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Capão do Leão: diferenças entre revisões

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Conta também com cinco [[bairro]]s: Centro, Teodósio, Cerro do Estado, Parque Fragata e Jardim América (maior bairro do município)
Conta também com 6 [[bairro]]s: Centro, Teodósio, Embrapa, Cerro do Estado, Parque Fragata e Jardim América (maior bairro do município maior do que a própria sede da cidade) e com vilas como a vila da palha, vila Maria, Sítio São Marcos, Loteamento Zona Sul, Vila Armazém Brasil ( uma das mais antigas da cidade).
Capão do Leão conta também com a UFPEL com sede no bairro Jardim América na localidade da Embrapa onde há um intenso fluxo de trânsito e de pessoas.


== Cultura ==
== Cultura ==

Revisão das 16h57min de 18 de janeiro de 2017

Capão do Leão
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Capão do Leão
Bandeira
Brasão de armas de Capão do Leão
Brasão de armas
Hino
Gentílico leonense
Localização
Localização de Capão do Leão no Rio Grande do Sul
Localização de Capão do Leão no Rio Grande do Sul
Localização de Capão do Leão no Rio Grande do Sul
Capão do Leão está localizado em: Brasil
Capão do Leão
Localização de Capão do Leão no Brasil
Mapa
Mapa de Capão do Leão
Coordenadas 31° 45' 46" S 52° 29' 02" O
País Brasil
Unidade federativa Rio Grande do Sul
Municípios limítrofes Pelotas, Rio Grande, Morro Redondo, Cerrito, Pedro Osório e Arroio Grande
Distância até a capital 265 km
História
Fundação 3 de maio de 1982 (42 anos)
Administração
Prefeito(a) Mauro Nolasco (PT, 2017–2020)
Características geográficas
Área total [1] 785,374 km²
População total (Censo IBGE/2010[2]) 27 868 hab.
Densidade 35,5 hab./km²
Clima subtropical
Altitude 21 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000[3]) 0,77 alto
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 405 624,000 mil
PIB per capita (IBGE/2012[4]) R$ 16 633,47

Capão do Leão é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

Topônimo

"Capão" é uma palavra de origem tupi. Possui duas etimologias possíveis:

  • "mato redondo", através da junção dos termos ka'a ("mata") e pu'ã ("redondo")[5].
  • "intervalo de mata", através da junção dos termos ka'a ("mata") e pa'um ("intervalo")[6].

História

Geografia

Localiza-se a uma latitude 31º45'48" sul e a uma longitude 52º29'02" oeste, estando a uma altitude de 21 metros.

Possui uma área de 784 716 km² e sua população estimada em 2010 era de 24.300 habitantes.

Em seu território está localizada a segunda maior serra de granito do mundo[carece de fontes?].

O território leonense é banhado pelos arroios São Pedro e Padre Doutor, e pelo canal São Gonçalo, o município é cortado pela linha férrea que liga Rio Grande a Cacequi, e pelas BRs 116 e 293.

Distritos e Bairros

O município conta com três distritos: Pavão, Hidráulica e Passo das Pedras.

Conta também com 6 bairros: Centro, Teodósio, Embrapa, Cerro do Estado, Parque Fragata e Jardim América (maior bairro do município maior do que a própria sede da cidade) e com vilas como a vila da palha, vila Maria, Sítio São Marcos, Loteamento Zona Sul, Vila Armazém Brasil ( uma das mais antigas da cidade). Capão do Leão conta também com a UFPEL com sede no bairro Jardim América na localidade da Embrapa onde há um intenso fluxo de trânsito e de pessoas.

Cultura

Brasão do município

Em 1984, foi montado um concurso para definir um brasão para o Capão do Leão. Quem ganhou o concurso foi um militar e o prêmio foi entregue pelo prefeito Madruga, junto com a inauguração da biblioteca pública em 7 de setembro de 1984.

