Epidemiologia: diferenças entre revisões

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O estudo de [[caso-controle]] é um estudo retrospectivo onde se procura verificar a frequência de um determinado agravo na presença ou ausência de um determinado fator condicionante/determinante (exposição) distinguindo-se do estudo de coorte pelo fato de que as pessoas foram escolhidas por estar doentes. Ou seja, no estudo de caso-controle o pesquisador investiga a exposição a determinados fatores no passado por pessoas que possuem determinada doença e pessoas saudáveis.
O estudo de [[caso-controle]] é um estudo retrospectivo onde se procura verificar a frequência de um determinado agravo na presença ou ausência de um determinado fator condicionante/determinante (exposição) distinguindo-se do estudo de coorte pelo fato de que as pessoas foram escolhidas por estar doentes. Ou seja, no estudo de caso-controle o pesquisador investiga a exposição a determinados fatores no passado por pessoas que possuem determinada doença e pessoas saudáveis.


===Estudos de coorte===
===Estudos de corte===
Os estudos de coorte são capazes de abordar hipóteses etiológicas produzindo estimativas de incidência. O termo coorte tem origem no império romano e designava unidades do exército que possuíam equipamentos e uniformes homogêneos. A técnica de elaboração de uma coorte propõe como sequência lógica da pesquisa a anteposição das possíveis causas e a posterior busca de seus efeitos ou danos. Ou seja, pessoas que foram expostas a um determinado fator e pessoas que não foram expostas a esse mesmo fator são acompanhadas longitudinalmente a fim de se determinar se há, eventualmente, o surgimento de uma doença em maior proporção naqueles que foram expostos ao referido fator. Ressalte-se que o mesmo método de estudo por ser utilizado para investigar o o efeito protetor de determinado fator (ex: consumo de ácidos graxos polinsaturados).{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}
Os estudos de coorte são capazes de abordar hipóteses etiológicas produzindo estimativas de incidência. O termo coorte tem origem no império romano e designava unidades do exército que possuíam equipamentos e uniformes homogêneos. A técnica de elaboração de uma coorte propõe como sequência lógica da pesquisa a anteposição das possíveis causas e a posterior busca de seus efeitos ou danos. Ou seja, pessoas que foram expostas a um determinado fator e pessoas que não foram expostas a esse mesmo fator são acompanhadas longitudinalmente a fim de se determinar se há, eventualmente, o surgimento de uma doença em maior proporção naqueles que foram expostos ao referido fator. Ressalte-se que o mesmo método de estudo por ser utilizado para investigar o o efeito protetor de determinado fator (ex: consumo de ácidos graxos polinsaturados).{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}



Revisão das 18h32min de 16 de agosto de 2018

Epidemiologia (do grego. epi "sobre" demos "povo" logos "estudo") a ciência das epidemias, [1] propõe-se a estudar quantitativamente a distribuição dos fenômenos de saúde/doença, e seus fatores condicionantes e determinantes, nas populações humanas. [2] [3].

A epidemiologia, portanto, é um campo da ciência que trata dos vários fatores genéticos, sociais ou ambientais e condições derivados de exposição microbiológica, tóxica, traumática, etc. que determinam a ocorrência e a distribuição de saúde, doença, defeito, incapacidade e morte entre os grupos de indivíduos. [4]

Sumariamente a definição de epidemiologia é o estudo da distribuição das doenças e seus determinantes. Como observa Almeida Filho (1989) o termo distribuição está contido no termo população e o processo determinação está associado à delimitação da doença que, por sua vez, abrange concepções derivadas da prática clínica e próprias da epidemiologia [5] O estudo do processo saúde-doença através do método epidemiológico possui uma dimensão de determinação social, e como se sabe, as sociedades estão sujeitas a leis próprias, cuja explicação ultrapassa as possibilidades do método clínico. [6] [7]

