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Engenharia de computação: diferenças entre revisões

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Atualmente, uma nova metodologia de ensino vem sido aplicada a cursos de Engenharia de Computação no Brasil: a [[Aprendizagem baseada em problemas]] ou Problem Based Learning (PBL). Essa metodologia, que tem como principal objetivo explorar o autodidatismo do aluno, bem como sua capacidade de trabalho em grupo, já vem sendo aplicada em cursos novos de EC no Brasil, como na [[Universidade Estadual de Feira de Santana]] (UEFS), que foi a pioneira no Brasil, e na [[Universidade Federal da Bahia]] (UFBA).
Atualmente, uma nova metodologia de ensino vem sido aplicada a cursos de Engenharia de Computação no Brasil: a [[Aprendizagem baseada em problemas]] ou Problem Based Learning (PBL). Essa metodologia, que tem como principal objetivo explorar o autodidatismo do aluno, bem como sua capacidade de trabalho em grupo, já vem sendo aplicada em cursos novos de EC no Brasil, como na [[Universidade Estadual de Feira de Santana]] (UEFS), que foi a pioneira no Brasil, e na [[Universidade Federal da Bahia]] (UFBA).

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== Subáreas ==
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Revisão das 08h54min de 12 de outubro de 2017

Engenharia informática ou engenharia de computação é o ramo da engenharia que lida com a realização de projeto e construção de computadores e de sistemas que integram hardware e software, viabilizando a produção de novas máquinas e de equipamentos computacionais para serem utilizados em diversos setores.

O computador é o sistema de computação mais conhecido. No entanto, o curso de Engenharia de Computação não foca no desenvolvimento de computadores de uso pessoal e sim de sistemas de computação em geral. Embora seja o mais conhecido, o computador representa apenas 20% de todo o sistema de computação do mundo, sendo os outros 80% conhecidos como "sistemas embarcados", por serem sistemas de computação que fazem parte de um sistema maior, como: computador de bordo de aeronaves e navios, sistemas de monitoramento e controle de usinas e de plantas industriais. Grande parte dos eletroeletrônicos de hoje são sistemas de computação, pois possuem microprocessadores, firmware e software avançados: TVs, celulares, micro-ondas, geladeiras, etc.

O curso de graduação em Engenharia de Computação tem sido adicionado às universidades desde o início dos anos 1990. Algumas universidades como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, optaram por unir os departamentos de Engenharia Elétrica e de Ciência da Computação.

No caso do Brasil, a maioria dos cursos de Engenharia de Computação surgiu como uma especialização do curso de Engenharia Elétrica, unindo com disciplinas provenientes do curso de Ciência da Computação. A Engenharia de Computação cresceu tão vastamente que acabou se separando da Engenharia Elétrica, embora em algumas escolas de Engenharia, ela ainda a integre.

História

O curso de graduação em Engenharia de Computação tem sido adicionado às universidades desde o início dos anos 1990. Algumas universidades como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, optaram por unir os departamentos de engenharia elétrica e de ciência da computação.

Brasil

No caso do Brasil, a maioria dos cursos de Engenharia de Computação surgiu como uma especialização do curso de Engenharia Elétrica, unindo com disciplinas provenientes do curso de Ciência da Computação. Enquanto em Ciência da Computação há um foco maior em desenvolvimento de software, complexidade de algoritmos, e bancos de dados, a Engenharia de Computação foca mais em hardware, e tecnologia das ferramentas base da computação, processos, automação e software embarcado. Como a graduação em Ciência da Computação começou a surgir no país no final da década de 1960 - o primeiro curso de Bacharelado em Ciência da Computação foi criado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 1968 - ocorreu que, em várias universidades que já ofereciam aquele curso, a instauração do curso de Engenharia de Computação seguiu o padrão do MIT. Um exemplo disso é a própria Unicamp, que instaurou duas modalidades de curso: um com ênfase em desenvolvimento de software, ministrado pelo Instituto de Computação, e outro com ênfase em hardware e processos, ministrado pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação. Mais tarde, ela voltou a oferecer o curso de Bacharelado em Ciência da Computação - apenas no período noturno.

O primeiro curso no Brasil a oferecer graduação na área foi o de Engenharia de Sistemas e Computação da Faculdade de Engenharia da UERJ[1]. Criado pela portaria 466[2], de dezembro de 1976, do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da UERJ, o curso começa a funcionar efetivamente em 1977, como uma ênfase do curso de Engenharia Elétrica. Criado em uma época onde o ambiente da área de ensino de Computação era inteiramente dominado por entidades particulares, este curso foi um dos pioneiros, visto que praticamente inexistiam cursos de graduação voltados para Sistemas e Computação e as oportunidades existentes eram poucas e dispendiosas. O Curso de Engenharia de Sistemas e Computação surgiu então com o objetivo de suprir as necessidades de um mercado de trabalho carente de profissionais com formação superior na área específica de computação. O currículo do curso foi revisado em 1986, em 1994 e atualmente passa por uma revisão com o objetivo de torná-lo um curso independente da engenharia elétrica, passando a se chamar simplesmente graduação em Engenharia de Computação.

