a relativa carência de vias de transporte em boas condições de uso.

Transportes

Trecho da Rodovia Pan-americana em Buenos Aires.

As dificuldades impostas pelo relevo; a tropicalidade dominante do clima, caracterizada por chuvas freqüentes; o predomínio de rios de planalto, dificultando a navegação; e a densidade da vegetação, quase intransponível em certos trechos, são fatores naturais que têm de ser vencidos. Mas é principalmente a ausência de recursos financeiros para a construção de modernos portos, grandes rodovias, comportas fluviais ou aeroportos modernos, que impede que essa parte do continente apresente uma densa malha de circulação. Entre os países latino-americanos, os mais industrializados são, naturalmente, os mais bem servidos nessa área, ainda que em todos eles haja grandes deficiências quanto aos meios de transporte.

Na região mais densamente povoada da América do Sul e servida pela bacia dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai (bacia Platina) vem sendo desenvolvida uma hidrovia que fará a interligação fluvial entre os quatro países do sudeste do continente.

Referências

  1. FERREIRA, Inácio; GUIMARÃES, Alberto Passos; PERU. In: Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 16, p. 8824.
  2. «Publications». Fisheries and Aquaculture Department of Food and Agriculture Organization of the United Nations. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  3. «Publications». Fisheries andAquaculture Department of Food and Agriculture Organization of the United Nations. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  4. FERREIRA, Inácio; GUIMARÃES, Alberto Passos; PERU. In: Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 3, p. 746.
  5. PINHO, Maria Salette Ney Tavares de; GUIMARÃES, Alberto Passos; In: Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1993. v. 16, p. 8569.
  6. ANTUNES, Celso. Atividades primárias no Brasil: Exrativismo. In: Geografia do Brasil: 2º grau. São Paulo: Scipione: 1993. p. 159.
  7. FERREIRA, Orlando da Costa; GUIMARÃES, Alberto Passos; CHILE. In: Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Mirador Internacional, 1993. v. 5, p. 2302.
  8. ANTUNES, Celso. Atividades primárias no Brasil: Exrativismo. In: Geografia do Brasil: 2º grau. São Paulo: Scipione: 1993. p. 160.
  9. «Mexico: Petroleum». Country Studies (em inglês). Junho de 1996. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  10. «Venezuela: Petroleum». Country Studies (em inglês). Junho de 1996. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  11. «Brazil: Petroleum». Country Studies (em inglês). Junho de 1996. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  12. a b Calvert, Peter A.R. «Argentina». Encyclopaedia Britannica Online (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  13. «Colombia: Petroleum». Country Studies (em inglês). Junho de 1996. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  14. «Ecuador:Petroleum and Natural Gas». Country Studies (em inglês). Junho de 1996. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  15. «World Iron Ore Producers». Maps of World.com (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  16. Marcello A. Carmagnani Paul; W. Drake César, N. Caviedes. «Chile». Encyclopaedia Britannica Online (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  17. «Peru: Mining and Energy». Country Studies (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009  <> e o México destacam-se na produção de cobre«Mexico: Electricity». Country Studies (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  18. Marcello A. Carmagnani Paul; W. Drake César, N. Caviedes. «Chile». Encyclopaedia Britannica Online (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  19. «World Manganese Producers». Maps of World.com (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  20. «World Mineral Statistics 1998-2002» (PDF). British Geological Survey (em inglês). 2004. Consultado em 28 de outubro de 2009 
  21. James S. Kus. «Peru». Encyclopaedia Britannica Online (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  22. «Mexico: Nonfuel Mining». Country Studies (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  23. Knight, Franklin W. «Cuba». Encyclopaedia Britannica Online (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  24. «México: Nonfuel Mining». Country Studies (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  25. a b «Peru: Mining and Energy». Country Studies (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  26. «Brazil: Mining». Country Studies (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
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  28. «Colombia: Mining and Energy». Country Studies (em inglês). Consultado em 28 de outubro de 2009 
  29. TANAKA, Laura Saldívar (9 de novembro de 2005). «Reforma agrária mexicana: do ejido à privatização». Rede de Ação e Pesquisa á Terra. Consultado em 29 de outubro de 2008 
  30. Doe, John (8 de maio de 2006). «Morales prepara reforma agrária na Bolívia». Portal Terra. Consultado em 29 de outubro de 2009 
  31. «História da reforma agrária no Chile». Reforma Agrária. 21 de julho de 2007. Consultado em 29 de outubro de 2009 
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