Entendem-se determinantes sociais de saúde como as condições de vida e trabalho dos indivíduos e de grupos da população, que estão relacionadas com sua situação de saúde. Cabe à epidemiologia descritiva a avaliação da frequência ou distribuição das enfermidades e à epidemiologia analítica o estudo dos fatores (causais) que explicam tal distribuição, relacionando uma determinada situação de saúde, ou seja, as desigualdades dos níveis de saúde entre grupos populacionais, com a eficácia das intervenções realizadas no âmbito da saúde pública, ou mesmo identificando suas causas no modo como tais iniquidades são produzidas, na forma como a sociedade se organiza e desenvolve. [2] [8] [9] [10]

Taxas de mortalidade infantil a nível mundial.

Metodologia da investigação epidemiológica

Segundo Pereira, [11] a sistemática predominante de raciocínio, em epidemiologia, é própria da lógica indutiva, mediante a qual, partindo-se de certo número de dados, estabelece-se uma proposição mais geral e, ainda segundo esse autor, os métodos utilizados na epidemiologia são encontrados em outras áreas do conhecimento, embora seja frequente a referência a métodos epidemiológicos, eles devem ser entendidos como certo número de estratégias adaptadas para aplicação a situações próprias do estudo da saúde da população.

A identificação do padrão de ocorrência de doenças nas populações humanas e dos fatores que influenciam (determinam, condicionam) tem sido reiteradamente definida como o objeto de estudo da epidemiologia. [carece de fontes?]

As Hipóteses epidemiológicas (elemento indispensável de qualquer pesquisa científica) deverão relacionar tais fatores ou variáveis, orientando a forma com que os dados referentes ao agravo e seus fatores condicionantes ou determinantes serão associados bem como o contexto (marco teórico) em que os resultados encontrados serão submetidos à comparação. [carece de fontes?]

Rothman et al. destacam que um evento, uma condição, ou uma característica não se constituem como uma causa em si, considerados isoladamente, somente são identificados enquanto parte de um contraste causal com um evento, uma condição ou uma característica alternativa. [12]

Na investigação epidemiológica a identificação da doença (definição de caso) tem uma natureza ditada pela comparabilidade potencial e uma tendência à padronização, ao contrário da clínica que reconhece a individualidade de cada paciente. Considerando o substrato teórico dos respectivos campos de conhecimento, o objeto da clínica é essencialmente qualitativo enquanto que o objeto fundamental da epidemiologia é por definição quantitativo, expressando relações numéricas entre eventos. [13]

Os instrumentos de medida e/ou identificação de caso estão sujeitos a erros sistemáticos (viés) em função de sua maior ou menor sensibilidade (capacidade para identificar um maior número de casos incluindo inevitavelmente os falsos positivos) e especificidade (capacidade de só incluir casos positivos).[14]

Especificação da Abordagem Epidemiológica

Uma das classificações mais simples é feita em função dos objetivos do estudo, dividindo estes em Descritivos e Analíticos, contudo seus limites nem sempre são facilmente identificáveis. Os estudos descritivos geralmente se limitam ao registro da freqüência de eventos ou agravos patológicos observando sua variação no tempo e espaço. Enquanto que, os estudos analíticos têm como objetivo explicar as características dessa frequência ou associações entre estas e outros fatores observados, a exemplo dos estudos que buscam estabelecer um nexo ou relação de causa efeito entre um determinado agente patogênico e um aspecto específico do meio ambiente, considerando-se a tríade de fatores que intervém e condicionam o aparecimento e desenvolvimento de uma doença (agente, hospedeiro, ambiente).[4]

A grande maioria dos estudos epidemiológicos é observacional (não-experimental) referem-se à pesquisa de situações que ocorrem naturalmente, a exemplo das freqüências de nascimentos e óbitos, os estudos de intervenção (experimental) geralmente são associados à epidemiologia clínica, destinados à avaliação de da eficácia de medicamentos, vacinas, exames e procedimentos médico - terapêuticos.[carece de fontes?]