Outros exemplos recentes que seguiram o modelo do MIT é o da Universidade Federal de Pernambuco - que criou a graduação em Engenharia de Computação numa parceria entre o Centro de Informática e o Departamento de Eletrônica e Sistemas - mantendo também o curso original de Bacharelado em Ciência da Computação, a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), que sedia o curso em um campus em João Monlevade,com turmas não formadas ainda e a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) - que seguindo a mesma tendência do MIT, uniu os institutos de elétrica e ciências da computação para dar origem ao bacharelado em Engenharia de Computação. Um caso diferente foi o da Universidade Federal de São Carlos, que possuía duas modalidades do curso de Ciência da Computação: um com ênfase em software e outro com ênfase em hardware. Neste caso, foi mantido o curso original de Bacharelado com ênfase em software, e o curso com ênfase em hardware foi transformado no curso de Engenharia de Computação. Atualmente (2006), uma nova grade curricular foi proposta e hoje o curso consta como uma Engenharia de Computação com ênfase em Controle e Automação.

No caso da Universidade de São Paulo (USP), o curso de Engenharia de Computação foi criado dentro da Escola Politécnica, que já oferecia um curso de Engenharia Eletrônica com ênfase em sistemas, e o curso original de bacharelado em Ciência da Computação continuou sendo oferecido pelo Instituto de Matemática e Estatística, não havendo qualquer relação entre os dois cursos. A primeira turma de engenheiros de computação da Poli-USP iniciou-se em 1989 na cidade de Cubatão, no modelo cooperativo, intercalando ciclos de estágio com ciclos acadêmicos, similar ao existente na Universidade de Waterloo. Na USP de São Carlos, o curso de Engenharia de Computação foi criado através da parceria entre a Escola de Engenharia de São Carlos e o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo.

Na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), sita em Rio Grande, Rio Grande do Sul, o Curso de Engenharia de Computação foi criado em 1993 e teve seu primeiro ingresso em 1994, e a primeira turma formada em 1998. Em 2008 integrou-se ao então recém fundado Centro de Ciências Computacionais. Neste caso, o curso, apesar de embasar-se nas posturas gerais do ensino e da formação em Engenharia, não é uma especialidade da Engenharia Elétrica, mas prima por uma abordagem da Ciência da Computação mais direcionada para a solução computacional de problemas técnicos e tecnológicos, visando a atuação autônoma do engenheiro de computação ou em conjunto com profissionais de outras áreas da Engenharia e demais carreiras tecnológicas ou científicas. Atualmente, após extensa reforma estrutural, além de contar com toda a formação básica tradicional dos cursos de Engenharia (Cálculo, Física, Desenho, Administração etc.), o currículo opera sob o conceito de sistema, com eixos que vão do embasamento matemático e da própria Ciência da Computação (Matemática Discreta, Estruturas de Dados, Bancos de Dados, Linguagens de Programação, Análise de Algoritmos, Engenharia de Software, Teoria da Computação etc.), às especificidades das tecnologias em Computação, como os sistemas de informação e programação, gráficos, inteligentes, de manufatura, microprocessados e distribuídos. A "grade" do Curso pode ser consultada na sua página. Uma aproximação que o Curso tinha com os aspectos de controle e automação e conceitos de análise de sistemas foi bastante diminuída a partir da instituição dos Cursos de engenharia de automação e sistema de informação na mesma Universidade, em 2009. Atualmente a FURG conta, inclusive, com Mestrado em Engenharia de Computação, que por sua genesis não atrelada a Engenharia Elétrica é um dos únicos do Brasil associado ao Comitê de Área da Computação na CAPES.

