Claude Berri
Claude Berri | |
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Nascimento | Claude Beri Langmann 1 de julho de 1934 10.º arrondissement de Paris (França) |
Morte | 12 de janeiro de 2009 (74 anos) 13.º arrondissement de Paris (França) |
Sepultamento | Cimetière parisien de Bagneux |
Cidadania | França |
Cônjuge | Anne-Marie Rassam |
Filho(a)(s) | Thomas Langmann, Julien Rassam |
Irmão(ã)(s) | Arlette Langmann |
Alma mater |
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Ocupação | diretor de cinema, roteirista, produtor cinematográfico, ator de teatro, ator de cinema, produtor, realizador |
Distinções |
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Obras destacadas | Manon des sources, Jean de Florette |
Causa da morte | acidente vascular cerebral |
Claude Berri (Claude Berel Langmann, Paris, 1 de julho de 1934 — Paris, 12 de janeiro de 2009[1]) foi um diretor de filmes, ator, roteirista e produtor francês.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Produziu, entre outros filmes, "Tess", de Roman Polanski, "Astérix" e "A rainha Margot", de Patrice Chéreau.[1]
Foi produtor também de Bienvenue chez les Ch'tis, de Dany Boon, o maior sucesso francês de bilheteria, com mais de 20 milhões de espectadores.[1]
O seu primeiro longa foi o "Le Vieil Homme et L'enfant" (1966), sobre sua vivência de criança judia sob o teto de um idoso anti-semita durante a guerra. Também autobiográficos, "La Première Fois" (1976), "Mazel Tov ou le mariage" (1968) e "Le pistonné" (1970) abordam a adolescência, o casamento e o serviço militar na Argélia. Retoma a França ocupada na 2ª Guerra Mundial em "A Era de Uranus" (1990) e Lucie Aubrac - Um Amor em Tempo de Guerra (1997), inspirado na autobiografia de uma resistente francesa.
Jean de Florette e A Vingança de Manon (ambos de 1986 e adaptados do filme de 1953 de Marcel Pagnol) trazem Daniel Auteuil, Yves Montand e Gérard Depardieu no elenco. E sua versão do romance de Émile Zola Germinal (1993), narra a história de luta dos mineiros de carvão.
Referências
- ↑ a b c «Morre o diretor e produtor francês Claude Berri». Consultado em 12 de janeiro de 2009[ligação inativa]