De acordo com Almeida & Rouquayrol [14] [3] o repertório da epidemiologia engloba convencionalmente quatro estratégias básicas de pesquisa:

Estudos ecológicos

Os estudos ecológicos abordam áreas geográficas, analisando comparativamente indicadores globais, quase sempre por meio de correlação entre variáveis ambientais (ou socioeconômicas) e indicadores de saúde.

Inquéritos tipo corte-transversal (seccionais)

Os estudos seccionais ou estudos de corte transversal ou estudo de prevalência observam simultaneamente, em um mesmo momento histórico, o fator causal e o efeito de um determinado agravo ou patologia, não se prestando por isso à pesquisa de etiologia, revelando apenas medidas de associação entre o agravo e a condição atribuída, úteis para identificar grupos (fatores) de risco, gerar hipótese e descrever a prevalência de doenças.

Estudos de caso-controle

Ver artigo principal: Caso-controle

O estudo de caso-controle é um estudo retrospectivo onde se procura verificar a frequência de um determinado agravo na presença ou ausência de um determinado fator condicionante/determinante (exposição) distinguindo-se do estudo de coorte pelo fato de que as pessoas foram escolhidas por estar doentes. Ou seja, no estudo de caso-controle o pesquisador investiga a exposição a determinados fatores no passado por pessoas que possuem determinada doença e pessoas saudáveis.

Estudos de corte

Os estudos de coorte são capazes de abordar hipóteses etiológicas produzindo estimativas de incidência. O termo coorte tem origem no império romano e designava unidades do exército que possuíam equipamentos e uniformes homogêneos. A técnica de elaboração de uma coorte propõe como sequência lógica da pesquisa a anteposição das possíveis causas e a posterior busca de seus efeitos ou danos. Ou seja, pessoas que foram expostas a um determinado fator e pessoas que não foram expostas a esse mesmo fator são acompanhadas longitudinalmente a fim de se determinar se há, eventualmente, o surgimento de uma doença em maior proporção naqueles que foram expostos ao referido fator. Ressalte-se que o mesmo método de estudo por ser utilizado para investigar o o efeito protetor de determinado fator (ex: consumo de ácidos graxos polinsaturados).[carece de fontes?]

Medidas de morbimortalidade

Apesar da prática cotidiana da administração de serviços de saúde ter consagrado o termo indicador para os valores numéricos com os quais se mensura o nível de saúde de uma população pela frequência de óbitos ou eventos mórbidos – ocorrência de doenças e agravos à saúde registrados ou medidas da oferta de procedimentos de serviços específicos de saúde, as proposições teóricas distinguem indicadores e índices. [15]

Observe-se que apesar das tentativas ainda não existem indicadores positivos, consagrados de saúde positiva (vigor, vitalidade, desempenho, qualidade das relações sociais, etc.) e o estado de saúde é medido por sua ausência, ou seja, frequência de doenças e óbitos. [16]

De acordo com a OMS [17] indicadores de saúde são variáveis que servem para medir as mudanças na situação de saúde, uma variável, portanto, susceptível de mensuração direta que reflete o estado de saúde das pessoas numa comunidade, enquanto que índice de saúde é uma indicação numérica do estado de saúde de uma população derivada de uma fórmula composta especificada.

Tomando o exemplo dado por Pereira, [11] o número de óbitos de pessoas de uma determinada região em um determinado momento é uma variável ou indicador e o APGAR e os Coeficientes de morbimortalidade, índices. O APGAR mede a vitalidade dos recém nascidos (RN) através de cinco sinais clínicos (batimentos cardíacos, movimentos respiratórios, reflexos, tônus muscular e coloração da pele). Além de sua utilização no diagnóstico clínico, a frequência de RN com baixos índices de APGAR traduz a deficiente oferta de serviços de pré-natal e a elevada demanda por consultas de neuropediatria e serviços de reabilitação (estimulação precoce). A mortalidade por grupos específicos de causa, por sua vez, refletem tanto características do modo de adoecer (morbidade) como do modo de morrer (mortalidade) traduzindo as necessidades e demandas de saúde de uma população.