É um brasão tripartido onde na parte superior há um leão e uma pedra representando a pedra da bandeira. Na parte inferior esquerda há um vacum representando a pecuária, forte no município e, na direita, as plantações de arroz.

Segundo estudiosos de heráldica, o brasão está fora das regras.

Economia

A base da economia leonense é a agricultura, seguida do extrativismo mineral em geral, comércio, indústrias de pequeno, médio e grande porte, e também a prestação de serviços.

As grandes indústrias instaladas em Capão do Leão são a Cosulati (Danby|Cosulati), a Avipal, SLC Marfrig, BBM Logistica e a Votorantim Celulose e Papel , a SBS Engenharia e a Ivaí Engenharia.

Mídia

VHF

UHF

HDTV

Em Implantação

Rádios AM

  • Rádio Pelotense (620 kHz)
  • Rádio Cultura (1320 kHz)
  • Rádio Cultura Rio Grandina (740 kHz)
  • Rádio Minuano (1410 kHz)
  • Rádio Cassino ( kHz)
  • Rádio Opinião Gospel (1550 kHz)

Rádios FM

  • Rádio Atlântida FM (95,3 MHz)
  • Rádio 10 FM (91,9 MHz)
  • Rádio Alegria FM (89,5 MHz)
  • Rádio Federal FM (107,9 MHz)
  • Rádio América FM (87,9 MHZ)
  • Rádio Oceano FM (97,1 MHZ)
  • Rádio União FM (99,9 MHZ)
  • Rádio Rede Aleluia FM (93,3 MHZ)
  • Rádio Mais Nova FM (94,5 MHZ)
  • Rádio Gaúcha FM (97,1 MHZ)

Fatores Estratégicos Positivos

A proximidade com a cidade de Pelotas (Polo Regional) e Rio Grande (Polo Naval) e as rodovias BR-116, BR-392 e a BR-293, que cruzam o território municipal o que contribui para o escoamento da produção da região.

Turismo

Destacam-se, no município, o Cerro das Almas (antes conhecido como Serranía del Pabón, segundo um mapa do século XVIII); as pedreiras, principal atividade econômica do município; a Estância Santa Tecla e a Cacimba do Padre Doutor (tio do patrono da imprensa brasileira, Hipólito José da Costa); as cercas de pedra da época dos escravos; o Túmulo do Enforcado; os obeliscos de pedra em comemoração ao fim da Primeira Guerra Mundial e da Segunda Guerra Mundial; a Ferrovia Rio Grande-Cacequi; a Mesa de Pedra (marco de topografia do exército de 1949); a Toca do Miguel; a Gruta das Santinhas, no antigo Horto Florestal; a Pedra do Dedo (formação rochosa batizada assim pelos moradores); o monumento símbolo de Capão do Leão; a estátua de bronze em homenagem aos graniteiros; o busto de Elberto Madruga (primeiro prefeito da cidade); e a Pedra da Bandeira, que já não existe mais. Entretanto, a maioria desses marcos está correndo risco ou simplesmente foi abandonado, a mercê de ladrões e vândalos.[3]

Política

Prefeitos

  • Elberto Madruga (1983/1985) – faleceu em 1985, sendo substituído pelo vice, Getúlio Victória
  • Manoel Nei Neves (1989/1992)
  • Getúlio Victória (1993/1996)
  • Manoel Nei Neves (1997/2000)
  • Vilmar Schmitt (2001/2004)
  • Vilmar Schmitt (2004/2008)
  • João Quevedo (2009/2012)
  • Claudio Vitoria (2013/2016)
  • Mauro Nolasco (2017/2020)

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  2. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  3. a b «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "PNUD_IDH_2000" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 
  5. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.340
  6. NAVARRO, E. A. Método Moderno de Tupi Antigo. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p.168

Ligações externas

Ver também

Predefinição:Mesorregião do Sudeste Rio-Grandense