O curso de Engenharia de Computação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) foi autorizado pela decisão de 2005 do Conselho Universitário da UNIVASF. Em 2005 foi realizado o primeiro concurso para a contratação dos primeiros dois docentes do curso, que iniciaram as suas atividades em 2006. Em 2006 ocorreu também o primeiro vestibular para a área de Engenharia de Computação. Em 2008 o corpo docente foi ampliado para 9 membros, e depois para 14 em 2009. Em 2010 o corpo ficou completo, com a contratação do décimo quinto membro. O curso de Engenharia de Computação tem um papel importante na região do Vale do São Francisco. Apesar dos desenvolvimentos e investimentos recentes, a região ainda está longe de atingir o limite de seu potencial econômico. Existe clara possibilidade de aumento de produção, redução de custos, diversificação de produção/serviços e inserção em novos mercados. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o curso de Engenharia de Computação e Informação foi criado na Escola Politécnica em 2003, que já contava com o curso de Engenharia Eletrônica e de Computação (Engenharia Eletrônica com ênfase em computação), mantendo a base de eletrônica e enfatizando as partes de software e sistemas de informação.

Atualmente, uma nova metodologia de ensino vem sido aplicada a cursos de Engenharia de Computação no Brasil: a Aprendizagem baseada em problemas ou Problem Based Learning (PBL). Essa metodologia, que tem como principal objetivo explorar o autodidatismo do aluno, bem como sua capacidade de trabalho em grupo, já vem sendo aplicada em cursos novos de EC no Brasil, como na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que foi a pioneira no Brasil, e na Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Subáreas

A Engenharia Informática é composta por várias áreas e funções tais como:

  • Programação (C, C++, Java, C#, VB.Net, PHP, Perl, Python, Pascal, Assembly, Unity Player, Oracle etc.)
  • Arquitecturas aplicacionais
  • Arquiteturas orientadas a serviços
  • Arquitecturas de computadores
  • Sistemas distribuídos
  • Microprocessadores
  • Desenvolvimento de aplicações web
  • Bases de dados relacionais
  • Bases de dados espaciais para suporte de sistemas SIG
  • Sistemas Operativos
  • Gestão de servidores
  • Redes informáticas
  • Jogos
  • Metodologias de desenvolvimento de projetos informáticos:Waterfall, Agile, Scrum, etc.
  • Gestão de projetos informáticos

Profissional

Possui formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação. Voltada a capacitação de voltagens.[3][4]

No Brasil é considerado engenheiro de computação quem for formado em Engenharia de Computação, porém para poder exercer a profissão é necessário registro no sistema do CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) do estado onde atua.

O profissional pode trabalhar em instituições de ensino, bancos; as áreas para este profissional também englobam a área da construção civil e segurança nacional.[5]

Áreas de atuação

A rápida mudança promovida pelos computadores tornou estável a oferta de vagas para o profissional da engenharia de computação, e as perspectivas é de que se mantenham assim nos próximos anos. Na maioria dos casos, o primeiro emprego surge através do estágio em uma grande empresa. O engenheiro da computação pode atuar tanto em companhias do setor de tecnologia, como nas empresas de diversos segmentos.

Na indústria, sempre que o país atravessa um bom período econômico, ocorre investimentos na linha de produção - o que inclui a contratação de mão de obra especializada para trabalhar com máquinas sofisticadas. Este bacharel é requisitado para desenvolver softwares que auxiliem o andamento das indústrias e para criar equipamentos como telefones celulares, tablets, máquinas de lavar roupas e colheitadeiras.

Fabricação de computadores, de hardwares, de sistemas embarcados, automação industrial e robótica (projetar robôs, sistemas digitais e computadorizados para fábricas), gerenciamento de rede de computadores, desenvolvimento de software e aplicativos, marketing e venda (planejar e coordenar ações para a comercialização de equipamentos), processamento digital de sinal, telecomunicações (interligação entre redes de telefonia), e muitos outros.

Formação acadêmica

Em Portugal ver Engenharia Informática.

  • Ciclo básico (2 anos e meio) — Como em toda engenharia, possui em comum a grade de Matemática (Cálculos, Geometria Analítica, Álgebra Linear), Física, Desenho e Introdução em Engenharia. Em determinadas universidades se estuda algumas disciplinas de Química. Além disso, vê-se linguagens de programação, estrutura de dados, autômatos e outras disciplinas da grade curricular de Ciência da Computação. O ciclo básico é mais voltado à prática de linguagens programação, com aulas práticas em laboratórios e projetos para desenvolver softwares; contudo, há disciplinas voltadas à Engenharia de Computação também, como circuitos e sistemas digitais, com possibilidade de aulas práticas em laboratórios.
  • Após o ciclo básico — Entra fortemente nas disciplinas específicas de engenharia de computação: eletrônica, microprocessadores, sistemas operacionais, redes de computadores, sistemas embarcados, projeto de automação e controle, engenharia de software e muitas outras. Em algumas instituições, o último período é dedicado a pagar disciplinas optativas eletivas na área em que o estudante deseja seguir na carreira. Além disso, o aluno necessita cumprir o Estágio Supervisionado.