Coeficiente e taxas

Para fins de comparação de freqüências os números absolutos dos indicadores precisam ser transformados em coeficientes e taxas (razão proporcional) em inglês rate. Em estudos epidemiológicos, o numerador, seja o número de pessoas que adoeceram ou morreram em um determinado momento histórico e região, é sempre expresso em relação ao total de pessoas que compõem essa população (denominador).[15]

Os coeficiente e taxas podem ser padronizados ou não, ou seja, em função das diferenças entre populações (a exemplo da composição etária) podem ser ajustados a padrões internacionais (população mundial, população europeia, etc.). É essencial distinguir índices onde os casos incluídos no numerador são também colocados no denominador, o que pode representar uma relação de possibilidade ou risco e a simples comparação entre a frequência de dois eventos da mesma espécie – razão, (em inglês: ratio) uma medida de comparação de grandezas que não estabelece uma probabilidade de ocorrência. [15]

Medidas de frequência Os indicadores podem ainda ser diferenciados por expressarem a incidência e a prevalência, apesar da utilização indiferenciada, como ocorrência de agravos ou patologias, por parte de leigos, mas possui, para o epidemiologista, significados distintos de ocorrência de casos novos e identificação da totalidade de casos existentes em momento histórico, respectivamente.[3]

A Incidência expressa a velocidade de ocorrência, na medida em que identifica a frequência de casos novos em um determinado período observados longitudinalmente, enquanto que a Prevalência expressa o total acumulado de casos em um determinado período observado como uma secção temporal (prevalência instantânea).[3]

Os dados de eventos mórbidos ou agravos, com os quais se compõem os indicadores de incidência e prevalência, são obtidos em inquéritos específicos compondo os registros dos bancos de dados de pesquisas ou sistemas de vigilância epidemiológica tal como recomendam as autoridades de saúde pública de cada país ou região. Na Inglaterra a notificação obrigatória de doenças transmissíveis e nascimentos, por exemplo, teve início em 1904.

Se os dados referem-se à quantidade de doentes ou agravos à saúde de uma determinada região tem-se o registro da Morbidade, se descrevem a quantidade de óbitos das distintas faixas etárias e sexo há possibilidade de análise da Mortalidade; se os dados descreverem a natureza ou causa de óbitos estuda-se a Morbi–Mortalidade.

As variações na dimensão ou quantidade de casos de uma mesma doença em uma mesma região - o nível endêmico (endemia) é o que pode caracterizar uma epidemia, ou seja, o aumento expressivo da quantidade de pessoas acometidas pela doença em um período especificado. [3] [18] [19]

Atualmente, além dos sistemas de registro oficial de eventos mórbidos que caracterizam o fenômeno saúde-doença por autoridades sanitária dos diversos países existem diversos programas de computador que permitem construir e analisar bancos de dados com registros de doenças, óbitos e outros agravos à saúde a exemplo do Epi info desenvolvido como programa freeware pelo CDC - Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA na época do início da pandemia mundial (epidemia de grandes proporções e dispersão multinacional) de SIDA – Síndrome da Imunodeficiência Humana na década de 80 do século XX.

Epidemiologia aplicada a serviços de saúde

A aplicação ao planejamento de serviços de saúde tem sido o maior uso da epidemiologia, em função dessa aplicação tem-se desenvolvida a legislação e estratégia da Vigilância epidemiológica e organização dos sistemas de informação em saúde no âmbito governamental. Possas e Breilh ressaltam a demanda de construção do conceito de perfil epidemiológico fundamentado no conceito de classe social (e frações sociais especiais) na avaliação doas condições de vida e saúde de uma população [20] [21]

No Brasil o Sistema de Vigilância Epidemiológica foi instituído pela lei nº 6.259 de 1975 [22] que articula o Ministério da Saúde à setores específicos das Secretarias Estaduais de Saúde, organizando o sistema nacional de informações de saúde que constitui, hoje, o DATASUS.

Desde a criação do SUS em 1988, a Epidemiologia em Serviços de saúde tem sido fortalecida por meio do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Anteriormente, com a criação do Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi), instituído como departamento da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), quando a necessidade de expandir a aplicação da epidemiologia em serviços para as análises de situação de saúde, com objetivo de subsidiar a formulação de políticas.[23]

Em 1992, a criação do Informe Epidemiológico do SUS (IESUS), editado pela Cenepi/Funasa com a missão de difundir o conhecimento epidemiológico aplicável às ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos de interesse da saúde pública, visando ao aprimoramento dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).[24]

Em função da utilização institucional e particularidades do objeto de análise e/ ou compartilhamento de metodologias específicas de análise, podemos destacar ainda: as avaliações de impacto ambiental, ou seja, o aspecto da saúde ambiental e interpretação distinta que os ecologistas e epidemiologistas dão à exposição, dano ambiental. [25] [26] [27]; a epidemiologia genética [28] com suas distinções dos clássicos estudos da frequência de genes mutantes e genética de populações; a epidemiologia molecular com suas distinções da ecotoxicologia e análise dos fenômenos biológicos ao nível atômico ou celular [29], entre outros. Uma relação sem dúvida incompleta é a que se segue:

Usos da epidemiologia:

Veja também

Referências

  1. SOUNIS, Emílio. Epidemiologia geral 2 v. PR, Editora da Fundação da Universidade do Paraná; SP, Atheneu, 1985, V 1 p.5
  2. a b MACMAHON B.; PUGH, T.F. Princípios y métodos de epidemiologia. México, La Prensa Médica Mexicana, 1975.
  3. a b c d e Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e Saúde. BR, Rio de Janeiro: MEDSI, 2003
  4. a b LEAVELL Hugh R.; CLARK, Edwin G. Medicina Preventiva. SP, McGraw-Hill do Brasil, RJ FENAME, 1978
  5. ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia sem números, uma introdução crítica à ciência epidemiológica. RJ: Campus, 1989. ISBN 85-7001-550-X p.9
  6. GRANDA, Edmundo; BREILH, Jaime. Saúde na sociedade. SP: Cortez: Instituto de Saúde; RJ: ABRASCO, 1989 ISBN 85-249-0200-0 p.15
  7. BARATA, Rita Barradas. Epidemiologia social. Rev. bras. epidemiol., São Paulo , v. 8, n. 1, p. 7-17, Mar. 2005 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2005000100002&lng=en&nrm=iso>. access on 18 Oct. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-790X2005000100002.
  8. DEVER, G. E. Alan. A epidemiologia na administração dos serviços de saúde. SP, Pioneira, 1988
  9. BUSS, Paulo Marchiori; PELLEGRINI FILHO, Alberto. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, Rio de Janeiro , v. 17, n. 1, p. 77-93, Apr. 2007 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312007000100006&lng=en&nrm=iso>. access on 18 Oct. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312007000100006.
  10. PAIM, Jairnilson Silva. Saúde e estrutura social: introdução ao estudo dos determinantes sociais da saúde. in: SILVA, Lígia Maria Vieira da (org.). Saúde coletiva: textos didáticos. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1994
  11. a b Pereira, Maurício Gomes. Epidemiologia, teoria e prática. BR, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
  12. ROTHMAN, Kenneth J.; GREENLAND, Sander; POOLE, Charles; LASH, Timothy L. Epidemiologia moderna. Porto Alegre, Artmed, 2011 ISBN 978-85363-2494-4 p.16
  13. ALMEIDA FILHO, Naomar. A clínica e a epidemiologia. Salvador, APCE-ABRASCO, 1992
  14. a b ALMEIDA FILHO, Naomar; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia moderna. BR, BA, COOPMED/ APCE/ ABRASCO, 1992.
  15. a b c LAURENTI, Ruy ...[et al]. Estatísticas de saúde. SP, EPU, 1985