Para o caso de planos curriculares de mestrados bolonha em Engenharia Informática temos como exemplo os apresentados nos sites dos estabelecimentos superiores:

  • Instituto Superior de Engenharia de Lisboa[6]
  • Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologia.[7]

Escolas de graduação

Reino Unido:

  • Universidade de West London[8]
  • Universidade de Cambridge[9]

Alemanha:

  • Universitat des SaarLandes - Computer science / Informatics[10]

Estados Unidos:

  • Universidade de Harvard[11]
  • Silicon Valley University - Master of Science in Computer Science (MSCS)[12]

Japão:

  • Universidade de Tokyo[13]
Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros

Os cursos acreditados pelo Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros são os seguintes (grau de mestrado bolonha ou licenciatura pré-bolonha):[14][15]

Aveiro

Coimbra

Évora

Lisboa

Madeira

Minho

Porto

Os Engenheiros Informáticos estão acreditados na Ordem dos Engenheiros (OE) no colégio de Engenharia Informática. No site da OE é possível validar a acreditação de determinado Engenheiro no colégio de Informática (ou noutro qualquer colégio)[16].

De acordo com a legislação portuguesa, quem não esteja acreditado na OE no colégio de informática não pode usufruir do título de Engenheiro Informático nem da respectiva carteira profissional.

Engenharia Informática na Ordem dos Engenheiros Técnicos

Ver em Engenharia Informática.

Especializações

  • Robótica
  • Arquitetura de computadores
  • Sistemas Digitais
  • Sistemas Embarcados
  • Tempo real (Sistemas de Tempo Real)
  • Microeletrônica
  • Telecomunicações
  • FPGA (Field-programmable gate array)
  • Informática na Educação (Sistemas Tecnológicos Educacionais)

Atos de Engenharia Informática

Ver em Engenharia Informática.

Habilitações falsas e omissões nos currículos vitaes

Ver em Engenharia Informática.

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Categoria no Commons
Wikinotícias Categoria no Wikinotícias
Wikiversidade Cursos na Wikiversidade

Referências

  1. Engenharia de Sistemas e Computação da Faculdade de Engenharia da UERJ
  2. Resolução 466/76 do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da UERJ
  3. Percília, Eliene. «Engenharia da Computação». Brasil Escola. Consultado em 3 de dezembro de 2015 
  4. «Engenharia de Computação». Último Segundo - Guia de profissões. Consultado em 3 de dezembro de 2015 
  5. «Engenharia da Computação». Guia do Estudante. Consultado em 3 de dezembro de 2015 
  6. Plano curricular do mestrado bolonha em Engenharia Informática e de Computadores do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa: http://www.adeetc.isel.pt/pt/meic/107-curso-meic/meic/cursomeic/planocurricularmeic
  7. Plano curricular do mestrado integrado bolonha de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa: http://www.unl.pt/guia/2013/fct/UNLGI_getCurso?curso=888
  8. Universidade de West London: http://www.uwl.ac.uk/courses/all?field_presentation_refs_field_start_year=All&field_study_level_taxonomy%5B0%5D=11&field_study_level_taxonomy%5B1%5D=12&field_study_level_taxonomy%5B2%5D=202&field_c_subject=13&field_presentation_refs_field_location2=All&field_presentation_refs_field_study_mode=All&keys=&study_mode_3=All&items_per_page=10
  9. Universidade de Cambridge: http://www.study.cam.ac.uk/undergraduate/courses/compsci
  10. Universitat des SaarLandes - Computer science / Informatics: http://www.uni-saarland.de/en/campus/study/academic-programmes/first-degree-programmes/informatics-computer-science-bachelor.html
  11. Universidade de Harvard: http://www.seas.harvard.edu/programs/computer-science/planning-degrees-courses Cursos
  12. Silicon Valley University - Master of Science in Computer Science (MSCS): http://www.svuca.edu/home/program/graduate.html
  13. Universidade de Tokyo: http://www.i.u-tokyo.ac.jp/index_e.shtml Graduate School of Information Science and Technology
  14. Ordem dos Engenheiros:http://www.ordemengenheiros.pt/pt/a-ordem/admissao-e-qualificacao/qualidade-oe-eur-ace-1/ Lista dos Cursos com a Marca de Qualidade EUR-ACE, acessado em 27 de Dezembro 2016
  15. «Tabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem» (PDF). Ordem dos Engenheiros. 2 de Setembro de 2015. Consultado em 27 de Dezembro de 2016 
  16. Ordem dos Engenheiros - Pesquisa de membros http://www.ordemengenheiros.pt/pt/a-ordem/pesquisa-de-membros