  16. OPS - Organizacion Panamericana de Salud (Buck, C.;Llopia, A.; Nájera, E.; Terris, M.) El desafio de la epidemiologia. Problemas y lecturas seleccionadas. USA, OPS/OMS (Publicacion Cient. n 505), 1988
  17. OMS - Organizacion Mundial Salud. Preparacion de indicadores para vigilar los progressos realizados em logro de La Salude para todos em El ano 2000. Genebra, OMS, 1981.
  18. BENENSON, Abram S. (Editor) Controle das doenças transmissíveis no homem. Washington, EUA OMS/ OPAS (Publicação Científica n.442 - 13ª Ed.), 1983. ISBN 92 75 71442 8
  19. LESER, Walter... [et al]. Elementos de epidemiologia geral. SP: Atheneu, 1985. p. 84
  20. POSSAS, Cristina. Epidemiologia e sociedade, heterogeneidade estrutural e saúde no Brasil. SP: Hucitec, 1989. ISBN 85-27-0083-5
  21. BREILH, Jaime. Epidemiologia, política e saúde. SP: Hucitec/UNESP, 1991. p.40
  22. BRASIL, Presidência da República (Casa Civil) LEI No 6.259, DE 30 DE OUTUBRO DE 1975. Brasilia, Casa Civil da Presidência da República 1975
  23. Silva Junior JB. Epidemiologia em serviço: uma avaliação de desempenho do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde [tese]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; 2004. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Dr_JarbasTese_final
  24. Garcia, Leila Posenato; Duarte, Elisete (July 2015). «Epidemiologia e Serviços de Saúde: a trajetória da revista do Sistema Único de Saúde do Brasil». Ciência & Saúde Coletiva. 20 (7): 2081–2090. ISSN 1413-8123. doi:10.1590/1413-81232015207.06122015  Verifique data em: |data= (ajuda)
  25. FORATTINI, Osvaldo Paulo, Ecologia, epidemiologia e sociedade. SP: Artes Médicas: Ed. da Universidade de São Paulo, 1992
  26. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Vigilância Ambiental. Vigilância ambiental em saúde: textos de epidemiologia Brasília; Ministério da Saúde (A. Normas e Manuais Técnicos), 2004.[http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/textos_vig_ambiental.pdf PDF Aces. out. 2015
  27. AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva. Saúde e vigilância ambiental: um tema em construção. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília , v. 12, n. 4, dez. 2003 . Disponível em <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742003000400002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 18 maio 2011. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742003000400002.
  28. GONCALVES, Aguinaldo; GONCALVES, Neusa Nunes da Silva e. Epidemiologia genética: epidemiologia, genética ou nenhuma das anteriores?. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 6, n. 4, p. 369-384, Dec. 1990 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1990000400002&lng=en&nrm=iso>. access on 18 Oct. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1990000400002.
  29. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Conceitos básicos de epidemiologia molecular. SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2005, ISBN 85-314-0916-0

Bibliografia adicional

  • ALMEIDA FILHO, N., et al., orgs. Teoria epidemiológica hoje: fundamentos, interfaces, tendências [online]. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998. 256 p. EpidemioLógica series, nº2. ISBN 85-85676-50-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org> PDF. Aces. out. 2015
  • BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, Tord. Basic Epidemiology. Geneva: World Health Organization, 1993 Google Books PDF Aces. out. 2015
  • FLETCHER RH, FLETCHER S, WAGNER EH. Epidemiologia clínica, bases científicas da conduta médica. BR, Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
  • PORTA M, editor. "A dictionary of epidemiology", 6 ed. New York: Oxford University Press, 2014 Oxford University Press ISBN 9780199976737 Aces. out. 2015

Periódicos científicos

Periódicos brasileiros de Epidemiologia

Ligações externas

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